­
importação Archives - Reconecta News Botão Flutuante com Formulário
Personalizar preferências de consentimento

Usamos cookies para ajudá-lo a navegar com eficiência e executar determinadas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies em cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies categorizados como "Necessários" são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para permitir as funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Os cookies necessários são necessários para habilitar os recursos básicos deste site, como fornecer login seguro ou ajustar suas preferências de consentimento. Esses cookies não armazenam nenhum dado de identificação pessoal.

Nenhum cookie para exibir.

Os cookies funcionais ajudam a executar determinadas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedback e outros recursos de terceiros.

Nenhum cookie para exibir.

Cookies analíticos são usados ​​para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas como número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego etc.

Nenhum cookie para exibir.

Os cookies de desempenho são usados ​​para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência de usuário aos visitantes.

Nenhum cookie para exibir.

Os cookies de publicidade são usados ​​para fornecer aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que você visitou anteriormente e para analisar a eficácia das campanhas publicitárias.

Nenhum cookie para exibir.

Comércio, Economia, Importação, Notícias

Importações de aço devem continuar em alta em abril, diz Inda

Os registros de importação de aço plano devem continuar em alta no Brasil em abril, após um mês de março recorde, previu nesta quinta-feira o presidente da associação nacional de distribuidores do material, citando que há mais de meio milhão de toneladas da liga à espera de nacionalização apenas em um dos portos do país.

“Tem meio mês de consumo (de aço) só em São Francisco do Sul (SC) para entrar”, disse Carlos Loureiro, em entrevista a jornalistas sobre os resultados do setor no primeiro trimestre. “Se o governo (federal) não tomar uma medida um pouco mais forte contra a China, as usinas vão ter muitos problemas e nós da rede vamos ter que ficar lutando para conseguir sobreviver”, acrescentou.

Segundo Loureiro, na semana passada havia mais de 440 mil toneladas de aço plano em navios à espera de liberação de espaço de armazenagem em São Francisco do Sul, que estava com os armazéns lotados.

O porto de São Francisco do Sul tem sido a principal porta de entrada de aço plano importado no Brasil, mas em março o porto de Manaus quase empatou em volume de importação do material com o porto catarinense, o que marca as distorções geradas por incentivos tributários concedidos à Zona Franca, distante milhares de quilômetros dos principais centros consumidores de aço do país, segundo o presidente do Inda.

Enquanto São Francisco do Sul recebeu um volume de importações de 135,6 mil toneladas de aços planos em março, elevando o saldo do trimestre para 395 mil toneladas, o de Manaus registrou 126,2 mil toneladas no mês passado, quase todo o volume do trimestre, de 174,2 mil toneladas.

“Não é produtivo para o país ter um esquema que permite que material viaje de Manaus para São Paulo e que esse custo logístico seja bancado por incentivos fiscais que todos nós pagamos”, disse Loureiro, classificando a situação de “balbúrdia tributária”.

No trimestre, segundo os dados do Inda, o porto de Manaus ficou em segundo lugar nas importações de aço pelo Brasil, com participação subindo a 20,8% ante fatia de 5,5% no mesmo período do ano passado. Enquanto isso, a parcela de São Francisco do Sul, passou de 45% para 47,2%.

No total, as importações de aços planos pelo Brasil em março somaram 343,6 mil toneladas, alta de 38% sobre um ano antes, quando o regime de cotas e tarifas adotado pelo governo federal para alguns produtos siderúrgicos ainda não estava implementado. No trimestre, a alta foi de 36% pelos dados do Inda, para cerca 796,3 mil toneladas.

O Aço Brasil, que representa siderúrgicas instaladas no Brasil como Gerdau, Usiminas e ArcelorMittal, afirmou na semana passada que as importações de totais de aço pelo país, incluindo os longos, somaram 663 mil toneladas em março, o maior volume importado em um único mês da história.

MERCADO

Em março, os distribuidores de aços planos do Brasil elevaram as vendas em 7,1% sobre o mesmo mês do ano passado, para 331,7 mil toneladas.

A expectativa da entidade é que em abril, as vendas recuem 4%, para 318,4 mil toneladas.

