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BYD supera Tesla em aumento de receita trimestral pela primeira vez

 A fabricante chinesa de veículos elétricos BYD registrou um aumento de 11,5% no lucro líquido do terceiro trimestre, anunciado nesta quarta-feira, beneficiada por forte demanda e incentivos governamentais de troca de veículos.

O lucro líquido totalizou 11,6 bilhões de iuanes (US$ 1,63 bilhão) no período de julho a setembro, e o acumulado dos primeiros nove meses subiu 18,1%, alcançando 25,2 bilhões de iuanes.

A receita do terceiro trimestre cresceu 24% em relação ao ano anterior, chegando a 201,1 bilhões de iuanes (US$ 28,24 bilhões), marcando a primeira vez que a receita trimestral da BYD superou a da Tesla, que registrou US$ 25,2 bilhões no mesmo período.

A BYD manteve sua liderança no mercado chinês de VEs, representando mais de um terço das vendas de veículos elétricos e híbridos plug-in no país este ano. A empresa atingiu recorde de vendas mensais em setembro e estabeleceu um novo pico de vendas trimestrais no terceiro trimestre.

BYD e concorrentes como a Tesla têm se beneficiado dos incentivos “velho por novo” do governo, que visam estimular a compra de veículos mais sustentáveis. Dados do setor mostram que as vendas de automóveis na China reverteram uma queda de cinco meses no último mês, com o apoio desses subsídios governamentais.

A receita do terceiro trimestre cresceu 24% em relação ao ano anterior, chegando a 201,1 bilhões de iuanes (US$ 28,24 bilhões), marcando a primeira vez que a receita trimestral da BYD superou a da Tesla, que registrou US$ 25,2 bilhões no mesmo período.

A BYD manteve sua liderança no mercado chinês de VEs, representando mais de um terço das vendas de veículos elétricos e híbridos plug-in no país este ano. A empresa atingiu recorde de vendas mensais em setembro e estabeleceu um novo pico de vendas trimestrais no terceiro trimestre.

BYD e concorrentes como a Tesla têm se beneficiado dos incentivos “velho por novo” do governo, que visam estimular a compra de veículos mais sustentáveis. Dados do setor mostram que as vendas de automóveis na China reverteram uma queda de cinco meses no último mês, com o apoio desses subsídios governamentais.

FONTE: Investing.com

BYD supera Tesla em aumento de receita trimestral pela primeira vez

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A ponte Bioceânica ganha forma sobre o rio Paraguai

Com mais de 60% de avanço, a estrutura da ponte Bioceânica eleva-se sobre o rio Paraguai, transformando a paisagem da fronteira com o Brasil.

A obra, supervisionada pelo Ministério de Obras Públicas e Comunicações (MOPC), avança conforme o cronograma, com trabalhos simultâneos do lado paraguaio e brasileiro.

Atualmente, a estrutura principal da ponte pode ser vista em plena montagem, com os pilares de concreto erguendo-se de ambas as margens do rio. No setor paraguaio, as obras estão concentradas no aterro de acesso, onde são realizadas obras de bombeamento de refluxo para estabilização do terreno. Este processo é fundamental para preparar a área antes da colocação do trecho final da estrutura.

Do lado brasileiro, as atividades concentram-se na estaca principal número 14, onde prossegue a montagem da plataforma de fôrmas para o pombo tiro no lado retido e a montagem das fôrmas no lado do rio. Além disso, foi concluída a decapagem da subida número 15 do lado direito.

O cais principal número 13, do lado paraguaio, avança com a montagem das treliças do pombo-caçador, componente essencial para a estrutura da ponte estaiada. A imagem reflete a magnitude e a precisão da obra, que se impõe à paisagem ribeirinha ao mesmo tempo que une as duas margens numa construção de grande escala.

Financiada pela Itaipú Binacional, a ponte Bioceânica que ligará as cidades de Carmelo Peralta (Alto Paraguai) e Porto Murtinho (Mato Grosso do Sul, Brasil) fortalecerá o comércio e o tráfego regional, estabelecendo uma ligação rodoviária estratégica para o corredor que unirá dois oceanos através do Chaco paraguaio.

