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Adeus às longas esperas no porto: os contêineres podem ser despachados em armazéns alfandegados

Uma nova disposição reduz atrasos e custos operacionais, permitindo a inspeção fora dos terminais portuários.

Agência de Coleta e Controle Aduaneiro (ARCA) implementou a Resolução Geral 5644/2025, que permite que as cargas que chegam ao país sejam transferidas para armazéns fiscais para conferência e desembaraço. Essa medida elimina a obrigatoriedade de permanência de contêineres nos terminais portuários, reduzindo custos operacionais e agilizando os procedimentos aduaneiros.

Até agora, as cargas que exigiam verificação nos canais Laranja ou Vermelho tinham que permanecer no terminal portuário, o que gerava atrasos devido à reatribuição de turnos e aumentava os custos de permanência. Com os novos regulamentos, uma vez oficializada a carga, ela poderá ser imediatamente transferida para um entreposto fiscal dentro da mesma jurisdição aduaneira, onde continuará o processo de controle físico e documental.

A possibilidade de retirar contêineres dos terminais portuários significa uma redução significativa de custos para os importadores. As despesas associadas à permanência prolongada da carga no porto e s são eliminadas e evitam-se atrasos administrativos na reatribuição dos turnos de inspeção. Além disso, a medida amplia a capacidade operacional do sistema logístico ao incorporar 45 novos entrepostos fiscais em sua primeira etapa.

Segurança e controle garantidos

Para preservar a integridade da carga durante sua transferência, será implantado o uso de Selos Eletrônicos de Monitoramento (PEMA), garantindo a circulação segura até seu destino final. O procedimento informatizado de registo e processamento permitirá aos declarantes gerir a transferência de forma mais eficiente e sem afectar os controlos de segurança estabelecidos pelas alfândegas.

A Resolução Geral 5644/2025 complementa e modifica procedimentos anteriores estabelecidos em regulamentação anterior, como a Resolução nº 630 (ANA) de 1994 e a Resolução Geral nº 2.889. A Direção-Geral das Alfândegas pode emitir regras operacionais adicionais para a sua correta aplicação.

A sua implementação será realizada de forma escalonada e poderá ser consultada no microsite “ISTA – Iniciativa de Segurança do Trânsito Aduaneiro” no site da ARCA. Com esta medida, o Governo procura melhorar a eficiência do comércio externo, facilitar o desalfandegamento de mercadorias e contribuir para a redução de custos para os operadores logísticos e importadores.

FONTE: SerIndustria
Adeus às longas esperas no porto: os contêineres podem ser despachados em armazéns alfandegados – Ser Industria

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Cláudio Humberto: Greve dos auditores fiscais já causou prejuízo de R$ 3 bilhões ao Brasil

Paralisação começou há dois meses e a expectativa é que 75 mil remessas de importação e exportação seguem retidas nas alfândegas brasileiras

A greve dos auditores fiscais da Receita Federal, que começou há dois meses, é destaque do colunista Cláudio Humberto, da Rádio Bandeirantes. Segundo o jornalista, a paralisação está colapsando o comércio exterior e o setor logístico do Brasil, causando prejuízos de R$ 3 bilhões ao país.

“A greve dos auditores fiscais está colapsando o comércio exterior e o setor logístico no Brasil. A expectativa é que 75 mil remessas expressas de importação e exportação estão simplesmente retidas, paradas nos terminais alfandegários brasileiros gerando prejuízos bilionários ao país”, afirmou Cláudio Humberto.

Segundo o presidente da frente parlamentar do livre mercado, o deputado Luís Felipe de Orleans e Bragança, do PL de São Paulo, a greve afeta as empresas e destrói a competitividade do Brasil no mercado global. “Produtos essenciais como kits laboratoriais e peças industriais estão presos nos depósitos, prejudicando cadeias produtivas, fragilizando pequenas e médias empresas e prejudicando as pessoas”, disse Cláudio Humberto.

Cláudio Humberto citou que a atual paralisação pode ser “mais devastadora para nossa economia. A greve foi deflagrada em 21 de novembro, os grevistas pedem aumentos fora da realidade”, disse.

