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Economia, Exportação, Informação, Investimento, Tecnologia, Tributação

ZPE de Uberaba deve superar R$ 5 bilhões em investimentos

Projeto deve transformar cidade em um dos maiores hubs de data centers do País

Inaugurada no ano passado, a Zona de Processamento de Exportação (ZPE) de Uberaba, no Triângulo Mineiro, deve superar R$ 5 bilhões em investimentos no curto a médio prazo. O projeto busca se transformar em um dos maiores hubs de data centers do País, atraindo empresas a partir de isenções tributárias e interiorizando o setor de tecnologia, que hoje se encontra próximo às capitais.

A zona de exportação, única do segmento na região Sudeste, já conta com dez empresas em negociações avançadas para se instalarem no local. Até meados de junho, as marcas devem ser aprovadas pelo governo federal para o início das obras na ZPE, previstas para o segundo semestre, conforme aponta o secretário de desenvolvimento econômico, turismo e inovação de Uberaba, Celso Neto.

Segundo ele, a iniciativa é um grande avanço para a cidade e o setor em questão, especializado em tecnologia, deve levar maior competitividade para a região, já que data centers possuem uma relevante demanda no Brasil e no mundo. “Nos conectamos com diversos investidores e através de uma pesquisa de mercado identificamos oportunidades no mercado de data center. Os grandes negócios que estamos conversando são desse setor”, destaca.

O foco no momento, segundo ele, é conquistar uma autorização do Conselho Nacional das Zonas de Processamento de Exportação (CZPE) para a regulamentação de data centers no projeto. Para que isso aconteça, o executivo municipal trabalha junto ao governo federal para viabilizar a inserção e com isso liderar o desenvolvimento de levar grandes empresas de tecnologia para o interior brasileiro.

Zona de exportação estimula economia local e soluciona gargalos do setor de tecnologia

A vantagem da estrutura em Uberaba mira nos principais gargalos do setor tecnológico: ampla disponibilidade de área para servidores e maquinário, fornecimento de energia em parceria com a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), além de benefícios tributários.

Fora da ZPE de Uberaba, Celso Neto destaca que elevadas cargas tributárias podem chegar a inviabilizar operações, e por isso, empresas que se instalarem no local contarão com isenção de imposto de importação, imposto de exportação, PIS, Cofins e ICMS, além da liberdade cambial. “A empresa poderá investir em contratos dolarizados, sem necessidade de nacionalizar e com benefícios por 20 anos”, ressalta.

Dentre os pré-requisitos para compor o projeto, estão a vocação majoritária para a exportação. A empresa também deverá demonstrar o potencial na geração de empregos, além do impacto positivo na cadeia produtiva local. A aprovação é realizada pelo governo federal junto ao conselho de ZPEs.

Para o secretário, os investimentos de alto valor agregado em Uberaba atendem ao plano de desenvolvimento da cidade, que já projeta como serão as arrecadações a partir do novo modelo da Reforma Tributária. “Procuramos por empresas que investem bastante, que geram muitos empregos e possuem elevada média salarial. Tudo isso projetando uma cidade com um maior poder de consumo, para atender ao mercado a longo prazo”, finaliza.

FONTE: Diário do Comercio
ZPE de Uberaba deve superar R$ 5 bilhões em investimentos

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Comércio Exterior, Exportação, Industria, Informação, Investimento, Logística, Marketing

Jorge Viana faz história na Apex com a aprovação do novo plano de cargos e salários

O presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), Jorge Viana, anunciou nesta quinta-feira (20), a aprovação do Plano de Desenvolvimento Profissional (cargos e salários) para os funcionários e colaboradores da instituição.

O instrumento, que não era atualizado há uma década, foi apresentado ao lado dos diretores de Gestão Corporativa, Floriano Pesaro, e de Negócios da ApexBrasil, Ana Repezza, durante reunião do Conselho Deliberativo, presidido pelo vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin.

A ApexBrasil tem papel central na promoção das exportações e atração de investimentos estrangeiros para o Brasil, teve avanços significativos sob a gestão de Viana. Durante os dois primeiros anos do terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a Agência contribuiu para um saldo comercial de US$ 160 bilhões.

Valorizando os profissionais da Apex

O novo Plano de Desenvolvimento Profissional da ApexBrasil traz melhorias estruturais, incluindo a reformulação das tabelas salariais e a criação de novos incentivos para os colaboradores. Segundo Jorge Viana, a medida garante não apenas a satisfação e valorização dos trabalhadores, mas também melhora a qualidade dos serviços prestados pela instituição.

