­
JBS Archives - Reconecta News Botão Flutuante com Formulário
Personalizar preferências de consentimento

Usamos cookies para ajudá-lo a navegar com eficiência e executar determinadas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies em cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies categorizados como "Necessários" são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para permitir as funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Os cookies necessários são necessários para habilitar os recursos básicos deste site, como fornecer login seguro ou ajustar suas preferências de consentimento. Esses cookies não armazenam nenhum dado de identificação pessoal.

Nenhum cookie para exibir.

Os cookies funcionais ajudam a executar determinadas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedback e outros recursos de terceiros.

Nenhum cookie para exibir.

Cookies analíticos são usados ​​para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas como número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego etc.

Nenhum cookie para exibir.

Os cookies de desempenho são usados ​​para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência de usuário aos visitantes.

Nenhum cookie para exibir.

Os cookies de publicidade são usados ​​para fornecer aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que você visitou anteriormente e para analisar a eficácia das campanhas publicitárias.

Nenhum cookie para exibir.

Economia, Industria, Informação, Internacional, Investimento, Negócios

JBS vai investir US$ 100 mi para construir fábricas no Vietnã

Unidades devem gerar cerca de 500 empregos na região

A JBS anunciou neste sábado (29) o investimento de US$ 100 milhões para a construção de duas fábricas no Vietnã.

As plantas serão responsáveis pela produção de carne bovina, suína e de aves, e utilizarão, principalmente, matérias-primas importadas do Brasil, destinadas a abastecer o mercado vietnamita e de outros países do Sudeste Asiático.

“As novas fábricas no Vietnã não serão apenas uma expansão de capacidade produtiva, mas um investimento com propósito: gerar valor para a economia local, criar empregos qualificados, contribuindo para a segurança alimentar em todo o Sudeste Asiático. Estamos investindo no futuro, com foco em inovação, sustentabilidade e desenvolvimento”, disse Renato Costa presidente da Friboi, que pertence à JBS.

A companhia deve gerar cerca de 500 novos postos de trabalho na região, além de promover programas de treinamento técnico e transferência de tecnologia para os trabalhadores vietnamitas, contribuindo para o fortalecimento do setor produtivo do país.

O plano prevê que a primeira fase do projeto será instalada no Khu công nghiệp Nam Đình Vũ, onde será construído um centro logístico com capacidade para armazenagem, abrangendo atividades de pré-processamento, corte e embalagem.

Já para a segunda fase, localizada no sul do Vietnã, o memorando estima que será realizada dois anos após o início das operações da primeira unidade e contará com infraestrutura semelhante, incluindo novo centro logístico e planta de processamento.

“A parceria entre a JBS, o governo vietnamita e nossos parceiros locais representa um passo estratégico essencial para nossa diversificação geográfica”, disse Costa.

“Esse movimento não só fortalece nossa capacidade de atender ao mercado local, mas também expande nossa presença global, criando uma cadeia produtiva robusta e sustentável que nos posiciona de forma ainda mais competitiva no cenário internacional”.

FONTE: CNN Brasil
JBS vai investir US$ 100 mi para construir fábricas no Vietnã | CNN Brasil

Ler Mais
Economia, Gestão, Industria, Informação, Investimento, Logística, Negócios

BRICS, aviões e carne ganham destaque em viagem de Lula ao Vietnã, dizem fontes

O presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, visitará o Vietnã na próxima semana, acompanhado de uma delegação empresarial que inclui executivos da fabricante de aviões Embraer e do gigante alimentício JBS, ambos em negociação para possíveis acordos no país do Sudeste Asiático, segundo fontes.

A segunda visita de Lula ao Vietnã como presidente ocorre enquanto o Vietnã, pressionado pela administração Trump a reduzir seu grande superavit comercial, se compromete a aumentar as importações dos Estados Unidos, incluindo produtos agrícolas como a soja – da qual o Brasil é um dos maiores exportadores para o país.

Lula viajará ao Vietnã de 27 a 29 de março, após visitar o Japão, conforme informou o governo brasileiro.

