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Logística, Tecnologia

Terminal futurista em NY pode redefinir transporte urbano no mundo

A Autoridade Portuária de Nova York e Nova Jersey deu início à construção de um novo terminal de ônibus no centro de Manhattan, um projeto que visa modernizar um dos hubs de trânsito mais antigos e movimentados da cidade. Com um investimento estimado em US$ 10 bilhões, a nova instalação substituirá o terminal atual, que já tem 74 anos e enfrenta dificuldades para atender à demanda diária de 200.000 passageiros.

O novo terminal promete acomodar até 1.000 ônibus por hora, superando a capacidade atual de 600. Além disso, a infraestrutura será adaptada para suportar ônibus modernos, incluindo aqueles que necessitam de estações de carregamento elétrico. O projeto, que deve ser concluído em 2032, começa com a construção de um deck sobre a Avenida Dyer, que servirá como uma estrada temporária e levará a uma instalação provisória de ônibus.

Quais são os principais desafios da construção?

O diretor executivo da Autoridade Portuária, Rick Cotton, alertou que os moradores de Midtown devem se preparar para anos de interrupções devido à construção. Ele destacou que, embora o processo cause transtornos, o resultado final será benéfico para a cidade. A nova instalação é vista como uma solução para o terminal atual, que é frequentemente criticado por sua infraestrutura inadequada e condições precárias.

Como o novo terminal vai beneficiar Nova York?

O novo terminal de ônibus trará uma série de melhorias para a cidade de Nova York. Entre as principais mudanças estão:

  • Maior capacidade de acomodação de ônibus e passageiros.
  • Infraestrutura moderna com grandes janelas de vidro e um átrio para luz natural.
  • Espaço público de 3,5 acres sobre a Avenida Dyer.
  • Entrada principal localizada na West 41st Street, entre a oitava e nona avenidas.

A governadora Kathy Hochul enfatizou a importância do projeto para a imagem da cidade, afirmando que a nova estação será uma primeira impressão positiva para muitos visitantes.

Como será pago o novo terminal de ônibus?
O financiamento do projeto ainda não está totalmente garantido. Até o momento, a Autoridade Portuária assegurou um empréstimo federal de US$ 2 bilhões e comprometeu US$ 3 bilhões de seu próprio orçamento. No entanto, ainda há um déficit de US$ 2 bilhões, que as autoridades esperam cobrir com taxas de novos arranha-céus planejados para a área ao redor do terminal.

Com a construção em andamento, a expectativa é que o novo terminal de ônibus transforme significativamente a experiência de transporte em Nova York, oferecendo uma infraestrutura moderna e eficiente para os passageiros e contribuindo para a revitalização da área de Midtown.

Fonte: Terra Brasil

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Investimento, Tecnologia

Brasil está entre os últimos do G20 em investimento no setor espacial, alerta CNI

Orçamento brasileiro fica atrás de nações com menor PIB, território e população como Austrália, África do Sul, Argentina e Arábia Saudita

O Brasil tem o segundo menor investimento no setor espacial do G20, mostra um levantamento inédito da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Estratégico para soberania, desenvolvimento e exploração de novas tecnologias, o setor espacial brasileiro recebeu US$ 47 milhões em recursos públicos em 2023, o equivalente a 0,002% do PIB do Brasil. O montante posiciona o país à frente apenas do México – entre os países e blocos que compõem as 20 maiores economias do mundo – e é cerca de 30 vezes menor do que a média do grupo.

O levantamento da CNI revela todo o ranking, que tem como líder os Estados Unidos. Em 2023, os norte-americanos tiveram um PIB de US$ 27,7 trilhões e investiram US$ 73,2 bilhões no setor, o equivalente a 0,264% do PIB. Em segundo lugar, a Rússia investiu 0,169% do PIB de US$ 2,02 trilhões. A França foi a terceira nação que mais investiu no setor espacial: 0,114% do PIB de US$ 3,05 trilhões.

Usados em áreas estratégicas como comunicação, observação da terra, geolocalização, previsão do tempo, defesa, exploração espacial e voo tripulado, os satélites são ferramentas cada vez mais essenciais em nosso dia a dia. Apenas em 2023, a indústria espacial movimentou cerca de US$ 400 bilhões em todo o globo. Desse total, 71% do faturamento vem da indústria de satélites. Segundo estimativas do Morgan Stanley, o setor deve criar receitas de mais de US$ 1 trilhão até 2040.

O Brasil investe menos no setor espacial do que nações do G20 com menores níveis de PIB, de população e de território, como Austrália, África do Sul, Argentina, Arábia Saudita e Turquia. Como comparação, a África do Sul teve, em 2023, o PIB de US$ 380,7 bilhões (5,7 vezes menor que o brasileiro). Mesmo assim, o orçamento espacial sul-africano foi de US$ 128 milhões (2,7 vezes maior que o brasileiro).