A primeira iniciativa de Viana na Apex foi a melhoria salarial dos funcionários terceirizados. Em seguida, ele implementou ajustes nos vencimentos dos colaboradores alocados nos 12 escritórios da ApexBrasil no exterior. Agora, com a aprovação do novo plano, os trabalhadores da sede também serão beneficiados.

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O plano foi recebido com entusiasmo pelos colaboradores e aprovado, por unanimidade, pelo Conselho de Administração da Apex, presidido pelo vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin. A medida será implementada em breve.

Nova sede e participação internacional

Além da reestruturação salarial, Jorge Viana está conduzindo a obra de construção da nova sede da ApexBrasil, prevista para ser inaugurada neste semestre. Outra iniciativa relevante sob sua liderança é a participação brasileira na Expo Universal de Osaka, no Japão. No próximo dia 13 de abril, será inaugurado o Pavilhão do Brasil, construído sob a coordenação da ApexBrasil, reforçando a presença do país no cenário global.

Gestão marcada por transformações

Jorge Viana destacou que sua gestão à frente da ApexBrasil segue a mesma linha de suas atuações anteriores na Prefeitura de Rio Branco, no governo do Acre e no Senado Federal: valorizar os profissionais, promover mudanças estruturais e trazer resultados concretos.

“Hoje foi um dia histórico meu trabalho na ApexBrasil, junto com a diretora Ana Repezza, o diretor Floriano Pesaro e a chefe do RH, Celene Boaventura, apresentamos aos colegas o Plano de Desenvolvimento Profissional, que traz a maior mudança em suas vidas profissionais — estou falando de cargos e salários. Há 10 anos, não havia mudanças, e este plano de valorização dos profissionais vai mudar suas vidas e certamente ajudará a fortalecer essa organização tão importante e que trabalha com competência e eficiência”, afirmou Viana.

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O presidente da ApexBrasil também ressaltou que a agência segue contribuindo para a economia nacional. “Em dois anos à frente da Apex, já entregaremos uma nova sede, entregamos hoje um plano de carreira e estamos fazendo história com o governo do presidente Lula. O mais importante: foram US$ 160 bilhões de saldo na balança comercial nesses dois primeiros anos, e essa história de sucesso está só começando”, completou.

Com a implementação do novo plano, a ApexBrasil reforça seu papel estratégico no desenvolvimento econômico do Brasil, valorizando seus profissionais e garantindo condições mais justas e competitivas para a promoção do comércio exterior e atração de investimentos ao país.

FONTE: AC24horas
Jorge Viana faz história na Apex com a aprovação do novo plano de cargos e salários | ac24horas | Notícias do Acre

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Internacional, Investimento, Negócios, Notícias, Tecnologia

URGENTE: Trump revela o F-47: O primeiro caça de 6ª geração do mundo

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta sexta-feira, 21 de março de 2025, a construção do primeiro caça de sexta geração do mundo, batizado de F-47.

Em um evento na Casa Branca, ao lado do Secretário de Defesa Pete Hegseth, Trump revelou que a Boeing foi escolhida para liderar o projeto, parte do programa Next Generation Air Dominance (NGAD) da Força Aérea americana. “O F-47 será a aeronave mais avançada, mais capaz e mais letal já construída. Uma versão experimental do avião voa secretamente há quase cinco anos”, declarou o presidente, destacando a superioridade tecnológica dos Estados Unidos no cenário global.

O F-47, que substituirá o F-22 Raptor como principal caça de superioridade aérea, promete revolucionar a guerra aérea moderna com tecnologias avançadas, como stealth de última geração, sensores inovadores e a capacidade de operar junto a drones. Trump enfatizou que o modelo experimental já demonstrou superar as capacidades de qualquer outra nação, reforçando a confiança na liderança militar americana. A escolha da Boeing, após uma disputa acirrada com a Lockheed Martin, marca uma vitória significativa para a empresa, que busca recuperar sua posição no setor de defesa após anos de desafios em outros programas.

O anúncio, feito no Salão Oval, também trouxe um tom de simbolismo pessoal para Trump, o 47º presidente dos EUA, que chamou o número 47 de “um número lindo”. Com um orçamento estimado em cerca de 20 bilhões de dólares para o NGAD, o F-47 é visto como essencial para manter a supremacia aérea americana nas próximas décadas, especialmente diante do avanço de potências como a China. Embora detalhes técnicos permaneçam sigilosos, a expectativa é que o caça entre em serviço na década de 2030, consolidando uma nova era na aviação militar.

