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Agronegócio, Comércio Exterior, Exportação, Informação, Mercado Internacional

Exportações para a China caem em setembro; embarques para EUA e Argentina crescem

Vendas externas para a China, mostraram queda de 9,7% no volume e de 20,7% em valores em setembro; exportações para a Argentina avançaram após meses de recuos.

A balança comercial de setembro registrou um superávit de US$ 5,4 bilhões, inferior ao de igual período de 2023, que foi de US$ 9,2 bilhões. No mês, foi registrada uma queda nas exportações para a China, enquanto as vendas os Estados Unidos e para a Argentina apresentaram crescimento. Os dados são do Indicador de Comércio Exterior (Icomex), da Fundação Getulio Vargas.

Segundo o relatório, após meses seguidos de recuo nas exportações na comparação interanual entre 2023 e 2024, as exportações para a Argentina aumentaram em valor +25,4%, em setembro. Esse resultado é explicado especificamente pelo aumento de volume (+34,1%), uma vez que os preços caíram -5,8% no período.

A vendas externas para a China, por sua vez, mostram queda de 9,7% no volume e de 20,7% em valores em setembro. “Observa-se que, após variações acima de 30% nos dois primeiros meses do ano, o crescimento das exportações para a China desacelerou e recuou na comparação de agosto e setembro, com percentuais acima de 20%”, comenta a FGV no texto.

Na lista dos 5 principais produtos exportados para a China, quatro registraram queda em valor (petróleo, soja em grão, minério de ferro e carne bovina). A pasta química de madeira, o quinto principal produto de exportação, cresceu em valor +21,5%.

Para os EUA, o volume exportado avançou 8,9%, quanto a alta em valores foi de 5,5%. O principal produto exportado para os Estados Unidos foi aeronaves, com variação de +34% entre os meses de setembro.

As exportações do setor automotivo, das aeronaves e de outros produtos manufaturados levaram a que a indústria de transformação aumentasse, em termos de valor, +16,8% entre os meses de setembro, o que levou a um aumento da sua participação de 49,5% para 57,7%, na comparação desses meses entre 2023 e 2024.

A projeção da Secretaria de Comércio Exterior para a balança comercial de 2024 é de um superávit de US$ 70,4 bilhões, as a projeção pelo modelo da FGV/Ibre é de um saldo positivo US$ 79,8 bilhões.

Exportações para a China caem em setembro; embarques para EUA e Argentina crescem (infomoney.com.br)

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Economia, Informação, Investimento, Mercado Internacional, Notícias

Superávit comercial da Argentina se aproxima de US$ 16 bilhões sob Milei

A Argentina provavelmente teve um superávit comercial pelo décimo mês consecutivo em setembro sob o governo do presidente libertário Javier Milei, ajudando a acumular um total líquido de US$ 16 bilhões em moeda forte desde que ele assumiu o cargo, afirmaram analistas em uma pesquisa da Reuters na quarta-feira, 16 de outubro.

A nação sul-americana, que enfrenta uma inflação de três dígitos, uma recessão dolorosa e reservas de moeda estrangeira esgotadas, teve um superávit comercial de US$ 1,28 bilhão em setembro, segundo a estimativa mediana dos analistas.

Isso totalizaria um superávit líquido de cerca de US$ 16,5 bilhões desde dezembro, quando Milei assumiu o cargo prometendo uma grande reestruturação da economia. A sequência de superávits contrasta com uma série de déficits comerciais na maior parte do ano passado.

Milagros Suardi, economista da consultoria Eco Go, afirmou que as exportações estão melhorando, lideradas pelos setores agrícola, mineral e de hidrocarbonetos. A Argentina é um dos principais fornecedores globais de soja e milho, possui grandes reservas de petróleo e gás de xisto, além de depósitos significativos de lítio, metal utilizado em baterias.

Pablo Besmedrisnik, economista da consultoria VDC, disse que a produção de energia doméstica mais forte está ajudando a reverter um profundo déficit energético dos anos anteriores.

“O setor de energia deve terminar 2024 com um resultado positivo (superávit) de cerca de US$ 4,2 a 5 bilhões, principalmente devido ao aumento da produção local de hidrocarbonetos e ao menor nível de atividade que demanda menos energia”, afirmou.

