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Investimento, Negócios

Libra Investimentos ultrapassa R$ 1 bilhão sob assessoria

A Libra Investimentos, escritório associado ao BTG Pactual e especializado no atendimento a investidores de alta renda, ultrapassou a marca de R$ 1 bilhão em ativos sob assessoria.

Desde o início de sua operação, em Curitiba, a Libra Investimentos se propôs a oferecer uma assessoria diferenciada: focada em independência de análise, soluções personalizadas e acesso ao melhor da arquitetura aberta de investimentos — sempre com a força e a credibilidade do maior banco de investimentos da América Latina, o BTG Pactual.

“O que construímos até aqui é reflexo de um trabalho consistente, com atenção aos detalhes e foco absoluto nos interesses de quem confia na nossa assessoria. Ultrapassar R$ 1 bilhão não é apenas um número, é a demonstração do impacto que buscamos gerar na vida financeira dos nossos clientes”, afirma Érico Gonçalves, sócio-fundador da Libra Investimentos.

Inspirada nos melhores modelos de assessoria do mercado, a Libra adota uma filosofia de envolvimento direto e profundo nas estratégias de seus clientes — atuando como parceira na construção e preservação de patrimônio. Seu portfólio abrange investimentos em renda fixa, investimentos globais, renda variavel, fundos exclusivos, previdência privada, operações estruturadas, câmbio, seguros e soluções de crédito.

A Libra Investimentos projeta agora novos ciclos de expansão, com a meta de dobrar seu volume sob assessoria nos próximos anos, ampliando sua atuação nacional e internacional.

“Nosso propósito é claro: transformar o acesso ao mercado financeiro em uma experiência de qualidade, oferecendo soluções sob medida e atuando com o mesmo grau de responsabilidade que aplicaríamos para nossos próprios recursos”, complementa Érico Gonçalves.

Fonte: Gazeta do Povo

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Comércio Exterior, Internacional, Negócios

Crusoé: Lula assume que quer importar censura chinesa

O presidente Lula afirmou na China nesta quarta, 14, que o ditador Xi Jinping enviará, a seu pedido, um representante ao Brasil para conversar sobre a regulamentação das redes sociais.

A China é o país que mais promove a censura em todo o mundo.

Além de controlar tudo o que é publicado nas redes em tempo real, o regime chinês usa as novas tecnologias para fazer vigilância em massa e promover os seus cidadãos que seguem comportamentos considerados desejáveis pelo Partido Comunista.

Conteúdo nocivo
Em uma coletiva de imprensa, Lula foi questionado sobre uma notícia dizendo que a primeira-dama Janja teria reclamado do “conteúdo nocivo” de extrema-direita publicado na rede Tik Tok.

O petista se mostrou irritado com o vazamento do conteúdo da reunião pela imprensa e disse que, a seu pedido, o ditador Xi Jinping enviará ao Brasil uma pessoa de sua confiança para “conversar conosco sobre o que que a gente pode fazer, sabe, nesse mundo digital“.

A primeira coisa que eu acho estranho é que como é que essa pergunta chegou à imprensa porque estavam só meus ministros, o Alcolumbre e o Elmar [Nascimento]. Então alguém teve a pachorra de ligar para alguém e contar uma conversa que teve num jantar em que era uma coisa muito confidencial e uma coisa muito pessoal. E, depois, [fui] eu que fiz a pergunta, não foi a Janja. Eu que fiz a pergunta“, disse Lula

Fonte: O Antagonista

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Internacional, Negócios

Saiba mais sobre o valor e os termos do contrato histórico entre Catar e Boeing, firmado com apoio de Trump

A companhia aérea estatal Qatar Airways assinou um acordo, nesta quarta-feira, 13, para a compra de aviões da fabricante americana Boeing durante a visita do presidente Donald Trump ao país do Golfo. Segundo ele, o negócio é avaliado em US$ 200 bilhões (cerca de R$ 1,12 trilhões na cotação atual) e inclui 160 jatos.

Trump e o emir do Catar, o xeque Tamim bin Hamad Al-Thani, participaram da cerimônia de assinatura em Doha, parte do giro de quatro dias do líder dos Estados Unidos pelo Oriente Médio – passou pela Arábia Saudita, onde fechou um acordo de US$ 600 bilhões (cerca de R$ 3,36 trilhões) em armas e energia, e na quinta-feira, 15, segue para os Emirados Árabes Unidos. Ele afirmou que o tratado com o governo catari é a “maior encomenda de jatos” da história da empresa americana.

