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Comércio Exterior, Mercado Internacional, Negócios, Networking, Oportunidade de Mercado

China habilita mais 38 exportadores de carnes do Brasil e impulsiona embarques do setor

Número é o maior dado pelo país asiático de uma só vez para o Brasil

Mais 38 unidades frigoríficas brasileiras foram habilitadas para vender carnes à China, informou o Ministério da Agricultura nesta terça-feira, em medida que deve impulsionar os embarques do maior exportador de carne bovina e de frango para o principal mercado importador, segundo associações da indústria.

De acordo com o ministério, foi o maior número de habilitações concedidas pelos chineses de uma só vez na história para o Brasil, que tem a chance de ganhar mercado especialmente em proteínas bovinas, já que os Estados Unidos lidam com uma baixa oferta de gado e maiores custos com a matéria-prima.

As habilitações pelo maior importador de carnes do Brasil incluem 8 abatedouros de frango, 24 de bovinos, um estabelecimento bovino de termoprocessamento e cinco entrepostos, “algo inédito com o comércio da China, dos quais um é de bovino, três de frango e um de suíno”, afirmou o ministério.

“Com essa nova lista aprovada, sem dúvida a consequência é o aumento das exportações para China. Até porque, se analisar, os Estados Unidos vêm passando por problemas de oferta de animais, reduzindo o rebanho bovino”, disse o presidente da Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo), Paulo Mustefaga, à Reuters.

Ele ponderou que, embora as novas habilitações abram esta oportunidade, é preciso analisar outras questões, como a conjuntura econômica da China, que aponta um desaquecimento da economia, além da oferta de suínos, que melhorou.

Em 2023, o país asiático importou 2,2 milhões de toneladas de carnes do Brasil, gerando receitas de mais de 8,2 bilhões de dólares, segundo dados do governo.

Foi o “maior incremento de habilitações de aves já realizado pela China, após cinco anos sem novas unidades autorizadas”, disse o presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricardo Santin.

Ele ressaltou que as habilitações são um importante reconhecimento da China ao trabalho realizado pelo Brasil.

O diretor de mercados da ABPA, Luís Rua, disse que há boas expectativas sobre o desempenho das vendas brasileiras para o país asiático com estas habilitações, especialmente porque novos grupos empresariais terão pela primeira vez acesso a este importante mercado.

“A China é o principal destino das exportações brasileiras de carne de frango, com 10% de todos os embarques realizados pelo setor no primeiro bimestre deste ano”, comentou ele.

Recentemente, após a atuação do governo brasileiro, a China notificou o Brasil sobre a não renovação da medida antidumping que vinha sendo aplicada desde 2019 às exportações brasileiras de carne de frango.

A medida também deve aquecer os embarques, porque muitos produtores não conseguiam competir devido aos direitos antidumping que eram impostos, acrescentou o ministério em nota.

A medida impunha uma sobretaxa variando entre 17,8% e 34,2% conforme a empresa exportadora e deixou de vigorar no dia 17 do mês passado.

“Esse é um momento importante para os dois lados. A China que vai receber carnes de qualidade com preços competitivos, garantindo produtos a sua população, e ao Brasil a certeza de geração de emprego, oportunidade e crescimento da economia brasileira”, afirmou o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, em nota.

Até o início de março deste ano, o Brasil possuía 106 plantas habilitadas para a China, sendo 47 de aves, 41 de bovinos, 17 de suínos e 1 de asininos, segundo o ministério.

Terceirizada

Entre as novidades da nova lista está a unidade da Emergent Cold LatAm, única empresa de logística terceirizada (3PL) do Brasil autorizada a exportar carnes para a China.

A partir de agora, a unidade da empresa localizada no Rio Grande do Sul tem permissão para armazenar e enviar carnes congeladas ao mercado chinês. Com isso, a expectativa é dobrar o volume de cargas armazenadas e movimentadas na unidade, afirmou a Emergent Cold LatAm, em nota.

A empresa exporta carnes de terceiros, o que deve “transformar o cenário das exportações brasileiras, oferecendo oportunidades sem precedentes para as empresas nacionais expandirem seus horizontes”, disse o diretor-geral da Emergent Cold LatAm no Cone Sul, Evandro Calanca.