Espera-se que Lula convide o Vietnã para participar de uma cúpula do BRICS no Brasil em julho, disse um funcionário brasileiro, ressaltando que o Vietnã foi convidado no ano passado para se tornar um parceiro do BRICS, mas até agora não tomou uma posição oficial sobre o assunto.

O ministério das Relações Exteriores do Vietnã não respondeu a um pedido de comentário, e a embaixada do Brasil no Vietnã se recusou a comentar.

Espera-se que os dois países concordem em um plano de ação sobre defesa, agricultura e energia, o que poderá impulsionar a cooperação no setor do etanol – combustível do qual o Brasil é um grande produtor global, afirmou o funcionário brasileiro.

Além disso, o Brasil deseja aumentar suas exportações para o Vietnã e está solicitando que Hanói autorize a importação de sua carne bovina, conforme confirmou o funcionário, alinhado a relatos anteriores veiculados na mídia estatal vietnamita.

NEGÓCIOS

A abertura do mercado vietnamita para a carne bovina brasileira é uma condição prévia para um investimento que o gigante alimentício JBS brasileiro está considerando no Vietnã, segundo três pessoas familiarizadas com as negociações, incluindo o referido funcionário, que preferiram não se identificar por se tratar de informações não públicas.

A empresa estuda a possibilidade de construir um polo de processamento de carne no norte do Vietnã – sua primeira fábrica na Ásia – com um possível investimento de dezenas de milhões de dólares, disseram as fontes.

A JBS se recusou a comentar.

Separadamente, a Embraer também está em conversações para a possível venda de dez jatos E190 de corpo estreito para a companhia aérea de bandeira Vietnam Airlines, informou o funcionário brasileiro.

Além disso, a Embraer tenta vender aviões de transporte militar C-390, com um possível voo de demonstração programado para maio no Vietnã, segundo o funcionário e uma fonte do setor.

A Embraer se recusou a comentar, e a Vietnam Airlines não respondeu a um pedido de comentário.

Hanói está em negociações com os Estados Unidos para adquirir aviões de transporte militar C-130, fabricados pela Lockheed Martin.

O Vietnã é um dos mercados de aviação que mais crescem no mundo, e as companhias aéreas locais vêm buscando expandir suas frotas há bastante tempo.

Nos últimos dias, altos executivos dos gigantes da aviação Airbus e Boeing se reuniram com autoridades vietnamitas, segundo a mídia estatal e uma agenda interna vista pela Reuters. O Vietnã também está trabalhando na aprovação dos jatos da COMAC, da China.

Reportagem de Francesco Guarascio; Reportagem adicional de Phuong Nguyen; Edição de Raju Gopalakrishnan

Fonte: Reuters
BRICS, planes and beef in spotlight as Brazil’s Lula visits Vietnam, sources say | Reuters

Ler Mais
Comércio Exterior, Exportação, Importação, Informação, Logística, Mulheres, Tecnologia

O ESPECIALISTA: Patrícia Soares

É com grande prazer que inauguro este espaço do ReConectaNews, dedicado a compartilhar informações sobre o segmento Reefer. De forma breve, me apresento: sou profissional da área desde 2006, com mais de 19 anos de experiência.

Comecei minha trajetória no maior produtor de proteína do mundo, o Grupo JBS, e hoje represento a EmergentCold LatAm, a maior empresa de soluções logísticas com temperatura controlada para alimentos da América Latina. Com essa bagagem, acredito poder contribuir com insights sobre o setor, embora reconheça que, em um ambiente tão dinâmico como o nosso, sempre há algo novo para aprender. Então, vamos ao setor de logística brasileiro, com suas dimensões continentais e complexidade, que tem ganhado destaque pela crescente demanda por soluções especializadas em transporte e armazenamento de cargas refrigeradas – as chamadas cargas “reefer”. Isso inclui alimentos perecíveis, medicamentos e outros produtos sensíveis à temperatura, que precisam de cuidados logísticos para garantir sua qualidade e integridade ao longo de toda a cadeia. 

