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UNIA – Regulação aduaneira oferece segurança à importação de insumos para a saúde

A importação de insumos para o setor de saúde apresenta desafios significativos devido às regulamentações aduaneiras rigorosas.

De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a importação de insumos para o setor de saúde apresenta desafios significativos devido às regulamentações aduaneiras rigorosas que visam garantir a segurança e a qualidade dos produtos.

Esses insumos, que abrangem medicamentos, biológicos, equipamentos e correlatos, estão sujeitos a uma série de exigências estabelecidas por órgãos reguladores como a Anvisa e a Receita Federal. O cumprimento dessas normas é necessário para assegurar a conformidade legal e a eficiência na cadeia de abastecimento.

“Entender essas regulações e garantir que todas as etapas do processo estejam em conformidade é essencial para evitar atrasos que possam comprometer o abastecimento do setor”, afirma Jailson Araújo, da Unia.

Entre os desafios mais comuns estão a complexidade dos processos documentais e o tempo necessário para a liberação das mercadorias. Produtos para a saúde frequentemente demandam licenças específicas e análises técnicas que podem atrasar as operações, caso não sejam tratadas com a devida atenção. Além disso, a evolução constante das normas exige que as empresas estejam sempre atualizadas para evitar penalidades ou retenções alfandegárias.

Segundo Jailson Araújo, a Unia procura atuar em papel estratégico na importação de insumos para o setor, oferecendo serviços especializados que incluem a gestão de documentação, mapeamento das exigências regulatórias e monitoramento de prazos. Essa abordagem deve minimizar os riscos de atrasos, mas também assegurar que os produtos cheguem ao mercado brasileiro dentro dos padrões exigidos.

Outro aspecto relevante que ele ressalta, é a necessidade de rapidez no processo, especialmente em situações críticas, como a pandemia de Covid-19, que evidenciou a importância de uma logística ágil para atender às demandas de saúde pública.

A assessoria especializada contribui para que empresas do setor mantenham a regularidade no fornecimento de produtos essenciais, garantindo que o mercado brasileiro tenha acesso a medicamentos, equipamentos e outros insumos indispensáveis para o bem-estar da população.

Fonte: UNIA COMEX
https://uniabr.com/ 

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GH Solucionador e Operação com produtos controlados

Como a GH atua em operações com produtos controlados pela Anvisa, Polícia Federal, Exército e MAPA?

A logística de produtos controlados exige expertise, responsabilidade e conformidade rigorosa com normas legais. Produtos monitorados por órgãos como Anvisa, Polícia Federal, Exército e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) demandam operações seguras, com licenças específicas e práticas alinhadas aos mais altos padrões de segurança.

Esses órgãos reguladores têm um papel fundamental na fiscalização e no controle do transporte e armazenagem de produtos que podem oferecer riscos à saúde pública, ao meio ambiente ou à segurança nacional. A Anvisa regula medicamentos e produtos de saúde, a Polícia Federal supervisiona materiais sensíveis e perigosos, o Exército controla armamentos e explosivos, e o MAPA monitora produtos agropecuários e químicos.

Com anos de experiência no mercado, possuímos as certificações e licenças necessárias para operar com total legalidade e segurança. Entre elas, destacam-se: ISO 9001, ISO 14001, ISO 45001, licenças da Anvisa, Polícia Federal, IBAMA, e outras certificações que atestam nosso compromisso com qualidade e responsabilidade socioambiental.

Nossa estrutura e processos são preparados para atender às exigências específicas de cada órgão regulador. Além disso, contamos com tecnologia de ponta para rastreamento e monitoramento em tempo real, garantindo total transparência e controle durante o transporte e armazenagem desses produtos.

Escolher a GH para operações com produtos controlados é optar por uma empresa que combina conhecimento técnico, experiência e compromisso com a segurança. Transportamos mais do que cargas: levamos tranquilidade para nossos clientes, assegurando que cada etapa da operação é realizada dentro dos mais rigorosos padrões de qualidade e responsabilidade.

Se sua empresa precisa de uma solução logística especializada, a GH é o parceiro ideal para cuidar de toda a operação com eficiência e segurança.

Conheça nosso parceiro
GH Solucionador
LinkedIn: https://www.linkedin.com/pulse/opera%C3%A7%C3%A3o-com-produtos-controlados-ghsolucionador-z7s2f/
WebSite: https://ghlogistica.com.br/ 

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Aeroporto de Damasco volta a operar voos internacionais após queda de Assad na Síria

Os voos internacionais foram retomados nesta terça-feira (7) no aeroporto internacional de Damasco num clima festivo.

Quando a coligação liderada por radicais islâmicos tomou o poder e derrubou o presidente Bashar al-Assad, as operações no local foram suspensas, mas viagens que ligavam a Síria a outros países já eram extremamente restritas durante o governo do antigo ditador.
No saguão de desembarque, sírios carregando balões multicoloridos e buquês de flores cumprimentaram os passageiros do primeiro avião da Qatar Airways a pousar na capital em quase 13 anos.

