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Economia, Gestão, Industria, Informação, Inovação, Logística, Negócios, Notícias

O Brasil entra no mapa do nearshoring

Como a América Latina se torna uma nova fronteira para empresas globais e pode aumentar sua relevância no mandato de Trump

*Roberto Patiño

Nos últimos anos, a dinâmica das cadeias de fornecimento globais passou por transformações significativas, impulsionadas por uma série de fatores geopolíticos, econômicos e tecnológicos – da pandemia aos conflitos armados. Nesse mundo hiperestressado, uma das tendências que surgiram foi o nearshoring.

Trata-se de uma estratégia em que as empresas transferem suas operações de manufatura, serviços ou centros de distribuição para países mais próximos de seus mercados-alvo, em vez de optar pelo tradicional offshoring em países mais distantes. Essa alteração, que tem um cunho logístico evidente visando a mitigar vulnerabilidades, como as interrupções de fluxo, melhora a flexibilidade e a eficiência logística.

Nesse contexto, a América Latina, o Brasil em particular, tem se destacado como destino estratégico para empresas globais que buscam mais eficiência, redução de custos e resiliência nas cadeias de suprimentos.

De acordo com relatório da JLL sobre nearshoring, a proximidade com mercados-chave como os Estados Unidos, a qualidade da infraestrutura e a oferta de mão de obra qualificada fazem da região uma alternativa viável para companhias que buscam reduzir sua dependência de fornecedores distantes.

O Brasil ainda tem como vantagem um mercado local atrativo, com mais de 200 milhões de possíveis consumidores, e homogeneidade geopolítica. O estudo ainda aponta que São Paulo, mais precisamente, figura entre as “top 5” cidades em cinco dos sete critérios de performance de nearshoring: histórico de investimento estrangeiro, força de trabalho, mercado potencial, mercado imobiliário estruturado e performance logística.

Toda essa movimentação pode ajudar a impulsionar a indústria latino-americana como um todo, garantindo mais representatividade econômica global para a região. Nesse sentido, a eleição de Donald Trump pode acrescentar mais um impulso para o nearshoring.

Durante seu primeiro mandato, Trump implementou uma série de políticas voltadas para reduzir a dependência das cadeias de fornecimento asiáticas e reorientar a produção para países mais próximos dos EUA. Sua abordagem de America First promoveu uma agenda protecionista, que incentivou empresas a repatriar suas fábricas e centros de distribuição para os Estados Unidos ou para países próximos, como México – e o Brasil conseguiu aproveitar parte dessa onda.

Então, como deve ficar o nearshoring?

O cenário para o próximo ano, especialmente com as mudanças políticas que podem ocorrer nos EUA, será decisivo para o futuro do nearshoring na América Latina. Políticas de relocalização de produção e de fortalecimento da indústria doméstica continuarão a ser uma prioridade estratégica para os EUA, o que pode manter o Brasil e a América Latina no radar de empresas globais em busca de alternativas mais próximas.

Com a continuidade da tendência de diversificação das cadeias de suprimento e a necessidade de resiliência diante de crises globais, o Brasil tem a oportunidade de se consolidar como um hub importante para o nearshoring, especialmente em setores-chave como tecnologia, indústria automotiva, energia renovável e agronegócio. Para que aproveitemos esse potencial, será fundamental que o país continue a melhorar seu ambiente de negócios, permaneça investindo em infraestrutura e mantenha políticas voltadas para a atração do capital estrangeiro.

*diretor de Integrated Portfolio Solutions da JLL

FONTE: Exame
https://exame.com/colunistas/genoma-imobiliario/o-brasil-entra-no-mapa-do-nearshoring/amp/

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Comércio Exterior, Economia, Informação, Logística, Portos

Porto de Santos ajusta operações para festas de fim de ano

A Autoridade Portuária de Santos (APS) informa a Comunidade Portuária sobre os horários de funcionamento do Porto de Santos durante as festas de fim de ano.