Nos últimos anos, o Brasil tem visto um aumento significativo na demanda por cargas reefer. Somos um dos maiores produtores agrícolas do mundo e exportamos grandes quantidades de alimentos para mercados internacionais. Carne bovina, frango, frutas, legumes e derivados lácteos estão entre os itens que exigem armazenagem e transporte com controle rigoroso de temperatura nesse processo de exportação. 

Nesse cenário, o Brasil se destaca por sua infraestrutura portuária, com o Complexo Portuário de Itajaí, por exemplo, liderando as operações com cargas reefer e ocupando a segunda posição em movimentação de contêineres no país. Esse protagonismo coloca o Brasil em uma posição competitiva no comércio global, mas também traz desafios. 

A infraestrutura retroportuária, rodoviária e de armazenagem necessita de mais investimentos para atender às necessidades do setor. Da mesma forma, a falta de tecnologias de monitoramento, como sistemas de rastreamento em tempo real de temperatura e umidade, pode comprometer a qualidade das mercadorias e, consequentemente, a competitividade do Brasil no mercado internacional. 

E é justamente por isso que há uma grande tendência global na qual pequenos e grandes players desse segmento buscam armazenar e transportar com empresas especializadas, proporcionando, assim, que eles foquem apenas em seu principal negócio com uma visão estratégica, terceirizando toda a cadeia logística como uma solução inteligente, econômica e eficiente. 

Outro ponto desafiador é a capacitação de profissionais qualificados, tanto para o manuseio das cargas quanto para a gestão logística. Motoristas, operadores de armazéns e o time de gestão logística precisam de conhecimentos específicos para garantir que as cargas sejam armazenadas e transportadas com a máxima eficiência e sem prejuízo à sua integridade. Mais uma vez, isso reforça a necessidade de investimentos das empresas especializadas para atender à exigente demanda, tanto em volumes quanto em nível de qualidade de serviço. 

Apesar desses desafios, o futuro do segmento é promissor. Novas tecnologias têm trazido melhorias no monitoramento e controle das condições de temperatura, e soluções baseadas em inteligência artificial e Big Data estão sendo cada vez mais utilizadas. A crescente demanda por alimentos frescos e saudáveis, tanto no Brasil quanto no exterior, impulsiona a evolução dessas soluções de armazenagem e transporte refrigerado, criando oportunidades de mercado para as empresas brasileiras. 

Nesse sentido, caro leitor do ReConectaNews, apesar de o segmento de cargas reefer no Brasil ter muitos desafios, ele também possui um enorme potencial, pois é um fornecedor estratégico no mercado global. O desenvolvimento contínuo da infraestrutura, a capacitação dos profissionais e o avanço tecnológico são fundamentais para que o Brasil se mantenha competitivo nesse setor essencial. As empresas que se adaptarem a essas necessidades estarão melhor posicionadas para aproveitar as oportunidades e atender com eficiência os importadores no exterior, parceiros comerciais ao redor do mundo, assim como os consumidores extremamente exigentes no mercado interno. 

 

Ler Mais
Economia, Finanças, Gestão, Informação, Investimento, Negócios, Notícias, Tributação

Ibovespa avança na volta do Carnaval com Embraer em destaque, mas Petrobras pesa

O Ibovespa avançava nesta quarta-feira, na volta do fim de semana prolongado do Carnaval, com as ações da Embraer renovando máxima histórica com alta de cerca de 8%, enquanto os papéis da Petrobras eram destaque negativo em meio ao tombo do petróleo no exterior.

Às 14h25, o Ibovespa, referência do mercado acionário brasileiro, subia 0,25%, a 123.107,9 pontos. Com o pregão abrindo apenas às 13h, após ficar fechado nos últimos dois dias, o volume financeiro somava R$1,4 bilhão.

Analistas do BB Investimentos afirmaram, em sua carteira de ações recomendadas para o mês corrente, esperar “um quadro de acentuada volatilidade” em março.

“O sentimento misto dos investidores encontra respaldo no nível de incertezas advindas do mercado externo, bem como do quadro interno que tem imposto pressão adicional às companhias, especialmente pela perda de dinamismo da atividade no contexto de juros mais elevados”, citaram Victor Penna e Wesley Bernabé.