“São mais de US$ 200 bilhões, mas US$ 160 bilhões em termos de jatos, o que é fantástico. Então é um recorde, e parabéns à Boeing. Mandem esses aviões para lá, mandem para lá”, declarou ao lado da CEO da companhia, Kelly Ortberg.

Trump declarou que os Estados Unidos têm uma “relação muito especial” com o Catar e, num comentário peculiar, comparou Al Thani ao príncipe herdeiro saudita, Mohammed bin Salman, dizendo que ambos são “caras altos e bonitos, mas muito inteligentes”. Também agradeceu ao emir pela amizade: “Nós simplesmente gostamos um do outro.”

De acordo com um informativo da Casa Branca, os acordos com o Catar, no consolidado, “gerarão um intercâmbio econômico de pelo menos US$ 1,2 trilhão”. Os documentos incluem um pacto no valor de US$ 96 bilhões com a Qatar Airways para a compra de até 210 aeronaves Boeing 787 Dreamliner e 777X, bem como uma declaração de intenções que pode levar a US$ 38 bilhões em investimentos na Base Aérea de Al Udeid, no Catar, e em outras capacidades de defesa aérea e segurança marítima.

“Os acordos históricos celebrados hoje impulsionarão a inovação e a prosperidade por gerações, fortalecerão a liderança manufatureira e tecnológica americana e colocarão os Estados Unidos no caminho para uma nova Era de Ouro”, afirmou o comunicado.

Entre os diversos acordos assinados pelos líderes na área de defesa está uma declaração de intenções sobre cooperação militar entre os Estados Unidos e o Catar.

Fonte: Veja

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Internacional, Negócios

Qatar Airways assina histórico acordo com Boeing para 160 aeronaves durante visita de Trump

A Qatar Airways, sob a liderança do CEO Badr Mohammed Al Meer, assinou um acordo histórico para a aquisição de até 160 aeronaves widebody da Boeing durante uma visita do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, marcando o maior pedido da história da empresa americana. Este acordo destaca os planos de expansão significativos da Qatar Airways e sua frota existente, composta por 64 Boeing 777s, 53 Boeing 787s e 9 Boeing 737s, evidenciando o compromisso da companhia em modernizar e expandir suas operações.

O acordo ocorre em um momento em que a Boeing enfrenta desafios, incluindo mudanças na liderança com Robert Kelly Ortberg assumindo como CEO em agosto de 2024, e esforços contínuos para estabilizar a empresa após problemas anteriores. Este pedido massivo não apenas impulsiona o livro de encomendas da Boeing, mas também fortalece as relações entre os EUA e o Qatar, especialmente no contexto da administração de Trump, que se concentra em fortalecer a manufatura americana e parcerias comerciais internacionais. O acordo reflete um alinhamento estratégico entre as ambições da aviação do Qatar e a estratégia de recuperação e crescimento da Boeing.

Fonte: Diário do Brasil

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Internacional, Negócios

Cúpula Brasil-EUA destaca o futuro das relações bilaterais

Evento em Nova York reúne autoridades e líderes empresariais para discutir comércio, investimentos e geopolítica durante o segundo mandato de Trump.

‘O Valor Econômico realiza a segunda edição do Summit Brasil-EUA nesta quarta-feira (14) em Nova York’. O evento de alto nível reúne autoridades, especialistas, líderes empresariais e CEOs dos dois países para uma agenda ampla que aborda temas-chave que moldam as relações bilaterais — comércio, investimentos, ação climática, geopolítica, tecnologia e commodities — no contexto do segundo mandato de Donald Trump na Casa Branca. O evento será transmitido ao vivo a partir das 8h (horário de Nova York).

Realizado no Plaza Hotel, o summit acontece durante a semana do prêmio “Person of the Year”, amplamente reconhecida como a “Semana do Brasil” na capital financeira dos Estados Unidos. O encontro é exclusivo para convidados e será transmitido ao vivo pelas plataformas digitais do Valor. O objetivo é destacar oportunidades de investimento no Brasil, ampliar o entendimento estratégico e promover a colaboração entre as duas economias.

O atual clima geopolítico dá ao evento uma relevância ainda maior, especialmente para avaliar como as mudanças na dinâmica do comércio global podem impactar as trocas comerciais entre Brasil e EUA. Independentemente dos rumos das negociações entre Washington e Pequim para evitar uma escalada nas tensões comerciais, o resultado terá efeitos indiretos na economia brasileira.