Assim como em anos anteriores, não haverá programação de movimentação de navios em dois períodos específicos. As operações portuárias serão suspensas entre as 19 horas do dia 24 de dezembro de 2024 e as 7 horas do dia 25 de dezembro de 2024, retomando normalmente após o Natal. No período de Ano Novo, o atendimento será interrompido das 19 horas do dia 31 de dezembro de 2024 até as 7 horas do dia 1º de janeiro de 2025.

A decisão busca proporcionar um momento de celebração e descanso à comunidade portuária, mantendo a tradição de pausas nos feriados de fim de ano. A Autoridade Portuária orienta que empresas e trabalhadores se organizem com antecedência para adequar suas atividades a esses períodos de paralisação.

FONTE: Jornal Portuário
https://jornalportuario.com/noticia/926/porto-de-santos-ajusta-operacoes-para-festas-de-fim-de-ano

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Economia, Investimento, Logística, Negócios, Notícias, Tributação

Reforma tributária eleva importância da logística na competitividade de SC

Setor produtivo destaca relevância do PELT para identificar demanda crescente por serviços e infraestrutura de transportes e para a atração de novos investimentos em reunião na FIESC

Florianópolis, 09.12.24 – A logística vai ganhar uma importância ainda maior na competitividade catarinense com as mudanças previstas na arrecadação de impostos com a implantação da reforma tributária. O consenso do setor produtivo é corroborado pelo governo de SC, que destaca que o Plano Estadual de Logística e Transportes (PELT) tem como objetivo preparar o estado para atrair novos investimentos e atender a demanda crescente por transporte de cargas e pessoas.

Para o presidente da Invest SC, Renato Lacerda, a expectativa é que Santa Catarina tenha inicialmente uma perda de arrecadação, já que os impostos serão direcionados para o local de consumo. “O estado produz mais do que consome. Quando os incentivos fiscais deixarem de existir, a infraestrutura e a logística serão um diferencial para nossa capacidade de atrair empresas e gerar empregos”, explicou durante oficina sobre o PELT realizada na Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC) nesta segunda-feira, 9.

Na avaliação do presidente da Federação, Mario Cezar de Aguiar, ao planejar tecnicamente o futuro da infraestrutura de transportes de SC, o estado atende uma demanda antiga da FIESC e corrige uma deficiência histórica, em um momento crítico. “A logística ganha maior importância com a reforma tributária, já que ela será um critério determinante para que as empresas decidam onde farão seus investimentos, pensando na competitividade”, afirmou.

O diretor de atração de investimentos da Invest SC, Rodrigo Prisco Paraíso, salientou que, além de competir com outros estados do Brasil por investimentos que geram desenvolvimento e empregos, Santa Catarina precisa ser competitiva também em termos globais. Na visão dele, a reorganização das cadeias globais de suprimentos se apresenta como oportunidade, mas precisamos que a nossa logística esteja preparada. “Precisamos ter o que mostrar, que estamos pensando no futuro para passar confiança e confiança aos investidores”, destacou.

Integração regional
O secretário de Portos, Aeroportos e Ferrovias de SC, Ivan Amaral, informou durante a reunião, que os três estados do Sul estão elaborando seus planos de transporte e logística, e que estudam o desenvolvimento de um plano integrado, que leve em conta as principais demandas e potencialidades da região. Amaral afirmou ainda que SC, PR e RS estão unindo esforços para apresentar demandas conjuntas no debate sobre a extensão do contrato de concessão da Malha Sul, ferrovia de 7.223 quilômetros que corta os três estados, atualmente sob administração da Rumo.

Força de trabalho
Um estudo da Confederação Nacional da Indústria (CNI), aponta que o setor de logística é o que mais vai demandar profissionais. O documento estima que, de 2025 e 2027, a indústria catarinense precisará de 224,9 mil trabalhadores nesta área, em funções como técnico de controle de produção, almoxarife, armazenista e motorista de veículos de cargas.