Superávit comercial da Argentina se aproxima de US$ 16 bilhões sob Milei – DatamarNews

Clique aqui para ler o texto original: https://www.reuters.com/world/americas/argentinas-trade-surplus-nears-16-billion-under-milei-2024-10-16/

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Aeroportos, Notícias, Turismo

Florianópolis ganha 680 voos internacionais no verão 2024/2025

A GOL Linhas Aéreas anunciou, nesta semana, que vai disponibilizar, na temporada de verão 2024/2025, 680 voos internacionais em Florianópolis.

Representando um marco para Santa Catarina, que, ao todo, oferecerá mais de 127 mil assentos a passageiros tanto do Brasil quanto da Argentina nos destinos Buenos Aires, Córdoba e Rosário. Os novos voos estarão disponíveis para a alta temporada.

Dessa forma, Santa Catarina mais uma vez se destaca como potencial turístico internacional. “O estado catarinense está com escalas reforçadas para estreitar nossas relações turísticas com a Argentina, nosso maior emissor de turistas estrangeiros. A disponibilização de novos voos é um marco não apenas para a companhia aérea, mas também para Santa Catarina e todo o nosso preparo em receber turistas durante a alta temporada, além de nos aproximar de um mercado emissor já consolidado no nosso estado”, reforçou o Secretário de Turismo da Secretaria de Estado do Turismo, Evandro Neiva.

Para Buenos Aires (EZE e AEP), serão três decolagens entre domingo e sexta-feira e quatro operações aos sábados entre 26 de dezembro de 2024 a 10 de março de 2025. Já Córdoba (COR) e Rosário (ROS) receberão três voos semanais. O primeiro destino será ofertado entre 3 de janeiro e 6 de março de 2025, enquanto o segundo será disponibilizado entre 2 de janeiro e 2 de fevereiro de 2025.

A oferta internacional também representa o aumento de 22%, para o primeiro trimestre de 2025, em voos e disponibilização de assentos se comparado com o mesmo período de 2024.

FONTE: Florianópolis ganha 680 voos internacionais no verão 2024/2025 – Agência de Notícias SECOM (estado.sc.gov.br)

 

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Economia, Informação, Logística, Mercado Internacional, Negócios, Notícias, Oportunidade de Mercado

Economia argentina reflete em mercado automotor brasileiro

No início da administração do novo governo argentino, em dezembro do ano passado, “No hay plata” (não há dinheiro) era um slogan que sintetizava a obsessão do presidente Javier Milei de eliminar subsídios governamentais e acabar com os ministérios considerados irrelevantes.

Mas com o passar dos meses, a projeção recessiva tornou-se mais forte e a frase passou a expressar cada vez mais a realidade da Argentina.

Baixas nas vendas
Na combalida economia local, o “não há dinheiro” se reflete também na queda nos registros de motocicletas. De janeiro a julho deste ano, foram emplacadas 246.488 motocicletas, o que se traduz em um decréscimo de 12,64% em comparação ao mesmo período do ano anterior.

Reflexo no Brasil
E a crise do mercado vizinho se reflete diretamente no Brasil, que sempre teve na Argentina o principal mercado de exportação de suas motocicletas.

Os embarques dos integrantes da Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo) somaram 19.024 unidades de janeiro a julho, uma queda de 19,8% em relação ao mesmo intervalo de 2023.

Fonte:  Gazeta de São Paulo
Economia argentina reflete em mercado automotor brasileiro – Gazeta de São Paulo (gazetasp.com.br)

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Agronegócio, Comércio Exterior, Economia, Informação, Mercado Internacional, Negócios, Networking, Notícias, Oportunidade de Mercado

O desconhecido território do Paraguai localizado estrategicamente no litoral brasileiro

A menor distância terrestre entre o Paraguai e o Oceano Atlântico é de aproximadamente 730 quilômetros. Pelo menos é assim ao olhar o mapa. Só que o país vizinho, na realidade, está bem mais próximo do mar, graças a uma espécie de enclave localizado no Porto de Paranaguá, no litoral paranaense. Dali até a água são menos de 600 metros, o que dá ao Paraguai uma posição estratégica na logística de exportação de produtos agrícolas. Ao menos na teoria.

O espaço, formado por dois armazéns graneleiros que somam pouco mais de 12 mil metros quadrados e capacidade estática de 90 mil toneladas, é um entreposto de depósito franco, que permite a armazenagem de mercadoria paraguaia em recinto alfandegado. É fruto de um acordo assinado entre os países em 1957 e chancelado pelo Decreto nº 21 de 24 de julho do mesmo ano, assinado pelo então presidente brasileiro Juscelino Kubitschek, que repassou à Administración Nacional de Navegación y Puertos (ANNP) o uso da área — na época eram alguns pequenos armazéns na Vila da Madeira e depois foi sendo transferido até chegar ao local atual, no Armazém 8.