Por Júnior Melo

FONTE: Diário do Brasil noticias
URGENTE: Trump revela o F-47: O primeiro caça de 6ª geração do mundo

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Comércio Exterior, Exportação, Gestão, Importação, Investimento, Logística, Portos

Porto de Maceió receberá mais de R$ 150 milhões em investimentos até 2027

O Porto de Maceió anunciou um pacote de investimentos que serão operacionalizados até 2027.

Entre as ações estão a construção de uma nova sede, além de obras nas áreas de infraestrutura, segurança e logística portuária. O projeto deve receber mais de R$ 150 milhões em investimentos, entre recursos próprios e investimentos privados.

Em entrevista ao Movimento Econômico, o administrador do Porto de Maceió, Diogo Holanda, detalhou os projetos que devem posicionar o terminal portuário de Maceió entre um dos mais modernos da região, garantindo mais competitividade e capacidade operacional, tanto para operações de carga quanto para receber turistas que chegam à cidade nos cruzeiros.

Segundo Holanda, serão investidos R$ 30 milhões de recursos próprios para realizar a construção da nova sede administrativa do Porto, além de reformas no setor operacional, aquisição de 35 defensers, melhorias na segurança das instalações portuárias (ISPS Code), além de aquisição de nova balança.

“A nova sede terá 1.000 m² e tem uma perspectiva de estar flutuando. Ele foi desenvolvido pela arquiteta Humberta Farias e nossa previsão é que demore de 12 a 18 meses para ficar pronto. Todas as obras deixarão o Porto de Maceió muito mais competitivo, garantindo segurança interna e operacional, além de oferecer uma nova sede muito mais agregadora do ponto de vista administrativo”, disse Diogo Holanda.

Além dos recursos próprios, outros R$ 125 milhões em investimentos privados são previstos para realizar outras obras. Um deles é a requalificação da orla do Porto, que é executada pela Prefeitura de Maceió. Os recursos também garantirão obras de pavimentação interna, aquisição de guindastes, de Ship Loader, que é um equipamento utilizado para transportar de forma contínua materiais sólidos a granel, além de outras obras de recuperação.

“O Porto está investindo em modernização com o objetivo de impulsionar ainda mais o desenvolvimento de Alagoas e do Brasil e acredito que todos os investimentos realizados vão impactar de forma direta o setor”, afirmou Diogo Holanda.

Atividades turísticas e comerciais crescem no Porto

Nos últimos anos, o Porto de Maceió tem apresentado aumento nos números de movimentação, seja de passageiros ou de produtos comercializados. Entre 2021 e 2024 houve um crescimento de 25% na movimentação de cargas e no primeiro bimestre de 2025 o crescimento já chega a 22%. Açúcar, melaço de cana, minério de cobre e fertilizantes são alguns dos principais produtos exportados pelo terminal, colocando Alagoas na rota de exportação de gigantes da economia mundial, como China, Estados Unidos e países da Europa.

O turismo também tem papel importante na movimentação do Porto, com crescente aumento de turistas que desembarcam em Maceió. Na temporada 2022/2023, Maceió recebeu uma média de 75 mil turistas que desembarcaram na cidade durante as paradas das embarcações. Naquela temporada, oito navios fizeram 21 paradas, movimentando cerca de R$ 45,4 milhões na economia.

Já a temporada 2023/2024 teve um total de 10 embarcações, que fizeram 28 paradas em Maceió. A movimentação financeira saltou para R$ 80 milhões.

A atual temporada se encerra no mês de abril e receberá 14 cruzeiros que farão 33 paradas, movimentando valores perto dos R$ 100 milhões.

“Os números demonstram que estamos trabalhando para garantir que o Porto de Maceió seja mais ágil e competitivo, além é claro da importância para o turismo, com os cruzeiros que atracam em nossos terminais e de toda a movimentação cargueira, que contribui para a economia do nosso estado, conectando Alagoas com o mundo”, disse Diogo Holanda.

Porto alagoano deve se emancipar do RN ainda este ano

Outra novidade aguardada pela administração do terminal portuário alagoano é a votação no Senado do projeto de Lei que cria a Companhia Docas de Alagoas. O projeto já foi aprovado na Câmara dos Deputados e garante autonomia administrativo e financeira da Companhia de Docas do Rio Grande do Norte, pondo fim um impasse que dura décadas.