FONTE: FIESC
https://fiesc.com.br/pt-br/imprensa/reforma-tributaria-eleva-importancia-da-logistica-na-competitividade-de-sc

 

 

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Comércio Exterior, Exportação, Gestão, Importação, Informação, Inovação, Investimento, Logística, Portos

Porto de Paranaguá terá concessão do primeiro canal de acesso público do Brasil

Concessionária será responsável pela gestão do ativo por 25 anos, com possibilidade de prorrogação por até 70 anos; a expectativa é que mais de R$ 1 bilhão sejam investidos

O Ministério de Portos e Aeroportos assinou nesta sexta-feira (6) a ordem para concessão do Porto de Paranaguá. O projeto é o primeiro para canal de acesso portuário.

A proposta prevê que a concessão aconteça ainda no primeiro semestre de 2025. Segundo o projeto, a concessionária será responsável pela gestão do ativo por 25 anos, com possibilidade de prorrogação por até 70 anos. A expectativa é que mais de R$ 1 bilhão sejam investidos.

Paranaguá será o primeiro porto a regularizar 100% de suas áreas com a promoção de arrendamentos e concessões. A projeção de movimentação total de cargas para 2024 é de 67 milhões de toneladas, um recorde para os portos paranaenses. Segundo o ministro da pasta, Silvio Costa Filho, a concessão do canal e obras resultantes do processo farão a capacidade do Porto de Paranaguá ser dobrada.

“Encaminhamos ao TCU o projeto. A partir dela, faremos a concessão do canal dos portos de Santos e de Itajaí”, afirmou Costa Filho.

O secretário Nacional de Portos, Alex Ávila, destacou a importância de Paranaguá para a logística nacional, especialmente para o agronegócio brasileiro.

“Paranaguá lidera na movimentação do complexo soja (grãos, farelo e óleo) e também na importação de fertilizantes, representando 25% do total consumido no Brasil”, afirma.

O complexo é o maior movimentador do complexo soja no país e responsável pela descarga de 33% dos fertilizantes importados pelo Brasil. Durante o evento, o ministro de Portos e Aeroportos também assinou o edital para primeiro bloco de licitações do Porto de Paranaguá, previsto para 2025. Serão cinco áreas (PAR14, PAR15, RDJ10, RDJ11 e MCP01), destinadas à movimentação e armazenagem de granéis sólidos e vegetais, com leilão marcado para fevereiro.

FONTE: CNN brasil

Porto de Paranaguá terá concessão do primeiro canal de acesso público do Brasil

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Economia, Exportação, Industria, Informação, Logística, Mercado Internacional, Notícias, Portos

Presidente do Panamá formalizará sua entrada no Mercosul

O presidente do Panamá, José Raúl Mulino, viaja a Montevidéu para formalizar a entrada do país no Mercosul como “Estado Associado”.

Esta é uma meta traçada desde a sua chegada ao poder, em julho deste ano. A assinatura oficial acontecerá na sexta-feira durante a 65ª Cúpula de Presidentes do bloco comercial; segundo fontes oficiais.

A entrada do Panamá no Mercosul é um passo estratégico para melhorar o seu modelo económico; baseado no setor de serviços, especialmente em logística. Mulino destacou que a localização geográfica do Panamá, com seu centro logístico composto por portos, o Canal e a ferrovia, será essencial para fortalecer as exportações dos países membros do Mercosul; que são produtores agroindustriais, especialmente carnes e grãos.

O presidente panamenho garantiu que os serviços logísticos de seu país oferecerão “facilidades muito grandes” aos membros do Mercosul; que buscam melhorar sua conectividade para exportar para diversos mercados globais. No entanto, ele também pareceu tranquilo quanto às preocupações locais de que a integração pudesse saturar o mercado panamiano com produtos do sul, como grãos e carne.

“É importante esclarecer que ainda não existem acordos comerciais em tramitação; Estamos numa fase inicial, começando a conhecer o Mercosul. Este é apenas o começo de uma relação mais estreita com os principais países produtores agrícolas”, sublinhou Mulino.

O Mercosul inclui Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Bolívia que aguardam adesão; Representa mais de 300 milhões de pessoas e é a quinta maior economia do mundo. Contudo, a relação comercial intrarregional diminuiu nos últimos anos; e as negociações com a União Europeia permanecem estagnadas, gerando incerteza entre os países membros.