– EMBRAER ON disparava 7,57%, tendo renovado máxima histórica intradia a R$75,09 no melhor momento, conforme permanece a visão de que a fabricante de aviões deve continuar mostrando desempenho operacional benigno em 2025. No ano, o papel já sobe cerca de 33%, mesmo após salto de 150% em 2024.

– MARFRIG ON avançava 8,29%, recuperando-se do tombo de mais de 10% no último pregão, na sexta-feira, em sessão positiva para o setor de proteínas na bolsa. BRF ON subia 5,74%, MINERVA ON mostrava acréscimo de 4,07% e JBS ON tinha elevação de 0,71%.

– PETROBRAS PN caía 3,01%, contaminada pelo forte declínio dos preços do petróleo no exterior. O barril do Brent, usado como referência pela estatal, recuava 3,27%, no terceiro dia seguido de queda, em meio a receios com planos da Opep+ de prosseguir com os aumentos de produção em abril.

– BRASKEM PNA recuava 3,1%, engatando o décimo pregão seguido de queda, dada a perspectiva ainda desafiadora para a indústria petroquímica. Na véspera, também entraram em vigor as novas tarifas de 25% impostas pelos Estados Unidos sobre as importações do México, onde a empresa tem operações.

– VALE ON subia 1,07%, apesar da queda dos futuros do minério de ferro na China. A próxima sexta-feira, dia 7, é a data de corte para pagamento de dividendos anunciados no mês passado, no valor total bruto de R$2,14 por ação. O pagamento está previsto para 14 de março.

– ITAÚ UNIBANCO PN ganhava 1,55%, em dia positivo para bancos, com BANCO DO BRASIL ON avançando 1,1%, BRADESCO PN registrando alta de 1,51% e SANTANDER BRASIL UNIT apurando elevação de 1,07%.

– RD SAÚDE ON valorizava-se 3,68%, também se recuperando da queda de quase 6% no fechamento da sexta-feira. Na semana passada, após a divulgação do balanço, executivos da rede de varejo farmacêutico afirmaram que esperam um primeiro semestre mais difícil com recuperação na segunda metade do ano.

FONTE: Terra
Ibovespa avança na volta do Carnaval com Embraer em destaque, mas Petrobras pesa

Ler Mais
Comércio Exterior, Economia, Industria, Informação, Investimento

Em negócio bilionário, JBS compra 50% de gigante de ovos que tem unidade em SC

Acordo avalia a Mantiqueira, que tem planta em São João do Itaperiú, em R$ 1,9 bilhão

Líder mundial em carne bovina, a JBS adicionou mais um tipo de proteína ao portfólio. A empresa anunciou na manhã desta segunda-feira (27) a aquisição de 50% da Mantiqueira, uma das maiores produtoras de ovos da América do Sul. O negócio inclui, além de metade das ações com direito a voto, a subscrição de 48,5% do capital social da companhia.

Em fato relevante divulgado ao mercado, a JBS informou que o valor do investimento será estabelecido “segundo regras comuns a este tipo de negócio”. A companhia avaliou a produtora de ovos em R$ 1,9 bilhão.

Hoje a Mantiqueira tem unidades em seis estados do país, incluindo Santa Catarina, onde mantém uma planta em São João do Itaperiú. Com mais de 3 mil funcionários, a empresa produz 4 bilhões de ovos por ano, com uma capacidade de 17,5 milhões de aves. É dona das marcas Mantiqueira, Happy Eggs e Fazenda da Toca, com presença em mercados de 16 estados brasileiros e exportações para a América do Sul, Ásia, África e Oriente Médio.

“Este acordo representará para a JBS o ingresso no setor de ovos e reforça sua plataforma global diversificada por geografias e por proteínas, que têm permitido à companhia continuar crescendo com resultados sólidos”, destacou a JBS no fato relevante.

Atualmente a empresa já atua em bovinos, frangos, suínos, aquacultura (salmão) e
proteínas alternativas (plant-based e cultivada). Com a concretização do investimento, a JBS terá o controle da Mantiqueira compartilhado com o sócio-fundador a companhia, Leandro Pinto. A conclusão do negócio, no entanto, ainda depende de aprovações regulatórias.