A ponte Bioceânica ganha forma sobre o rio Paraguai • Rota Bioceânica

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Principais desafios enfrentados na logística nacional

A logística no Brasil é um setor essencial para o desenvolvimento econômico, porém enfrenta uma série de desafios que impactam diretamente a eficiência, o custo e a qualidade dos serviços prestados.

Na GH, estamos cientes dessas dificuldades e buscamos constantemente superá-las com soluções inovadoras e práticas sustentáveis.

Vamos explorar os principais desafios da logística no Brasil e como a GH está se posicionando para superá-los.

1. Infraestrutura defasada: Estradas, ferrovias e portos inadequados prejudicam o transporte ágil de mercadorias.

Na GH, nossa resposta a esse cenário é investir em uma frota moderna e especializada, além de otimizar rotas de transporte para garantir entregas ágeis e seguras, minimizando os impactos causados pela infraestrutura limitada.

2. Altos custos operacionais: A carga tributária elevada e os reajustes de combustíveis aumentam o custo logístico.

A GH se compromete a atuar com foco em eficiência e inovação, buscando otimizar processos logísticos que reduzam custos e mantenham a qualidade do serviço. Com o uso de tecnologias avançadas e combustíveis sustentáveis, como GNV e biometano, conseguimos manter a competitividade sem abrir mão de nosso compromisso com o meio ambiente.

3. Escassez de profissionais capacitados: A falta de mão de obra qualificada dificulta a execução eficiente das operações.

A GH investe constantemente na capacitação de nossos Solucionadores, garantindo que eles estejam preparados para lidar com as exigências do mercado logístico moderno. Além disso, contamos com um ambiente de trabalho que valoriza o bem-estar e o desenvolvimento contínuo, resultando em maior retenção de talentos e na criação de uma equipe forte e qualificada.

4. Planejamento e estratégia logística: A falta de estratégia leva a atrasos e erros nas entregas.

Na GH, o planejamento é uma prioridade. Desenvolvemos soluções personalizadas, alinhadas às necessidades específicas de cada cliente, proporcionando uma logística mais ágil e precisa. Utilizamos softwares inteligentes de gestão para garantir que tudo corra conforme o previsto, desde o armazenamento até a entrega final.

5. Frotas defasadas: Veículos antigos geram mais manutenção e consumo de combustível, afetando prazos e custos.

Na GH, nos orgulhamos de contar com uma frota moderna e bem mantida, além de utilizar veículos que operam com combustíveis mais limpos, como GNV e biometano. Isso nos permite não apenas manter a eficiência operacional, mas também contribuir para um transporte mais sustentável.

6. Logística Reversa: Gerenciar a devolução e reciclagem de produtos ainda é um desafio para muitas empresas.

A GH entende a importância da logística reversa e oferece soluções que auxiliam as empresas a implementar processos eficientes de devolução e reciclagem, sempre comprometidos com práticas sustentáveis que preservem o meio ambiente.

Os desafios enfrentados pela logística no Brasil são diversos e complexos, mas com o compromisso certo e uma abordagem inovadora, é possível superá-los. Na GH, estamos sempre à frente, buscando soluções que simplifiquem a logística para nossos clientes, ao mesmo tempo em que cuidamos do meio ambiente e promovemos a eficiência operacional. Enfrentamos esses desafios com tecnologia, planejamento estratégico e foco em resultados.

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Brasil negocia ‘sinergias’ com a China e não deve assinar um tratado de adesão à Nova Rota da Seda, diz Amorim

Expectativa é que o país asiático ofereça oportunidades em infraestrutura, energia solar e carros híbridos ou elétricos.