FONTE: Todo dia logística News.
https://todologisticanews.com/site/presidente-de-panama-formalizara-su-ingreso-al-mercosur/

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Comércio Exterior, Exportação, Importação, Industria, Investimento, Portos

Portos do Paraná atingem novo recorde mensal com crescimento nas importações

Em agosto de 2024, foram movimentadas 6.869.966 toneladas, superando em 4% o recorde anterior, registrado em junho deste ano, quando o volume chegou a 6.582.670 toneladas. Nas exportações, os portos do Paraná também registraram crescimento, movimentando 4.423.074 toneladas em agosto.

Os portos paranaenses alcançaram mais um marco histórico de movimentação de cargas. Em agosto de 2024, foram movimentadas 6.869.966 toneladas, superando em 4% o recorde anterior, registrado em junho deste ano, quando o volume chegou a 6.582.670 toneladas.

O destaque do mês ficou por conta das importações, que tiveram um aumento expressivo de 41% em relação ao mesmo período de 2023. O volume passou de 1.741.094 toneladas para 2.446.892 toneladas, puxado principalmente pela importação de fertilizantes, que somou 1.183.490 toneladas, um crescimento de 59% em comparação ao ano passado (745.201 toneladas).

Outro segmento que se destacou foi o de contêineres, que registrou um aumento de 22% nas importações, movimentando 62.218 TEUs (unidade equivalente a um contêiner de 20 pés), contra 51.017 TEUs no mesmo período de 2023.

“O alinhamento das estratégias logísticas e o trabalho integrado das equipes têm sido determinantes para elevar nossa performance e posicionar os portos do Paraná como referência no cenário nacional”, destacou Luiz Fernando Garcia, diretor-presidente da Portos do Paraná.

Nas exportações, os portos do Paraná também registraram crescimento, movimentando 4.423.074 toneladas em agosto, um aumento de 3% em comparação ao mesmo período do ano anterior (4.301.622 toneladas). A soja em grão foi o principal produto exportado, com 1.863.825 toneladas, 10% acima do volume registrado em agosto de 2023 (1.694.016 toneladas).

Mesmo diante de condições climáticas adversas, como os cinco dias de chuva e oito dias acumulados de neblina que impactaram na movimentação de granéis sólidos, o desempenho logístico não foi comprometido. “Atingimos um resultado histórico, com grande eficiência de produtividade, principalmente em relação à descarga ferroviária. Com a finalização das obras do Moegão, projetamos um aumento ainda maior de movimentações e atração de negócios com novos investidores”, afirmou Gabriel Vieira, diretor de Operações da Portos do Paraná.

O Moegão, maior obra portuária em andamento no Brasil, é um projeto estratégico para os portos do Paraná. Com um investimento de R$ 592 milhões, a obra visa reduzir os cruzamentos ferroviários urbanos e aumentar a capacidade de recepção de trens em 65%, passando de 550 para 900 por dia. A conclusão está prevista para o segundo semestre de 2025, prometendo otimizar ainda mais o fluxo de cargas ferroviárias.

FONTE: Agencia estadual de Noticia Paraná
https://www.aen.pr.gov.br/Noticia/Portos-do-Parana-atingem-novo-recorde-mensal-com-crescimento-nas-importacoes

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Economia, Gestão, Logística, Marketing, Mercado Internacional

João Librelato assume Diretoria Comercial da Librelato

Com especializações em instituições como Nova School of Business and Economics, Saint Paul Escola de Negócios e Insper, João Librelato assume a posição em 1º de janeiro.

A Librelato, uma das três maiores empresas de implementos rodoviários do Brasil, anunciou a nomeação de João Librelato como novo diretor comercial a partir do dia 1º de janeiro de 2025. Segundo a empresa, a mudança tem como objetivo fortalecer e ampliar a estratégia tanto no mercado interno quanto na expansão internacional, focando na satisfação do cliente e na capilaridade da rede.

Para João Librelato, um dos principais desafios na nova função é “integrar as frentes operacionais e estratégicas da empresa, consolidando sua relevância no setor de implementos rodoviários e ampliando o market-share da marca Librelato em novos mercados”.