A grosso modo, o convênio dá ao Paraguai a liberdade para usar o espaço da maneira que bem entender, respeitando apenas o regramento do porto. Não é muito diferente do que ocorre em outras relações entre países, como a Bolívia que usa portos chilenos e peruanos, ou a Hungria que exporta via porto de Rijeka, na Croácia.

“O fortalecimento dessas relações bilaterais simboliza não apenas uma cooperação, mas uma certa solidariedade entre os países, o que fortalece laços diplomáticos”, explica o professor do curso de Negócios Internacionais da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) e coordenador do Observatório de Negócios Internacionais da PUCPR, João Alfredo Nyegray.

Por muitos anos, a área destinada ao Paraguai foi usada para escoar a produção agrícola, principalmente de soja para a Europa. Foi assim até 2003, quando o então governador do Paraná, Roberto Requião, assinou um decreto proibindo a exportação de produtos transgênicos pelo Porto do Paranaguá — na época passavam 1,5 milhão de toneladas de grãos paraguaios por ano pelos armazéns. A porta de saída para o Atlântico fechou repentinamente e o espaço da ANNP no porto ficou vazio e sem uso.

O Paraguai encontrou uma saída pelos rios e criou uma das principais rotas hidroviárias do mundo para escoamento da produção. A hidrovia Paraguai-Paraná conta com 43 portos até chegar a Rosario, na Argentina, e Montevidéu, no Uruguai. De lá, os grãos seguem para a Europa e outros mercados.

A rota é tão intensa que o Paraguai conta hoje com a terceira maior frota de barcaças fluviais do mundo. E a hidrovia deu tão certo que produtores no Centro-Oeste do Brasil usam essa logística dos rios ao invés de estradas até o Porto de Paranaguá.

Esse cenário mudou radicalmente a utilização do espaço paraguaio em Paranaguá. Abandonado, a ANNP decidiu entregá-lo à iniciativa privada. O usufrutuário mais recente é o Consórcio Mercosul, formado pela paraguaia Diagro e pela brasileira Cimbessul, que venceu a licitação e cuida do local desde 2013.

Os grãos voltaram, mas não do país vizinho. “Se fossemos depender de carga paraguaia, já tínhamos fechado. Mas continuamos com a preferência para eles”, esclarece o diretor institucional da Cimbessul, Mário Alberto Chaise de Camargo.

A soja é o principal produto que chega aos armazéns, de vários clientes, todos brasileiros. Na lista estão Coamo, Cavalca, Royal, Cargill, entre outros produtores. Em 2023 passaram 930 mil toneladas de grãos pelo espaço. A expectativa é de que neste ano seja superada a marca de 1 milhão de toneladas — só até o início de julho haviam sido contabilizadas604 mil toneladas.

Saiba mais em Gazeta do Povo:
O estratégico território do Paraguai localizado no litoral brasileiro (gazetadopovo.com.br)

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Porta-aviões dos EUA irá à Argentina para exercícios militares conjuntos

Atividades acontecem entre quinta (30) e sexta-feira (31) no Mar Argentino; destróieres do país sul-americano devem participar

A Marinha da Argentina realizará exercícios militares nesta semana com a Marinha dos Estados Unidos e o porta-aviões USS George Washington.

O Ministério da Defesa do país sul-americano confirmou em sua conta no X que os destróieres ARA La Argentina e ARA Sarandí e as corvetas ARA Espora e Ara Rosales zarparam no domingo (26) para participar de atividades militares denominadas “Passex Gringo-Gaucho II” junto com a Marinha dos EUA.

As manobras militares entre os dois países acontecerão entre quinta (30) e sexta-feira (31) no Mar Argentino.

É esperada a chegada do porta-aviões USS George Washington, o sexto porta-aviões do tipo e da classe Nimitz com propulsão nuclear.

Este tipo de navio de guerra é o maior do mundo e tem como principal função apoiar e viabilizar operações aéreas, flutuantes e terrestres de aeronaves de combate, além de participar de atividades de segurança marítima para interceptar ameaças à marinha mercante e prevenir o terrorismo e pirataria.Os porta-aviões também oferecem capacidades únicas para resposta a desastres e assistência humanitária.

Saiba mais em: CNN Brasil
Porta-aviões dos EUA irá à Argentina para exercícios militares conjuntos | CNN Brasil

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