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Agronegócio, Comércio, Exportação, Notícias

Abics: consumo de café solúvel cresce 6,2% no 1º trimestre e exportação, 7,9%

O diretor de Relações Institucionais da Abics, afirmou, em nota, que o cenário atual favorece a procura por alternativas com melhor custo-benefício.

O consumo de café solúvel no Brasil registrou crescimento de 6,2% no primeiro trimestre de 2025, na comparação com igual período do ano passado. De acordo com dados da Associação Brasileira da Indústria de Café Solúvel (Abics), foram consumidas 5,558 mil toneladas do produto no País entre janeiro e março deste ano, o equivalente a 240.851 sacas de 60 kg.

Entre os tipos, o destaque ficou com o café solúvel liofilizado (freeze dried), que teve alta de 44,9%, para 1,013 mil toneladas. Já o spray dried (em pó) avançou 0,2%, somando 4,545 mil toneladas. O consumo de solúvel importado caiu 18%, totalizando 167 mil kg, já incluídos no volume geral.

O diretor de Relações Institucionais da Abics, Aguinaldo Lima, afirmou, em nota, que o cenário atual favorece a procura por alternativas com melhor custo-benefício, diante da escalada nos preços do café em todo o mundo, impulsionada por eventos climáticos extremos e gargalos logísticos. “O café solúvel se apresenta como alternativa mais econômica aos apreciadores da bebida”, afirmou.

Estudo conduzido pela associação mostra que, considerando o preço médio do quilo do produto nos supermercados e a quantidade de doses possíveis, o café solúvel pode ser entre 33% e 40% mais barato que o café torrado ou moído. “Ao contrário do café torrado em grão ou torrado e moído, o solúvel oferece um custo por xícara relativamente inferior aos consumidores, além de não exigir custos adicionais com filtros e outros utensílios para seu preparo”, disse Lima.

Exportações em alta

O bom momento do café solúvel também se reflete nas exportações. Entre janeiro e março de 2025, o Brasil embarcou 977.659 sacas para 72 países, alta de 7,9% em relação ao primeiro trimestre do ano passado. O desempenho contrasta com o dos demais tipos de café – arábica, canéfora e torrado e moído – que juntos registraram queda de 12,8% nas exportações no mesmo intervalo.

A receita cambial com os embarques de solúvel também teve salto expressivo: chegou a US$ 282,4 milhões no trimestre, alta de 56,6% frente ao mesmo período de 2024. Os Estados Unidos lideram a lista de destinos, com 153.320 sacas adquiridas, seguidos por Argentina (77.081 sacas), Rússia (64.822), México (51.767) e Chile (50.620).

“É válido recordar que esse resultado ainda não teve os impactos da confusão tarifária provocada pelo presidente dos EUA, Donald Trump, que, em 90 dias adotará taxação de 10% sobre o café importado do Brasil, porcentual menor que o aplicado a alguns de nossos principais países concorrentes, como o Vietnã (46%). Esse é um cenário que pode se configurar em oportunidades para as indústrias brasileiras”, projetou Lima.

Fonte: CompreRural

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Evento, Negócios, Notícias

FIESC realiza SC Day na Colômbia em julho

Evento focado nos segmentos de máquinas e equipamentos elétricos e máquinas agrícolas terá participação do governador

As oportunidades de exportações das indústrias de Santa Catarina para a Colômbia são o foco do evento SC Day Colômbia, que a Federação das Indústrias de SC (FIESC) organiza de 7 a 10 de julho, em Bogotá.

O evento, focado nos setores de máquinas e equipamentos elétricos e máquinas agrícolas, terá participação do governador Jorginho Mello, de membros do governo e industriais de SC. A escolha dos setores levou em conta estudo de inteligência comercial e a identificação de oportunidades na Colômbia.

Entre os ramos com potencial exportador estão a fabricação de máquinas e equipamentos para a indústria de laticínios, desde a produção de leite até equipamentos de refrigeração. A avicultura também é outro ramo com demanda por produtos. A indústria colombiana também tem demandas no setor de máquinas e equipamentos elétricos.

A iniciativa da Federação tem como objetivo fomentar parcerias comerciais entre a indústria catarinense e empresas colombianas, de forma a intensificar o comércio internacional. Durante o SC Day Colômbia, indústrias de SC poderão apresentar seus produtos para compradores selecionados em rodadas de negócios com suporte da FIESC, além da visita à AgroExpo.