Os governos têm papel essencial na expansão do setor espacial, sendo responsáveis pela maior parte do financiamento global. Segundo dados da Euroconsult, em 2023, o aporte governamental mundial em programas espaciais foi de US$ 117 bilhões. Dois países (Estados Unidos e China) foram responsáveis por 74,7% desse montante. O Brasil representa apenas 0,04% do orçamento mundial. No mesmo ano, segundo a Space Capital, o investimento privado foi de US$ 18,4 bilhões.

“O grande problema de o país investir pouco em engenharia aeroespacial nacionalmente é que, quando você tem a necessidade de comprar serviços desenvolvidos por satélites estrangeiros, você está financiando o desenvolvimento espacial de outras nações e, ao mesmo, deixando de aproveitar e desenvolver a indústria nacional do setor”, destaca o superintendente de Política Industrial da CNI, Fabrício Silveira.

Alta dependência de satélites estrangeiros

O estudo da CNI traz recortes que demonstram a alta dependência mundial do serviço de navegação conhecido como GPS, usado diariamente em serviços de transporte por aplicativo, de entregas e de geolocalização, desenvolvido e mantido pelos Estados Unidos.

Segundo dados da London Economics, uma suspensão no acesso ao sistema Global de Navegação por Satélite (GNSS da sigla em inglês) por cinco dias traria perdas econômicas da ordem de R$ 32 bilhões. Outro estudo e O’Connor et. al estima perdas econômicas, apenas nos Estados Unidos, de R$ 153,3 bilhões por uma interrupção de 30 dias no sinal do GPS, podendo chegar a R$ 230 bilhões em períodos críticos para a agricultura – de R$ 5,1 bilhões a R$ 7,7 bilhões por dia.

Atualmente, o Brasil opera apenas 24 satélites, entre mais de 13 mil satélites em órbita, e por isso é dependente da infraestrutura estrangeira. Um levantamento do Programa Espacial Brasileiro (PEB) mostra que apenas o Poder Executivo demanda, anualmente, R$ 860 milhões em serviços espaciais. O histórico de baixo investimento no setor impede a redução da dependência por satélites estrangeiros. Entre 2013 e 2023, o orçamento destinado à Agência Espacial Brasileira (AEB) caiu 68%.

De acordo com o Competitividade Brasil 2023-2024, elaborado pela CNI, o Brasil ocupa a 12ª posição no ranking no fator de infraestrutura digital e urbana, em relação a 18 países, que leva em consideração, entre os principais requisitos, satélites em órbita. Os Estados Unidos lideram o ranking enquanto Peru, Índia e Colômbia aparecem atrás do Brasil.

Uma eventual perda de acesso ao GPS causaria interrupções nos serviços de telecomunicações, transporte, no sistema financeiro, na agricultura de precisão, entre outras atividades militares, governamentais e comerciais, provocando um verdadeiro “apagão nacional”.

Atentos a esses possíveis riscos, países como Índia e Japão desenvolveram sistemas de posicionamento próprios. Outros, como Turquia e Emirados Árabes Unidos, estão criando seus próprios sistemas de geolocalização.

Investir no setor espacial significa depender menos dos satélites estrangeiros. Em 2019, por exemplo, o Brasil poderia ter identificado com mais rapidez o derramamento de petróleo na costa do Nordeste e do Sudeste e, consequentemente, atuado com mais rapidez para conter as manchas. Naquela ocasião, o governo brasileiro dependeu de apoio internacional para investigar o caso, o que acabou afetando por mais tempo o meio-ambiente e as atividades pesqueira e turística da região.

“É importante reduzir a dependência do Brasil por infraestrutura espacial estrangeira. Para isso, é fundamental aumentar o investimento no setor. A experiência internacional mostra que o investimento governamental reduz o risco dos projetos e mobiliza o capital privado ao gerar demanda no setor. Instrumentos como as missões espaciais, os editais de financiamento e subvenção e as encomendas tecnológicas podem ser usados para aumentar o engajamento no setor”, sugere Silveira.

Novos investimentos e previsão de recuperação do setor nos próximos 10 anos

O Brasil tem oportunidades no setor aeroespacial. Segundo a Associação das Indústrias Aeroespaciais do Brasil (AIAB), o país poderia mudar o cenário de poucos investimentos em um horizonte de 10 anos. “A indústria espacial brasileira pode ser protagonista global, assim como a respeitada indústria aeronáutica. Atualmente dependemos de satélites estrangeiros para atender a necessidades básicas da sociedade brasileira. Temos que mitigar essa vulnerabilidade que ameaça nossa soberania”, avalia o presidente da AIAB, Julio Shidara.

Projetos recentes demonstram que o país tem capacidade de desenvolver o setor espacial. Em 2022, foi lançado o Amazonia-1, o primeiro satélite 100% brasileiro. O satélite foi o primeiro completamente projetado, integrado, testado e operado pelo país.

Em abril de 2023, o primeiro satélite privado de alto desempenho desenvolvido pela indústria brasileira foi lançado. O VCUB1 foi desenvolvido pela Visiona em uma rede de parceiros que inclui o Instituto SENAI de Inovação em Sistemas Embarcados e será usado para observação da Terra e coleta de dados. Essa parceria continua com o desenvolvimento do SatVHR, um satélite brasileiro de pequeno porte e alta resolução que poderá ser usado para monitorar florestas, rios e mares, ajudar no planejamento de cidades e auxiliar no processo de digitalização da agricultura.