FONTE: NSC Total
Em negócio bilionário, JBS compra 50% de gigante de ovos que tem unidade em SC – NSC Total

Ler Mais
Agronegócio, Economia, Gestão, Informação, Investimento, Mercado Internacional, Negócios

JBS planeja investir US$ 2,5 bi na Nigéria

Acordo prevê o desenvolvimento de um plano de investimento de cinco anos que inclui a construção de seis fábricas na Nigéria

A JBS anunciou nesta quinta-feira (21) que assinou com o governo da Nigéria um memorando de entendimentos para possível investimento de 2,5 bilhões de dólares no país mais populoso da África.
O acordo prevê o desenvolvimento de um plano de investimento de cinco anos que inclui a construção de seis fábricas na Nigéria, sendo três de aves, duas de bovinos e uma de suínos. Segundo a JBS, o governo da Nigéria, por sua vez, “assegurará as condições econômicas, sanitárias e regulatórias necessárias para a viabilização e sucesso do projeto”.

“A JBS irá desenvolver um plano de investimento de cinco anos, que abrangerá estudos de viabilidade, projetos preliminares das instalações, estimativas orçamentárias e um plano de ação para desenvolvimento da cadeia de suprimentos”, afirmou a empresa sem citar quando o plano poderá ser concluído.

Se efetivado, o plano deve elevar o percentual de receita que a JBS obtém do continente africano, região que junto com o Oriente Médio a empresa obteve cerca de 3% do faturamento no ano passado, segundo dados da companhia.

FONTE: CNN
JBS planeja investir US$ 2,5 bi na Nigéria | CNN Brasil

Ler Mais
Agronegócio, Comércio Exterior, Exportação, Importação, Informação, Logística, Pessoas, Portos

JBS quer comprar controle acionário do Bradesco: herdeiras são favoráveis

A JBS (JBSS3) estaria interessada em adquirir o controle acionário do Bradesco (BBDC4), segundo informações de fontes próximas às empresas, divulgadas no blog “Nem Amigo, Nem Inimigo”. A movimentação ganhou destaque na Faria Lima e também trouxe à tona o apoio das herdeiras de Amador Aguiar, fundador do Bradesco, à proposta.

Se confirmado o apoio das herdeiras, o movimento fortaleceria a JBS para ser a “nova dona do Bradesco”.

A JBS é uma empresa brasileira de alimentos que atua no processamento de carne e no segmento alimentício em geral, comercializando produtos como couros, materiais de higiene e limpeza, colágeno, entre outros.

JBS quer comprar controle acionário do Bradesco: herdeiras são favoráveis

Ler Mais
Informação, Notícias, Oportunidade de Mercado

Ranking das mil maiores empresas do Brasil tem 39 catarinenses bilionárias.

Santa Catarina tem 44 empresas entre as mil maiores do Brasil, sendo que 39 delas frequentam o “clube do bilhão”. A relação consta no Valor 1000, ranking divulgado nesta semana pelo jornal Valor Econômico que já está na 24ª edição. O anuário classifica companhias de 27 setores com base na receita líquida, no caso a consolidada em 2023, a partir das demonstrações contábeis apresentadas.

O indicador, ao contrário da receita bruta – que é a soma de todos os valores arrecadados por uma empresa em um determinado período –, “desconta” valores de impostos, comissões, multas e devoluções de produtos. Ele é mais comumente usado por apontar o valor real do dinheiro que entra em uma companhia.

Petrobras, JBS e Raízem formam o pódio do ranking. Entre as catarinenses, a mais bem colocada é a Bunge, na 11ª posição (veja a classificação das demais abaixo). Apesar de ser uma multinacional, a empresa tem sede administrativa no Estado, por isso entra na conta. O mesmo acontece, por exemplo, com a francesa Engie, cuja matriz brasileira fica em Florianópolis.