A agenda traz ainda apresentações sobre os diferenciais de SC e do setor industrial catarinense a potenciais parceiros colombianos.  

As inscrições para empresas que desejam iniciar ou intensificar relações comerciais com a Colômbia podem ser feitas no site https://fiesc.com.br/scday. As vagas são limitadas.

Fonte: FIESC

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Comércio, Internacional, Mercado Internacional, Negócios, Notícias

Brasil e Chile podem encontrar soluções eficazes para enfrentar desafios comuns

Presidente da FIESC, e vice-presidente da CNI, Mario Cezar de Aguiar representou a entidade industrial brasileira no Fórum Empresarial Brasil-Chile, realizado em Brasília nesta terça (22)

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) e a Sociedad de Fomento Fabril (SOFOFA) realizaram o Fórum Empresarial Brasil-Chile, em Brasília, nesta terça-feira (22/4). A iniciativa, que segue nesta quarta, conta com o apoio dos governos do Brasil e do Chile e acontece no contexto da visita oficial do presidente chileno, Gabriel Boric. O Brasil é o maior parceiro comercial do Chile na América do Sul. Bens industriais representam boa parte da pauta comercial. O Fórum contou com as presenças dos presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e do Chile, Gabriel Boric.

O presidente da FIESC e vice-presidente da CNI, Mario Cezar de Aguiar, ressaltou que a CNI continua aberta ao diálogo e disposta a contribuir para a implementação de políticas e iniciativas que atendam às demandas do setor produtivo e promovam o desenvolvimento econômico e social das duas nações. “Com entendimento e união dos empresários e do poder público, Brasil e Chile podem encontrar soluções eficazes para enfrentar os desafios comuns e para aproveitar as oportunidades que estão se abrindo em meio ao atual cenário de incerteza”, afirmou ele, que no evento representou o presidente da CNI, Ricardo Alban.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou que o atual cenário geopolítico mundial demanda do Brasil coragem para crescer e buscar oportunidades em diferentes parceiros comerciais, como o Chile. Ele enfatizou os fatores de atração de investimento são os mesmos que compõem a competitividade de uma economia, como educação, na formação de novos pesquisadores, cientistas e de mão de obra qualificada.

Já o presidente chileno, Gabriel Boric, abordou o momento de incerteza do comércio mundial e destacou aos empresários brasileiros que o Chile oferece ao Brasil certeza e segurança. “O Chile é um parceiro confiável, um país estável e que respeita as regras do jogo; e nosso compromisso com a estabilidade socioeconômica torna o nosso país um ótimo destino para investir, especialmente neste tempo de turbulências”, disse.

Comércio: O Brasil e Chile são parceiros econômicos estratégicos na América Latina e têm relação comercial sólida e em expansão: enquanto o Brasil é o principal destino das exportações chilenas na região, o Chile é o terceiro maior mercado para os produtos brasileiros. Ao longo das últimas décadas, os países aprofundaram seus vínculos por meio da modernização de acordos comerciais, criando uma base robusta para a integração econômica.

O Chile é o 7º maior parceiro comercial do Brasil e representa 2,1% da corrente de comércio brasileira. Em 2024, o intercâmbio comercial entre os dois países somou US$ 11,7 bilhões, sendo US$ 6,7 bilhões em exportações brasileiras para o Chile e US$ 5 bilhões em importações. A indústria da transformação tem papel relevante: na última década, o setor produtivo representou 69,8% das exportações do Brasil para o Chile e 64,8% das importações brasileiras de produtos chilenos. Os dados são de um levantamento feito pela CNI com base em estatísticas do Comex Stat.

Fonte: FIESC

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Comércio Exterior, Logística, Notícias

Atraso em portos brasileiros atrapalha logística e gera custo bilionário ao setor

Em meio a entraves de infraestrutura na movimentação de cargas e no acesso aos principais portos do país, o setor registrou gastos bilionários com demurrage (sobre-estadia) no último ano. O termo se refere à taxa cobrada quando a carga permanece no terminal de importação além do tempo acordado entre o dono do navio (armador) e o importador.

Um estudo da consultoria Bain & Company aponta que os custos com demurrage no Brasil em 2024 alcançaram o patamar de US$ 2,3 bilhões —a quantia era de US$ 2 bilhões no ano anterior. O levantamento leva em conta a movimentação de cargas como granéis e contêineres.