“O pior é que o ministério da Fazenda e da Gestão e Inovação não parecem muito preocupados ou empenhados em evitar o colapso no mercado e no comércio exterior”, completou.
FONTE: Band.com.br
Cláudio Humberto: Greve dos auditores fiscais já causou prejuízo de R$ 3 bilhões ao Brasil | Rádio Bandeirantes

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Cronograma de adesão dos anuentes ao Portal Único de Comércio Exterior em janeiro de 2025

Conforme deliberação da 11ª reunião do Comitê Nacional de Facilitação do Comércio (CONFAC), realizada em 12 de dezembro de 2024, informamos que a 1ª etapa do cronograma de adesão dos órgãos anuentes ao Novo Processo de Importação foi concluída.

Dessa forma, todas as importações realizadas via modal marítimo e aéreo, sob anuência da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) ou da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT-Correios), já podem ser processadas diretamente no Portal Único de Comércio Exterior, sendo facultado ao importador realizar essas operações por meio do Siscomex LI/DI.

O comunicado publicado em dezembro de 2024 traz mais informações sobre a adesão completa dos demais órgãos intervenientes ao Novo Processo de Importação.

Em complemento, informamos que durante janeiro e fevereiro de 2025 não haverá ampliação das importações obrigatórias por meio de Duimp, permanecendo em vigor as etapas já implementadas em 2024, conforme estabelecido no Anexo Único da Portaria Coana 165/2024 e descrito nas Notícias Siscomex 58, 66 e 73 de 2024. O detalhamento do cronograma de desligamento, que ampliará a obrigatoriedade da Duimp para outros modais de transportes e regimes tributários/fundamentos legais, será publicado oportunamente.

A Secex e RFB reafirmam seu compromisso com a comunidade de comércio exterior a fim de que a migração das importações para o Portal Único de Comércio Exterior ocorra de maneira gradual e segura.

FONTE: Siscomex
Cronograma de adesão dos anuentes ao Portal Único de Comércio Exterior em janeiro de 2025 — Siscomex

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Greve de auditores fiscais já retém 75.000 remessas expressas.

Sem previsão de fim, “operação-padrão” impacta cargas expressas e postais, que demoram até 21 dias para serem liberadas.

A greve dos auditores fiscais da Receita Federal, iniciada em 26 de novembro de 2024, está causando um impacto significativo no comércio exterior e na logística no Brasil. Segundo levantamento de empresas do setor, cerca de 75.000 remessas expressas de importação e exportação estão retidas em terminais alfandegários devido à “operação-padrão” implementada pelos funcionários. Os atrasos afetam principalmente o fluxo de cargas postais de menor valor. Nas alfândegas de Guarulhos e Viracopos, a liberação de pacotes, que antes levava 1 dia, agora demora até 21, segundo o Sindifisco Nacional. 

As remessas expressas de maior valor, como peças automotivas, medicamentos e cargas vivas, por outro lado, sofrem um impacto menor por serem consideradas cargas prioritárias. Conforme o Sindifisco, o tempo de liberação dessas cargas passou de 1 dia para 7. PREJUÍZO ECONÔMICO A FPLM (Frente Parlamentar Livre Mercado) estima que os atrasos causem perdas bilionárias para empresas e consumidores. “Esses atrasos não afetam apenas as empresas de logística, mas também comprometem a competitividade do Brasil no mercado global. Produtos essenciais estão presos nos depósitos, colocando pequenas e média empresas em risco”, afirmou o deputado Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PL-SP), presidente da FPLM. Em nota, a FPLM cita um ofício do Sindasp (Sindicato dos Despachantes Aduaneiros de São Paulo) enviado ao Ministério da Fazenda, no qual informa que a operação-padrão resultou em prejuízo de R$ 3,3 bilhões ao setor privado apenas em junho.

FISCALIZAÇÃO REDUZIDA

No aeroporto de Viracopos (Campinas), que recebe diariamente 100 mil remessas postais e 3.000 expressas, os auditores estão priorizando cargas essenciais, como medicamentos, alimentos e cargas vivas. No entanto, a fiscalização minuciosa está limitando o volume de pacotes liberados. Apesar de a operação contar com 100% do efetivo, o tempo necessário para inspeções detalhadas aumentou significativamente, segundo o sindicato dos auditores.