Outro importante projeto em desenvolvimento é o Constelação Catarina. Serão construídos 12 nanossatélites para realizar o sensoriamento remoto do território e atmosfera. O projeto é uma parceria entre o Instituto SENAI de Inovação em Sistemas Embarcados, a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e o Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação (MCTI), por meio da Agência Espacial Brasileira (AEB) e do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).

Entre 2022 e 2023, a Finep lançou três editais para incentivar a inovação no setor aeroespacial. Os investimentos somam R$ 991 milhões em recursos para subvenção e investimento privado. Os recursos serão destinados para desenvolvimento de plataformas demonstradoras de novas tecnologias aeronáuticas; desenvolvimento de satélite de pequeno porte de observação da Terra de alta resolução; e desenvolvimento e lançamento de veículos de pequeno porte para lançamento de nano e/ou microssatélites.

No início de 2024, foi firmado um Acordo de Parceria entre o SENAI-CIMATEC, o Governo Federal e o Governo da Bahia para a criação do Parque Tecnológico Aeroespacial da Bahia. O parque vai integrar atividades de ensino, pesquisas avançadas e inovação no campo aeroespacial.

Nova Indústria Brasil (NIB) – R$ 113 bilhões para a indústria de defesa

O setor aeroespacial também é contemplado na Nova Indústria Brasil (NIB) – política industrial orientada por missões proposta pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI). A missão 6 da NIB visa aumentar a autonomia e a soberania do país no setor aeroespacial.

Ao todo, serão aportados cerca de R$113 bilhões na missão, que busca ampliar o domínio brasileiro em áreas como radares, satélites e foguetes. Os investimentos públicos incluem o PAC Defesa, com mais de R$ 31 bilhões, para projetos como o caça Gripen, o avião cargueiro KC-390, viaturas blindadas, fragatas e submarinos.

A prioridade será para ações voltadas ao desenvolvimento de energia nuclear, sistemas de comunicação e monitoramento climático, tecnologia de propulsão, além de veículos autônomos e controlados de forma remota.  

A missão tem a meta de alcançar, até 2026, até 55% de domínio das tecnologias críticas para a defesa, e até 2033, cerca de 75% de domínio. Para se ter uma ideia, atualmente a indústria de defesa brasileira possui 42,7% de domínio dessas tecnologias críticas para o setor.  

O tema também está presente no Mapa Estratégico da Indústria da CNI (2023 – 2032) e no Plano de Retomada da Indústria, que recomendou, entre outras prioridades, o investimento em tecnologias e inovações de uso dual, que têm aplicação tanto no meio civil como militar, o que fortalece a indústria de defesa e segurança nacional.

Fonte: FIESC

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Informação, Tecnologia

Demanda de energia vai explodir no Brasil. Culpa de carros elétricos, data centers e hidrogênio verde

Projeção da consultoria Aurora Energy Research indica que essas três tecnologias vão ampliar fatia do consumo nacional de energia de 2% para 16% até 2060, impactando todo o sistema

Um estudo da consultoria internacional Aurora Energy Research, apresentado nesta terça-feira, 27 de maio, traz uma projeção sobre a demanda de energia elétrica no País nas próximas décadas, indicando que ela será impulsionada não mais por setores tradicionais – como o industrial, o comercial e o residencial – e sim por novas tecnologias em rápida expansão.

A consultoria prevê a ascensão de três tecnologias emergentes – veículos elétricos (VEs), data centers e eletrolisadores de hidrogênio – como grandes consumidores de energia do País até 2060, pulando dos atuais 2% para 16%.

“Historicamente, o consumo de eletricidade no Brasil tem acompanhado tendências macroeconômicas e populacionais, mas a ascensão de veículos elétricos, data centers e eletrolisadores de hidrogênio pode interromper esse padrão”, afirma ao NeoFeed Matheus Dias, pesquisador sênior associado da Aurora Energy Research e responsável pelo estudo.

Segundo ele, a eletrificação de setores da indústria – como de ferro e aço – também deve impactar na demanda de consumo, mas numa escala menor em relação às três tecnologias analisadas.

De qualquer forma, prossegue Dias, essa mudança deve exigir aumento de capacidade térmica e renovável do sistema elétrico, além de desenvolvimento regulatório e das condições de mercado para atender a demanda. Já a demanda básica de consumidores industriais, comerciais e residenciais deve crescer apenas moderadamente.

O estudo prevê que os veículos elétricos, sozinhos, representem 3% da demanda por eletricidade até 2060 se atingirem 20% de penetração na frota. Caso os VEs cheguem a 100% da frota, a demanda por energia desse segmento tende a aumentar para 16%. “O avanço da frota de VEs no Brasil tende a ser menor porque temos uma vocação de produzir biocombustíveis, que devem prevalecer”, observa Dias.