A consultoria elenca fatores como problemas climáticos, altos volumes de embarcações, gargalos de infraestrutura e burocracia como os principais motivos para a alta nos gastos com demurrage no país.

Segundo Felipe Cammarata, sócio da Bain & Company, a variação de marés e tempestades impacta os terminais portuários e pode elevar os custos com demurrage.

“Um exemplo: com marés baixas, barcos de maior calado [parte do navio que fica submerso no canal de acesso aos portos] não conseguem atracar diretamente. Com ampliação da profundidade do terminal, é possível reduzir o tempo de espera para subida da maré ou a necessidade de transferências ship-to-ship, para uso de barcos aliviadores, agilizando todo o processo”, explica.

Cammarata afirma que, com a movimentação de carga crescendo entre 3% e 4% ao ano, impulsionada pelas exportações agrícolas, há uma tendência de maior fluxo de barcos e maior demanda nos portos, o que, segundo ele, pode aumentar as sobre-estadias.

Segundo Guilherme Medeiros, diretor de operações do porto de São Francisco do Sul, o terminal catarinense, que movimenta soja e milho, produtos siderúrgicos, fertilizantes, madeira, papel e celulose, vem investindo em infraestrutura para combater o tempo de demurrage e diminuir a fila de espera das embarcações.

Entre as obras previstas está uma dragagem de aprofundamento, para melhorar o canal de acesso e permitir ao terminal receber navios de calados maiores (ou seja, com mais carga). O edital para a contratação da empresa que fará a obra foi lançado no início de abril.

O terminal prevê também a expansão de um dos berços (local de atracação do navio para embarque e desembarque).

“[O porto] Está bastante competitivo, mas a gente não se dá por satisfeito. Temos tomado medidas em conjunto com os operadores para acelerar o processo de descarga, aumentando a movimentação, de forma que essas filas andem mais rápido. A gente fez investimentos importantes entre 2023 e 2024 nos ritos de acesso, investimos em novas balanças para que o nosso fluxo fosse maximizado”, afirma Medeiros.

De acordo com o monitoramento do porto de São Francisco do Sul, o tempo de espera dos navios para atracar no terminal foi de pouco mais de 9 dias entre janeiro e fevereiro deste ano. O resultado representa uma queda na comparação com o mesmo período de 2024, quando a espera chegou a quase 12 dias.

A sobre-estadia e os entraves na infraestrutura dos portos também têm sido motivo de preocupação para representantes do segmento de porta-contêineres.

Um levantamento feito pela consultoria Solve Shipping contabilizou 1.127 cancelamentos de escalas de porta-contêineres nos principais portos do país, entre eles os terminais de Santos (SP), Salvador e Paranaguá (PR). Foi um crescimento de quase 50% na comparação com o ano anterior.

Na mesma base comparativa, os atrasos (navios que chegaram mais de 12h depois do horário previsto) aumentaram 33% (3.122 em 2024), ao passo que as escalas pontuais, de embarcações que chegaram na hora acordada, caíram mais de 40% (891 em 2024).

“Cancelamentos são um sintoma muito claro do abarrotamento dos terminais”, diz Leandro Carelli, sócio da Solve Shipping.

Dos treze terminais monitorados pela consultoria, nove deles operam com a capacidade acima do patamar considerado ideal pelo setor (65%), incluindo terminais de Santos, no litoral paulista.

Outro problema é a dificuldade de acesso aos terminais devido às limitações de calado (parte do navio que fica submersa). De acordo com a Solve Shipping, para operação de novos navios a plena capacidade, o calado ideal é de 16 metros, patamar acima do que é observado na maioria dos portos brasileiros.

Representantes do setor afirmam que grandes navios que passam pelo Brasil atualmente operam com capacidade reduzida, o que prejudica as exportações. Se transportassem mais contêineres, o peso do navio inviabilizaria sua saída, já que a profundidade é limitada.

Para solucionar os entraves, o setor diz ser necessárias obras de ampliação da infraestrutura, como dragagens, e novos leilões de terminais. Carelli diz, no entanto, que essas soluções esbarram em um excesso de burocracia por parte do governo federal.

“Hoje, construir um terminal no Brasil gira em torno de 7 a 10 anos. Desde a hora que começa o processo de autorização, licenciamento, até entrar em operação. A demanda está crescendo numa velocidade que a burocracia não está permitindo que a oferta acompanhe”, afirma.