Alguns passageiros se ajoelharam para beijar o chão, observou um fotógrafo da AFP. Outros, com os ombros cobertos pela nova bandeira síria, a da revolta contra o poder de Bashar al-Assad, adotada pelas autoridades locais, cantaram em coro canções revolucionárias.

“Estou à espera do meu irmão que não vejo há 17 anos, ele não pôde vir por causa do regime”, disse Reem Taghleb, uma mulher de 37 anos da região de Damasco.

“Ele pegou o primeiro avião (…) a nossa alegria é grande pelo seu retorno e pela liberdade do nosso país”, acrescenta.

O clima festivo também reinou na sala de embarque, com alguns passageiros fazendo o sinal de vitória. “O aeroporto está totalmente diferente”, (do que era no governo anterior), afirma Amal Geroudy, de 45 anos. “Os funcionários que nos trataram com condescendência, hoje sorriem para nós”.

“Tive medo que o aeroporto permanecesse fechado e que meu visto expirasse”, acrescenta esta mulher que vai se juntar à família nos Emirados Árabes Unidos.

“Novo começo”

Um primeiro avião da empresa nacional Syria Airlines, pintado com as cores da nova bandeira, decolou com destino a Sharjah, nos Emirados Árabes Unidos, por volta das 11h45 locais.

Foi o primeiro voo comercial internacional desde 8 de dezembro, data da captura de Damasco por grupos armados liderados pelo grupo radical islâmico Hayat Tahrir al-Sham (HTS), e da fuga do presidente deposto.

A agência oficial síria Sana anunciou que “o primeiro avião sírio após a libertação” descolou com “145 passageiros a bordo”.

“Hoje marca um novo começo”, disse o diretor do aeroporto, Anis Fallouh. “Começamos a receber voos internacionais decolando e pousando em Damasco”, acrescentou.

Voos retomados após interrupção de 13 anos

O voo do Catar pousou por volta das 13h, horário local. A companhia aérea nacional do Catar anunciou a retomada de seus voos para a capital síria, após quase 13 anos de interrupção. Segundo o diretor da Aviação Civil, Achhad al-Salibi, um avião da empresa privada síria Cham Wings também deverá decolar nesta terça-feira com destino a Erbil, no Iraque. O aeroporto, que atendia apenas alguns destinos antes do seu fechamento, voltou a receber aviões carregados de ajuda humanitária desde dezembro, especialmente de países árabes, incluindo a Arábia Saudita, que estabeleceu uma ponte aérea. A Jordânia anunciou nesta terça-feira que enviou um “voo de teste” a Damasco para se preparar para a retomada das conexões entre Amã e Damasco. Além disso, em 18 de dezembro, este foi o primeiro voo doméstico desde que o voo do presidente deposto decolou do terminal da capital para Alepo, no norte.

As novas autoridades intensificaram os sinais de abertura à comunidade internacional e o novo chefe da diplomacia síria, Assaad al-Chaibani, lidera um giro aos países árabes que já o levou aos Emirados e ao Catar, depois de uma primeira visita à Arábia Saudita.

 

FONTE: RFI
Aeroporto de Damasco volta a operar voos internacionais após queda de Assad na Síria

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Elevação do dólar faz reservas internacionais do Brasil despencarem 7% em 2024

As reservas internacionais desempenham um papel fundamental na economia de um país, servindo como uma garantia contra crises financeiras e choques externos.

Em 2024, as reservas internacionais do Brasil totalizaram US$ 329,7 bilhões, marcando uma queda de 7,1% em relação ao ano anterior. Esta redução está associada principalmente à venda de dólares realizada pelo Banco Central para controlar a volatilidade cambial.

Além da venda direta, que somou US$ 20,07 bilhões, o Banco Central também recorreu a leilões de linha, um tipo de empréstimo temporário de outros US$ 15 bilhões. Essa estratégia permite que as reservas sejam eventualmente recompletadas, minimizando o impacto direto sobre o montante total.

Qual a importância das reservas internacionais?

As reservas internacionais, muitas vezes compostas por ativos seguros como títulos do tesouro norte-americano, são instrumentos essenciais para a estabilidade econômica de um país. Elas funcionam como um colchão financeiro em tempos de crise, proporcionando uma defesa contra oscilações bruscas no mercado internacional, como o ocorrido durante a crise da Rússia em 1998.

Além disso, essas reservas permitem que o país mantenha um grau de autonomia financeira, evitando a necessidade de recorrer a empréstimos externos, como aqueles oferecidos pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), exemplificado recentemente pelo caso da Argentina. O Brasil assegura essas reservas de diversas formas, incluindo a compra direta de dólares no mercado, rendimentos de aplicações em ativos internacionais, e emissões de títulos da dívida pública no exterior.

Custos associados e o “custo de carregamento”

No entanto, manter reservas internacionais elevadas também implica em custos significativos, conhecidos como “custo de carregamento”. Essa é a diferença entre os rendimentos dos investimentos das reservas no exterior e os altos juros pagos por dívidas emitidas internamente. Para o Brasil, esse custo é estimado em cerca de R$ 40 bilhões anualmente, de acordo com o economista Sérgio Gobetti, do IPEA.

Como o Banco Central administra a política cambial?