IMPASSE NAS NEGOCIAÇÕES

O Sindifisco Nacional informou que não há previsão para o fim da greve, alegando descumprimento do Termo de Compromisso nº 1 de 2024, que previa a reestruturação de carreiras e reajustes de remuneração. “Infelizmente, o sindicato ainda não recebeu qualquer sinal positivo ou disposição do Ministério da Gestão e Inovação para iniciar as negociações referentes aos pleitos dos auditores fiscais da Receita Federal e dar fim à greve. O Ministério descumpriu o Termo de Compromisso nº 1 de 2024, que previa que as negociações relativas à reestruturação de carreiras e reajustes de remuneração ocorreriam no âmbito das mesas específicas e temporárias que deveriam ser instaladas até o mês de julho de 2024; porém, no caso da categoria, a mesa sequer foi aberta. O vencimento básico do cargo acumula perdas inflacionárias desde 2016”, escreveu o sindicato em nota.

Em resposta, o ministério afirmou que um acordo já foi fechado em fevereiro de 2024, garantindo remuneração total de até R$ 42.700 para o topo da carreira. “Não há previsão de novas negociações com a categoria”, disse a pasta. Leia a íntegra da nota do MGI ao final do texto.

IMPACTO NOS CONSUMIDORES

O acúmulo de mercadorias nos terminais e os atrasos na liberação afetam diretamente o custo final dos produtos e as cadeias produtivas. Cada dia de atraso representa um custo adicional de 2,1% sobre os produtos, segundo o Sindasp, dificultando ainda mais a competitividade das empresas brasileiras no mercado internacional.

Eis a íntegra da nota do Ministério da Gestão e Inovação:

“O acordo com as entidades representativas dos auditores fiscais da Receita Federal foi fechado em fevereiro de 2024, em uma mesa específica e temporária de negociação que tratou da regulamentação do bônus, com impacto financeiro para os servidores já em 2024, resultando em remuneração total para o topo da carreira de auditor fiscal (somando vencimentos e bônus) podendo alcançar R$ 42,7 mil.

“O MGI permaneceu dialogando com o Sindireceita e o Sindifisco Nacional, que foram recebidos pelo MGI em mais quatro ocasiões, entre agosto e novembro de 2024, mas, tendo em vista que já houve acordo em 2024, não há previsão de novas negociações com a categoria”.

FONTE: Poder360
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Manutenção de balança e pressa de caminhoneiros criam gargalo no acesso ao porto

Autoridade portuária esclareceu motivos para as filas nos últimos dias

A Autoridade Portuária de Santos (APS) se manifestou sobre as queixas das filas e da barulheira de caminhões no acesso ao Porto de Itajaí. Segundo a empresa, dois fatos têm causado o atravanco no trânsito.

O primeiro é que a entrada de caminhões na área do Porto de Itajaí está reduzida devido a uma balança em manutenção. Outro motivo, segundo a APS, é a chegada de veículos antes do horário definido, o que aumenta o número de caminhões na rua.

A APS informou que será reforçado junto às transportadoras rodoviárias que cumpram a agenda combinada, que é organizada através de senhas, para reduzir as filas. A autoridade portuária também mostrou interesse em colaborar com a prefeitura pra nova etapa da Via Expressa Portuária.

O novo corredor viário pretende tirar o tráfego pesado de caminhões das ruas da cidade, ligando a BR 101 ao porto. “A Autoridade Portuária de Santos (APS) irá tratar do cronograma de instalação com a prefeitura municipal, que é a responsável pela obra, colocando-se à disposição para colaborar com a execução do projeto”, adiantou.

Enquanto isso, a prefeitura analisa medidas mais imediatas contra as filas no acesso ao porto. Entre as propostas está a criação de um estacionamento de triagem, com capacidade para 37 caminhões, e um convênio para permitir que a Guarda Portuária fiscalize o trânsito na região do porto.

FONTE: Diarinho.net
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Transporte de carga gigante da WEG vai afetar o trânsito hoje e amanhã

Transformador sai às 23h desta quarta de Blumenau e deve chegar às 22h de quinta em Itajaí 

O transporte de um autotransformador trifásico da WEG começou a alterar o trânsito na região na noite de quarta-feira. O equipamento, que mede 10 metros de comprimento, 4,1 metros de largura e 5 metros de altura, pesa 210 toneladas.