O setor terminou março com estoques de 1,06 milhão de toneladas, um crescimento de 17,2% sobre um ano antes e equivalente a 3,2 meses de comercialização, nível considerado elevado pela entidade.

Sobre o cenário de preços, Loureiro afirmou que as usinas retiraram aumentos realizados no início do ano, diante da pressão dos importados, e que parte do crescimento de 2,8% das vendas no trimestre foi puxada por antecipação de compras.

Isso teria ocorrido por estratégia das usinas de melhorar seus resultados ao final do trimestre, procurando vender mais em volume, oferecendo mais vantagens aos compradores, disse Loureiro.

“Os preços estão muito difíceis e as margens estão muito apertadas”, afirmou o presidente do Inda.

Fonte: MSN


Ler Mais
Comércio, Comércio Exterior, Exportação, Importação, Logística

Grupo Allog chega ao topo do ranking das exportações marítimas e investe em diferentes setores na importação

Após se consagrar como o agente de cargas brasileiro mais bem posicionado no volume de exportação marítima em 2024, segundo dados oficiais do ranking Datamar, o Grupo Allog investe forte em diferentes segmentos do mercado de importação e exportação.

De janeiro a dezembro do ano passado, foram mais de 66 mil TEUs embarcados entre Allog e FTrade, com destaque para os setores de produtos florestais, cargas líquidas e frutas.

A classificação reforça a posição de liderança do grupo no setor de transporte internacional no Brasil. Na exportação, um dos principais destaques foi o segmento de cargas líquidas – com destaque para a glicerina, que representou 79% dos líquidos – em um total de 12.656 TEUs embarcados em 2024 e um crescimento de quase 10% no ano. A
alta do setor, segundo João Bernardo Fróes, diretor comercial do Grupo Allog, é impulsionado pela Lei do Biodiesel, que estimula a produção e o consumo de combustíveis renováveis. Somente em 2024, o Brasil exportou 721,6 mil toneladas de glicerina, alta de 27,3% em relação ao resultado apurado no ano anterior.

Outro importante destaque na exportação são os embarques de cargas refrigeradas, com foco nas frutas made in Brazil como manga, melão, melancia e uva. Em 2024, a FTrade – empresa do Grupo Allog especializada na carga reefer – registrou um crescimento de 23,4% na exportação para países como Holanda, Espanha, Reino Unido,
Canadá e Estados Unidos. Em 2025, a empresa investe no time comercial no Sul e Sudeste com o objetivo de ampliar a participação no setor de proteína animal e suco congelado, além de uma missão à China para abertura de oportunidades de exportação das frutas brasileiras para a Ásia.

“A logística para exportação de frutas brasileiras envolve cuidados desde a colheita até a entrega, com destaque para a manutenção da cadeia de frio, documentação e desembaraço aduaneiro, além da escolha dos melhores serviços de transporte”, cita Erika Marques, diretora comercial da FTrade.

Verticais de importação
O crescimento do volume de importação de setores específicos no mercado brasileiro impulsionou o investimento em alguns verticais – células especializadas em atendimento – no Grupo Allog. Desde o ano passado, os mercados automotivo, de energia solar e de bebidas.

“A especialização em cada um destes setores nos permite oferecer soluções mais assertivas e alinhadas às necessidades dos nossos clientes, consolidando nossa posição como um parceiro estratégico na logística internacional”, finaliza Rodrigo Viti, diretor comercial do Grupo Allog.

Fonte: Datamar News

Ler Mais
Comércio, Comércio Exterior, Economia, Importação, Negócios

Alckmin diz que governo vai revisar imposto de importação sobre produtos não produzidos no Brasil

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, afirmou nesta terça-feira que o governo federal irá revisar seu regime de ex-tarifários para zerar impostos de importação sobre produtos não produzidos no país.

“Nós vamos fazer uma revisão da questão dos chamados ex-tarifários para separar bem”, disse em entrevista a jornalistas no evento do setor automotivo Automec.