Segundo texto do projeto aprovado na Câmara dos Deputados, a nova companhia de personalidade jurídica de direito privado e sob a forma de sociedade anônima continua vinculada ao Ministério de Portos e Aeroportos.

Todos os ativos e passivos relacionados à administração do porto organizado de Maceió, incluídos o acervo técnico, o acervo bibliográfico e o acervo documental, serão transferidos à nova companhia.

Segundo o governo, o próprio Tribunal de Contas da União (TCU) determinou que fosse resolvida a questão de autonomia financeira do porto de Maceió dentro da Codern.

“Nossa expectativa é que o texto seja votado no Senado nos próximos meses e ponha fim a essa celeuma que perdura desde a década de 90. Desde que assumimos a gestão do Porto essa foi uma de nossas prioridades”, afirmou Holanda.

Fonte: Movimento Econômico
Porto de Maceió receberá mais de R$ 150 milhões em investimentos até 2027

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Comércio Exterior, Economia, Gestão, Informação, Investimento, Logística, Portos

Portonave investe R$ 1 bi em modernização do terminal para retomar crescimento em 2026

Terceiro maior terminal de movimentação de contêineres do País, localizado em Navegantes, litoral norte de Santa Catarina, a Portonave prevê retomar o crescimento das operações a partir do segundo semestre de 2026, quando concluir o plano de investimento de R$ 1 bilhão.

O terminal, no momento, está com obras avançadas em melhorias operacionais e modernização em sua área de 400 mil m², cais de 900 metros de comprimento linear e três berços de atracação de navios.

A Portonave integra o complexo portuário Itajaí-Navegantes, que tem um peso grande na economia de Santa Catarina, na exportação e importação de produtos e bens diversos do agronegócio e da indústria que atendem a economia da região Sul e até de outros Estados. Com 86 mil habitantes, conforme o IBGE, e vizinha de Itajaí, Navegantes é uma cidade costeira e turística que abriga o porto e um aeroporto.

A Portonave S.A. – Terminais Portuários de Navegantes é um TUP (Terminal Único Privado), que iniciou as operações em 2007. É o primeiro TUP privado para movimentar contêiner no País. O empreendimento pertence à Terminal Investments Limited (TiL), com sede na Suíça. A empresa opera mais de 70 terminais de contêineres no mundo e é a divisão desse negócio da gigante italiana da navegação MSC.

No final de 2024, 75% das obras da primeira etapa do investimento bilionário já estavam realizadas no lado leste do cais (450 metros), enquanto as operações são realizadas na outra metade. A conclusão do investimento está prevista para o primeiro semestre de 2026, informa Osmari de Castilho Ribas, diretor superintendente administrativo da Portonave.

Um dos objetivos do investimento é também preparar o terminal para receber as maiores e mais modernas embarcações, que são navios de até 400 metros de comprimento. Atualmente, os navios que atracam são de até 350 metros (conhecidos como ‘mega ships’), mas a maioria ainda é de 336 metros. “No mundo já está em operação a geração de 400 metros. “Queremos que a Portonave esteja apta a receber as maiores embarcações do mundo. Hoje não conseguimos receber nem os de 366, que já fazem escala no Brasil, por restrições no canal de acesso”, diz o executivo.

Para isso, observa Castilho, o canal de acesso ao Portonave terá de ser aprofundado, o que vai beneficiar também o Porto de Itajaí, que fica do outro lado, na margem direita do rio Itajaí-Açu. Essa obra, no entanto, depende de um processo de licitação que é conduzido pelo governo federal, a cargo do Ministério de Portos e Aeroportos.

A licitação, para definir a empresa especializada que fará os serviços de dragagem, de manutenção e aprofundamento do canal, está prevista para este ano, disse ao Estadão o Secretário do Ministério de Portos e Aeroportos, Alex Sandro de Ávila. A profundidade de 14 metros terá se ser elevada para 17 metros para as embarcações saírem plenamente carregadas.

“Sem condições de receber navios de 366 metros ficaremos fora das principais rotas de navegação”, diz Castilho. Segundo o executivo, isso é fundamental para competir em âmbito global e o País ser mais representativo no comércio internacional.

Conteinerização em alta no País

A expectativa da Portonave é voltar a operar à plena capacidade, acima de 1,3 milhão de TEUs ao ano, em 2026. Castilho diz que o mercado de contêineres no País cresce anualmente em patamar de dois dígitos. No caso da Portonave, as cargas vêm, além de Santa Catarina, de toda a região Sul, do Centro-Oeste e do Estado de São Paulo. “Embarcamos muita madeira e derivados e proteína animal (carnes de frango e suína) e recebemos muita matéria-prima na importação.”