A política cambial brasileira é gerida pelo Banco Central, que tem autonomia para intervir no mercado de câmbio apenas em momentos específicos para garantir estabilidade. A abordagem utilizada envolve instrumentos como o swap cambial, leilões de linha e vendas diretas de dólares, todos visando evitar movimentos especulativos e disfuncionais no valor do dólar.

Com o atual regime de câmbio flutuante, a intervenção do Banco Central se destina a suavizar a volatilidade inesperada e garantir um funcionamento saudável do mercado de câmbio. Segundo o ex-presidente do Banco Central, Campos Neto, não existe um ataque especulativo coordenado, mas sim uma dinâmica natural de mercado, com agentes em lados opostos em negociações de câmbio.

Papel da autonomia e estratégias futuras

A autonomia do Banco Central, estabelecida desde 2021, é um fator crucial que permite estratégias mais flexíveis e eficientes para a administração das reservas internacionais. A administração eficaz dessas reservas é vital para construir confiança nos mercados e garantir um futuro economicamente estável e autônomo para o Brasil.

Com as mudanças na liderança do Banco Central, como a recente nomeação de Gabriel Galípolo, espera-se um foco contínuo na gestão prudente e estratégica dessas reservas, garantindo que o Brasil se mantenha resiliente frente a futuros desafios econômicos.

FONTE: Terra Brasil Noticias
Elevação do dólar faz reservas internacionais do Brasil despencarem 7% em 2024 – Terra Brasil Notícias

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Bolsa de valores brasileira tem o pior desempenho em 9 anos, com a retirada de R$ 24,2 bilhões de capital estrangeiro

Investidores estrangeiros retiraram o valor de R$ 24,2 bilhões da bolsa de valores brasileira (B3) em 2024. Segundo dados compilados pela Elos Ayta, esta é a maior saída líquida de recursos desde 2016.

O levantamento apontou que, desde 2016, as saídas aconteceram somente em três ocasiões: nos anos de 2018, 2019 e 2024. Já o ano de 2022 marcou o melhor desempenho, com uma entrada líquida de R$ 119,79 bilhões.

Entre 2021 e 2023, a bolsa de valores brasileira atraiu R$ 217,2 bilhões em aportes estrangeiros, o que destaca a relevância do capital para o mercado acionário brasileiro.

Segundo a análise, as saídas recordes, como as de 2024, evidenciam desafios estruturais e conjunturais, como a percepção de risco associado ao ambiente político e econômico no Brasil, além de movimentos globais de aversão ao risco, o que afetam a percepção de investidores externos.

Desafios

O ano de 2024 foi marcado por uma volatilidade expressiva, com apenas os meses de julho, agosto, outubro e dezembro registrando saldo positivo de entrada de recursos estrangeiros.

De acordo com o estudo, agosto se destacou como o melhor mês do ano, com uma entrada líquida de R$ 10,01 bilhões, enquanto abril apresentou o pior resultado, com uma saída líquida de R$ 11,1 bilhões.

No entanto, esse padrão contrasta com os desempenhos mensais dos anos anteriores. Em 2022, foram registrados dez meses de saldo positivo, e em 2023, seis.

“A redução progressiva no número de meses positivos ao longo dos últimos anos reflete uma maior cautela dos investidores estrangeiros em relação ao mercado brasileiro”, pontuou Einar Rivero em pesquisa.

Perspectivas

Rivero explica que os números de 2024 reforçam a necessidade de políticas públicas e privadas que tornem o mercado financeiro brasileiro mais resiliente e atrativo para o capital estrangeiro.

“A B3, como principal bolsa de valores do país, é um termômetro da saúde econômica e política do Brasil. Atrair e reter investidores estrangeiros exige um compromisso contínuo com a previsibilidade, a transparência e a competitividade”, avalia.

Fonte: CNN
Estrangeiros retiram R$ 24,2 bilhões da B3, pior desempenho em 9 anos | CNN Brasil

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O megaporto recém-inaugurado pela China no Peru – e o impacto ao Brasil

Durante sua passagem pelo Peru em novembro, o presidente da China, Xi Jinping, aproveitou para inaugurar o que em alguns anos será maior porto comercial da América do Sul.

O complexo portuário de Chancay fica cerca de 70 km ao norte de Lima. É um projeto superlativo, liderado pela companhia marítima estatal chinesa Cosco Shipping Company e com investimentos totais estimados em US$ 3,4 bilhões. Como o Peru, o Brasil é outro país com relações políticas e comerciais cada vez mais próximas com a China. O gigante asiático é o principal parceiro comercial do Brasil — e o governo brasileiro demonstrou interesse pelo megaporto de Chancay.

Nosso repórter André Biernath explica em detalhes neste vídeo. Confira.
https://youtu.be/E8eyycEVEIU

FONTE: BBC News Brasil
O megaporto recém-inaugurado pela China no Peru – e o impacto ao Brasil – BBC News Brasil

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Saldo comercial da China se aproxima de US$ 100 bilhões por mês

O superávit comercial da China atingiu US$ 97,44 bilhões em novembro, um aumento em relação aos US$ 95,72 bilhões registrados em outubro.