“O que nós não fabricamos no Brasil, a gente zera o imposto de importação para poder importar e a indústria crescer, mas o que nós fabricarmos no Brasil, não. Nós queremos fortalecer a indústria no nosso país”, disse Alckmin, sem especificar que produtos poderão ter o imposto de importação zerados após a revisão.

O regime de ex-tarifário consiste na redução temporária da alíquota do imposto de importação de bens de capital, de informática e telecomunicação quando não houver a produção nacional equivalente.

Fonte: Istoé Dinheiro

Ler Mais
Comércio, Comércio Exterior, Logística, Negócios

Área em Santos que terá maior terminal da América do Sul recebe visita de comitiva

Diretores da Agência Nacional de Transportes Aquaviários conheceram de perto o espaço no cais do Saboó

A diretoria colegiada da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) liderou uma comitiva
que participou de uma série de atividades técnicas no Porto de Santos na segunda e na terça-feira.
O foco foi o projeto do Terminal de Contêine-res (Tecon) Santos 10, que deve ir à leilão ainda este
ano.

O megaterminal, no cais do Saboó, será o maior da América do Sul. A previsão de movimentação é
de 3,5 milhões de TEU (unidade de medida padrão de um contêiner) por ano, com quatro berços
de atração de navios. O investimento estimado é no terminal é de R$ 5,6 bilhões para um contrato
de 25 anos, que pode ser prorrogado.

A visita foi uma complementação à audiência pública nº 02/2025, promovida em 18 de março, que
recebeu 24 contribuições voltadas ao aprimoramento dos documentos técnicos e jurídicos do
processo licitatório para o arrendamento do novo terminal.

Durante a agenda em Santos, foi realizada uma visita técnica embarcada ao longo do Porto de
Santos, que permitiu a vistoria da infraestrutura portuária da região do Saboó (STS10), na Margem
Direita, onde está prevista a implantação do Tecon Santos 10.

Além de reunião com o presidente da Autoridade Portuária de Santos (APS), Anderson Pomini, a
comitiva reuniu-se, nos dois dias, com representantes de empresas portuárias que movimentam
contêineres.

A diretoria da Antaq considerou essencial ouvir presencialmente os usuários do setor e
compreender melhor as demandas e expectativas. “Optamos por iniciar esse diálogo com os
usuários do Porto, que são atores relevantes na dinâmica local e serão diretamente impactados
pelo projeto de arrendamento. Isso é fundamental para garantir que as decisões regulatórias
estejam alinhadas com a realidade da operação portuária”, destacou Caio Farias, diretor-geral
substituto da Antaq.

Também integraram a comitiva os diretores da Antaq Flavia Takafashi e Alber Vasconcelos; o
superintendente de Regulação, José Renato Fialho; o secretário especial substituto de Licitações e
Concessões, João Paulo Barbieri; o gerente regional de Santos, Guilherme Silva; e o assessor da
diretoria, Luiz Scarduelli. Pelo Ministério de Portos e Aeroportos (MPor), compôs o grupo o
secretário Nacional de Portos, Alex Ávila, e o diretor do Departamento de Novas Outorgas e
Políticas Regulatórias Portuárias, Bruno Neri.

Fonte: A Tribuna










Ler Mais
Comércio, Comércio Exterior, Logística, Mercado Internacional, Negócios

China importou mais soja dos EUA do que do Brasil em março

Dados referem-se à quantidade do grão que atracou nos portos chineses no mês

China importou mais soja dos Estados Unidos do que do Brasil em março, apesar de ter sido o mês em que a guerra tarifária entre as duas maiores economias do mundo começou a escalar. O volume importado refere-se ao que efetivamente entrou nos portos do país, e não ao volume contratado para chegar aos portos nos próximos meses.

O país comandado por Xi Jinping importou 2,44 milhões de toneladas de soja americana, um aumento de 12% na comparação anual, de acordo com dados levantados junto à autoridade alfandegária chinesa e pela agência Reuters. O volume representou um terço de toda a importação de soja do mês pela China.

Importações do Brasil

Em março, o volume importado de soja brasileira pela China ficou em cerca de 950 mil toneladas, uma queda de 69%, o que representou 27% de todas as importações chinesas do grão.