O executivo destaca que a conteinerização das cargas ganha espaço a cada ano no País, embora a predominância ainda seja de carga geral, destaque para commodities (agrícolas e minerais). Avalia que os terminais têm de se antecipar a essa demanda.

Osmari Castilho Ribas, diretor superintendente administrativo da Portonave S.A.- Terminais Portuários de Navegantes Foto: Portonave/Divulgação

Castilho alerta, no entanto, para alguns pontos negativos na infraestrutura de acesso ao terminal: a BR-470 em processo de duplicação desde 2013; qualidade de serviço não adequada na BR-101; não há ferrovia passando pelo terminal. “Esse investimentos são muito relevantes.”

No ano passado, a Portonave movimentou 1,26 milhão de TEUs, com retração de 5% ao se comparar com 2023. Segundo a empresa, o decréscimo no volume de contêineres se deveu às obras que estão sendo realizadas no cais. “Este ano ainda deveremos ter um desempenho similar, devido às obras, que vão até meados de 2026. Depois retomaremos uma etapa de crescimento”, diz o diretor.

Da acordo com dados da Antaq, agência federal que regula os portos, a Portonave ficou na terceira posição no mercado de contêineres em 2024, atrás do Porto de Santos, com 3,73 milhões de TEUs (contêiner equivalente 20 pés) e de Paranaguá, com 1,46 milhão de TEUs. O Porto de Itapoá, também situado no Estado, ficou na quarta posição, com 1,2 milhão de TEUs.

Os produtos com maior despacho pelo porto no ano passado foram madeiras, carnes congeladas, celulose e papel, máquinas e cerâmicas. Principais destinos foram China, EUA, México, Japão e Filipinas.

De outros países, entraram pelo terminal produtos plásticos, maquinário, têxteis, químicos e borracha e derivados, oriundos da China, EUA, Índia, Vietnã e Itália, informa a empresa, citando dados da consultoria especializada Datamar. A importação de pneus pelo terminal representou 33% do total nacional internado pelo País, trazidos de fabricantes chineses.

FONTE: Estadão/Msn
Portonave investe R$ 1 bi em modernização do terminal para retomar crescimento em 2026

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Economia, Gestão, Industria, Informação, Investimento, Logística, Negócios

BRICS, aviões e carne ganham destaque em viagem de Lula ao Vietnã, dizem fontes

O presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, visitará o Vietnã na próxima semana, acompanhado de uma delegação empresarial que inclui executivos da fabricante de aviões Embraer e do gigante alimentício JBS, ambos em negociação para possíveis acordos no país do Sudeste Asiático, segundo fontes.

A segunda visita de Lula ao Vietnã como presidente ocorre enquanto o Vietnã, pressionado pela administração Trump a reduzir seu grande superavit comercial, se compromete a aumentar as importações dos Estados Unidos, incluindo produtos agrícolas como a soja – da qual o Brasil é um dos maiores exportadores para o país.

Lula viajará ao Vietnã de 27 a 29 de março, após visitar o Japão, conforme informou o governo brasileiro.

Espera-se que Lula convide o Vietnã para participar de uma cúpula do BRICS no Brasil em julho, disse um funcionário brasileiro, ressaltando que o Vietnã foi convidado no ano passado para se tornar um parceiro do BRICS, mas até agora não tomou uma posição oficial sobre o assunto.

O ministério das Relações Exteriores do Vietnã não respondeu a um pedido de comentário, e a embaixada do Brasil no Vietnã se recusou a comentar.

Espera-se que os dois países concordem em um plano de ação sobre defesa, agricultura e energia, o que poderá impulsionar a cooperação no setor do etanol – combustível do qual o Brasil é um grande produtor global, afirmou o funcionário brasileiro.

Além disso, o Brasil deseja aumentar suas exportações para o Vietnã e está solicitando que Hanói autorize a importação de sua carne bovina, conforme confirmou o funcionário, alinhado a relatos anteriores veiculados na mídia estatal vietnamita.

NEGÓCIOS

A abertura do mercado vietnamita para a carne bovina brasileira é uma condição prévia para um investimento que o gigante alimentício JBS brasileiro está considerando no Vietnã, segundo três pessoas familiarizadas com as negociações, incluindo o referido funcionário, que preferiram não se identificar por se tratar de informações não públicas.