Esse saldo positivo destaca a força das exportações do país, mesmo em um contexto de desaceleração econômica e tensões comerciais crescentes com os Estados Unidos e a União Europeia.

Desempenho comercial em novembro

Apesar do saldo positivo, as exportações da China desaceleraram significativamente, registrando um crescimento de 6,7% em novembro, abaixo da expectativa de 8,5% e da alta de 12,7% em outubro. Mais preocupante foi a queda inesperada de 3,9% nas importações, o pior desempenho em nove meses, contrariando as previsões de um leve aumento de 0,3%.

Esse cenário reflete os desafios enfrentados pela segunda maior economia do mundo, especialmente diante da iminente volta de Donald Trump à presidência dos EUA e suas ameaças de impor novas tarifas sobre produtos chineses.

Impactos das tarifas de Trump

Donald Trump prometeu tarifas adicionais de 10% sobre bens chineses, como parte de sua política para conter o tráfico de químicos usados na produção de fentanil. Além disso, ele sugeriu que as tarifas poderiam exceder 60%, o que alarmou a indústria chinesa, que exporta mais de US$ 400 bilhões para os EUA anualmente.

Em resposta, exportadores chineses anteciparam embarques para estocar produtos em armazéns norte-americanos, especialmente em outubro. No entanto, essa tendência perdeu força em novembro, embora as expectativas sejam de que as exportações possam se recuperar nos próximos meses, impulsionadas pela competitividade e pelo adiantamento de pedidos antes da implementação das tarifas.

Desafios no mercado europeu e doméstico

A China também enfrenta tensões com a União Europeia, que impôs tarifas de até 45,3% sobre veículos elétricos fabricados no país, abrindo uma nova frente na guerra comercial com o Ocidente.

Internamente, o cenário econômico segue desafiador. Apesar de sinais de melhora nas condições das fábricas em novembro, as encomendas de exportação continuam caindo, destacando a necessidade de diversificar a economia e reduzir a dependência da manufatura e das exportações.

Medidas de estímulo e perspectivas para 2025

Para enfrentar esses desafios, o governo chinês adotou medidas agressivas de estímulo desde setembro, incluindo cortes de juros e a injeção de 1 trilhão de yuans (US$ 140 bilhões) no sistema financeiro. Além disso, líderes políticos devem anunciar novas metas e políticas na próxima semana, com foco na expansão do mercado consumidor interno e no investimento em infraestrutura.

Economistas esperam que as importações chinesas se recuperem nos próximos meses, impulsionadas por estímulos fiscais robustos direcionados a investimentos em commodities industriais. Isso deve ajudar a mitigar os efeitos das tarifas norte-americanas e sustentar a economia em um cenário de crescente incerteza global.

Embora os desafios sejam significativos, o saldo comercial positivo de quase US$ 100 bilhões por mês ressalta a capacidade da China de manter sua força no comércio global, mesmo em meio a ventos contrários.

FONTE: O Cafezinho
Saldo comercial da China se aproxima de US$ 100 bilhões por mês – O Cafezinho

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Arbitragem Cambial: O que é e como utilizar em estratégias de investimento?

arbitragem cambial é um conceito essencial para investidores e empresas que lidam com transações internacionais.

Essa estratégia financeira não apenas ajuda a minimizar perdas, mas também pode gerar lucros significativos, aproveitando as diferenças nas taxas de câmbio entre diferentes mercados.

Se você quer entender como a arbitragem cambial funciona, seus tipos, vantagens e riscos, este artigo é para você. Continue lendo para explorar todas as nuances dessa técnica e aprender como aplicá-la em suas operações internacionais.

O que é arbitragem cambial?

A arbitragem cambial consiste em aproveitar as diferenças de taxas de câmbio entre dois ou mais mercados para realizar operações lucrativas. Em um mercado globalizado, as taxas de câmbio podem variar por causa de fatores como oferta e demanda, política monetária e condições econômicas locais.

Ao identificar discrepâncias entre essas taxas, investidores podem comprar uma moeda em um mercado onde ela está subvalorizada e vendê-la em outro onde está sobrevalorizada. Esse processo ocorre de forma quase instantânea, minimizando os riscos de oscilações cambiais.

A arbitragem é possível graças às ineficiências temporárias dos mercados. No entanto, essas diferenças tendem a desaparecer rapidamente em razão da alta concorrência, exigindo agilidade e precisão por parte do investidor.

Garantir a segurança em suas operações de câmbio é fundamental. Lembre-se de contar com o apoio e suporte de profissionais especializados no assunto, com isso, será muito mais fácil evitar imprevistos.

Tipos de arbitragem cambial

Existem diferentes tipos de arbitragem cambial, cada um com suas peculiaridades e especificações. É muito importante entender as variedades, pois ajuda a identificar a estratégia mais adequada para cada situação.

Agora, vamos explorar as principais formas de arbitragem cambial de maneira detalhada:

Arbitragem triangular

A arbitragem triangular ocorre quando um investidor aproveita divergências entre três moedas estrangeiras diferentes. Aqui nessa estratégia, o investidor converte uma moeda inicial em uma segunda, depois em uma terceira e finalmente retorna à moeda original.