Já os data centers devem contribuir com 4% da demanda total de energia até 2060 de forma inflexível, devido à necessidade de alta disponibilidade e de carga base constante.

O estudo lembra que já foram submetidos cerca de 15 gigawatts (GW) em pedidos de conexão para data centers até 2035. Mesmo assim, a consultoria projetou apenas 4,75 GW de nova capacidade de data centers no Brasil para aquele ano, considerando as limitações atuais do setor elétrico.

“Uma pesquisa recente da Aurora indicou que 58% dos entrevistados identificaram os data centers como o segmento de demanda com grande crescimento, mas também apontaram a infraestrutura da rede elétrica como o principal obstáculo para a concretização desse crescimento”, afirma Dias.

Chamou a atenção no estudo a previsão de que os eletrolisadores de hidrogênio, usados no processo para criar o hidrogênio verde, apresentem o crescimento mais rápido entre as tecnologias estudadas. Isso se deve à demanda europeia de importação de hidrogênio verde e ao crescimento do mercado interno.

Neste sentido, a Aurora prevê que os eletrolisadores no Brasil representem 8% da demanda total de eletricidade até 2060, apoiados por um pipeline robusto de projetos de grande escala.

Dois cenários

Parte do estudo foi dedicada para avaliar como essas novas tecnologias vão impactar a capacidade estrutural do sistema elétrico.

Seu potencial em larga escala afetará o planejamento de capacidade de longo prazo, enquanto a flexibilidade de carga, dependendo de como se desenvolver, poderá remodelar a dinâmica dos preços intradiários e impactar a eficiência do sistema.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), por exemplo, rejeitou este ano os primeiros grandes projetos de hidrogênio verde e de data centers no complexo do Pecém – um hub de energia verde que está sendo montado próximo a Fortaleza -, alegando risco de sobrecarga no Sistema Interconectado Nacional (SIN).

Por essa razão, a Aurora desenvolveu dois cenários alternativos para tentar casar as previsões de demanda de energia com o eventual aumento de capacidade do sistema elétrico para atender esse aumento de consumo.

O primeiro deles – “Cenário de Crescimento Ambicioso” – prevê que a expansão mais rápida desses três setores vai exigir um aumento de 20% de capacidade renovável – o equivalente a 36 gigawatts (GW) adicionais à capacidade atual, de 175,6 GW.

A ampliação da capacidade térmica deverá ser bem maior, de 45%. Ou seja, aos atuais 30,6 GW serão necessários mais 14GW de capacidade térmica até 2060.

Já o “Cenário de Maior Flexibilidade” considera uma maior flexibilidade no consumo de veículos elétricos e de eletrolisadores de hidrogênio. De acordo com o estudo, essa flexibilidade levaria a um aumento nos preços capturado pela energia solar e um efeito positivo, a redução de 55% dos cortes de geração para não sobrecarregar a rede – o chamado curtailment – até 2060.

O pesquisador da Aurora afirma que a possível inclusão de térmicas a gás e carvão previstos nos jabutis da Lei de Eólica Offshore – cujos vetos podem cair no Congresso Nacional – não entrou no cálculo. “Mas esses jabutis, se confirmados, certamente vão afetar o despacho térmico”, afirma.

Dias acredita que o estudo suscita algumas reflexões importantes. Uma delas é que o Brasil é um agente competitivo para alocar essas demandas.

“O gargalo atual é a transmissão, isso impacta tanto para data center como para hidrogênio verde”, acrescenta. Essa “trava” tem um motivo: o sistema não é resiliente o suficiente para suportar tanta transmissão. “Melhorando esse gargalo, novas cargas podem vir para o Brasil, mas o perfil dessas cargas é essencial”, adverte.

Os data centers, explica Dias, têm um perfil de carga flat, que roda o tempo todo, sem impactar de forma relevante no curtailment ou na volatilidade intradiária.

“Isso se aplica aos data centers de IA, que não têm uma latência importante, são menos dependentes de linhas de transmissão; já os data centers de nuvem, com exigência de latência alta, precisam estar perto da demanda, o que explica a maioria estar localizada no Sudeste, região bem servida de linhões”, explica.

A outra conclusão é que a demanda de energia por essas novas tecnologias ainda é incerta. “Vai depender do potencial de crescimento no Brasil e, principalmente, do aumento de demanda de energia de data centers”, afirma Dias. “Além disso é preciso averiguar a expansão global de outras tecnologias, como de inteligência artificial, isso pode alterar todo o quadro no longo prazo.”

Fonte: NeoFeed

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Mercado Internacional, Tecnologia

Audaces anuncia nova unidade na Índia e amplia presença na Ásia

Empresa de tecnologia para a indústria da moda planeja iniciar operação em 2026; já possui operação em Florianópolis, Palhoça, Joinville, além dos Estados Unidos, Itália, Portugal, México e Colômbia

Presente em mais de 100 países, a Audaces, empresa de tecnologia para a indústria têxtil e de confecções, vai ampliar sua atuação na Ásia. A empresa de Florianópolis deve abrir em 2026 uma unidade na Índia, revelou o empresário Claudio Grando na reunião de diretoria da FIESC nesta sexta-feira, dia 23. 