A empresa estuda a possibilidade de construir um polo de processamento de carne no norte do Vietnã – sua primeira fábrica na Ásia – com um possível investimento de dezenas de milhões de dólares, disseram as fontes.

A JBS se recusou a comentar.

Separadamente, a Embraer também está em conversações para a possível venda de dez jatos E190 de corpo estreito para a companhia aérea de bandeira Vietnam Airlines, informou o funcionário brasileiro.

Além disso, a Embraer tenta vender aviões de transporte militar C-390, com um possível voo de demonstração programado para maio no Vietnã, segundo o funcionário e uma fonte do setor.

A Embraer se recusou a comentar, e a Vietnam Airlines não respondeu a um pedido de comentário.

Hanói está em negociações com os Estados Unidos para adquirir aviões de transporte militar C-130, fabricados pela Lockheed Martin.

O Vietnã é um dos mercados de aviação que mais crescem no mundo, e as companhias aéreas locais vêm buscando expandir suas frotas há bastante tempo.

Nos últimos dias, altos executivos dos gigantes da aviação Airbus e Boeing se reuniram com autoridades vietnamitas, segundo a mídia estatal e uma agenda interna vista pela Reuters. O Vietnã também está trabalhando na aprovação dos jatos da COMAC, da China.

Reportagem de Francesco Guarascio; Reportagem adicional de Phuong Nguyen; Edição de Raju Gopalakrishnan

Fonte: Reuters
BRICS, planes and beef in spotlight as Brazil’s Lula visits Vietnam, sources say | Reuters

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Agronegócio, Comércio Exterior, Exportação, Investimento, Negócios, Notícias

Brasil assume a liderança global na exportação de commodities do agronegócio

O Brasil alcançou um marco histórico ao se tornar o maior exportador mundial de commodities do agronegócio, ultrapassando os Estados Unidos.

Segundo estudo da Insper Agro Global, o país registrou US$ 137,7 bilhões em exportações no setor em 2024, superando em US$ 14,4 bilhões o volume exportado pelos norte-americanos.

O crescimento das exportações brasileiras está atrelado às safras recordes de grãos e à guerra comercial entre EUA e China, que fortaleceu o Brasil como principal fornecedor de produtos agropecuários para os chineses. “O Brasil é referência global em exportações do agronegócio e tem aumentado sua produtividade por hectare, o que impulsiona a expansão do mercado internacional”, destaca Sandro Marin, diretor da Tek Trade, empresa catarinense que atua no ramo de importação e exportação no Brasil.

O gráfico abaixo apresenta dados derivados da ferramenta DataLiner da Datamar. Ele mostra o volume mensal de exportação de soja entre janeiro de 2021 e janeiro de 2025.

Exportações de soja | Brasil | Jan 2021 – Jan 2025 | WTMT

Fonte: DataLiner (clique aqui para solicitar uma demonstração) 

Dados do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) mostram que o agro brasileiro exportou US$ 11 bilhões em janeiro, o segundo maior valor da série histórica. No mesmo período, o Brasil abriu 24 novos mercados, com destaque para Paquistão, Bangladesh e Turquia. Produtos como carnes, celulose, suco de laranja e cacau contribuíram para esse avanço.

Marin ressalta que, apesar das oportunidades, o setor precisa lidar com desafios como oscilações cambiais e barreiras comerciais. “Manter a liderança exige visão estratégica, investimentos em infraestrutura e agregação de valor aos produtos, pois nas exportações totais do agro ainda ficamos atrás dos EUA”, conclui o especialista.

Fonte: Transporte Moderno
Brasil assume a liderança global na exportação de commodities do agronegócio – Transporte Moderno

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Copom eleva a taxa Selic para 14,25% a.a.

​O ambiente externo permanece desafiador em função da conjuntura e da política econômica nos Estados Unidos, principalmente pela incerteza acerca de sua política comercial e de seus efeitos.

Esse contexto tem gerado ainda mais dúvidas sobre os ritmos da desaceleração, da desinflação e, consequentemente, sobre a postura do Fed e acerca do ritmo de crescimento nos demais países. Os bancos centrais das principais economias permanecem determinados em promover a convergência das taxas de inflação para suas metas em um ambiente marcado por pressões nos mercados de trabalho. O Comitê avalia que o cenário externo segue exigindo cautela por parte de países emergentes.

Em relação ao cenário doméstico, o conjunto dos indicadores de atividade econômica e do mercado de trabalho tem apresentado dinamismo, ainda que sinais sugiram uma incipiente moderação no crescimento. A inflação cheia e as medidas subjacentes mantiveram-se acima da meta para a inflação e novamente apresentaram elevação nas divulgações mais recentes.