O especialista em engenharia do transporte Luis Claudio Montenegro explica que os atrasos e filas de navios nos portos brasileiros podem encarecer o custo do frete, já que o armador passará a considerar um tempo maior do que o combinado com o importador, e impactar clientes de todo o mundo.

“No limite, o navio pula aquela escala. Se ele chegou e sabe que vai demorar muito, o navio não fica esperando, vai embora e descarrega no próximo porto, e a carga que está para ser embarcada acaba ficando.”

“Essas cargas conteinerizadas são cargas de maior valor agregado, e todas as empresas e indústrias que trabalham com carga desse tipo são ‘just-in-time’, sem estoque. Quando falta estoque ou não consegue fazer uma venda, não recebe, não separa a produção e assim por diante. O impacto é gigantesco”, completa Montenegro.

Fonte: MSN

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Comércio, Comércio Exterior, Logística, Negócios

BRF investe US$ 160 milhões para triplicar a produção de frango na Arábia Saudita

Empresa está construindo uma nova planta planta localizada em Jeddah com capacidade para produzir 40.000 toneladas de alimentos processados por ano

BRF, uma das maiores exportadoras brasileiras de carne de frango, está construindo uma terceira unidade na Arábia Saudita que deve permitir à companhia triplicar sua produção de frango local, num momento em que o reino aumenta esforços para garantir o fornecimento de alimentos.

A BRF Arabia, joint venture com a Halal Products Development Company (HPDC), subsidiária do Saudi Public Investment Fund, está investindo US$ 160 milhões na planta localizada em Jeddah. Programada para começar a operar no primeiro semestre do próximo ano, ela terá capacidade para produzir 40.000 toneladas de alimentos processados anualmente, somando-se às cerca de 15.000 toneladas da já existente planta da empresa em Dammam.

O investimento da BRF é o mais recente na corrida das fornecedoras brasileiras de carne para expandir sua presença no Oriente Médio. A Arábia Saudita é o quinto maior importador de frango do mundo e o principal consumidor no Oriente Médio. A BRF é líder no mercado halal — de alimentos que seguem a lei islâmica — no Oriente Médio, enquanto a rival JBS também tem investido na região.

A nova planta ressalta a confiança da Arábia Saudita na indústria brasileira de alimentos para ajudar a atingir sua meta de ter 80% da carne de frango produzida localmente até 2030, contra cerca de 70% atualmente. O reino vem se esforçando para garantir suprimento de alimentos após a pandemia de Covid-19 e a guerra na Ucrânia terem interrompido cadeias de suprimentos e elevado os preços a níveis recordes.

“Esse investimento faz sentido para o governo saudita, pois dentro do plano 2030 há três grandes vetores que coincidem com a nossa indústria: segurança alimentar, transferência de tecnologia para dentro do reino e criação de empregos, exportações”, disse Igor Marti, vice-presidente para o Mercado Halal da BRF, em uma entrevista.

A BRF anunciou sua joint venture com o fundo saudita em 2022. No final do ano passado, a empresa adquiriu uma participação de 26% na Addoha Poultry, uma das dez maiores fornecedoras de frango do país.

Fonte: Bloomberg Línea

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Comércio, Comércio Exterior, Logística, Negócios

Área em Santos que terá maior terminal da América do Sul recebe visita de comitiva

Diretores da Agência Nacional de Transportes Aquaviários conheceram de perto o espaço no cais do Saboó

A diretoria colegiada da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) liderou uma comitiva
que participou de uma série de atividades técnicas no Porto de Santos na segunda e na terça-feira.
O foco foi o projeto do Terminal de Contêine-res (Tecon) Santos 10, que deve ir à leilão ainda este
ano.

O megaterminal, no cais do Saboó, será o maior da América do Sul. A previsão de movimentação é
de 3,5 milhões de TEU (unidade de medida padrão de um contêiner) por ano, com quatro berços
de atração de navios. O investimento estimado é no terminal é de R$ 5,6 bilhões para um contrato
de 25 anos, que pode ser prorrogado.

A visita foi uma complementação à audiência pública nº 02/2025, promovida em 18 de março, que
recebeu 24 contribuições voltadas ao aprimoramento dos documentos técnicos e jurídicos do
processo licitatório para o arrendamento do novo terminal.

Durante a agenda em Santos, foi realizada uma visita técnica embarcada ao longo do Porto de
Santos, que permitiu a vistoria da infraestrutura portuária da região do Saboó (STS10), na Margem
Direita, onde está prevista a implantação do Tecon Santos 10.