A saída da carga era prevista pras 23h de Blumenau, com destino ao Porto de Itajaí. Inicialmente, a escolta seria feita pela Polícia Militar até o acesso à BR 470. A partir das 8h de quinta, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) deve assumir o acompanhamento nas BRs 101 e 470, em conjunto com uma empresa de escolta privada.

A previsão é que o autotransformador chegue a Itajaí por volta das 16h. Às 22h, está programada a saída do caminhão do posto Santa Rosa, com escolta da Codetran até o Porto de Itajaí. Durante todo o percurso, a velocidade média será de 20 km/h.

Em Itajaí, o transporte passará pela contramão na avenida Reinaldo Schmithausen, seguirá pela Castelo Branco e depois atravessará a rótula da Francisco Reis até o destino final.

FONTE: Diarinho Net
Transporte de carga gigante da WEG vai afetar o trânsito hoje e amanhã; veja | DIARINHO

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Riverwood Capital compra “passagem” e embarca na Paytrack com aporte de R$ 240 milhões

A plataforma de gestão de despesas e viagens corporativas catarinense cresce. 80% ao ano e tem clientes como JBS e WEG no portfólio

A plataforma de gestão de despesas e viagens corporativas Paytrack captou R$ 240 milhões em uma rodada série B, liderada pelo fundo Riverwood Capital. A empresa, que já atende JBS, WEG, Unimed e Equatorial Energia, pretende usar os recursos para expandir a equipe comercial e, assim, atrair novos clientes de grande porte. A estimativa é aumentar o número de funcionários de 370 para 500 em 2025.

“Esse aporte é o maior investimento já realizado no setor de viagens B2B na América Latina”, diz Pedro Góes, CEO da Paytrack, ao NeoFeed. “Teremos entre as principais frentes de atuação, o fortalecimento no segmento de grandes contas, reforçando a presença nas capitais, além de evoluir nas soluções de pagamento. Com concorrentes como a Onfly e Flash, a companhia já tinha recebido aporte de R$ 8,5 milhões, em julho 2021, em uma rodada liderada pelo fundo americano Parceiro Ventures, Góes conta que a Paytrack vinha sendo abordada por diversos fundos de investimentos. A escolha da Riverwood Capital se deu por entender que o fundo americano poderia ajudar no aumento da governança corporativa e apoiar iniciativas estratégica.

A Riverwood Capital investe em empresas de tecnologia na América Latina há 15 anos. Seu portfólio inclui companhias como QuintoAndar, VTEX, Logcomex, Sensedia, Petlove, entre outras.

“Empresas brasileiras estão cada vez mais adotando ferramentas tecnológicas, softwares e automação para gerenciar viagens corporativas e outras despesas” diz Francisco Alvarez-Demalde, cofundador da Riverwood Capotal.  “E a Paytrack construiu a mais forte plataforma do pais, atendendo a grandes empresas brasileiras”.

A Paytrack foi fundada em Blumenau (sc), em 2017, pelo casal Daniele Amaro e Edson Gonçalves. Nos últimos três anos, a companhia registrou crescimento médio de 80% por ano. Só em 2024, gerenciou aproximadamente R$ 3 bilhões em despesas corporativas de mais de 7 mil clientes ativos.
Com o software de gestão, as empresas contratantes podem centralizar em uma única plataforma todas as etapas de uma viagem corporativa, desde o pedido de um carro por aplicativo para levar ao aeroporto, passando por escolha de passagens aéreas e pedido de reembolso de alimentação, o sistema permite, segundo Góes, que as companhias consigam uma redução de até 8% do valor financeiro associado a fraudes.

“A ferramenta permite cadastrar politicas de limitação de valores; além de ter uma leitura automática de controles fiscais, o que evita reembolsos repetidos ou de itens não cobertos pela empresa, como bebidas alcoólicas”, afirma o CEO da Paytrack.

As empresas, por sua vez, podem impor regras associadas à antecedência para compra do voo, o que evita uma passagem aérea mais cara por ser comprada de última hora. De acordo com levantamento da empresa, o planejamento adequado das reservas pode significar uma economia de até 200%, especialmente quando as compras são realizadas com antecedência mínima de 30 dias.