Com formação acadêmica e experiências alinhadas às demandas do setor, João Librelato possui especializações em instituições como Nova School of Business and Economics, Saint Paul Escola de Negócios e Insper. Ele também é graduado em Engenharia de Produção pela Universidade do Extremo Sul Catarinense.

Nos últimos anos, João Librelato desempenhou funções estratégicas na Librelato, como gerente de estratégia e serviços, coordenador de novos negócios e analista de planejamento estratégico.

Momento estratégico para a Librelato

A transição ocorre em um momento em que a Librelato busca consolidar sua posição de liderança no Brasil e expandir sua participação em mercados internacionais. Fundada em 1969, a empresa tem sede em Içara, Santa Catarina, e opera em diversos países, oferecendo soluções personalizadas em implementos rodoviários para os setores de logística e transporte.

O CEO Roberto Lopes Júnior destacou a importância da nomeação para a continuidade dos projetos estratégicos da empresa. Segundo ele, a experiência de João Librelato e seu histórico na organização representam um ativo valioso para as metas futuras.

João Librelato substituirá Silvio Campos, a quem a empresa deseja sucesso em seus próximos desafios profissionais.

Com informações da Librelato.

Fonte: FIESC
https://fiesc.com.br/pt-br/imprensa/joao-librelato-assume-diretoria-comercial-da-librelato?utm_campaign=gecorrp__newsletter_fiesc_03122024&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

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Comércio Exterior, Economia, Exportação, Importação, Industria, Informação, Logística, Portos

Portos do Paraná atingem novo recorde mensal com crescimento nas importações

Em agosto de 2024, foram movimentadas 6.869.966 toneladas, superando em 4% o recorde anterior, registrado em junho deste ano, quando o volume chegou a 6.582.670 toneladas. Nas exportações, os portos do Paraná também registraram crescimento, movimentando 4.423.074 toneladas em agosto.

Os portos paranaenses alcançaram mais um marco histórico de movimentação de cargas. Em agosto de 2024, foram movimentadas 6.869.966 toneladas, superando em 4% o recorde anterior, registrado em junho deste ano, quando o volume chegou a 6.582.670 toneladas.

O destaque do mês ficou por conta das importações, que tiveram um aumento expressivo de 41% em relação ao mesmo período de 2023. O volume passou de 1.741.094 toneladas para 2.446.892 toneladas, puxado principalmente pela importação de fertilizantes, que somou 1.183.490 toneladas, um crescimento de 59% em comparação ao ano passado (745.201 toneladas).

Outro segmento que se destacou foi o de contêineres, que registrou um aumento de 22% nas importações, movimentando 62.218 TEUs (unidade equivalente a um contêiner de 20 pés), contra 51.017 TEUs no mesmo período de 2023.

“O alinhamento das estratégias logísticas e o trabalho integrado das equipes têm sido determinantes para elevar nossa performance e posicionar os portos do Paraná como referência no cenário nacional”, destacou Luiz Fernando Garcia, diretor-presidente da Portos do Paraná.

Nas exportações, os portos do Paraná também registraram crescimento, movimentando 4.423.074 toneladas em agosto, um aumento de 3% em comparação ao mesmo período do ano anterior (4.301.622 toneladas). A soja em grão foi o principal produto exportado, com 1.863.825 toneladas, 10% acima do volume registrado em agosto de 2023 (1.694.016 toneladas).

Mesmo diante de condições climáticas adversas, como os cinco dias de chuva e oito dias acumulados de neblina que impactaram na movimentação de granéis sólidos, o desempenho logístico não foi comprometido. “Atingimos um resultado histórico, com grande eficiência de produtividade, principalmente em relação à descarga ferroviária. Com a finalização das obras do Moegão, projetamos um aumento ainda maior de movimentações e atração de negócios com novos investidores”, afirmou Gabriel Vieira, diretor de Operações da Portos do Paraná.

O Moegão, maior obra portuária em andamento no Brasil, é um projeto estratégico para os portos do Paraná. Com um investimento de R$ 592 milhões, a obra visa reduzir os cruzamentos ferroviários urbanos e aumentar a capacidade de recepção de trens em 65%, passando de 550 para 900 por dia. A conclusão está prevista para o segundo semestre de 2025, prometendo otimizar ainda mais o fluxo de cargas ferroviárias.