A Audaces já possui operação em Florianópolis, Palhoça, Joinville, além dos Estados Unidos, Itália, Portugal, México e Colômbia. Atende clientes nacionais, como Latam, Renner, C&A, Morena Rosa e Farm, além de internacionais, como Dolce e Gabbana e Giorgio Armani. 

“Ser multinacional nos permite compreender os movimentos que acontecem na moda e qual é o futuro deste segmento, principalmente em termos de modelos de negócios. Assim, conseguimos entender quais tecnologias a gente pode desenvolver para atender modelos que estão surgindo”, frisa. 

Tecnologias em constante desenvolvimento

Há soluções sendo desenvolvidas para os próximos três anos. Grando já fala em indústria 5.0 e destaca que “para desenvolver tecnologias, a gente precisa focar em crescimento”. O executivo frisa ainda que a indústria catarinense faz coisas fantásticas e precisa buscar mercados de maior valor agregado.

Atualmente, cerca 20 mil indústrias são atendidas e 80 mil profissionais utilizam softwares e equipamentos desenvolvidos pela Audaces, famosos por acelerar processos criativos e otimizar o tempo de produção. 

Fonte: FIESC

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Inovação, Internacional, Tecnologia

INOVADOR: China revela laser ‘espião’ capaz de ler texto menor que grão de arroz

Cientistas chineses desenvolveram uma tecnologia inovadora que permite ler textos minúsculos, menores que um grão de arroz, a uma distância de 1,36 km. O sistema, baseado em laser e interferometria de intensidade, foi descrito em um estudo publicado no periódico Physical Review Letters no início deste mês.

Diferentemente de telescópios e binóculos convencionais, que a 1,36 km só conseguem identificar formas com cerca de 42 mm, o novo sistema é capaz de detectar detalhes milimétricos, como letras de apenas 3 mm. Isso corresponde a uma resolução 14 vezes superior ao limite de um telescópio comum, segundo os pesquisadores.

Como funciona a tecnologia?

A técnica utilizada, chamada interferometria de intensidade, é inspirada em métodos da astronomia. Em vez de focar diretamente na imagem do objeto, o sistema analisa como a luz de múltiplos feixes de laser infravermelho reflete na superfície do alvo.

Dois pequenos telescópios coletam a luz refletida, e as flutuações de intensidade são comparadas para reconstruir a imagem com alta precisão.

Para superar desafios como a turbulência atmosférica, que distorce a luz em longas distâncias, os cientistas dividiram o laser de 100 miliwatts em oito feixes. Cada feixe percorre um caminho ligeiramente diferente, criando uma iluminação incoerente que facilita a observação de detalhes finos.

Nos testes, alvos de 8 mm com letras impressas foram posicionados a 1,36 km, em outro prédio, e as imagens reconstruídas mostraram resolução suficiente para identificar as letras.

Mas a tecnologia tem limitações. É necessário ter uma linha de visão clara para o objeto, e o alvo deve ser iluminado pelo laser, o que a torna inadequada para vigilância furtiva.

Apesar disso, os pesquisadores argumentam que o sistema tem grande potencial em áreas como arqueologia, para estudar esculturas em penhascos sem a necessidade de escalada, e no monitoramento ambiental, para observar habitats de vida selvagem à distância.

A equipe, liderada por Qiang Zhang, da Universidade de Ciência e Tecnologia da China, planeja aprimorar o controle do laser para facilitar seu direcionamento e incorporar inteligência artificial para reconstruir imagens com maior precisão. Outra aplicação sugerida é a detecção de detritos espaciais, com o laser iluminando objetos em órbita.

Fonte: R7

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Comércio Exterior, Negócios, Tecnologia

‘Virada de jogo’: BYD ultrapassa Tesla na corrida dos carros elétricos e lidera vendas na Europa

Disputa pelo domínio do setor ganha força com crescimento acelerado e novas fábricas na região

A montadora chinesa BYD vendeu mais veículos totalmente elétricos na Europa do que a americana Tesla pela primeira vez, mesmo enfrentando tarifas mais altas impostas pela União Europeia (UE). Segundo relatório da JATO Dynamics, essa é uma “virada de jogo” para o mercado automotivo europeu.

Dados da consultoria especializada mostram que as vendas da BYD na Europa cresceram 359% em abril na comparação anual.

Já a Tesla registrou queda de 49% no mesmo período, afetada também por protestos na região contra seu CEO, Elon Musk. A análise da JATO cobre 28 países do continente.

O avanço da BYD ocorre apesar da UE ter aplicado, em outubro do ano passado, tarifas punitivas sobre veículos elétricos chineses, citando práticas comerciais injustas.

Tesla foi beneficiada por uma tarifa menor, de 7,8%, para seus carros produzidos na China, enquanto a BYD teve 17%. Outras montadoras chinesas chegaram a enfrentar tarifas de até 35%. A UE mantém ainda uma tarifa padrão de 10% para importação de carros.