O assessor para assuntos internacionais da Presidência da República, Celso Amorim, afirmou que o governo brasileiro quer elevar a relação com a China a um novo patamar, sem que para isso precise assinar um “contrato de adesão”. Amorim deu essa declaração, ao ser perguntado se o Brasil vai se juntar a outros países e fazer parte do programa trilionário de investimentos chineses, conhecido por Nova Rota da Seda, ou Iniciativa Cinturão e Rota.

A palavra-chave é sinergia. Não é assinar embaixo, como uma apólice de seguro. Não estamos entrando em um tratado de adesão. É uma negociação de sinergias,  disse ao GLOBO o principal assessor de Lula para assuntos internacionais.

Com isso, Amorim sinalizou que o Brasil não deve aderir formalmente ao programa chinês. Criado há mais de uma década, cerca de 150 países em desenvolvimento tiveram de assinar memorando de entendimento para se juntar à iniciativa.

Eles (os chineses) falam sobre cinturão, mas não é uma questão de aderir. Eles dão os nomes que eles quiserem para o lado deles, mas o que interessa é que são projetos que o Brasil definiu e que serão aceitos ou não, completou.

Amorim participou de uma missão à China, na semana passada. O objetivo foi conversar sobre a visita de Estado que o presidente chinês, Xi Jinping, fará ao Brasil, no próximo mês, à margem da cúpula de líderes do G20, que acontecerá no Rio de Janeiro.

De acordo com o diplomata, os projetos que estão em estudo entre os dois países poderão ser estendidos para outras nações sul-americanas. A expectativa é que o país asiático ofereça oportunidades não apenas em infraestrutura, mas também em outras áreas, que vão de energia solar a carros híbridos ou elétricos.

Ele explicou que o avanço dessa parceria entre Brasil e China deve estar presente tanto sob o ponto de vista econômico como na geopolítica. Por exemplo, Brasil e China trabalham juntos por um plano de paz que ponha fim à guerra entre Rússia e Ucrânia.

A ideia é passar para outro patamar e isso faz parte de uma visão do Brasil, de ter suas relações diversificadas e não ficar dependendo de um único fornecedor, ou um único parceiro. A parceria não é só comprar e vender, mas investir com insumos feitos no Brasil , por exemplo, afirmou.

Na última quarta-feira, em um evento em São Paulo, a representante de Comércio dos Estados Unidos, Katherine Tai, afirmou que o Brasil deveria ter cautela com uma possível adesão à Nova Rota da Seda. A declaração de Tai irritou Pequim que, nesta sexta-feira, orientou a Embaixada da China em Brasília a divulgar uma nota dizendo que a recomendação “carece de respeito ao Brasil, um país soberano, e despreza o fato de que a cooperação sino-brasileira é igualitária e mutuamente benéfica”.

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Durante cúpula dos Brics, ministério russo é alvo de ataque cibernético

Na manhã desta quarta-feira (23), durante a cúpula dos Brics realizada em Kazan, o Ministério das Relações Exteriores da Rússia foi alvo de um significativo ataque cibernético.

A porta-voz do ministério, Maria Zakharova, destacou a magnitude do incidente, revelando que ataques DDoS foram utilizados, causando instabilidade no site oficial. Embora a origem do ataque não tenha sido confirmada, a situação conflituosa com a Ucrânia a coloca como uma potencial suspeita.

Em resposta a este desafio de segurança da informação, as autoridades locais intensificaram as medidas de segurança na cidade. As ações incluíram o fechamento de ruas e o aumento da presença de soldados e policiais, especialmente nas áreas próximas à estação de trem, visando proteger tanto os participantes da cúpula quanto a população local.

Kazan foi selecionada como sede da cúpula dos Brics devido à sua infraestrutura bem desenvolvida e localização estratégica. A cidade, que é a capital da República do Tartaristão, na Rússia, já sediou eventos internacionais anteriormente, demonstrando capacidade organizacional. A escolha também ressalta a importância geopolítica da região no cenário internacional.