No total, a China importou 40% menos soja em março deste ano do que no mesmo mês do ano passado.

Apesar do volume de soja que chegou aos portos cineses ter diminuído em março, principalmente de origem brasileira, a China aumentou as contratações e de soja do Brasil para chegar aos seus portos nos próximos meses.

Analistas consultados pela Reuters indicaram que a China deve importar 31,3 milhões de toneladas de soja entre abril e junho, com a recente colheita do Brasil.

Cronologia das tarifas

Os produtos agrícolas americanos começaram a ser taxados pela China em 10 de fevereiro em 10%, após as primeiras tarifas anunciadas pelo presidente americano, Donald Trump.

Em 4 de março, Pequim anunciou mais taxa de 15% sobre os produtos agrícolas americanos, em resposta à rodada anterior de novas tarifas do republicano. Já as “tarifas recíprocas” anunciadas por Trump contra diversos países, incluindo a China, ocorreu em abril.

Fonte: Globo Rural









Ler Mais
Comércio Exterior, Internacional, Mercado de trabalho, Mercado Internacional, Negócios, Networking, Oportunidade de Mercado

UNIA: tradição, inovação e um novo posicionamento no mercado logístico

Com mais de 25 anos de história, a UNIA, anteriormente conhecida como Unitrade, consolidou-se como uma referência em desembaraço aduaneiro e logística para o setor farmacêutico e de saúde. Fundada em 1998, de maneira simples, em uma sala sobre uma padaria, a empresa cresceu e se fortaleceu ao longo das décadas, compreendendo as necessidades de um mercado extremamente exigente e desenvolvendo soluções cada vez mais especializadas.

Soluções abrangentes para um mercado exigente

Atualmente, a UNIA oferece um portfólio completo de serviços logísticos, que inclui desembaraço aduaneiro, agenciamento de cargas aéreas e marítimas, seguro de cargas, armazenagem e transporte rodoviário. Além disso, conta com soluções diferenciadas, como gestão de SKUs, ressarcimento de impostos, pleitos de ex-tarifário, assessoria jurídica em questões aduaneiras, desenvolvimento de fornecedores e licenças sanitárias.

O grande diferencial da empresa é sua capacidade de integrar essas soluções de forma personalizada, garantindo operações mais ágeis, seguras e eficientes. Como destaca Jailson Araújo, Diretor da UNIA, “O segmento que atendemos é extremamente exigente, e temos órgãos que trabalham com muita seriedade, o que requer um conhecimento muito grande.” Essa expertise tem sido reconhecida pelo setor, com a UNIA sendo eleita quatro anos consecutivos como a melhor empresa de desembaraço aduaneiro pelo Sindusfarma.

Rebranding e expansão: um novo capítulo

Em 2024, a empresa passou por um rebranding estratégico, tornando-se UNIA. A mudança de marca reflete não apenas a consolidação daquilo que a empresa construiu ao longo dos anos, mas também o fortalecimento do seu posicionamento no agenciamento de cargas internacionais. “Fizemos o rebranding para que nossa marca se conecte ainda mais com nosso público. Participar da Intermodal com esse novo posicionamento e a possibilidade de expandir networking e gerar novos negócios é muito oportuno”, ressalta Marli Oliveira, CEO da UNIA.

O futuro da UNIA: tecnologia e crescimento sustentável

Para os próximos anos, a UNIA pretende continuar crescendo sem abrir mão de sua essência, que une atendimento personalizado e eficiência operacional. “O grande desafio da logística é movimentar a carga de forma rápida e precisa, e isso não vai mudar. Vejo a tecnologia como uma aliada para a informação. O futuro que enxergo é crescermos mantendo o contato pessoal, mas com a tecnologia potencializando nosso trabalho”, afirma Alexandre Alencar, Diretor da UNIA.

Com uma trajetória sólida, clientes fieis e um mercado cada vez mais dinâmico, a UNIA segue evoluindo e reafirmando seu compromisso com a eficiência, a segurança e a inovação no comércio exterior. Além disso, a conquista da certificação Great Place to Work (GTPW), em dezembro de 2024, reforça a preocupação da empresa em manter um ambiente de trabalho positivo e produtivo para sua equipe.