China habilita mais 38 exportadores de carnes do Brasil e impulsiona embarques do setor | CNN Brasil

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Sem Categoria

Brasil e outros 121 países fecham acordo para aumentar investimentos estrangeiros

BRASÍLIA – O Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) informou neste domingo, 25, que Brasil e outros 121 países concluíram em Abu Dhabi, capital dos Emirados Árabes Unidos, um acordo de facilitação de investimentos.

Segundo o ministério, o acordo tem como objetivos simplificar as operações entre os países signatários, dar mais previsibilidade aos investidores e promover a conduta empresarial responsável nas operações internacionais.

“Há muito valor no estabelecimento de padrões globais mínimos para transparência, simplificação e facilitação de investimentos, além de prevenção de disputas”, explica a secretária de Comércio Exterior, Tatiana Prazeres, que representa o MDIC na conferência de Dubai. “E nesse acordo há também cláusulas por meios das quais os países se obrigam a exigir do investidor compromissos sociais e ambientais.”

“O Acordo sobre Facilitação de Investimentos para o Desenvolvimento (AFID, na sigla em inglês) vem sendo costurado desde 2017 com forte atuação do Brasil, que possui reconhecida experiência nessa área. Desde 2012, o Brasil vem concluindo Acordos de Cooperação e Facilitação de Investimentos (ACFI) em nível bilateral e regional. Essa experiência fez do País um ator chave na formulação de propostas e nas negociações que vieram a ocorrer na OMC”, cita o MDIC em nota.

“Segundo cálculos da Confederação Nacional da Indústria (CNI), o AFID tem potencial para alavancar o PIB brasileiro em 2,1% num período de cinco anos, gerando mais de 160 mil postos de trabalho e aumento dos investimentos em 5,9%. Uma pesquisa realizada pelo Banco Mundial aponta que 82% dos investidores consultados consideram transparência e previsibilidade na conduta de órgãos públicos como um fator importante ou criticamente importante para a definição a respeito de onde investir”, informa ainda o ministério.

A assinatura do acordo antecede a abertura da 13ª Conferência Ministerial da Organização Mundial do Comércio (OMC), que terá início amanhã e prossegue até a quinta-feira, 29. A delegação brasileira em Abu Dhabi é liderada pelo ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, e conta com a participação do Ministério da Agricultura e do Ministério do Desenvolvimento Agrário, além do MDIC.

Amanhã, durante a conferência, o Brasil ainda irá aderir a outro acordo, segundo o MDIC, o Arranjo Global sobre Comércio e Gênero (GTAGA, na sigla em inglês), do qual fazem parte Canadá, Chile, Nova Zelândia, Argentina, Colômbia, Costa Rica, Equador, México e Peru. Neste caso, o objetivo é promover políticas que aumentem a participação das mulheres no comércio internacional.

Reportagem completa: Estadão.com.br

OMC enfrenta paralisia que ameaça credibilidade das regras do comércio mundial, avalia secretária – Estadão (estadao.com.br) 

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Portos

Árabes mostram interesse em operações no Porto de Itajaí

A comitiva catarinense liderada pelo governador Jorginho Mello visitou na manhã desta terça-feira (20) a DP World (DUBAI PORT WORLD), nos Emirados Árabes Unidos. A empresa é considerada uma gigante no ramo de operações portuárias, chegando a movimentar 10% de toda carga transportada no mundo.

Durante a visita, as potencialidades de investimentos no setor catarinense foram apresentadas pelo governador. Ao final da reunião, os representantes da operadora adiantaram que conhecem Santa Catarina e que têm a intenção de participar da disputa pela operação do Porto de Itajaí, no Litoral Norte.

“Essa apresentação que estamos fazendo do estado aqui nos Emirados Árabes é fundamental para que as empresas que fazem grandes investimentos possam sentir segurança e, principalmente, que há espaço e grandes oportunidades de negócio em Santa Catarina. Nós temos muitos desafios para serem superados, mas para isso nós temos que sair e buscar soluções ao redor do mundo” afirmou o governador Jorginho Mello.