Os Estados Unidos continuam sendo o segundo maior parceiro comercial do Brasil, atrás apenas da China. O comércio bilateral alcançou US$ 20 bilhões no primeiro trimestre de 2025, segundo a última edição do Brazil-U.S. Trade Monitor, publicado trimestralmente pela Amcham Brasil. O valor representa um aumento de 6,6% em relação ao mesmo período de 2024, estabelecendo um recorde histórico para o trimestre.

Mauricio Claver-Carone, atual enviado especial do Departamento de Estado dos EUA para a América Latina, oferecerá uma perspectiva estratégica sobre a política econômica dos EUA, relações internacionais e fluxos de investimento na região.

O presidente do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso, falará sobre as garantias jurídicas fundamentais para a construção da confiança do investidor no Brasil, em uma sessão intitulada “Fireside Chat – Segurança jurídica para investimentos no Brasil”.

A direção da política brasileira no comércio internacional será discutida em um painel com a participação de Dario Durigan, secretário-executivo do Ministério da Fazenda; Hugo Motta, presidente da Câmara dos Deputados; e Renan Filho, ministro dos Transportes.

O presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Ilan Goldfajn, abordará o papel do capital privado no financiamento de infraestrutura e na transição energética, prioridade da agenda global.

Um painel intitulado “Investir no Brasil” apresentará oportunidades em estados estratégicos, com participação dos governadores de São Paulo, Tarcísio de Freitas; do Rio de Janeiro, Cláudio Castro; de Santa Catarina, Jorginho Melo; de Goiás, Ronaldo Caiado; e do Espírito Santo, Renato Casagrande. Também participarão Mateus Simões, vice-governador de Minas Gerais; Ernani Polo, secretário de Desenvolvimento Econômico do Rio Grande do Sul; Rodrigo Goulart, secretário municipal de Desenvolvimento Econômico e Trabalho de São Paulo; e Osmar Carneiro Guimarães de Lima, seu equivalente no Rio de Janeiro.

Fabrício Bloisi, CEO da Prosus e o “Person of the Year” de 2025, fará um pronunciamento especial sobre sua liderança no iFood, sua experiência à frente de uma empresa global de tecnologia que atende 2 bilhões de pessoas e as oportunidades de negócios que se desenham.

Em uma sessão intitulada “Panorama do novo governo após os primeiros 100 dias de Trump 2”, Christopher Garman, diretor-gerente para as Américas da consultoria geopolítica Eurasia Group, e Ricardo Zúñiga, ex-subsecretário adjunto principal do Departamento de Estado dos EUA para o Hemisfério Ocidental, avaliarão os impactos de políticas protecionistas renovadas e da incerteza no comércio global.

Outro painel, “O Mercado Financeiro e as Perspectivas para o Brasil”, contará com Martín Escobari, copresidente e chefe de crescimento global da General Atlantic; Jorge Amato, chefe de estratégia de investimentos para a América Latina do Citi; e Alexandre Bettamio, codiretor global de banco de investimento do Bank of America.

A agenda de sustentabilidade global será discutida por Joe Ryan, diretor executivo da Crux Alliance; Luciana Costa, diretora de infraestrutura, transição energética e mudança climática no BNDES; e Christine Egan, CEO da CLASP.

Uma sessão final intitulada “Relações comerciais entre Brasil e EUA sob a perspectiva das empresas” contará com a participação do CEO da Gerdau, Gustavo Werneck; do CEO global da JBS, Gilberto Tomazoni; do CEO da Amcham Brasil, Abrão Neto; do vice-presidente da AWS, Shannon Kellog; e do CEO da Cosan, Marcelo Martins.

O summit será moderado por jornalistas seniores da Editora Globo, incluindo Maria Fernanda Delmas, editora-chefe do Valor; Flávia Barbosa, editora executiva de O Globo e Extra; os colunistas Lauro Jardim e Vera Magalhães; e Maria Luíza Filgueiras, editora do Pipeline, o vertical de negócios do Valor.

A cobertura completa estará disponível no site do Valor e será atualizada em tempo real. Os principais momentos também serão destacados na rádio CBN e no canal Globonews.