Além de reunião com o presidente da Autoridade Portuária de Santos (APS), Anderson Pomini, a
comitiva reuniu-se, nos dois dias, com representantes de empresas portuárias que movimentam
contêineres.

A diretoria da Antaq considerou essencial ouvir presencialmente os usuários do setor e
compreender melhor as demandas e expectativas. “Optamos por iniciar esse diálogo com os
usuários do Porto, que são atores relevantes na dinâmica local e serão diretamente impactados
pelo projeto de arrendamento. Isso é fundamental para garantir que as decisões regulatórias
estejam alinhadas com a realidade da operação portuária”, destacou Caio Farias, diretor-geral
substituto da Antaq.

Também integraram a comitiva os diretores da Antaq Flavia Takafashi e Alber Vasconcelos; o
superintendente de Regulação, José Renato Fialho; o secretário especial substituto de Licitações e
Concessões, João Paulo Barbieri; o gerente regional de Santos, Guilherme Silva; e o assessor da
diretoria, Luiz Scarduelli. Pelo Ministério de Portos e Aeroportos (MPor), compôs o grupo o
secretário Nacional de Portos, Alex Ávila, e o diretor do Departamento de Novas Outorgas e
Políticas Regulatórias Portuárias, Bruno Neri.

Fonte: A Tribuna










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Comércio, Comércio Exterior, Greve, Logística

Transportadoras paralisam atividades e ameaçam protestos contra calote dos Correios

São Paulo sofreu nesta terça-feira (16) com operações logísticas praticamente paralisadas. Imagens divulgadas (como a em destaque na matéria) mostram unidades dos Correios com veículos estacionados em frente às garagens e centros de distribuição, como o CDD Vila Maria, na Marginal Tietê, totalmente travado.

Segundo fontes, cerca de 80% dos serviços de entrega foram interrompidos na cidade.

O motivo da paralisação seria o não pagamento por parte dos Correios a transportadoras contratadas para serviços terceirizados de entrega.

Empresas afirmam que enfrentam atrasos de até 60 dias para receber pelos serviços prestados, o que tem levado a sérias dificuldades financeiras e à interrupção das atividades.

“Se não pagarem hoje amanhã tem manifestações”, relata uma fonte ao Diário do Poder.

Crise à vista

Como mostrou a Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder, a situação vem se agravando nas últimas semanas e já chegou à Justiça. Empresários do setor acionaram a 17ª Vara Federal Cível da Seção Judiciária do Distrito Federal cobrando débitos da estatal.

Uma das ações — que corre sob segredo de Justiça — cobra R$ 395,9 mil em valores atrasados. A Justiça deu prazo de 15 dias para que os Correios efetuem o pagamento, sob pena de paralisação autorizada dos serviços.

No Acre, outra transportadora também comunicou oficialmente a suspensão das atividades. A empresa relata que há uma fatura de R$ 200 mil em aberto, sem qualquer previsão de pagamento pelos Correios.

Silêncio da estatal

Até o momento, os Correios não se pronunciaram oficialmente sobre os atrasos nos pagamentos ou a paralisação em curso. A reportagem entrou em contato com a estatal e aguarda posicionamento.

Internamente, os Correios enfrenta um cenário delicado, com queda na receita e dificuldade para honrar compromissos financeiros, o que tem comprometido parcerias com empresas terceirizadas fundamentais para a operação.

Fonte: Diário do Brasil

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Agronegócio, Comércio, Comércio Exterior, Internacional, Logística, Mercado Internacional, Negócios

Exportadores de café do Brasil alertam para desaceleração dos embarques com novas tarifas dos EUA

Exportadores de café do Brasil alertaram na última quarta-feira sobre uma desaceleração no mercado, impulsionada pela incerteza em torno da mais recente rodada de tarifas impostas pelos Estados Unidos, classificando a nova política como um golpe para o sentimento do comércio global.

“Estamos vendo um esfriamento do mercado devido à incerteza provocada pelo aumento tarifário anunciado pelo presidente dos EUA, Donald Trump”, disse Marcio Ferreira, presidente do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil. “Isso abalou os mercados globais, inclusive o de café.”

Durante a divulgação de um relatório comercial mensal, Ferreira destacou que os Estados Unidos continuam sendo o principal comprador de café brasileiro.