A DP World (Dubai Ports World) vem ampliando as suas operações no golfo árabe e ganha cada vez mais espaço com seu grande hub logístico em Dubai. A empresa tem capacidade para guardar 1 milhão de carros e 12 mil caminhões em contêineres. Além disso, realiza entregas para mais de 3 bilhões de pessoas no planeta todos os anos.

Participaram ainda da reunião o presidente da Assembleia Legislativa, Mauro de Nadal, os secretários de articulação Internacional, Juliano Froehner, da Fazenda, Cleverson Siewert, o deputado Antidio Lunelli e representantes da embaixada brasileira nos Emirados Árabes.

O governador visitou a Dubai Port World, uma das maiores operadoras portuárias do mundo, com atuação em 80 países. E eles se mostraram interessados na licitação do nosso porto de Itajaí. Isso pode colocar a nossa cidade, definitivamente, no mapa mundial da navegação comercial e ser uma redenção para a nossa economia.

Obrigado, governador Jorginho Mello e a toda a nossa equipe!

Maiores informações: OCP News
Gigante árabe tem interesse na operação do Porto de Itajaí (ocp.news)

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Mercado Internacional, Negócios

CARROS ELÉTRICOS JÁ ATRAEM MAIS INVESTIMENTOS QUE ENERGIA RENOVÁVEL

Segundo relatório da BloombergNEF, mundo teve um volume recorde de US$ 1,8 trilhão destinado à energia limpa em 2023, montante ainda insuficiente para neutralidade de carbono. Atualmente, a indústria de veículos elétricos vem superando a de energias renováveis em atração por investimentos.

Os investimentos globais destinados a uma transição em direção as energias limpas atingiram volumes recordes a medida em que o mundo busca conter os avanços de mudanças climáticas, mais ainda não são suficientes para alcançar a neutralidade do carbono. Os gastos totais tiveram um acréscimo de 17% em 2023, alcançando US$ 1,8 trilhão de acordo com o relatório recentemente publicado pela BloombergNEF. Neste calculo estão considerados: Investimentos em instalação de energia renovável, compra de veículos elétricos, construção de sistemas de produção de hidrogênio e implementação de outras tecnologias. Cabe salientar que, ao adicionar investimentos na construção de cadeias de abastecimento de energia limpa, bem como US$ 900 bilhões em financiamento, o valor total alcança US$ 2,8 trilhões.


No entanto, o mundo precisa investir mais que o dobro nessas tecnologias para atingir a neutralidade de carbono até meados do século. Segundo Albert Cheung, diretor-executivo adjunto da BloombergNEF, “A oportunidade é grande, e os gastos estão acelerando, mas precisamos fazer muito mais…”, comentou. Os investimentos nos EUA, no Reino Unido e na Europa cresceram pelo menos 22% alcançando um total combinado de US$ 718 bilhões. A China continua sendo o maior mercado, com US$ 676 bilhões gastos em 2023. Isso representa um aumento de cerca de 6% apenas quando comparado ao ano de 2022. O Brasil ficou em 5º lugar no ranking, com investimentos de US$ 34,8 bilhões.

As vendas de veículos elétricos no Reino Unido, bem como a crescente demanda de energias renováveis em toda a Europa, ajudaram a aumentar o total. Investidores despejaram US$ 310 bilhões em redes elétricas, que serão ferramentas cruciais para o fornecimento de energia limpa gerada a partir de novos parques eólicos e solares que estão entrando em operação, tornando-a o terceiro maior mercado do mundo.

Algumas tecnologias incipientes viram um crescimento acelerado. Os investimentos em hidrogênio, por exemplo, triplicaram, atingindo US$ 10,4 bilhões, sinalizando um interesse crescente na tecnologia, embora ainda não tenha sido comprovada em grande escala.

A transição energética entrou de vez na agenda de grandes empresas à medida que este se tornou um dos pilares das metas globais da redução de emissão de gases de efeito estufa no Acordo de Paris, em 2015. Na realidade, a transição real de energia acontece quando a demanda se transforma. Isso significa que, o que é bom para a ecologia também é bom para a economia. Se conseguirmos operar o mesmo complexo industrial ou a mesma instalação com menos recursos, economicamente o resultado será melhor. No Brasil existe uma chance única, em função de possuirmos eletricidade descarbonizada proveniente de hidrelétricas e fontes renováveis. Desta forma, somos um dos poucos países que não apenas será mais elétrico, mas de forma nativa, será elétrico sem carbono. E isso é uma enorme oportunidade!