Em entrevista à CNBC, Felipe Munoz, analista da JATO, diz que a diferença entre as vendas da BYD e da Tesla em abril foi pequena, mas o significado do resultado é enorme. A BYD também superou marcas tradicionais europeias, vendendo mais que Fiat e Seat na França, por exemplo.

“A BYD só começou a atuar oficialmente fora da Noruega e Holanda no fim de 2022, enquanto a Tesla lidera o mercado europeu de veículos 100% elétricos há anos. Isso marca um momento decisivo no mercado europeu de carros”, afirmou Munoz.

O crescimento da BYD acontece antes mesmo do início da produção em sua nova fábrica na Hungria, que deverá se tornar seu centro operacional no continente.

A Europa surge como um campo de batalha estratégico entre BYD e Tesla, segundo a consultoria Counterpoint Research. A expectativa é que o mercado europeu de veículos elétricos cresça mais em 2025 do que o chinês, que já tem alta penetração.

As tarifas europeias incentivam montadoras chinesas a localizarem sua produção na região. A Tesla também planeja expandir sua fábrica na Alemanha.

Segundo a JATO, as tarifas impactaram inicialmente as vendas chinesas, mas as empresas reagiram ampliando e diversificando suas linhas com modelos híbridos plug-in — veículos que combinam motor elétrico com motor a combustão e que não são alvo das tarifas.

As vendas de veículos 100% elétricos e híbridos plug-in na Europa subiram 28% e 31%, respectivamente, mesmo com queda nos carros a combustão. As vendas totais de elétricos chineses cresceram 59% em abril, chegando a quase 15,3 mil unidades.

Em março, dados mostraram que a Tesla, que só vende carros 100% elétricos, ficou atrás da BYD em número total de vendas anuais no mundo.

Fonte: Exame

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Negócios, Tecnologia

O produto secreto de Sam Altman e Jony-Ive, ex-Apple, que quer ‘enterrar’ de vez a era das telas

Com investimento bilionário e aquisição de startup, Jony Ive assume o design do futuro na OpenAI com foco em dispositivos que superam o uso de telas

Sam Altman, da OpenAI, e Jony Ive, ex-Apple, estão trabalhando em um produto de consumo secreto. Segundo informações do The Wall Street Journal, o projeto deve envolver dispositivos com câmera e fones de ouvido com integração por IA. 

A proposta é ambiciosa: criar uma interface que substitua as telas e redesenhe a relação entre humanos e máquinas.

Ive, responsável pelo design do iPhone e por mais de duas décadas de inovação na Apple, se torna agora o nome por trás da estética e da funcionalidade dos dispositivos da OpenAI.

A notícia vem após a OpenAI anunciar nesta quarta-feira, 21, a aquisição da startup io, avaliada em US$ 6,5 bilhões.

A empresa, que pertencia ao designer britânico Jony Ive, agora terá sua equipe incorporada à OpenAI. A transação envolve também a design house LoveFrom, que segue como parceira criativa de Sam Altman, CEO da OpenAI.

O time da io é formado por cerca de 55 profissionais entre engenheiros, físicos e pesquisadores.

Todos passam a integrar o ecossistema da OpenAI. Já a LoveFrom — empresa que também tem no portfólio clientes como Ferrari e Airbnb — continuará atuando de forma independente, mas passará a ser acionista da OpenAI.

A transação deve ser concluída até o fim do verão no hemisfério norte, por volta de setembro, dependendo de aprovações regulatórias.

O que se sabe sobre o projeto

A proposta de Altman é desenvolver um gadget inédito, discreto e consciente do ambiente ao redor do usuário, que pretende ocupar um espaço cotidiano ao lado de um MacBook e de um iPhone — mas sem ser um celular, tampouco um par de óculos.

Segundo Altman, a aquisição da startup io, fundada por Ive, custará US$ 6,5 bilhões à OpenAI, com a promessa de trazer um retorno que pode chegar a US$ 1 trilhão. “Temos a chance de fazer a coisa mais importante que já fizemos como empresa”, disse Altman a funcionários, de acordo com gravação obtida pelo The Wall Street Journal.

O dispositivo será o primeiro da empresa voltado ao consumidor final e quer mudar a forma como nos relacionamos com a IA, abandonando a dinâmica de digitar e esperar respostas para uma presença mais integrada ao cotidiano.

A ideia é que o aparelho seja ubíquo, esteja no bolso ou sobre a mesa, e funcione como um “companheiro” de IA — capaz de perceber o contexto do usuário, mas sem as distrações das telas atuais.

Jony Ive, que teve uma relação intensa de criação com Steve Jobs, disse que sua conexão com Altman tem sido igualmente transformadora. A parceria começou há cerca de 18 meses com Peter Welinder, VP de Produto da OpenAI, e ganhou força no segundo semestre de 2024, quando decidiram que o projeto não poderia ser um acessório, mas sim um núcleo da relação entre usuário e IA.

Altman afirmou que os dispositivos serão enviados aos assinantes do ChatGPT, substituindo os computadores tradicionais: “Se você assina o ChatGPT, deveríamos simplesmente te enviar novos computadores para usar.”