O Brasil exportou 3,287 milhões de sacas de 60 kg de café em março, uma queda de 24,9% em relação ao ano anterior. No entanto, a receita com exportações saltou 41,8% na comparação anual, apesar da queda no volume — sugerindo preços elevados no mercado global.

No primeiro trimestre, as exportações brasileiras de café caíram 11,3% em relação ao mesmo período do ano passado.

Recentemente, os Estados Unidos impuseram uma tarifa de 10% sobre importações brasileiras, após já terem aplicado taxas de 25% sobre o aço e o alumínio do Brasil.

O Brasil é o maior produtor e exportador mundial de café.

Fonte: Datamar News

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Aeroportos, Internacional, Logística, Mercado Internacional, Negócios

Florianópolis terá voos diretos para Lima, no Peru

Rota terá com duração de 5h, um ganho de 3h sobre a oferta atual, com conexão em Guarulhos; serão três voos por semana

A Latam começará a operar a rota Florianópolis-Lima, com três voos semanais, em 2 de dezembro. Nos próximos dias, a companhia começará a vender em latam.com e demais canais as passagens aéreas para a sua segunda rota internacional em Santa Catarina.

O anúncio da nova rota foi feito na noite desta segunda-feira em Florianópolis e contou com a participação Jorginho Mello, governador de Santa Catarina, Topázio Neto, prefeito de Florianópolis, Tomé Barros Monteiro Franca, secretário Nacional de Aviação Civil, Ricardo Gesse, CEO da Zurich Airport Brasil, e de Eduardo Macedo, head de Assuntos Públicos da Latam.

O voo Lima-Florianópolis será operado três vezes por semana: terça, sexta e domingo. Os voos de retorno serão segunda, quarta e sábado. Serão utilizadas aeronaves A319 (capacidade para 12 passageiros em cabine Premium Economy e 126 em Economy) ou Airbus A320 (capacidade para 168 passageiros em cabine Economy e 8 em Premium Economy).

O voo terá duração prevista de 5h. Na comparação com uma viagem com conexão no aeroporto de Guarulhos, a nova rota diminuirá em 3 horas o tempo médio de deslocamento entre a capital catarinense e o Peru.

Este é o quinto destino internacional regular oferecido pelo Floripa Airport, que já tem rotas o ano todo para Buenos Aires, Santiago do Chile, Lisboa e América do Norte e Caribe, via Panamá.

A Latam atualmente opera uma oferta de mais de 110 voos por semana no aeroporto de Florianópolis, com voos para Brasília (7 por semana), São Paulo/Congonhas (média de 50 por semana), São Paulo/Guarulhos (42 por semana) e Santiago do Chile (atualmente 9 por semana, passando a 21 na alta temporada de inverno em junho).

Com informações do Floripa Airport.

Fonte: FIESC

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Internacional, Logística, Mercado Internacional, Negócios

Embraer lidera ganhos no Ibovespa após rumores de Boeing barrada na China

Expectativa dos investidores é de que a empresa brasileira possa suprir parte da demanda chinesa com a venda de aeronaves

As ações da Embraer disparavam nesta terça-feira (15) e lideravam os ganhos do Ibovespa, devido aos rumores de que a China bloqueou a compra de aeronaves da americana Boeing. Com isso, a expectativa dos investidores é de que a companhia brasileira possa suprir parte da demanda chinesa com a venda de aeronaves.

Por volta das 11h15, EMBR3 subia 3,89%, cotada a R$ 65,17.

As ações ordinárias da Embraer chegaram a avançar mais de 4% pela manhã, isolando a empresa como a maior contribuidora para a alta do Ibovespa, com 117 pontos.

O principal índice acionário da bolsa brasileira tinha leve alta de 0,12% no horário acima, aos 129.611 pontos.

A China ordenou que suas companhias aéreas não aceitem mais recebimento de jatos Boeing em resposta à decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de impor tarifas de 145% sobre os produtos chineses. A informação foi publicada inicialmente pela Bloomberg News, citando fontes familiarizadas com o assunto.

Além disso, Pequim também ordenou que as companhias aéreas chinesas suspendam as compras de equipamentos e peças relacionadas a aeronaves de empresas norte-americanas.

As ações da Boeing – que vê a China como um de seus maiores mercados em crescimento e onde a rival Airbus detém uma posição dominante – caíram 3% antes da abertura dos mercados.

Fonte: CNN Brasil

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