Fontes: bloomberglinea.com.br; minaspetro.com.br; tnpetroleo.com.br

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Mercado Internacional, Networking, Oportunidade de Mercado

Brasil pode aproveitar “fragmentação econômica” para se tornar protagonista do comércio internacional, diz ex-presidente do Chile à CNN

Sebastián Piñera defende menos protecionismo econômico e evolução do Mercosul

O ex-presidente do Chile, Sebastián Piñera, afirmou nesta segunda-feira (29) em entrevista à CNN que o Brasil pode aproveitar as mudanças no cenário econômico mundial para se tornar um dos protagonistas no comércio internacional.

“O que estamos vendo é uma a fragmentação. Há menos comércio entre os Estados Unidos e a China, mas há muito mais comércio entre China e os EUA e o resto do mundo. Os países emergentes representam 50% do comércio internacional. E o Brasil é protagonista. Então acho que o Brasil está em uma posição muito boa para tirar vantagem”, disse o ex-presidente do Chile.

Piñera listou itens que se aperfeiçoados contribuirão para uma melhor colocação do Brasil na economia mundial.

“Antes de tudo, eles têm que enfrentar os problemas fiscais que o Brasil tem, porque é preciso ter uma economia estável para aproveitar esta enorme oportunidade. Em segundo lugar, acho que o Brasil tem que aumentar a qualidade da política e da educação, esses são duas fraquezas. E a última coisa é que o Brasil teria que abrir sua economia para o mundo”, afirmou.

“Não se pode realmente aproveitar a oportunidade se estiver preso a um sistema protecionista, e é por isso que acho que o Mercosul tem que se abrir”, concluiu.

Piñera participou do primeiro painel do Latin American Investment Conference (LAIC), que completa sua 11ª edição em 2024.

Link com a reportagem completa:
Brasil pode aproveitar “fragmentação econômica” para se tornar protagonista do comércio internacional, diz ex-presidente do Chile à CNN | CNN Brasil

Continua

“Mercosul teria que evoluir”

O ex-presidente chileno defendeu mudanças no Mercosul para que seja possível chegar a um acordo de livre-comércio com a União Europeia. “Acho que o Mercosul teria que evoluir”, disse.

Para o ex-presidente, países da América Latina deveriam contribuir com a integração do bloco com outras economias.

“Temos que caminhar para sermos uma ponte para integrar o Mercosul com o resto do mundo. E eles não têm feito isso. Porque têm divergências com a Argentina e o Brasil, e avançam na velocidade dos mais cautelosos.”

Na opinião de Piñera, existe um protecionismo exacerbado nos dois blocos econômicos

“Você pode culpar ambos. Na União Europeia, é claro, há muito protecionismo, especialmente para proteger o setor da agricultura. E no Mercosul também existe uma atitude protecionista muito forte. E por isso não conseguiram chegar a um acordo e estão negociando há 20 anos”, disse.

Crise climática

Durante a participação no painel “Perspectivas Políticas da América Latina”, Piñera enfatizou que a crise climática é um evento iminente que deve ter atenção priorizada.

“Ainda estamos indo em direção ao desastre a despeito das mudanças”, afirma o ex-presidente.

Segundo Piñera, a América Latina tem que se preparar para o novo mundo com derretimento de geleiras, aumento do nível dos oceanos, seca, escassez de água, insegurança alimentar e desastres naturais.

“Quase 20% da população vive em áreas que estarão submersas daqui 50 anos. Isso é só um exemplo dessa crise. É preciso aumentar a eficiência energética e proteger as florestas e os oceanos”, afirmou.

O ex-presidente ainda reforçou a ameaça da emissão de CO2 em excesso e propôs mais investimentos em energias renováveis por países latino-americanos.

“No ano passado, aumentamos o consumo de combustíveis fósseis em mais de 7%. Todas as projeções indicam que 2024 será ainda pior, estamos rumando a uma tragédia”, afirmou.

Para Piñera, a população nunca viveu em um mundo com tantas mudanças climáticas.

Por outro lado, há um avanço tecnológico que proporciona soluções a longo prazo, mas a América Latina ainda não conseguiu tirar proveito desse cenário.