Parceria estratégica: UNIA e RêConecta na Intermodal 2025

Na edição de 2025 da Intermodal South America, a UNIA contará com um parceiro estratégico de peso: a RêConecta. Juntas, as empresas apresentarão soluções inovadoras para o setor logístico, reforçando a importância da conectividade e eficiência nas operações internacionais. Essa parceria visa potencializar oportunidades de negócios, aproximando a UNIA de novos mercados e fortalecendo seu posicionamento como referência no comércio exterior.

A participação conjunta no evento permitirá não apenas a troca de conhecimento e experiências, mas também a criação de novas conexões estratégicas que impulsionarão o crescimento e a inovação no setor. “Nossa presença na Intermodal, ao lado da RêConecta, representa um passo fundamental para consolidar nossa nova identidade e ampliar nossa atuação no mercado”, destaca Marli Oliveira.

Venha conhecer tudo o que a UNIA tem a oferecer na Intermodal 2025! Te esperamos no estande G100.

Saiba mais sobre a Unia: https://uniabr.com/

Faça sua inscrição: https://www.intermodal.com.br/pt/credenciamento.html

Ler Mais
Comércio, Comércio Exterior, Internacional, Negócios, Sustentabilidade

UE reduz exigências de regra contra desmatamento para importadores

Bloco decidiu flexibilizar o número de documentos que empresas precisarão apresentar para importar produtos como café, soja e carne bovina

União Europeia decidiu flexibilizar parte das regras para conter o desmatamento em todo o mundo, tornando mais fácil para os importadores provarem que obtiveram os documentos necessários.

A Comissão Europeia, órgão executivo do bloco, informou na terça-feira (15) que as empresas poderão apresentar declarações de A Comissão também flexibilizou as obrigações para que as empresas verifiquem o cumprimento das regras por parte de fornecedores abaixo de sua cadeia de suprimentos.

O esforço da UE para reduzir o desmatamento, não apenas no bloco, mas em países como o Brasil, tornou-se um dos elementos mais controversos dos planos do Green Deal do bloco. anualmente, em vez de fazer isso a cada carga importada.

A legislação – que visa combater o desmatamento em produtores de commodities como cafécacausoja e carne bovina – tem sido criticada por seu alcance global e pela burocracia que impõe aos agricultores e importadores.

“Nosso objetivo é reduzir a burocracia para as empresas e, ao mesmo tempo, preservar os objetivos do regulamento”, disse Jessika Roswall, comissária de meio ambiente da UE. “Estamos comprometidos com a implementação das regras da UE sobre o desmatamento.”

As medidas devem resultar em uma redução de 30% nos custos administrativos, disse a comissão.

Após meses de pressão, em outubro, a UE adiou a implementação das regras em um ano, de modo que agora elas entrarão em vigor no final de 2025.

A comissão deve classificar os países de acordo com seu nível de risco de desmatamento até o final de junho.

Fonte: Bloomberg Línea

Ler Mais
Comércio, Comércio Exterior, Economia, Internacional, Mercado Internacional, Negócios

PIB da China cresce 5,4% em meio à guerra comercial e supera expectativas

A economia da China cresceu 5,4% no primeiro trimestre de 2025 — o Produto Interno Bruto (PIB), que representa a soma de todos os bens e serviços finais produzidos, subiu mais do que o esperado. A comparação foi feita com o mesmo período do ano passado.

O resultado superou as expectativas de analistas, que projetavam uma alta de 5,1%, e repetiu a taxa de crescimento do último trimestre de 2024, quando o PIB chinês também avançou 5,4%. Os dados foram divulgados pelo Departamento Nacional de Estatísticas da China nesta quarta-feira (16).

Em meio à guerra comercial travada entre a China e os EUA, um documento oficial reconheceu que “o ambiente externo está se tornando mais complexo e severo” e que “o impulso para o crescimento da demanda doméstica efetiva é insuficiente”.