Impacto dos Incidentes com Drones no Aeroporto de Kazan

Além do ataque cibernético, o aeroporto de Kazan enfrentou incidentes envolvendo drones, o que aumentou as preocupações sobre potenciais ameaças terroristas. Esses acontecimentos ressaltam a necessidade de vigilância redobrada durante a cúpula, um evento de grande importância política e econômica. As autoridades russas continuam monitorando de perto o ambiente para garantir a segurança do evento e dos participantes.

Como as autoridades russas estão lidando com a segurança?

A estratégia de segurança adotada pelas autoridades russas envolve múltiplas camadas de proteção. Essa abordagem inclui, mas não se limita a:

  • Ampliação da presença policial e militar em pontos estratégicos da cidade.
  • Monitoramento constante de tráfego aéreo para detectar drones não autorizados.
  • Implementação de bloqueios temporários em rotas de alto risco.

A Cúpula dos Brics e seu Significado Geopolítico

A cúpula dos Brics reúne as principais economias emergentes do mundo, incluindo Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Estes países discutem temas de interesse comum, como a cooperação econômica, segurança internacional e desenvolvimento sustentável.

Durante cúpula dos Brics, ministério russo é alvo de ataque cibernético – Terra Brasil Notícias

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Como Tim Cook se tornou uma peça fundamental para a estratégia da Nike

CEO da Apple é o membro mais longevo do conselho da marca esportiva e participa de questões que vão da China à tecnologia, além de influenciar na escolha de executivos como Elliot Hill, o novo líder.

Uma nova linha do iPad não era a única coisa na mente de Tim Cook quando ele apresentou os tablets na sede da Apple na California em maio. A dica estava em seus pés: um par de tênis exclusivos criados em um iPad só para Cook, pela Nike, Cook, CEO da Apple e o membro mais longevo do conselho de administração da Nike, estava ajudando a orientar o cofundador Phil Knight e o presidente executivo Mark Parker durante o ano mais difícil da maior empresa de roupas esportivas do mundo desde que ele entrou, em 2005.

Dois meses antes do lançamento do novo iPad, a Nike alertou que as vendas cairiam à medida que a demanda por seus tênis diminuísse devido à concorrência de marcas novas. Durante o primeiro semestre deste ano, as demissões atingiram os escritórios da fabricante de tênis. Meses após o lançamento do iPad, Cook ajudou a aconselhar sobre como lidar com uma mudança na liderança.

John Donahoe, ex-chefe do eBay que Cook havia apoiado para o cargo mais alto da Nike (NKE) foi levado a se aposentar após apenas quatro anos no cargo. Cook então ajudou a garantir que Elliott Hill, um veterano da Nike, saísse da aposentadoria para assumir como o novo CEO da empresa.
Nos últimos 19 anos, Cook conquistou um papel fundamental como um dos consultores externos mais próximos da Nike e se tornou o principal membro independente do conselho da empresa. Durante sua gestão, ele tem sido uma caixa de ressonância em questões que vão desde a China até as operações de tecnologia e a nomeação de novos executivos importantes, de acordo com funcionários atuais e antigos da Nike e da Apple ouvidos pela Blooomberg News que não quiseram ser citados, Agora, Cook, por meio de seu cargo de conselheiro, tem ajudado a Nike a conduzir sua maior reviravolta em décadas. As vendas caíram 10% no último trimestre, e a empresa retirou seu guidance (projeção) para o ano completo, na esperança de limpar o caminho para Hill, a empresa adiou a realização de um Investor Day programado para novembro para dar mais tempo para o novo CEO elaborar uma estratégia de recuperação, que Cook e seus colegas do conselho precisarão aprovar.

Aproximação de Apple e Nike.

Quando Cook entrou para o conselho da Nike em 2005, ele ainda era diretor de operações da Apple e braço direito de Steve Jobs. Na época, as duas empresas estavam se aproximando de sua primeira parceria – a criação de um sensor de pedômetro colocado na parte inferior de um tênis Nike que enviaria seus dados de condicionamento físico para um iPod. Knight ficou entusiasmado em recebê-lo junto com sua experiência em tecnologia e declarou que Cook era “um grande trunfo”.