“Ao invés de investir nas forças da liberdade, nós a afundamos. Não estamos investindo o suficiente pra promover ciência e tecnologia no nosso continente”, concluiu.

Em entrevista à CNN, Piñera reforçou a relevância do Brasil como sede da Conferência do Cima da ONU que acontecerá em Belém, em 2025.

“A COP que acontecerá no Brasil é uma grande oportunidade para mudar o rumo. Porque temos toda a informação e sabemos que a crise climática que enfrentamos agora é produzida pelo homem. Basicamente porque estamos emitindo demasiados gases com efeito de estufa. E isso acontece basicamente porque estamos queimando demasiados combustíveis fósseis. E precisamos mudar isso”, afirmou.

O ex-presidente chileno cobrou ainda um “acordo político real” para contribuir com a mudança do cenário.

Crime organizado

Durante o painel, o ex-presidente afirmou que um problema em comum nos países da América Latina é o narcotráfico, que segue quatro passos:

  1. Os criminosos procuram controlar um corredor para transportar a droga de um país para o outro, dentro do continente;
  2. Depois, os traficantes ficam no controle do território pra a venda das drogas;
  3. Após controlar o corredor e o território, a organização criminosa começa a entrar na sociedade pública, controlando a polícia;
  4. Por fim, a nação se transforma em um país do narcotráfico.

Para combater o crime organizado, Piñera reforçou a importância de seguir as leis democráticas de um estado de direito e lembrou que a democracia está sob ataque em boa parte do mundo, sobretudo na América Latina. “Estamos andando pra trás”, disse.

O ex-presidente do Chile reforçou que para lutar contra o crime organizado é preciso ter apoio popular e uma colaboração maior entre os países latino-americanos.

“A América Latina é um dos continentes onde o crime organizado cresce mais rápido. É uma tendência grande e perigosa”, concluiu.

Reportagem CNN BRASIL
Brasil pode aproveitar “fragmentação econômica” para se tornar protagonista do comércio internacional, diz ex-presidente do Chile à CNN | CNN Brasil

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Mercado Internacional

ADVANCED CORRETORA DE CÂMBIO 20 ANOS DE MERCADO JÁ TRABALHANDO NO FUTURO

Estamos iniciando com a apresentação dos nossos parceiros na INTERMODAL SOUTH AMERICA 2024. 
E a ADVANCED estará conosco. 

Conheça um pouco da ADVANCED CORRETORA DE CAMBIO
Entenda como obter resultados melhores nas operações de câmbio

Quando o assunto é remessas e recebimentos internacionais, há diferentes tipos de operação e pontos a serem observados para garantir o sucesso e otimizar seus recursos (incluindo tempo). Há transações mais simples e cotidianas, tais quais a compra de dólares em espécie em uma loja de shopping ou o envio de recursos para uma pessoa física no exterior que pode ser efetuado a partir de poucos clicks, mas outras modalidades precedem de um pouco mais de atenção e não somente a taxa de câmbio precisa ser considerada para que a solução apresentada seja de fato eficiente.

Claro que esse critério faz parte da lista. Entretanto, diversos outros fatores devem estar presentes para definir o que seria a melhor solução para as operações de câmbio. Afinal, não existe um padrão que consiga atender a todos da melhor maneira. Dessa forma, são necessários conhecimentos atualizados e experiência para promover uma análise completa do contexto e, com isso, garantir a eficiência desejada.

O problema é que muitas vezes as empresas não têm embarcado e estruturado o conhecimento necessário para encontrar o melhor caminho em meio a situações que envolvem tributações, legislações financeiras e cambiais. Portanto, contar com o suporte de uma empresa especializada no assunto é capaz de garantir um retorno mais significativo e sustentável, otimizando seu tempo e recursos financeiros.

Em combinação com o atendimento personalizado, essa expertise se transforma até mesmo em um diferencial competitivo para extrair o melhor das operações de câmbio em transações comerciais.

Por conta da importância do tema, torna-se necessário conhecer detalhes sobre o assunto, encontrando, assim, o melhor rumo.