A partir do ano que vem, Góes pretende mirar na internacionalização. Embora a Paytrack já atenda empresas de matriz brasileira com operação fora do Brasil, não possui equipes no exterior. O próximo passo, diz Góes, é criar escritórios fora do pais a partir de 2026.

FONTE: NEOFEED
Riverwood Capital compra “passagem” e embarca na Paytrack com aporte de R$ 240 milhões – NeoFeed

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O transporte rodoviário de cargas é um setor vital para a economia, mas também está sujeito a uma série de riscos.

 O gerenciamento de riscos é uma ferramenta essencial para identificar, avaliar e controlar esses riscos, garantindo a proteção de cargas, motoristas, empresas e do meio ambiente.

Por que o gerenciamento de riscos é importante?

🚨Prevenção de perdas: Ao identificar e controlar os riscos, as empresas podem evitar perdas financeiras decorrentes de roubos, danos às cargas, acidentes e atrasos nas entregas.

🚨Melhora da segurança: A implementação de medidas de segurança, como treinamento de motoristas, manutenção preventiva dos veículos e roteirização segura, contribui para reduzir o número de acidentes e garantir a integridade física dos motoristas e demais envolvidos.

🚨Otimização de custos: Ao reduzir a ocorrência de incidentes e perdas, as empresas podem otimizar seus custos operacionais e alocar recursos de forma mais eficiente.

🚨Cumprimento de normas e regulamentações: O gerenciamento de riscos é fundamental para garantir o cumprimento das normas e regulamentações do setor, evitando multas e penalidades.

🚨Melhoria da imagem da empresa: Uma empresa que demonstra preocupação com a segurança e a qualidade de seus serviços tende a ter uma melhor imagem no mercado, o que pode gerar vantagens competitivas.

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Portonave é o terminal portuário mais eficiente do país em 2024, segundo a ANTAQ

Na produtividade de navio, o principal indicador de eficiência portuária, a Companhia liderou no ranking nacional, de acordo com o dado mais recente da Agência Nacional de Transportes Aquaviários

Em uma operação ágil e eficiente, a Portonave, localizada em Navegantes, registrou a movimentação média de 118 contêineres por hora por navio no cais. Essa é a melhor produtividade de navio registrada entre todos os portos brasileiros, segundo o último monitoramento, de janeiro a novembro de 2024, da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ). Esse indicador alcançou o expressivo crescimento de 42% na comparação a 2023. A produtividade de navio consiste na quantidade de Movimentos por Hora (MPH) realizados durante a operação de carga e descarga dos contêineres, desde o primeiro contêiner até o último movimentado na operação por navio. No cais da empresa, os movimentos são realizados por até seis portêineres, guindastes de uso portuário.

No ano de 2024, o Terminal movimentou 1.261.130 TEUs (unidade de medida equivalente a contêiner de 20 pés) no Complexo Portuário de Itajaí e Navegantes, uma redução de apenas 5% na comparação ao ano anterior em razão das obras em execução em metade do cais. Também registrou 12% de participação nacional na operação de contêineres cheios de longo curso, sendo o terceiro maior do Brasil no ranking desse tipo de embarque, de acordo com o Datamar, consultoria especializada no modal marítimo, de janeiro a novembro do ano passado.

Na exportação, os produtos mais despachados foram madeira, carne congelada e papel na Portonave. Na importação, os produtos com maior número de movimentações foram plástico, maquinário e têxtil. O principal mercado das exportações foi a China. Na sequência, esse pódio foi ocupado pelos Estados Unidos (segundo) e o México (terceiro). Na importação, a China também lidera e, sucessivamente, aparecem os Estados Unidos e a Índia, no período de janeiro a novembro, segundo os dados da Datamar.

Durante esse período, a Portonave foi líder nacional na movimentação de diversos segmentos, como a exportação de carne suína, com 24 mil TEUs movimentados – 35% do mercado nacional – com principal destino a China. Na importação, o produto que se destacou foram os pneus, com 30 mil TEUs movimentados – 33% de toda importação nacional – com principal origem na China. Na comparação com 2023, a demanda pela exportação de maquinários aumentou mais que o dobro em 2024. Foram 28 mil TEUs despachados no ano passado, principalmente com destino ao México. Na importação, a movimentação de cerâmica subiu oito vezes em 2024, com 9 mil TEUs recebidos. Mais uma vez, a origem principal do produto foi a China.