Naquela época, a Apple (AAPL) tinha acabado de iniciar o desenvolvimento formal do iPhone e estava prestes a se tornar o rolo compressor que ainda é nos dias de hoje. Como COO, Cook ficou encarregado das negociações da Apple com parceiros e fornecedores, da divisão Mac, do atendimento e suporte ao cliente e, com Jobs entrando e saindo de licenças médicas, das operações cotidianas da empresa Jobs deixou o cargo em agosto de 2011, e Cook foi nomeado CEO. Em 2016, Knight, então com mais de 70 anos, aposentou-se como presidente da Nike e deu o cargo a Parker, um designer de calçados e veterano da empresa. Cook então se envolveu mais como conselheiro independente, e atualmente é o presidente do comitê de remuneração da empresa. Atualmente, a Apple e a Nike são parceiras próximas no Apple Watch, e vendem modelos de marca conjunta desde 2016, com pulseiras e mostradores de relógio exclusivos. A Nike também oferece seu próprio conjunto de recursos de fitness, que os usuários do Apple Watch podem instalar em seus dispositivos. Antes do lançamento do smartwatch da Apple, Cook era conhecido como usuário do FuelBand um precursor desenvolvido pela Nike, que foi descontinuado meses antes do lançamento Apple Watch em 2014.

Parceria com Phil Knight

À medida que Cook ascendia em sua carreira, ele e Knight se aproximavam. Em uma palestra em Stanford, Knight chamou Cook de “grande lider colaborativo”. Ele também escreveu um perfil de Cook para a revista Time 100 em 2021, dizendo que o CEC da Apple é “capaz de pensar tática e estrategicamente em um setor muito diferente do seu”. Anos depois, Cook recomendou casualmente o livro de memórias de Knight para a estrela pop Dua Lipa em seu podcast.

A Nike foi uma empresa estável e em crescimento durante a maior parte do mandato do conselho de Cook, e as revisões de liderança eram raras. Tudo isso mudou em 2019, quando ○ desempenho financeiro decepcionante e uma série de alegações de assédio sexual contra os subordinados de Parker abalaram o mandato do então CEO. Parker não foi implicado e hoje é o chairman da empresa.
Em um esforço para modernizar as operações de comércio eletrônico, a Nike escolheu Donahoe como seu novo CEO. O ex-líder do eBay tinha um relacionamento de décadas com Knight – mas também contou com Cook como aliado o CEO da Apple aconselhou Donahoe sobre como lidar com investidores ativistas, como Carl. Icahn e Elon Musk, no eBay, há cerca de uma década. Na Nike, Donahoe se referiu a Cook como um mentor e uma caixa de ressonância.

A presença de Cook foi notada pelos funcionários da sede mundial da Nike em Beaverton, no Oregon, que disseram que o CEO da Apple ocasionalmente dava sugestões de design para lojas de varejo e incentivava a empresa a se concentrar nos produtos principais e não saturar o mercado.
Isso está de acordo com a estratégia de longo prazo da Apple, tanto de Jobs quanto de Cook. Como era de se esperar, Cook também opinou sobre os esforços das operações digitais da Nike. Ao longo de 2021 e 2022, a Nike se deparou com controvérsias na China, nas quais Cook tinha alguma experiência, já que o país asiático é a base da cadeia de suprimentos da Apple e um de seus mercados mais importantes. Cook lidou com seu quinhão de controvérsias na região, desde as condições dos fornecedores até supostas violações das leis trabalhistas. Enquanto a Nike investia na renovação de seu ecossistema digital na China, incluindo sua loja online, aplicativos e apps no WeChat, os executivos da divisão de tecnologia da Nike citavam com frequência a estratégia de Cook de seguir a lei nas regiões em que opera. No mês passado, quando se tratou de avaliar os candidatos a CEO, Hill ganhou o apoio de Cook.