As expectativas de inflação para 2025 e 2026 apuradas pela pesquisa Focus elevaram-se de forma relevante e situam-se em 5,7% e 4,5%, respectivamente. A projeção de inflação do Copom para o terceiro trimestre de 2026, atual horizonte relevante de política monetária, situa-se em 3,9% no cenário de referência (Tabela 1).

Persiste uma assimetria altista no balanço de riscos para os cenários prospectivos para a inflação. Entre os riscos de alta para o cenário inflacionário e as expectativas de inflação, destacam-se (i) uma desancoragem das expectativas de inflação por período mais prolongado; (ii) uma maior resiliência na inflação de serviços do que a projetada em função de um hiato do produto mais positivo; e (iii) uma conjunção de políticas econômicas externa e interna que tenham impacto inflacionário maior que o esperado, por exemplo, por meio de uma taxa de câmbio persistentemente mais depreciada. Entre os riscos de baixa, ressaltam-se (i) impactos sobre o cenário de inflação de uma eventual desaceleração da atividade econômica doméstica mais acentuada do que a projetada; e (ii) um cenário menos inflacionário para economias emergentes decorrente de choques sobre o comércio internacional e sobre as condições financeiras globais.

O Comitê segue acompanhando com atenção como os desenvolvimentos da política fiscal impactam a política monetária e os ativos financeiros. A percepção dos agentes econômicos sobre o regime fiscal e a sustentabilidade da dívida segue impactando, de forma relevante, os preços de ativos e as expectativas dos agentes.

O cenário mais recente é marcado por desancoragem adicional das expectativas de inflação, projeções de inflação elevadas, resiliência na atividade econômica e pressões no mercado de trabalho, o que exige uma política monetária mais contracionista.

O Copom então decidiu elevar a taxa básica de juros em 1,00 ponto percentual, para 14,25% a.a., e entende que essa decisão é compatível com a estratégia de convergência da inflação para o redor da meta ao longo do horizonte relevante. Sem prejuízo de seu objetivo fundamental de assegurar a estabilidade de preços, essa decisão também implica suavização das flutuações do nível de atividade econômica e fomento do pleno emprego.

Diante da continuidade do cenário adverso para a convergência da inflação, da elevada incerteza e das defasagens inerentes ao ciclo de aperto monetário em curso, o Comitê antevê, em se confirmando o cenário esperado, um ajuste de menor magnitude na próxima reunião. Para além da próxima reunião, o Comitê reforça que a magnitude total do ciclo de aperto monetário será ditada pelo firme compromisso de convergência da inflação à meta e dependerá da evolução da dinâmica da inflação, em especial dos componentes mais sensíveis à atividade econômica e à política monetária, das projeções de inflação, das expectativas de inflação, do hiato do produto e do balanço de riscos.

Votaram por essa decisão os seguintes membros do Comitê: Gabriel Muricca Galípolo (presidente), Ailton de Aquino Santos, Diogo Abry Guillen, Gilneu Francisco Astolfi Vivan, Izabela Moreira Correa, Nilton José Schneider David, Paulo Picchetti, Renato Dias de Brito Gomes e Rodrigo Alves Teixeira.

Tabela 1

Projeções de inflação no cenário de referência

Variação do IPCA acumulada em quatro trimestres (%)

Índice de preços20253º tri 2026
IPCA5,13,9
IPCA livres5,43,8
IPCA administrados4,34,2

No cenário de referência, a trajetória para a taxa de juros é extraída da pesquisa Focus e a taxa de câmbio parte de R$5,80/US$, evoluindo segundo a paridade do poder de compra (PPC). O preço do petróleo segue aproximadamente a curva futura pelos próximos seis meses e passa a aumentar 2% ao ano posteriormente. Além disso, adota-se a hipótese de bandeira tarifária “verde” em dezembro de 2025. O valor para o câmbio foi obtido pelo procedimento usual. 

FONTE: BCB
Copom eleva a taxa Selic para 14,25% a.a.

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Obra de dragagem em porto de Aracruz terá investimento de R$ 30 milhões

As obras de dragagem no porto da Barra do Riacho, em Aracruz, terão investimento de cerca de R$ 30 milhões. A previsão é que o trabalho tenha duração de 30 dias, mas o cronograma pode sofrer adequações conforme as condições climáticas e operacionais.