O plano inclui criar uma “família de dispositivos”, com integração nativa entre hardware e software, inspirada na abordagem da Apple.

Concorrência com gigantes e desafios logísticos

A produção em massa será um desafio.

Altman reconhece que não será possível enviar 100 milhões de unidades no primeiro dia, mas quer superar o tempo recorde de adoção de produtos da indústria. O modelo de distribuição ainda está sendo fechado com fornecedores e montadoras globais.

A OpenAI já investiu em outras iniciativas de hardware, como a Ai Pin, da startup Humane, composta por ex-funcionários da Apple — porém o produto falhou em atrair o consumidor. Agora, com Ive e um controle criativo mais amplo, a promessa é evitar os erros anteriores. A previsão é lançar o novo dispositivo até o final de 2026 .

A novidade surge em meio a perdas financeiras crescentes. A OpenAI estima prejuízo de US$ 44 bilhões até 2029 , ano em que espera começar a lucrar.

Ainda assim, Altman aposta que a única forma de a IA conquistar presença direta na vida dos consumidores será por meio de novos dispositivos e não pelos apps controlados por Apple ou Google.

Com o projeto ainda em sigilo, Altman enfatizou a importância de manter o plano longe dos olhos da concorrência. “O segredo é fundamental”, disse.

Afinal, como ele mesmo resumiu, o objetivo não é apenas competir com os gigantes do setor — mas reinventar a forma como a humanidade interage com a tecnologia.

Fonte: Exame

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Economia, Tecnologia

Alckmin: economia mais inclusiva passa por fortalecimento tecnológico do BRICS

Na abertura da reunião de ministros de Indústria do grupo de países, vice-presidente destaca busca por soluções coordenadas

A construção de uma economia global mais justa, resiliente e inclusiva passa pela inovação industrial e pelo fortalecimento das capacidades tecnológicas dos países do BRICS, afirmou o vice-presidente e ministro do MDIC, Geraldo Alckmin, na abertura da reunião de ministros da Indústria dos BRICS, que acontece nesta quarta-feira (21/5) em Brasília.

“Sob a liderança do presidente Lula, com o lema ‘Fortalecendo a Cooperação do Sul Global para uma Governança mais Inclusiva e Sustentável’, a presidência brasileira do BRICS assume o compromisso de promover soluções práticas e coordenadas entre nossos países — especialmente nas agendas industrial, tecnológica e produtiva”, ressaltou Alckmin no discurso.

Segundo ele, o BRICS pode contribuir para a construção de “uma nova era de desenvolvimento sustentável, inovação tecnológica e prosperidade compartilhada”.

MPMEs

Copresidindo a reunião, o ministro do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte (MEMP), Márcio França, também falou na abertura, destacando a importância de o BRICS ter um grupo de trabalho dedicado exclusivamente às micro, pequenas e médias empresas e ressaltando o papel central delas para o crescimento econômico.

“Nos países do BRICS, esse setor constitui uma verdadeira espinha dorsal do dinamismo produtivo e da inclusão social. A criação desse grupo de trabalho, no ângulo da parceria da nova revolução industrial é um marco estratégico que nos permitirá ampliar o intercâmbio de experiências, fomentar iniciativas conjuntas e fortalecer a presença das micro pequenas e médias empresas no comércio intrabrics e em toda a economia global”, disse França.

As micro e pequenas empresas representam cerca de 90% das empresas e mais de 50% dos empregos em todo o mundo. No Brasil, esse número chega a 98% das empresas e 75% dos empregos.

A reunião debate estratégias e cooperação em áreas como Transformação Digital da Indústria, Manufatura Inteligente e a Robótica, fortalecimento das Micro, Pequenas e Médias Empresas e integração de cadeias produtivas, entre outros.

Ao final do encontro devem ser divulgados os documentos que serão enviados à reunião de cúpula do BRICS, em julho, no Rio de Janeiro.

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços


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Comércio Exterior, Logística, Tecnologia

Navio com quase 700 carros da BMW chega ao Porto de Itajaí

Desembarque dos veículos da montadora alemã começou na noite desta terça

Começou na noite desta terça-feira e segue até as 2h de quarta o desembarque de 695 veículos da BMW que chegaram ao Porto de Itajaí. A operação acontece no berço 3 e reforça o papel estratégico do terminal no transporte de cargas diversificadas e de alto valor agregado.

As BMW chegaram a bordo do navio Dover Highway, uma embarcação do tipo Ro-Ro (Roll-on/Roll-off), especializada no transporte de veículos. O modelo é conhecido pelas rampas que permitem a entrada e saída dos veículos.

A retirada de todos os carros da montadora alemã deve durar cerca de seis horas. Entre os modelos que estão sendo desembarcados estão Mini Cooper, BMW IX2, BMW 420I e BMW X2.