Preparação para o futuro

Com seus 17 anos de operação, a Companhia já movimentou 13,6 milhões de TEUs e se prepara para receber navios maiores, de até 400m de comprimento. Iniciada em janeiro de 2024, a Obra do Cais é um investimento privado de cerca de R$ 1 bilhão. Pelo acompanhamento mais recente, de novembro de 2024, a primeira etapa da obra atingiu aproximadamente 70% de conclusão. Nessa fase, o lado leste da estrutura (450m) está em obras, enquanto as operações são realizadas na outra metade. Após a conclusão, a Portonave entrará na lista seleta de terminais de contêineres aptos a receber as maiores embarcações do mundo, desde que o canal de acesso ao complexo portuário do Rio Itajaí-Açu também passe por obras.

Recordes nos acessos de caminhões: 640 mil recebidos no ano

Uma média de 2 mil caminhoneiros foram atendidos diariamente no Gate da Portonave. Os motoristas permaneceram um tempo médio de cerca de apenas 31 minutos no Terminal. No dia de maior pico da história, foram registrados 3.308 acessos de caminhões. Com esse desempenho, o ano de 2024 encerrou com um recorde histórico, de 640.301 acessos, de janeiro a dezembro, tanto entradas quanto saídas de contêineres.

Movimentação de produtos frigorificados cresceu 10,5% na Iceport

Na Iceport, câmara frigorífica da Portonave, foram movimentadas 253.678 toneladas de produtos, o que representa um crescimento de 10,5% em relação a 2023. Entre os produtos movimentados, 64% foram aves e suínos, 27% vegetais e 9% bovinos. Em 2024, a Câmara renovou a Certificação de Sistema de Segurança de Alimentos (FSSC 22000, em inglês), um dos sistemas de normas mais rígidos reconhecido pela Global Food Safety Initiative (GFSI). Essa certificação atesta as boas práticas do sistema de gestão de segurança de alimentos e confiabilidade nas operações.

Participação ativa na comunidade

Engajado com o desenvolvimento sustentável local, por meio do Instituto Portonave, o Terminal realizou 50 iniciativas, entre ações e programas, com o foco na redução das desigualdades sociais. Foram R$ 8,9 milhões destinados para as ações via as leis de incentivo fiscal, o dobro do ano passado. De modo direto, R$ 1,6 milhão foram investidos nas iniciativas. No Programa Embarca Aí, 66 jovens foram capacitados no segmento portuário. Desses, 31 realizarão o programa Jovem Aprendiz na empresa. Em construção ao longo de 2024, neste ano será inaugurada uma piscina para aulas de natação no bairro São Paulo, um projeto em parceria com o Instituto Nadar. As aulas também atenderão pessoas com deficiência ou comorbidade. Além de projetos sociais, R$ 1,1 milhão foram investidos na compensação ambiental do Parque Natural das Pedreiras, em dezembro. Localizado no bairro Pedreiras, em Navegantes, é o primeiro mirante turístico inaugurado no município.

Sobre a Portonave
A empresa está localizada em Navegantes, Litoral Norte de Santa Catarina, e iniciou suas atividades em 2007, como o primeiro terminal portuário privado do Brasil. Atualmente, são 1,3 mil empregos diretos e 5,5 mil indiretos. No ranking nacional, a Portonave, de janeiro a novembro de 2024, esteve entre os três portos que mais movimentam contêineres cheios de longo curso, sendo o primeiro em Santa Catarina, de acordo com o Datamar. Além do destaque pela excelência operacional, a Companhia está comprometida com as práticas ESG (Meio Ambiente, Social e Governança).

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Documentação essencial para exportação e importação: evite atrasos e multas

Navegar pelo complexo mundo do comércio exterior pode ser desafiador, especialmente quando se trata de entender a documentação essencial para exportação. A falta de conhecimento sobre os documentos obrigatórios pode gerar atrasos nas operações, multas e até mesmo a retenção de mercadorias nas alfândegas.