Os trabalhos, que começaram nesta segunda-feira (17), também serão realizados no Porto de Vitória, após o término das obras em Aracruz.

Serão dragados aproximadamente 600 mil metros cúbicos de sedimentos nos dois portos. O calado em Barra do Riacho passará de 8,6 m para 11m e de Vitória manterá os mesmos 12,5m.

De acordo com a VPorts, concessionária responsável pelo complexo portuário de Vitória, Capuaba e Barra do Riacho, o intuito do investimento é aprimorar e modernizar a infraestrutura dos portos, além de promover maior segurança e eficiência às operações.

“Será a primeira campanha de dragagem realizada em Barra do Riacho, garantindo os requisitos de qualidade do porto. Já em Vitória, a dragagem vai possibilitar que o porto trabalhe sem qualquer tipo de restrição operacional”, destacou o diretor-presidente da Vports, Gustavo Serrão.

O trabalho será coordenado pelas equipes de Engenharia e Meio Ambiente da Vports, em parceria com empresas especializadas em gestão ambiental e gestão operacional de dragagem. O material retirado será destinado a um polígono de descarte oceânico licenciado.

Durante as obras, previstas para durar cerca de 60 dias, os portos continuarão funcionando e as intervenções serão previamente comunicadas e planejadas junto à comunidade portuária.

Fonte: Folha Vitória
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O ESPECIALISTA: FRANCINE MACEDO

Quando o imprevisto chega: a importância do seguro empresarial para proteger seu negócio

Ao contratar um seguro empresarial, o empreendedor protege seu patrimônio, garante a segurança da equipe e pode se concentrar no crescimento do negócio.

Um incêndio de grandes proporções atingiu um galpão de autopeças e se alastrou para um armazém logístico vizinho, no bairro Salseiros, em Itajaí, Santa Catarina. O incidente mobilizou equipes de bombeiros de sete cidades e causou a destruição de materiais e equipamentos, além do colapso de estruturas. 

O fogo teria começado em um contêiner no depósito de autopeças, e uma das suspeitas é que tenha ocorrido um curto-circuito. O trecho da marginal da BR chegou a ser bloqueado para o combate às chamas, e a equipe de perícia do Corpo de Bombeiros deve analisar a área. 

Essa tragédia serve como um lembrete crucial da importância de proteger os ativos empresariais contra eventos inesperados. O seguro empresarial é a principal ferramenta para garantir a proteção do patrimônio e a continuidade das atividades diante de imprevistos. Em um cenário onde riscos como incêndios, roubos, desastres naturais e responsabilidade civil podem gerar perdas financeiras significativas, essa proteção se torna essencial. 

Principais benefícios do seguro empresarial 

Proteção financeira: O seguro oferece cobertura para perdas materiais, como danos ao patrimônio (edifícios, equipamentos, estoque) e perdas financeiras decorrentes de interrupção das atividades. Em caso de sinistro, a indenização do seguro permite que a empresa se recupere mais rapidamente, minimizando o impacto negativo no fluxo de caixa. 

Cobertura contra responsabilidade civil: O seguro protege a empresa contra reclamações de terceiros por danos causados por suas atividades, produtos ou serviços. Essa cobertura é fundamental para evitar que a empresa tenha que arcar com altos custos de indenização em caso de processos judiciais. 

Continuidade do negócio: Em caso de sinistro, o seguro permite que a empresa retome suas atividades o mais rápido possível, evitando a perda de clientes e a interrupção do fluxo de receita. Essa garantia de continuidade é fundamental para a sobrevivência da empresa em um mercado competitivo. 

Ao contratar um seguro empresarial, o empreendedor protege seu patrimônio, garante a segurança da equipe e pode se concentrar no crescimento do negócio. Ter a certeza de que a empresa está resguardada contra imprevistos proporciona mais tranquilidade para tomar decisões estratégicas e investir no futuro. 

O seguro empresarial não é um custo, mas um investimento estratégico que protege o presente e assegura o futuro da sua empresa. 

Francine Macedo tem 28 anos de experiência em Gestão de Transporte Rodoviário, gerenciamento de riscos e mitigação de perdas no setor de seguros, tanto nacional quanto internacional. Destaca-se pela habilidade em desenvolver novos projetos e negócios, gerenciar grandes contas, e consolidar operações diárias. Possui conhecimento do setor de transporte, expertise em negociação, planejamento, liderança de equipes e desenvolvimento estratégico de negócios, contribuindo para o crescimento e inovação nas áreas em que atua. Atualmente, Business development na Bwin Tech.  

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