Por exemplo:

  • Um investidor possui dólares americanos (USD).
  • Ele converte os USD em euros (EUR).
  • Depois, troca os euros por ienes japoneses (JPY).
  • Finalmente, converte os ienes de volta para dólares.

Se houver diferença nas taxas de câmbio entre essas moedas, o investidor pode obter lucro no seu investimentoFazendo isso é possível garantir a não exposição do seu negócio a riscos significativos.

Arbitragem direta

Na arbitragem direta, o investidor compara a taxa de câmbio entre duas moedas em diferentes mercados. Um exemplo é, ele pode comprar reais (BRL) em uma bolsa onde a taxa de câmbio está baixa e vendê-los em outra na qual a taxa está mais alta.

Essa forma de arbitragem é mais simples que a triangular, mas exige monitoramento constante das taxas em tempo real. Além disso, é essencial levar em conta custos de transação, como taxas bancárias e impostos, que podem impactar o lucro.

Fazer essas movimentações e acompanhamento exige um planejamento cuidadoso dentro da sua empresa para evitar gastos desnecessários. Para isso, realizar a abertura de uma conta global Advanced pode ajudá-lo a realizar todas essas transações sem dor de cabeça e de um só lugar.

Como a arbitragem cambial funciona na prática

Na prática, a arbitragem cambial envolve o uso de plataformas financeiras que permitem monitorar as taxas de câmbio em tempo real. Os investidores também utilizam algoritmos e ferramentas de análise avançadas para identificar oportunidades de arbitragem.

Um exemplo prático é: imagine que a taxa de câmbio entre o dólar e o euro seja 1,10 em um mercado e 1,12 em outro. Um investidor pode comprar euros no primeiro mercado e vendê-los no segundo, obtendo lucro com a diferença.

No entanto, a execução dessas operações exige rapidez e prática, pois as divergências costumam ser corrigidas em questão de segundos. Além disso, plataformas especializadas, como corretoras e bancos, são essenciais para realizar essas transações com segurança e eficácia.

Vantagens e riscos da arbitragem cambial

Como qualquer estratégia financeira, a arbitragem cambial apresenta vantagens e riscos que devem ser considerados e ponderados antes de sua aplicação. Vamos ver alguns desses pontos que são primordiais para garantir a segurança em suas operações:

Vantagens

  1. Lucros consistentes: Quando bem executada, a arbitragem permite obter lucros quase garantidos por causa das ineficiências temporárias do mercado.
  2. Risco reduzido: Diferentemente de outras operações cambiais, a arbitragem geralmente envolve pouco risco, pois as transações são feitas quase simultaneamente.
  3. Diversificação: Essa técnica permite aos investidores diversificar suas estratégias, além de proteger suas carteiras contra oscilações cambiais.

Riscos

  1. Custos de transação: Taxas bancárias, impostos e outros custos podem reduzir significativamente os lucros obtidos.
  2. Complexidade operacional: A arbitragem requer monitoramento constante e uso de ferramentas avançadas, tornando-a mais complexa para iniciantes.
  3. Concorrência: Como muitos investidores buscam as mesmas oportunidades, as discrepâncias de mercado são corrigidas rapidamente.

Para evitar problemas, é essencial contar com suporte especializado e ferramentas confiáveis, como as oferecidas pela Advanced Corretora. Com o apoio de profissionais especializados, será muito mais fácil monitorar e garantir o lucro em seu negócio.

Dicas para investidores iniciantes na arbitragem cambial

Se você está começando no mundo da arbitragem cambial, saiba que algumas dicas podem ajudar a evitar erros comuns e maximizar os lucros da sua empresa. Veja aqui as principais dicas para ter êxito nas suas operações:

  1. Eduque-se: Estude os princípios básicos da arbitragem e mantenha-se atualizado sobre as condições dos mercados globais.
  2. Use ferramentas confiáveis: As plataformas de monitoramento de câmbio e algoritmos de análise podem fazer toda a diferença.
  3. Considere custos: Lembre-se de calcular todas as taxas envolvidas antes de realizar uma operação, garantindo que os lucros compensem os custos.
  4. Comece pequeno: Inicie com valores menores para reduzir riscos até ganhar experiência.
  5. Conte com suporte especializado: Corretoras como a Advanced Corretora oferecem assistência personalizada para maximizar seus resultados.

Finalizando, a arbitragem cambial é uma estratégia financeira eficaz para quem busca aproveitar as diferenças de taxas de câmbio entre mercados. Com um bom entendimento do conceito, o uso de ferramentas adequadas e o suporte de especialistas, é possível minimizar riscos e gerar lucros consistentes.

FONTE: Advanced Corretora de Cambio
Arbitragem Cambial: Estratégias para minimizar riscos e lucrar

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Agronegócio, Comércio Exterior, Exportação, Gestão, Informação, Negócios, Oportunidade de Mercado

Comércio exterior terá mais evidência em 2025, apostam analistas

Após redução no superavit da balança de 2024, especialistas esperam recuperação das exportações neste novo ano e apontam oportunidades e incertezas para o país

Menos exportações e mais importações foram a cara da balança comercial brasileira em 2024 e analistas apostam em nova safra recorde que vai contribuir para aumentar o saldo da balança comercial neste ano que começa.

A Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB) estima que, neste ano de 2025, a balança comercial brasileira deve registrar um superavit comercial de US$ 93 bilhões, o que indicaria um aumento de 23,7% em relação aos US$ 75,2 bilhões estimados para 2024. A AEB ainda prevê que as exportações devem atingir US$ 358,8 bilhões, com alta de 5,7% em relação a 2024, e as importações somem US$ 265,7 bilhões no ano que vem, o que representa um aumento de 28,3% em relação ao valor projetado para o ano passado.

A entidade ressalta que, após anos de estabilidade, o valor do dólar voltou a ter importância nas operações de comércio exterior, principalmente pelas fortes oscilações recentes. Considerando o cenário político interno, níveis de taxas de juros internacionais e domésticas, índices de inflação, dívida pública federal, contas governamentais, entre outros fatores, ela projeta um câmbio oscilante entre um piso de R$ 5,60 e um teto de R$ 6,40. Dólar mais forte, apesar de ruim para a inflação doméstica é bom para os exportadores, porque os produtos nacionais ficam mais competitivos.

Saldo menor

Conforme os dados mais recentes divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério da Indústria, Desenvolvimento, Comércio e Serviços (Mdic) até a 3ª semana de dezembro, mostram que as vendas de produtos brasileiros para outros países tiveram queda de 1,9% no acumulado de 2024, somando US$ 329,3 bilhões, enquanto as aquisições cresceram 8,5% e atingiram US$ 258,1 bilhões. Nesse período, a corrente de comércio avançou 2,4%, somando US$ 587,4 bilhões.

Diante disso, o saldo da balança comercial encolheu 27,2%, para US$ 71,1 bilhões no acumulado até a terceira semana do mês passado. Apesar da queda, as exportações devem registrar a segunda ou a terceira melhor marca da história. O resultado negativo foi impulsionado pela forte queda nas exportações do agronegócio, a exemplo da soja, que, até novembro, regredia 17,9%, em relação ao mesmo período de 2023, e o milho, que, na mesma base de comparação, registrava queda de 40,5%.

Apesar da redução nos valores das exportações do agronegócio, a produção se manteve praticamente estável em quantidade, com um leve crescimento de 2,1% no acumulado do ano até novembro. Na avaliação do especialista em comércio internacional e conselheiro e cofundador da BMJ Consultores Associados, Welber Barral, a principal explicação para essa queda na participação de produtos historicamente fortes na balança é decorrente da queda no preço dessas commodities no mercado internacional.

“Nos últimos quatro anos, o Brasil teve um superavit muito grande na balança comercial. Chegou a quase US$ 100 bilhões. Em 2024, começamos a ver uma tendência diferente: o Brasil não diminuiu a quantidade exportada. O Brasil continua a registrar safras recordes, manteve fundamentalmente a quantidade exportada, mas o preço diminuiu em boa parte das commodities. Então, isso afetou o valor total exportado”, explica Barral.

O economista do Conselho Regional de Economia do Paraná (Corecon-PR) Carlos Alberto Decotelli, no entanto, avalia que há dois fatores que o agronegócio deve levar em consideração para voltar a ter um ritmo maior de crescimento: aumentar a diversidade logística, com expansão de rotas comerciais, além de expandir a variedade de parceiros.

“Nós temos que ter uma saída pelo Pacífico, para que haja redução do custo logístico. Quanto mais caro for o custo logístico, maior serão os entraves em termos de sustentar o fluxo de comércio”, sustenta Decotelli. “Também haverá maior expansão do agronegócio exatamente no momento em que houver uma diversidade maior em relação aos clientes internacionais que fazem negócio com o Brasil”, afirma, ainda, o economista.

Por outro lado, a indústria extrativa seguiu em ritmo de crescimento ao longo do ano e avançou 6,5% em valor exportado até novembro, com destaques positivos para os minérios de cobre (21%), alumínio (35,1%), além dos óleos brutos de petróleo (9,5%). Também houve crescimento da indústria de transformação, que subiu 3%, com a produção de veículos para transporte de mercadorias, peças de automóveis e aeronaves entre os principais segmentos que avançaram em 2024.

No caso das importações, houve aumento forte no valor dos desembarques de bens industriais, em 20,9%, e de bens de consumo (25,6%), e de bens intermediários (6,9%). Somente os combustíveis registraram retração: de 4,9%. Na análise de Barral, o crescimento das importações está diretamente ligado ao crescimento da atividade econômica no país, com um avanço mais forte do Produto Interno Bruto (PIB).

“Quando há aumento de crescimento econômico no Brasil, cresce a importação, não só a de bens de consumo, como também a de bens de capital, o que é positivo e indica investimento da indústria brasileira. E aumentou também a importação de insumos para atender à demanda interna no Brasil”, avalia Welber Barral. “Devemos fechar este ano com um superavit muito importante, próximo a US$ 70 bilhões, mas inferior ao registrado nos últimos anos”, acrescenta.