A segunda edição do Summit Valor Econômico Brasil-EUA conta com o patrocínio master da JBS; patrocínio de Cedae, Gerdau, JHSF, Falconi, Cosan, Embratur, Alelo, XP, prefeitura do Rio de Janeiro e governo do Estado do Rio Grande do Sul; e parcerias com Aegea, Eletromidia, governo de Goiás e prefeitura de São Paulo. A companhia aérea oficial é a Latam. O evento é organizado pelo Valor em parceria estratégica com a Amcham.

Fonte: Valor International




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Internacional, Investimento, Negócios

Com R$ 70 milhões em investimentos, Chromoplast inicia internacionalização

Com crescimento de 230% no faturamento em cinco anos, Chromoplast projeta expansão para o mercado externo

Em apenas cinco anos, a catarinense Chromoplast Embalagens Plásticas, de Içara, aumentou seu faturamento em cerca de 230% e viu a produtividade crescer 130%. Parte desse desempenho expressivo se deve aos investimentos de R$ 45 milhões realizados entre 2019 e 2024, voltados principalmente à modernização de processos, ampliação da capacidade produtiva e melhoria da qualidade.

Agora, de olho no mercado internacional, a empresa se prepara para um novo ciclo de expansão. Até 2027, a Chromoplast deve aportar entre R$ 20 milhões e R$ 25 milhões em novas tecnologias, certificações e processos voltados à exportação. O movimento marca o início da internacionalização da marca.

“Nos consolidamos na área de pet food e queremos avançar em mercados que, hoje, a empresa não atua tanto, como laticínios e frigoríficos. Para isso, vamos nos especializar e investir em tecnologia, temos um mercado grande pela frente”, avalia o CEO da Chromoplast, Cledson Francisconi.

O investimento inicial de R$ 45 milhões foi distribuído em diferentes frentes: aquisição de máquinas de alta tecnologia, como um equipamento de impressão importado da Alemanha; ampliação da planta industrial, que passou a contar com 12 mil metros quadrados; e aumento da frota própria de caminhões, o que deu à empresa mais agilidade e autonomia logística.

A Chromoplast hoje produz cerca de 8 mil toneladas de embalagens plásticas por ano para segmentos como leite em pó, pet care, pães de forma e whey protein. “Além da pluralidade de segmentos que a empresa atua, atendendo diferentes nichos, a qualidade é algo que sempre esteve no nosso DNA. Por isso, conquistamos certificações importantes dentro do nosso setor e priorizamos a qualidade na impressão e nos serviços de forma geral”, reforça Francisconi.

A nova etapa de expansão também prevê a construção de mais dois mil metros quadrados no parque fabril e a aquisição de novos equipamentos, em linha com o objetivo de tornar a operação ainda mais automatizada e preparada para competir globalmente.

Fonte: FIESC

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Internacional, Negócios

A importância de mostrar SC para o exterior

Idealizado para apresentar as potencialidades de SC para investidores internacionais, o SC Day cumpriu mais uma etapa nesta segunda-feira (12), com evento realizado em Nova York, nos Estados Unidos. Diante de um grupo de 50 empresários, entre norte-americanos e brasileiros, o governador Jorginho Mello apresentou ativos disponíveis para parcerias, como o Mirante da Serra do Rio do Rastro, a Zona Portuária de Imbituba e a Rodovia ViaMar, que ligará Joinville ao contorno da Grande Florianópolis. O evento, organizado pela InvestSC e Secretaria de Articulação Internacional (SAI-SC), está programado para ser realizado ainda em Bogotá, na Colômbia, no dia 7 de julho; além de Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos. A proposta é mostrar a pujança catarinense e atrair investidores com aporte de recursos do exterior – uma ideia que merece aplauso do setor produtivo local.

Objetivo

“Sabemos que o novo momento da economia mundial pedirá alternativas de parceiras. Enquanto uns choram, outros vendem lenços. Queremos atrair novos investimentos privados para gerar empregos. A segurança, a qualidade da educação e a mão de obra catarinense são diferenciais que encantam quem conhece o Estado”, disse Jorginho Mello, no SC Day.

Agenda

A comitiva de SC – que inclui o presidente da Fiesc, Mario Cezar Aguiar, e o presidente da Acate, Diego Brittes Ramos; além de prefeitos e secretários– participou nesta segunda-feira do Brazilian Regional Markets da ApexBrasil. Na terça-feira (13), do Lide Brazil Investment Forum, e na quarta (14) do seminário Valor Econômico: Oportunidades no Brasil (14/05). Depois, segue para Washington.