A posição das maiores empresas de SC no ranking Valor 1000: Valor 1000 | Valor Econômico (globo.com)
Galeria traz as seguintes informações: posição em 2024, nome da empresa, setor de atuação, receita líquida em 2023, variação de crescimento e posição no ranking em 2023.

Juntas, as 44 empresas catarinenses do ranking acumularam receita líquida de R$ 310,8 bilhões em 2023, com crescimento médio de 4,6%. Para 24 delas, as vendas subiram no último ano, enquanto para 19 elas recuaram – houve um caso em que o indicador não foi divulgado.

O time de Santa Catarina na lista é formado por representantes de 18 setores, um retrato da diversificação da economia do Estado. A relação inclui agronegócio, água e saneamento, alimentos e bebidas, comércio varejista, construção e engenharia, educação, eletroeletrônica, empreendimentos imobiliários, energia elétrica, moda, materiais de construção e acabamentos, mecânica, metalurgia e siderurgia, papel e celulose, petróleo e gás, plásticos e borracha, TI e telecom e transportes e logística.

Aliás

Ao navegar na galeria acima, o leitor mais atento pode sentir falta de algumas empresas que poderiam estar na lista. Há algumas explicações para eventuais ausências: ou a companhia, por não ter capital aberto, não apresentou o balanço consolidado ou pertence a um outro grupo empresarial que não tem sede em Santa Catarina – casos de Hering (Azzas), Cremer (Viveo), Consul (Whirlpool) e Hemmer (Kraft Heinz), para ficar apenas em alguns exemplos.
Há também casos como o Grupo Pereira, dono do Fort Atacadista, que embora tenha nascido no Estado mantém, atualmente, sede em São Paulo.

FONTE: Ranking das mil maiores empresas do Brasil tem 39 catarinenses bilionárias; veja a lista – NSC Total

Ler Mais
Agronegócio, Comércio Exterior, Mercado Internacional, Oportunidade de Mercado

JBS: África e Oriente Médio crescem como destinos

A África e o Oriente Médio aumentaram a participação como destinos das exportações da JBS, empresa brasileira que é a maior produtora de carne bovina e frango do mundo. O relatório divulgado pela companhia informa que a região respondia por 10,6% da receita com as vendas externas no segundo trimestre do ano passado e passou a 15,7% no mesmo período deste ano.

As exportações da JBS somaram US$ 4,9 bilhões de abril a junho de 2024 contra US$ 4,8 bilhões em iguais meses de 2023, alta de 2,4%. O maior mercado da empresa no exterior no período foi a Grande China (considera Hong Kong), com 20,5% do total, seguida por Estados Unidos, com 16,1%, e por África e Oriente Médio. Essas duas regiões subiram de participação (os estadunidenses tinham 12,7% no segundo semestre de 2023), mas os chineses caíram já que estavam com 31%.

No relatório de resultados, a JBS destacou o aumento das exportações de carne bovina in natura no segundo trimestre, com uma alta de 4% na receita e de 12% nos volumes. “A diversificação geográfica se mostrou importante no mercado externo, ampliando a venda para importantes regiões, como Oriente Médio, Estados Unidos, Filipinas, entre outros”, informou a empresa.

O relatório trouxe também outras informações relativas ao Oriente Médio, como o fato de que a empresa está concluindo a construção na Arábia Saudita da unidade já anunciada da Seara. De acordo com a empresa, a inauguração vai quadruplicar a sua capacidade de produção de empanados de frango no país árabe. A planta será aberta em novembro, com investimento de US$ 50 milhões.

Lucro líquido

O grande destaque do segundo trimestre, porém, foi o lucro líquido de R$ 1,7 bilhão obtido pela companhia, revertendo prejuízo de R$ 263,6 milhões do mesmo período de 2023. O Ebitda ajustado teve alta de 121,1%, passando para R$ 9,9 bilhões, enquanto a margem Ebitda ajustada alcançou 9,8%. Os números foram resultados principalmente das operações de aves e suínos, beneficiadas pela redução dos preços dos grãos e equilíbrio entre a oferta e a demanda.

Fonte: ANBA
JBS: África e Oriente Médio crescem como destinos (anba.com.br)

Ler Mais