FONTE: Agência Estadual de Notícias
Portos do Paraná atingem novo recorde mensal com crescimento nas importações | Agência Estadual de Notícias

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Comércio Exterior, Exportação, Importação, Industria, Informação, Logística, Notícias

Mercosul e Emirados Árabes Unidos avançam em acordo de livre comércio

O Mercosul e os Emirados Árabes Unidos (EAU) estão cada vez mais próximos de um acordo de comércio livre; que promete abrir novas oportunidades para os produtos agroindustriais do bloco sul-americano.

A relação comercial cresceu significativamente em 2024, impulsionada pela recuperação agrícola da Argentina e pelo interesse dos EAU em garantir a sua segurança alimentar. O acordo poderá ser assinado durante a próxima cúpula do G20 no Rio de Janeiro; e representaria um marco na estratégia do Mercosul para expandir seus mercados além da América Latina.

As negociações, na sua terceira rodada, realizada em outubro em Montevidéu, abordaram aspectos-chave como acesso a mercados, regras de origem, padrões sanitários e técnicos; além de outras questões cruciais para facilitar o comércio. O acordo beneficiaria setores estratégicos da Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai; redução de tarifas e simplificação de procedimentos para exportar para um mercado de alto poder aquisitivo. Os produtos agroindustriais, como milho, farelo de soja e carne, seriam os grandes vencedores; enquanto o mercado Halal abre uma oportunidade adicional para produtos certificados.

Os EAU, um centro global de reexportação e logística, oferecem uma vantagem estratégica ao Mercosul, permitindo que os seus produtos circulem facilmente no Médio Oriente e na Ásia. A redução dos custos logísticos e dos tempos de transporte aumentaria a competitividade das exportações sul-americanas.

FONTE: Todo Logistica News
Mercosur y Emiratos Árabes Unidos avanzan en acuerdo de libre comercio – TodoLOGISTICA NEWS

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Acreanos participam da inauguração do Porto de Chancay no Peru, megaestrutura da Nova Rota da Seda

Uma comitiva de políticos e empresários do Acre marcou presença neste sábado, 16, na inauguração do Porto de Chancay, no Peru.

Construído pela China, o complexo é considerado um dos maiores empreendimentos da Nova Rota da Seda e promete revolucionar o comércio intercontinental entre a América do Sul e a Ásia. Entre os presentes estavam o prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom (PL), o senador Sérgio Petecão (PSD), além de representantes da Associação Comercial, Industrial, de Serviço e Agrícola do Acre (Acisa) e do setor produtivo local.


A grandiosidade do Porto de Chancay

Localizado a cerca de 70 km de Lima, o porto ocupa 118 hectares e recebeu investimentos de R$ 19,7 bilhões. A infraestrutura inclui um túnel de 2 km para transporte de carga, capacidade para movimentar 1,5 milhão de contêineres e 6 milhões de toneladas de grãos anualmente. Suas instalações suportam até 250 carretas simultaneamente, tornando-se um dos maiores complexos logísticos da América do Sul.

O presidente da Acisa, Marcelo Moura, ressaltou a importância do empreendimento para o Acre. Ele acredita que, devido à proximidade do estado com o porto, o Acre poderá se tornar uma porta de entrada estratégica para o Brasil no comércio internacional.

Expectativas para o Acre

O prefeito Tião Bocalom celebrou a visita e destacou a relevância do Porto de Chancay para o desenvolvimento econômico do Acre. “Essa estrutura representa um impulso significativo para fortalecer o comércio, gerar empregos e promover o crescimento da nossa Rio Branco e de todo o estado do Acre”, afirmou. Com o início das operações, o porto deve ampliar as oportunidades de exportação e importação para o Acre, integrando-o a uma rede global de comércio e investimentos.

FONTE: Diário do Acre
Acreanos participam da inauguração do Porto de Chancay no Peru, megaestrutura da Nova Rota da Seda – Diário do Acre

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