PT

Os filiados do PT em SC irão às urnas no dia 6 de julho para escolherem o novo presidente estadual da sigla, que substituirá Décio Lima, presidente nacional do Sebrae e pré-candidato ao governo do estado. Os deputados estaduais Padre Pedro Baldissera, Fabiano da Luz e Luciane Carminatti, além dos vereadores de Florianópolis Carla Ayres e Bruno Ziliotto estão na disputa.

Fibromialgia

A Alesc promoveu nesta segunda-feira (12) o Seminário Estadual de Fibromialgia, iniciativa da Comissão de Saúde, em parceria com a Escola do Legislativo Deputado Lício Mauro da Silveira. Santa Catarina tem cerca de 100 mil pessoas que sofrem com a doença crônica, que de acordo com a Sociedade Brasileira de Reumatologia afeta 2,5% da população mundial.

Fonte: Diarinho

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Comércio, Comércio Exterior, Internacional, Mercado Internacional, Negócios, Tributação

EUA e China chegam a acordo para reduzir tarifas por 90 dias

Os Estados Unidos e a China anunciaram na segunda-feira que chegaram a um acordo para reduzir as tarifas recíprocas. Em declarações após conversas com autoridades chinesas em Genebra, o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, disse que os dois lados concordaram com uma pausa de 90 dias nas medidas.

Os Estados Unidos estão reduzindo as tarifas extras impostas à China este ano, levando a alíquota de 145% para 30%. Enquanto isso, a China está reduzindo as tarifas sobre produtos americanos de 125% para 10%.

“Ambos os países representaram muito bem seus interesses nacionais”, disse Bessent. “Ambos temos interesse em um comércio equilibrado, e os Estados Unidos continuarão caminhando nessa direção.”

Bessent discursou ao lado do representante comercial dos Estados Unidos, Jamieson Greer, após as negociações do fim de semana, nas quais ambos os lados elogiaram o progresso na redução das diferenças.

“O consenso de ambas as delegações neste fim de semana é que nenhum dos lados quer uma desaclopamento”, acrescentou Bessent. “O que ocorreu com essas tarifas altíssimas foi o equivalente a um embargo, e nenhum dos lados quer isso. Nós queremos comércio.”

A China afirmou que também “suspenderia ou cancelaria” medidas não tarifárias adotadas contra os EUA.

As reuniões em Genebra foram as primeiras interações presenciais entre autoridades econômicas do alto escalão dos Estados Unidos e da China desde que o presidente americano, Donald Trump, retornou ao poder e lançou uma ofensiva tarifária global, impondo tarifas particularmente pesadas à China.

Desde que assumiu o cargo em janeiro, Trump aumentou as tarifas pagas por importadores americanos sobre produtos da China para 145%, além daquelas que impôs a muitos produtos chineses durante seu primeiro mandato e às tarifas cobradas pelo governo de Joe Biden.

A China reagiu impondo restrições à exportação de alguns elementos de terras raras, vitais para os fabricantes americanos de armas e bens de consumo eletrônicos, e elevando as tarifas sobre produtos americanos para 125%.

A disputa tarifária paralisou quase US$ 600 bilhões em comércio bilateral, interrompendo as cadeias de suprimentos, gerando temores de estagflação e desencadeando algumas demissões.

Os mercados financeiros estavam atentos a sinais de redução nas tensões da guerra comercial, e os futuros de ações de Wall Street subiram e o dólar se firmou em relação a pares considerados ativos seguros na segunda-feira, com as negociações aumentando as esperanças de que uma recessão global possa ser evitada.

A consultoria Capital Economics calculou que, devido às tarifas que antecederam o retorno de Trump ao poder neste ano, as tarifas totais dos EUA sobre a China cairão para cerca de 40% após o acordo, enquanto as tarifas chinesas sobre os EUA seriam de cerca de 25%, de acordo com o “Financial Times”.

Fonte: Valor Econômico

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Industria, Negócios

Raízen (RAIZ4): BTG elogia venda de uma das ‘piores usinas do portfólio’, mas vê longo caminho pela frente

Raízen (RAIZ4) acertou na última segunda-feira (12) a venda da usina de Leme para Ferrari Agroindústria S.A. e a Agromen Sementes Agrícolas Ltda por R$ 425 milhões.

Segundo o BTG Pactual, a venda está alinhada com a estratégia da nova direção da companhia de redução da dívida.