Fonte: Diário do Brasil

Ler Mais
Comércio, Comércio Exterior, Economia, Internacional, Mercado Internacional, Negócios

Milei anuncia fim da redução de impostos sobre exportação de grãos na Argentina

A decisão pode influenciar os preços internacionais de commodities como soja, trigo e milho

O presidente da Argentina, Javier Milei, anunciou nesta segunda-feira (14/4) que a redução temporária das chamadas retenciones — impostos sobre exportações de produtos agropecuários — será encerrada no final de junho.

A medida, em vigor desde o fim de janeiro, foi implementada para estimular a entrada de divisas no país, por meio da antecipação da liquidação de dólares pelo setor agroindustrial, em um momento de valorização do peso argentino.

“Reduzimos temporariamente as retenciones sobre as exportações tradicionais, elas voltam em junho, porque dissemos que eram temporárias, então avisem ao campo que, se tiver que liquidar, que liquide agora, porque elas voltam em junho”, afirmou Milei em entrevista à rádio local El Observador.

Na ocasião do anúncio, em janeiro, as alíquotas de exportação foram significativamente reduzidas. O imposto sobre a soja em grão caiu de 33% para 26%. Para o farelo e o óleo de soja, a taxa foi reduzida de 31% para 24,5%. Já as retenciones sobre o trigo e o milho passaram de 12% para 9,5%.

A decisão pode influenciar os preços internacionais de commodities como soja, trigo e milho, considerando o papel estratégico da Argentina no comércio global de grãos. O país é o maior exportador mundial de farelo de soja, principal fornecedor de trigo para o Brasil e o terceiro maior exportador de milho globalmente.

As declarações de Milei ocorreram junto com o anúncio do início de um novo regime cambial, que inclui o fim das restrições ao acesso ao dólar para pessoas físicas e a adoção de uma banda de flutuação com limites para a taxa de câmbio.

Fonte: Globo Rural

Ler Mais
Comércio, Comércio Exterior, Economia, Internacional, Logística, Mercado Internacional, Negócios, Portos

Porto de Imbituba recebe licença ambiental para obras de ampliação do Cais 1

O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello, e a presidente do Instituto do Meio Ambiente do estado, Sheila Meirelles, entregaram na última quinta-feira (10) a Licença Ambiental de Instalação (LAI) para a obra de derrocagem (retirada de rochas submersas) e dragagem do início do Cais 1 do Porto de Imbituba.

O investimento de R$ 10,4 milhões será totalmente custeado pela SCPAR Porto de Imbituba, Autoridade Portuária, e está previsto para ser entregue até o fim deste ano. O objetivo é ampliar a área de acostagem e qualificar o local para alcançar 15 metros de profundidade, permitindo o recebimento de navios maiores. Em conjunto com a construção do dolfim de amarração na ponta do Berço 2, obra prevista para iniciar em breve, a Autoridade Portuária irá aumentar a linha de atracação entre os Cais 1 e 2, dos atuais 660 metros para 710 metros, permitindo o recebimento de até três navios simultâneos com maior frequência.

Para o diretor-presidente do Porto, Christiano Lopes, a ampliação do Cais 1 é parte fundamental do pacote de investimentos projetado para o aumento da competitividade e eficiência do Complexo Portuário de Imbituba nos próximos anos. “Nossos esforços atuais envolvem ações simultâneas em áreas como infraestrutura, acessos, otimização de espaços, automatização de processos e gestão comercial, visando expandir a capacidade operacional do Porto de forma estratégica e sustentável”, afirma o gestor.

A entrega da Licença Ambiental para a SCPAR ocorreu durante a 2ª edição do Programa Santa Catarina Levada a Sério, realizada na cidade de Tubarão. O evento contou com a apresentação do balanço de ações e investimentos do Estado de SC para as 18 cidades que compõem a região da Amurel (Associação dos Municípios da Região de Laguna). A LAI da obra de ampliação do Cais 1 foi recebida em mãos pelo presidente do Porto, em ato prestigiado pelo secretário estadual de Portos, Aeroportos e Ferrovias, Beto Martins, e pelo prefeito de Imbituba, Michell Peninha, além da presença de demais autoridades.

Foto: Eduardo Valente/GovSC

Fonte: Portal AHora

Ler Mais