Operações de câmbio

De forma resumida, as operações de câmbio são transações que envolvem a conversão entre moedas de diferentes países. Para ocorrerem de acordo com a legislação, no Brasil estas são conduzidas por instituições financeiras, que recebem uma licença do Banco Central (BC) para atuarem no setor.

No caso das transações comerciais que envolvem as atividades relacionadas com exportação e importação, é comum encontrar empresas que já efetuam operações de câmbio, mas possuem dificuldades para obter resultados apropriados tanto pela falta de conhecimento quanto pelo suporte customizado, que permita identificar as reais necessidades.

Mas por que isso ocorre? Basicamente, porque as operações de câmbio não são todas iguais, possuindo diferentes particularidades. Dessa forma, não basta apertar um botão para fazer as transações. Quem deseja encontrar melhores soluções e evitar problemas, deve optar por um atendimento consultivo, conseguindo assim “romper a arrebentação” em busca das melhores oportunidades.

Por conta disso, especialistas no assunto começaram a conquistar um espaço antes ocupado por generalistas. “Existia uma lacuna de atendimento para empresas que não transacionam milhares de dólares todos os dias e nós começamos a ocupar esse espaço com assessoria e entendimento real das necessidades e expectativas destes clientes. Nós levamos para essas empresas uma operação com o know how técnico aplicado também para as multinacionais, analisando documentos, auxiliando na classificação corretada operação para registro no BC, despachando quanto a impostos e claro, assessorando quanto ao melhor momento para o fechamento do câmbio”, explica Thiago Belloni, diretor operacional e de planejamento da Advanced Corretora.

Com mais de 20 anos no mercado, a corretora especializou-se em análise e processamento de operações de câmbio em transações comerciais (importação e exportação) e financeiras (serviços, aquisição de bens etc.).

Com mais de 200 colaboradores atuando em escritórios e plataformas comerciais em oito cidades brasileiras, a empresa é uma das corretoras líderes do mercado.

“Apesar de sermos uma corretora independente, estamos à frente de grandes bancos de varejo nesse negócio, exatamente por ser este o nosso foco. Temos 51 mil clientes ativos e realizamos em média 700 operações por dia”, destaca Ricardo Cardoso, CEO da Advanced Corretora.

Diferenciais

Apesar dos resultados significativos conquistados nos últimos anos, Cardoso acredita que ainda existe um bom espaço para o crescimento, porque o negócio é basicamente prestação de serviço. Dessa forma, entender e atender às necessidades do cliente de forma personalizada se transforma em um valioso diferencial.

“No nosso caso, sentamos para conversar com o cliente, ele fica à vontade para explicar o que precisa e nós podemos orientá-lo a tomar a melhor decisão”, salienta o CEO da Advanced Corretora.

Essa atuação está relacionada também com a proximidade com os clientes, relacionada com a expansão dos escritórios, o aprimoramento constante do atendimento personalizado e a análise do mercado, garantindo uma orientação eficiente de quem realmente atua com operações de câmbio.

Exemplo

Diariamente surgem diferentes casos que comprovam a eficiência de contar com uma consultoria para as operações de câmbio. Apenas para citar um exemplo, vale conhecer o caso de uma companhia de logística que realiza a entrega de pequenas encomendas compradas pela internet. Entre seus principais clientes, plataformas internacionais de e-commerce.

Em 2021, a empresa começou a atuar com a Advanced Corretora em operações de câmbio para pagamentos e recebimentos de fornecedores e clientes internacionais. Na época, o desafio era conseguir realizar as transações com o menor impacto tributário possível, de acordo com a legalidade exigida pelo Banco Central e pela Receita Federal.

Após estudar o setor, avaliar as normas específicas e entender as particularidades do caso, a equipe da Advanced Corretora propôs um novo modelo de enquadramento para a empresa. Com o retorno desejado, a companhia de logística decidiu migrar todos os seus fechamentos para a corretora especializada.

Esse é apenas um dos diversos exemplos que comprovam os benefícios de contar com um atendimento e suporte especializado para a realização das operações de câmbio.

Ficou com alguma dúvida? Quer saber mais sobre o assunto?

Então acesse o site da
 Advanced Corretora.

Conheça nossos parceiros.