Recuperação

Apesar de estimar uma recuperação para o próximo ano, a AEB avalia que ainda é preciso ter cautela, ao considerar que diversas variáveis podem influenciar essa estatística, como as guerras no Leste Europeu e no Oriente Médio e a eleição de Donald Trump nos Estados Unidos. “Independentemente do nível da taxa cambial vigente, as exportações de produtos manufaturados do Brasil têm na América do Sul seu principal mercado de destino, embora, neste momento, estejamos assistindo a uma agressiva política comercial da China nesta região, retirando a liderança brasileira nas exportações para seus vizinhos”, destaca.

Mesmo com a balança comercial menos favorável, o ano de 2024 ficará para a história pela celebração da conclusão do acordo entre União Europeia (UE) e Mercosul, após 25 anos de negociações. Juntos, os dois blocos possuem um PIB de US$ 22 trilhões e, de acordo com uma pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), concretizado-se, o pacto pode gerar um acréscimo de 0,5% no PIB do Brasil por ano.

“É um avanço muito importante, eu acho que o acordo entre Mercosul e União Europeia é extremamente relevante, principalmente nesse momento em que a gente tem um risco de aumento de protecionismo com o governo de Donald Trump, ou ser realista de que não tem um efeito imediato”, avalia Barral. Embora tenha sido anunciado, o acordo ainda precisa ser aprovado pelos parlamentares dos países-membros e isso pode demorar ainda um longo tempo. As principais resistências dentro do bloco europeu são da França e da Itália.

“Ou seja, nós estamos falando de um passo que vai depois para a revisão jurídica entre membros do Mercosul e União Europeia, posteriormente para os parlamentos nacionais e para o Parlamento Europeu para ser aprovado. Então nós estamos falando de um prazo de quatro a cinco anos para começar a vigorar”, explica o especialista em comércio internacional.

Incertezas

Ainda há muita incerteza, também, em relação ao comércio entre Brasil e Estados Unidos, que alcançou um volume de US$ 73,9 bilhões na corrente comercial no acumulado de janeiro a novembro de 2024.

Com a vitória de Trump nas eleições presidenciais, a partir da posse no próximo dia 20, poderá haver mudanças nessa relação. Recentemente, o presidente eleito ameaçou aumentar as tarifas de produtos importados brasileiros, acusando o país de cobrar muitos impostos. Segundo ele, “a Índia cobra muito, o Brasil cobra muito” e, como resposta, sinalizou que os EUA “vão cobrar a mesma coisa”.

Apesar disso, uma mudança tarifária não seria tão simples como se imagina, de acordo com o professor de Economia da Universidade de Brasília (UnB) Newton Marques. “Não é tão fácil assim para o Trump, de repente, mudar isso daí. Porque você imagina os importadores norte-americanos. Eles precisam também das importações dos países do Brics para eles poderem exportar. Então, o jogo é bilateral. Não tem um jogo de um lado só”, destaca.

“Tomar medidas repentinas podem desajustar bastante os parques produtivos e partes econômicas dos países, principalmente dos EUA, porque eles se aproveitaram de preços mais baixos das importações para poder garantir um determinado nível de atividade econômica”, afirma o acadêmico.

Fonte: Correio Braziliense
https://www.correiobraziliense.com.br/economia/2024/12/7023932-comercio-exterior-tera-mais-evidencia-em-2025-apostam-analistas.html

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Ano de 2025 é marcado por grandes eventos no mundo e também por uma “entressafra” eleitoral brasileira às vésperas das eleições nacionais. Isso significa que os 12 meses que virão pela frente serão um marasmo de tranquilidade e estabilidade?
Longe disso.

Grandes atos como a posse de Donald Trump, novo comandante da maior potência global, entre outros questões no mundo, podem impactar diretamente o mercado internacional.

Geopolítica
A volta de Trump
O próximo dia 20 de janeiro será marcado pela posse de Donald Trump como presidente dos EUA. O evento é importante não apenas aos norte-americanos, mas tem consequências globais por conta do poder que os EUA têm sobre a política mundial. Com um histórico protecionista sobre a economia, Trump terá a caneta na mão para ditar o ritmo também de conflitos internacionais — como a guerra na Ucrânia, por exemplo. O presidente eleito tem um histórico de discursos brandos contra a Rússia e de relação “amigável” com Putin, o que poderia resultar em mudanças nas sanções contra os russos. Além disso, a posse dele representa o retorno da extrema direita ao poder, o que pode gerar um efeito dominó em outras nações, como o Brasil.

Israel e Hamas
Negociações sobre um cessar-fogo no conflito envolvendo Israel e o Hamas devem marcar o ano de 2025. No último dia 25 de dezembro, em pleno Natal, ambos os lados da história alegaram atrasos e ruídos para colocar em prática um possível acordo. De um lado, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu acusou o grupo palestino de voltar atrás em entendimentos que já haviam sido superados. Do outro, o Hamas afirma que o governo israelense impôs novas condições para libertar prisioneiros. Esse toma lá, dá cá mantém a tensão no Oriente Médio e impacta a vida de milhões de pessoas. Vale lembrar que Israel, com bombardeios indiscriminados, bloqueios humanitários, deslocamento forçado de civis e o uso de força desproporcional, já foi acusada de violar normas de direitos humanos e de direito internacional humanitário, com milhares de mortes de crianças e mulheres. O país alega autodefesa.