Mas não se preocupe! Vamos desmistificar a documentação necessária para importar e exportar, fornecendo informações práticas e dicas valiosas para garantir a conformidade legal e o sucesso de seus negócios internacionais.

Documentos obrigatórios para exportação e importação

A documentação exigida para cada operação de comércio exterior varia de acordo com o tipo de produto, país de origem e destino, além das normas e regulamentações específicas de cada tipo de mercado. No entanto, alguns documentos são considerados essenciais e comuns para a maioria das transações.

Documentos mais comuns:

  • Declaração de exportação: Documento que detalha as características da mercadoria, valor, país de destino e outras informações relevantes para o controle aduaneiro.
  • Fatura comercial: Documento fiscal que comprova a venda da mercadoria e serve como base para o cálculo de impostos e taxas.
  • Conhecimento de embarque: Documento emitido pela transportadora que comprova a recepção da carga e serve como título de propriedade.
  • Certificado de origem: Documento que atesta o país de origem da mercadoria, podendo ser exigido para a aplicação de preferências tarifárias.
  • Licenças de importação: Autorização emitida pelo governo do país importador para a entrada de determinadas mercadorias.

Como evitar erros na preparação da documentação

A preparação da documentação para exportação e importação exige atenção a detalhes e conhecimento das normas vigentes. Um erro simples pode gerar atrasos significativos e custos adicionais.

Declarações aduaneiras e certificados de origem

  • Verifique a classificação fiscal: A correta classificação da mercadoria na Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) é fundamental para a determinação dos impostos e taxas incidentes sobre os produtos.
  • Atenção aos detalhes: Qualquer divergência entre as informações contidas nos documentos pode gerar problemas e atrasos na liberação da mercadoria.
  • Orientação especializada: Consulte um despachante aduaneiro ou um especialista em comércio exterior para obter auxílio na preparação da documentação.

Faturas comerciais e licenças de importação

  • Informações completas e precisas: A fatura comercial deve conter todas as informações necessárias para a identificação da mercadoria e o cálculo dos tributos.
  • Tradução: Em alguns casos, é necessário traduzir a fatura comercial para o idioma do país de destino.
  • Licenças específicas: Algumas mercadorias exigem licenças específicas para serem importadas ou exportadas.

Dicas para agilizar processos e evitar multas

Agilizar os seus processos de importação e exportação é fundamental para garantir a eficiência e a competitividade do seu negócio. Para te ajudar nessa jornada, separamos algumas dicas valiosas:

  • Planejamento detalhado:

Organize toda a documentação com antecedência, certificando-se de que todos os requisitos legais e específicos da sua mercadoria estão sendo cumpridos. Lembre-se que o planejamento é uma das etapas mais importantes na sua jornada.

  • Comunicação eficiente:

Mantenha um canal de comunicação aberto com o responsável pelo despacho aduaneiro, transportador e demais parceiros envolvidos na transação. Uma boa comunicação pode evitar imprevistos e agilizar a resolução de possíveis problemas.

  • Use a tecnologia a seu favor:

Utilize ferramentas e plataformas online para otimizar o gerenciamento de documentos, acompanhar o status das suas operações e ter acesso a informações em tempo real. Isso pode te ajudar na gestão dos seus lucros.

  • Atualize-se constantemente:

O comércio exterior está em constante mudança. Por isso, procure acompanhar de perto todas as atualizações nas normas e regulamentações para evitar surpresas e garantir a conformidade das suas operações.

  • Escolha de parceiros estratégicos:

Conte com o apoio de profissionais especializados em comércio exterior, como despachantes aduaneiros, corretoras de câmbio e transportadoras. Apoiar-se nesses profissionais é crucial, visto que eles possuem conhecimento e experiência para auxiliar os exportadores em todas as etapas do processo.

Ao seguir essas dicas, você estará mais preparado para enfrentar os desafios do comércio exterior e garantir a fluidez das suas operações.

Lembre-se que a documentação é um dos aspectos mais importantes do comércio exterior. Ao garantir que toda a documentação esteja correta e completa, você estará dando um passo importante para o sucesso de seus negócios internacionais.

Quer saber mais sobre como otimizar seus processos de exportação e importação? Entre em contato com a Advanced Corretora e descubra como podemos ajudá-lo!

FONTE: Advanced
Documentação completa para acelerar suas importações

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