“A decisão de vender usinas de cana-de-açúcar, junto com outros ativos que, segundo relatos, também foram colocados à venda, faz parte disso. O senso de urgência já havia sido acionado e agora está se concretizando”, explicam Thiago Duarte, Guilherme Guttilla e Gustavo Fabris.

Os analistas apontam que o preço de venda não parece particularmente atraente à primeira vista e que mesmo assumindo que a usina esteja moendo apenas 1,5 milhão de toneladas de cana, isso implica um valor de EV/tonelada de apenas US$ 50. 

“Isso provavelmente representa menos da metade (ou talvez um terço) do custo de reposição de uma usina de cana-de-açúcar atualmente. Dito isso, acreditamos que a usina de Leme possivelmente está entre as de pior desempenho do portfólio da Raízen, o que significa que é muito melhor vendê-la do que permitir que continue drenando o caixa da empresa”.

No fim das contas, o banco acredita que múltiplo implícito da transação, em termos de resultado final, pode na verdade ter sido positivo para as ambições da Raízen de desalavancar seu balanço. Vale lembrar que a Raízen publica seus resultados hoje, referentes ao quarto trimestre da safra 2024/2025 (4T25).

RAIZ4: Comprar ou vender?

O BTG reforça que nos últimos 12 meses, incluindo esse acordo, a Raízen arrecadou aproximadamente R$ 1,6 bilhão com a venda de unidades de energia, ativos relacionados à cana-de-açúcar e uma participação em sua subsidiária de distribuição de combustíveis no Paraguai.

“Para uma empresa que deve encerrar o ano fiscal de 2025 com um endividamento líquido de R$ 33 bilhões — ou R$ 49 bilhões, se forem considerados o financiamento de fornecedores e os adiantamentos de clientes — será necessário fazer mais. Mas, obviamente, gostamos da direção que as coisas vêm tomando”.

Quanto ao desempenho dos ativos de cana-de-açúcar, os analistas reforçam que a empresa tem apresentado resultados abaixo do esperado há muitos anos, especialmente quando comparada aos concorrentes como São Martinho (SMTO3), Adecoagro Jalles (JALL3).

“Abrir mão de usinas com desempenho insatisfatório é algo que celebramos. A Raízen é uma tese de desalavancagem que precisa voltar ao básico após uma profunda reformulação na equipe de alta gestão e uma reavaliação das prioridades de crescimento e alocação de capital da companhia”.

O banco mantém sua recomendação de compra com preço-alvo de R$ 3,50 (potencial de alta de 92,31%), sob a crença de que mesmo uma pequena melhoria no perfil de geração de fluxo de caixa livre (FCF) pode destravar um aumento significativo no preço das ações.

Fonte: Money Times

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Internacional, Mercado Internacional, Negócios

Nota de crédito da Argentina sobe, e Fitch aponta avanço na estabilização do país

A pontuação de crédito da Argentina foi elevada para ‘CCC+’ pela Fitch Ratings nesta segunda-feira (12). A agência de classificação de risco citou o reflexo do lançamento “de um novo programa do FMI e a importante liberalização do mercado de câmbio que reforçaram a liquidez externa e a durabilidade do programa de estabilização econômica do presidente Javier Milei“.

Em nota, a Fitch ressaltou que a recuperação econômica argentina e a desinflação superaram as expectativas e os desenvolvimentos aumentaram a capacidade do governo Milei de efetuar os pagamentos da dívida a curto prazo.

Apesar de a inflação do país ter subido para 3,7% em março após cinco meses abaixo dos 3%, a Fitch disse que a “liberalização cambial não parece ter representado um retrocesso para a inflação, pois não implicou em uma depreciação significativa e teve repasse limitado, pois é um regime mais sustentável que ajudou a acalmar o comportamento dos agentes formadores de preços”.

É esperado que a inflação da Argentina caia para abaixo de 2% até o quarto trimestre de 2025, segundo a agência.

A Fitch ressaltou ainda que as eleições legislativas de meio de mandato em outubro serão um ponto determinante para a dinâmica das reservas internacionais e do acesso ao mercado, já que são um teste do apoio do projeto econômico de Milei.

A agência afirma que a economia argentina vem se recuperando rapidamente e aumentando a renda real. As reformas microeconômicas e os esforços de desregulamentação, além de investimentos em energia e mineração, estão melhorando as perspectivas econômicas e, portanto, é esperada uma forte recuperação do PIB de 5,6% em 2025.

Fonte: CNN Brasil

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