Reforma tributária
A regulamentação da reforma tributária, que foi aprovada pelo Congresso nas últimas sessões do ano, mas a definição de algumas regras do novo sistema de impostos do país ainda será pauta para 2025. É o caso da definição de comitês para gestão e fiscalização dos novos impostos, IBS e CBS, que substituirão cinco tributos existentes hoje. Além disso, o ano será de preparação para a implantação da reforma, que ocorrerá de forma gradual com início em 2026. Outras mudanças no campo fiscal, como a prometida isenção de Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil por mês, também são propostas que terão presença certa no Congresso em 2025.

Disparada do dólar
Dor de cabeça do país na reta final do ano, a disparada do dólar deve ter continuidade com impactos na economia em 2025. Analistas apontam que a moeda norte-americana deve iniciar o ano mantendo-se acima do patamar de R$ 6,26  o que gera preocupações sobre consequências como inflação e, consequentemente, manutenção da taxa de juros em patamar elevado — decisão que a partir do próximo ano será liderada pelo novo presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo. Por conta desse cenário e da frustração do mercado sobre o recente pacote de corte de gastos, o governo federal deve apresentar novas medidas de ajuste das contas em 2025.

Tecnologia, automação e clientes no foco das tendências na logística
2025 marcará a consolidação da automação e da robotização como ferramentas corriqueiras da logística. Com isso, serão implementadas em larga escala tecnologias que aumentam a eficiência e reduzem custos. Dentre elas, a automação de processos, como o armazenamento e a gestão de pedidos. Igualmente importante serão os robôs colaborativos (cobots), a Inteligência Artificial (IA) e o Machine Learning, que desempenham um papel central na otimização de rotas, na previsão da procura de produtos e na automação de tarefas repetitivas.  Quem também segue forte entre as tendências na logística para 2025 é a sustentabilidade, prioridade central em cada vez mais setores econômicos. A crescente preocupação com o meio ambiente por parte da sociedade e a necessidade de reduzir o impacto ambiental das operações por parte das legislações locais e internacionais incentivam uma transformação ainda mais acelerada para a “logística verde”. Tema que será fortemente debatido na COP30 que irá acontecer no Belém. 

Escala 6×1
Polêmica que ganhou força nas redes sociais em novembro, o projeto que tenta acabar com a escala de trabalho de  6×1 (Seis dias de trabalho por um dia de descanso) deve voltar a ser discutida e chegar a um desfecho ao longo de 2025. A proposta apresentada pela deputada Érika Hilton (PSOL-SP) propõe a adoção de um modelo de escala de trabalho 4×3 (quatro dias trabalhados por três de descanso) e começou a tramitar após receber assinaturas de mais de 230 parlamentares. Defensores do projeto sustentam que ele poderia permitir mais horas de descanso, lazer e qualidade de vida, enquanto críticos argumentam que ele poderia trazer impactos econômicos como aumento de preços e risco à manutenção de empresas e empregos. 

Política
Posse de prefeitos e vereadores
Uma importante mudança no campo da política ocorre logo no primeiro dia de 2025: a posse de prefeitos, vices e vereadores eleitos nas urnas em outubro. Em Santa Catarina, tomam posse os prefeitos e vices eleitos nas 295 cidades e mais 2.912 vereadores. A cidade de Itajaí, que será comandada por Robison Coelho (PL) e Rubens Angiolleti (PL). Já no cenário nacional, nas maiores cidades os eleitores também optaram pela continuidade, como Ricardo Nunes (MDB) em São Paulo e Eduardo Paes (PSD) no Rio de Janeiro.

Eleições na Câmara, Senado e Alesc
Outro assunto que deve movimentar a política já no início de 2025 serão as eleições para as presidências da Câmara dos Deputados e do Senado, em Brasília, e da Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc), em Florianópolis.

Meio Ambiente
COP30
Belém, no Pará, vai sediar a histórica 30ª edição da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30). A escolha da sede, no meio da Floresta Amazônica, é simbólica e representa a importância de um debate sólido sobre mudanças climáticas. Ao todo, representantes de 195 países estarão no Brasil em novembro de 2025, tendo como principais eixos de discussão a redução da emissão de gases de efeito estufa, a adaptação das nações às mudanças no clima, o financiamento climático para países em desenvolvimento (facilitar acesso de recursos internacionais para preservação de biomas, por exemplo) e a preservação das florestas e biodiversidade. A expectativa é de que o evento seja marcado por importantes negociações globais a respeito das questões climáticas e, também, por um compromisso mundial pela sustentabilidade, pela proteção ambiental e pelo que especialistas chamam de “estabilidade climática”.

Entre muitos outros temas de relevância para o mercado nacional e internacional.
Ano de 2025 será um ano de oportunidades e desafios e cabe a você estar devidamente atualizado e CONECTADO com todas as informações do que está acontecendo a sua volta.
2025 estamos trabalhando para você tenha muito mais informação.
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Que 2025 possamos estar cada vez mais próximos!

Feliz 2025!

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