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Mercado Internacional

FABRICA DE SABORES R$ 1,6BI A CATARINENSE DUAS RODAS COMPRA EMPRESA ALEMÃ E QUER SUPER ALIMENTOS

De volta às origens. É este o movimento que a catarinense Duas Rodas, indústria de ingredientes de Jaraguá do Sul, a 200 quilômetros de Florianópolis, está fazendo agora. ⁣

A empresa, que faturou 1,6 bilhão de reais no ano passado, começou em 1925 com dois imigrantes alemães que chegaram à região catarinense para extrair óleos essenciais das frutas brasileiras. ⁣

Agora, 98 anos depois, a Duas Rodas está de volta à Alemanha. ⁣

A indústria acaba de comprar 100% de uma importadora e distribuidora de extratos botânicos sediada em Frankfurt. É a Tropextrakt Gmbh, que trabalha também com insumos naturais de frutas tropicais, ou “superfrutas”, como acerola e guaraná, para cerca de 1.000 clientes, entre eles Bayer, Dr.Oetker e Hero. ⁣

O valor da negociação não foi informado, mas a aquisição faz parte de uma estratégia da multinacional catarinense para fazer com que o mercado internacional represente 25% do faturamento total da companhia nos próximos quatro anos.⁣

“A Tropextrakt é um parceiro nosso há mais de 20 anos, então é uma empresa que já conhecemos há muito tempo”, diz Rosemeri Francener, diretora de negócios internacionais da Duas Rodas. “O mercado dele já é formado por produtos da Duas Rodas. Além disso, a Europa é o berço do desenvolvimento de produtos saudáveis, que depois vão para o mundo inteiro. É um lugar ideal para desenvolvermos produtos”. ⁣

Leia a matéria completa em #EXAME.
Os aromistas estão chegando: essa empresa de SC fatura R$ 1,6 bilhão com sabores — e quer o mundo | Exame

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Mercado Internacional

DESAFIOS DA COOPERAÇÃO INTERAGÊNCIAS NO CONTEXTO DO ACORDO DE FACILITAÇÃO DE COMÉRCIO E DOS OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO

O Acordo de Facilitação de Comércio firmado pelos membros da Organização Mundial do Comércio no ano de 2013, em vigor desde o ano de 2017, estabelece que seus Membros busquem promover a cooperação entre as agências de controle de fronteira, visando garantir a transparência e agilidade de suas operações. Isso porque, a depender da estrutura administrativa adotada em cada país, múltiplos órgãos possuem competências de gestão aduaneira (securitária, sanitária, fitossanitária, tributária etc.) que podem promover o aumento dos prazos e dos custos envolvidos nas operações comerciais internacionais. Considerando o comércio internacional como uma das ferramentas para a promoção do desenvolvimento econômico e com potencial contribuição para o alcance dos indicadores dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), argumenta-se que os desafios domésticos relacionados à implementação de maior cooperação aduaneira dificultam a inserção comercial internacional dos atores econômicos, especialmente das micro, pequenas e médias empresas de países em desenvolvimento e de menor desenvolvimento relativo (PMDRs). Dessa forma, provocam a perda de uma chance que impacta negativamente o potencial das suas contribuições para o alcance dos ODS.

Artigo escrito por: Schimanski, Silvana

Leia o material COMPLETO:
DESAFIOS DA COOPERAÇÃO INTERAGÊNCIAS NO CONTEXTO DO ACORDO DE FACILITAÇÃO DE COMÉRCIO E DOS OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO (zenodo.org)

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Mercado Internacional

Houthis do Iêmen atingiram navio porta-contêineres dos EUA

As forças Houthi no Iêmen atacaram o navio porta-contêineres M/V Gibraltar Eagle, de propriedade e operado pelos Estados Unidos, com um míssil balístico antinavio, disse o Comando Central dos EUA na segunda-feira (15), embora não tenha havido relatos de feridos ou danos significativos.

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O proprietário do navio, Eagle Bulk Shipping, com sede nos EUA, não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.

Os Houthis apoiados pelo Irã, que controlam a maior parte da costa do Mar Vermelho do Iêmen, têm atacado navios comerciais na área que dizem estar ligados a Israel ou com destino a portos israelenses, numa ação que visa apoiar os palestinos na guerra e o Hamas em Gaza.