Fonte: Diarinho

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Comércio Exterior, Evento, Logística, Negócios, Networking

Blue Route fortalece marca e conexões estratégicas na Intermodal 2025 com o RêConecta News 

A Blue Route Tecnologia e Consultoria marcou presença na Intermodal South America 2025 com um propósito claro: ampliar sua rede de contatos, reforçar a visibilidade da marca e reencontrar clientes espalhados por diversos estados do Brasil. Durante os três dias de evento, a empresa integrou o estande colaborativo do RêConecta News, ao lado de outras nove marcas, em um dos espaços mais movimentados da feira. “Nosso principal objetivo foi ampliar nossa rede de contatos, visibilidade da marca e encontrar nossos clientes que se encontram espalhados em diversos estados do Brasil”, afirmou Beatriz Grance Rinn, CEO da Blue Route. 

Segundo Beatriz, a localização do RêConecta e a diversidade de empresas presentes no estande chamaram atenção do público e facilitaram as abordagens. “Por ser a RêConecta uma empresa de Santa Catarina, percebemos um grande fluxo de empresas e pessoas originárias daquele estado. No entanto, percebemos que o fato de ter várias empresas representadas no stand, isso chamava a atenção das pessoas, que acabavam nos abordando curiosos em saber qual o segmento que o stand estava representando e era uma oportunidade para iniciar um novo contato. O fato de ser um stand bastante visitado, notamos como favorável pois reduz o esforço de abordagem e de gerar novas oportunidades.” 

Destaque em tecnologia para Comex 

A Blue Route apresentou ao público sua plataforma para gestão de catálogo de produtos, líder de mercado no Brasil, demonstrando seu funcionamento e fluxo de trabalho. “Apresentamos principalmente nossa marca, nosso posicionamento como líder de mercado em plataforma para gestão do catálogo de produtos no Brasil e expomos o funcionamento e fluxo de trabalho da nossa plataforma. Além de recebermos diversas visitas de clientes e parceiros, no qual receberam um brinde exclusivo nosso,” explicou Beatriz. 

Embora não tenha havido fechamento de negócios durante o evento, as expectativas em relação aos contatos gerados são altas. Um dos principais resultados até agora foram os contatos feitos e os leads coletados, que poderão gerar novos contratos. Segundo Renata Palmeira, CEO do RêConecta News e organizadora do estande, mais de três mil leads foram coletados durante a Intermodal. “São pessoas que passaram pelo estande e se interessaram pelos nossos clientes e seus produtos e serviços. Mas o impacto dessa visibilidade deve alcançar bem mais pessoas e empresas”, reforça.  

Maior feira do setor das Américas 

A Intermodal South America 2025 reuniu quase 50 mil visitantes em três dias de intensas conexões, inovações e oportunidades de negócios. Realizada entre os dias 22 e 24 de abril, pela primeira vez no Distrito Anhembi, em São Paulo, a feira consolidou-se como o maior evento de logística, transporte de cargas e comércio exterior das Américas, reunindo empresas e profissionais de diversos estados e países em um ambiente estratégico para networking, lançamentos e fortalecimento de marcas no mercado. “Estamos falando da maior Feira do setor na América do Sul, com grande fluxo de empresas e profissionais. Portanto, é uma grande oportunidade para as empresas se conectarem com seus clientes, fazerem negócios e gerar networking,” reforçou Beatriz Grance Rinn, CEO da Blue Route. 

Entre os destaques da Intermodal está também a participação da CEO Beatriz Grance Rinn, em um podcast realizado durante o evento. O tema foi Transformação Digital, Inteligência Artificial e o Futuro da Logística Multimodal, como inteligência artificial, automação e dados estão deixando a burocracia pra trás e conectando a informação certa e personalizada gerando valor ao cliente e por que a mentalidade de aprendizado importa mais do que a tecnologia em si.  

 “Entendemos que a feira foi uma grande oportunidade para reforçarmos a nossa marca e o nosso produto. A curto prazo a possibilidade de fechar novos contratos. A longo prazo a possibilidade de deixar nossa marca cada vez mais conhecida no setor. Além de reforçar os laços com nossos parceiros e clientes. Atualmente a Blue Route possui mais de 450 projetos em todo o Brasil. Nossa participação na Intermodal foi um sucesso!” 

Encerrando sua participação na Intermodal 2025, Beatriz celebrou os resultados e a troca proporcionada pelo estande coletivo: “O Stand da RêConecta foi um dos mais visitado da Intermodal. Ficamos muito felizes com o resultado positivo e com a oportunidade de dividir o espaço com outros players do mercado, o que possibilitou troca de oportunidades,” finalizou Beatriz.  

A Blue Route segue agora com novos contatos, maior visibilidade e a certeza de que investir em conexões estratégicas é o caminho para crescer de forma sólida e sustentável no setor logístico e de comércio exterior. 

RêConecta na Intermodal 2025 

A 29ª edição da Intermodal South America, realizada em abril, foi marcada por conexões estratégicas, inovação e crescimento — e o RêConecta News esteve no centro desse movimento. Pela segunda vez com um estande próprio no evento, o RêConecta reuniu 10 empresas parceiras, promovendo uma experiência colaborativa que destacou a força do ecossistema logístico e empresarial voltado à inovação, tecnologia e sustentabilidade. 

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