A agência de Operações de Comércio Marítimo do Reino Unido (UKMTO) disse que uma embarcação foi atingida de cima por um míssil a 95 milhas náuticas a sudeste de Aden, sem identificar a embarcação.
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Os Houthis, que controlam a capital Sanaa e grande parte do oeste e norte do Iêmen, prometeram continuar os ataques no Mar Vermelho desde os ataques dos EUA e da Grã-Bretanha.

Reportagem Completa:
Houthis do Iêmen atingiram navio porta-contêineres dos EUA | CNN Brasil

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Networking

REVISTA ISTO É: Renata Palmeira, CEO do Rê Conecta News, contribui para aproximar a comunidade de comércio exterior em Santa Catarina

A importância do comércio exterior para o Brasil tem se tornado cada vez mais evidente. Entre 1999 e 2022, o país elevou em seis vezes o valor da soma de exportações e importações, passando de US$ (FOB) 98,2 bilhões para US$ (FOB) 606,746 bilhões, de acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Ao longo desse período, Renata Palmeira assistiu de perto a essa expansão a partir de Itajaí, em Santa Catarina, trabalhando para os principais players locais. Essa experiência acumulada a incentivou a criar o Reconecta News – um portal de notícias e negócios de comércio exterior e logística.

“Santa Catarina respira comércio exterior! Somos o único estado do Brasil que tem cinco portos. Nos tornamos um importante corredor logístico para o país”, afirma. Ela conta que sua experiência decorre da atuação com empresas de grande porte ao longo de duas décadas, o que não apenas lhe proporcionou uma visão mais abrangente dos processos envolvidos na exportação e importação de mercadorias, seus trâmites burocráticos e peculiaridades, mas também um conhecimento claro da parte operacional.
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Na avaliação de Renata, a união dessas duas experiências distintas – a operacional, mais ligada aos processos da área portuária, e a comercial, que lida com decisões nos níveis de gerência e diretoria – tornou sua visão do funcionamento do comércio exterior e da logística, mais abrangente. E é esse conhecimento que ela transmite por meio do Reconecta News.

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Um dos eventos mais destacados que o Reconecta News apoiou foi o Itajaí Comex Summit, que realizou sua primeira edição em maio de 2023. “Apresentamos um simpósio técnico no qual convidamos auditores fiscais da Receita Federal para falar sobre questões diretamente relacionadas aos novos processos de importação. Outros temas foram o e-commerce – que vem ganhando cada vez mais força no país, com muitas empresas atuando nesse segmento –, os benefícios fiscais de Santa Catarina, que levam à centralização da distribuição a partir do estado, e compliance, entre outros assuntos.”

… Leia mais no Link da reportagem abaixo.


Fotos: Giovana Santos

Presença feminina
O incentivo à presença das mulheres no comércio exterior fez com que Renata optasse por conferir uma “personalidade feminina” ao Reconecta News, além de promover iniciativas voltadas ao desenvolvimento, cada vez mais direcionado desse público. “Em 2022 iniciamos o Grupo das Divas do Comexlog, promovendo encontros para falar de questões do dia a dia e dos desafios que a atividade traz. Em 2023 o Reconecta News passou a realizar eventos periódicos do grupo, os Encontros de Divas do Comex, para ajudar a desenvolver essas profissionais. A própria realização desses encontros mostra como a presença das mulheres é forte. Hoje temos no grupo mais de 700 mulheres da área de comércio exterior e logística de todo o país. Fizemos o Encontro das Divas em Itajaí, em São Paulo e Santos, e temos planejado ir também a Curitiba, Rio de Janeiro e Suape.”

Na avaliação de Renata, o networking qualificado faz a diferença e ajuda as pessoas a atingirem seus objetivos, e o Reconecta News é voltado a unir profissionais a fim de alavancar suas carreiras. “As mulheres passaram a entender a importância do networking para sua vida profissional – aliando o conhecimento adquirido a uma forte rede de contatos. Aprendi na vida que ninguém faz nada sozinho, então vamos nos conectar”, afirma.

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Revista Isto É
Renata Palmeira, CEO do Rê Conecta News, contribui para aproximar a comunidade de comércio exterior em Santa Catarina – IstoÉ Sua História (istoe.com.br)

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