Um ex-estagiário que subiu na hierarquia organizacional da Nike ao longo de três décadas foi chamado para sair da aposentadoria e agora está no comando, adequando-se à estratégia de Cook na Apple de manter os executivos que são especialistas na cultura da empresa o maior tempo possível. Knight agradeceu a Cook por seus esforços.

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Porto de Itapoá terá nova expansão, com R$ 500 milhões em investimentos

Alterações permitirão a atracação de até três navios de grande porte; cais será ampliado em 50%

O Porto Itapoá está dando início à sua Fase IV de expansão, com previsão de investimentos que somam R$ 500 milhões nos próximos 12 meses. Esse projeto é mais um passo no crescimento do Terminal – consolidado entre os quatro maiores do Brasil –, que planeja ser o maior e mais eficiente da América do Sul até 2033.

Essa nova fase prevê:

  • ampliação do pátio em 120 mil m², chegando a 575 mil m²;
  • aquisição do oitavo portêiner (equipamento para a movimentação de contêineres em navios de grande porte);
  • ampliação do cais em 50%, chegando a 800m;
  • aquisição de 12 guindastes híbridos, chegando a 22;
  • aquisição de nove caminhões que movimentam contêineres, chegando a 58;
  • instalação de 1.080 novas tomadas para contêineres reefers, totalizando 4.038 pontos e
  • aquisição de scanner de última geração, chegando a três.

Os investimentos permitirão a atracação de até três navios de grande porte, além da redução das emissões de carbono na operação e de um aumento na segurança da circulação de cargas.

Esse investimento sucede ao da terceira fase, encerrada em abril. Com aporte  de R$ 815 milhões, o pátio foi ampliado em 200 mil m², um novo armazém, com 8 mil m², foi construído e novos equipamentos foram adquiridos.

Canal de acesso à Baía da Babitonga

Em setembro, o Ibama concedeu a Licença de Instalação para obra de dragagem no canal de acesso aquaviário da Baía da Babitonga.

O projeto de dragagem vai aumentar a profundidade do canal externo de 14 metros para 16 metros, permitindo a navegação de embarcações de até 366 metros de comprimento. Isso coloca o terminal como uma opção de hub, concentrando as cargas desses navios de dimensões maiores.

Com a concessão da licença, esta semana, o Porto de São Francisco do Sul já pode iniciar o processo de licitação para a contratação da empresa responsável pela execução da obra, estimada em R$ 300 milhões.

Com informações do Porto de Itapoá.

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Placas solares na GH: Sustentabilidade em movimento

Na GH, evolução continua, eficiência e responsabilidade socioambiental são valores que nos guiam diariamente.

A instalação de placas solares em nossas unidades é mais um passo importante em direção a um futuro mais sustentável, alinhado com nosso compromisso com o meio ambiente e a sociedade.

Adotar a energia solar nos permite não apenas reduzir o impacto ambiental, mas também aumentar a eficiência energética das operações. Isso reflete diretamente nosso valor de compromisso socioambiental, ao promover práticas que beneficiam tanto o meio ambiente quanto a comunidade em que atuamos. Cada quilowatt produzido de forma limpa é um avanço rumo a um futuro mais verde e eficiente.

Benefícios das placas solares

Com as placas solares, conseguimos gerar uma parte significativa da energia que utilizamos, reduzindo nossa dependência de fontes convencionais e poluentes. Isso não apenas gera uma economia operacional, mas também fortalece nossa posição como referência em logística sustentável. Ao reduzir nossa pegada de carbono, reforçamos nosso compromisso em oferecer serviços de qualidade que, ao mesmo tempo, respeitam o planeta.

Compromisso Socioambiental

Para nós, na GH, integrar práticas sustentáveis às operações é sinônimo de compromisso. Acreditamos que é possível crescer de forma responsável, proporcionando soluções logísticas que equilibram eficiência e preservação ambiental. A instalação das placas solares é apenas um exemplo do que fazemos para reduzir o impacto ao meio ambiente, sempre inovando para contribuir com um futuro mais limpo.

A logística do futuro, em nossa visão, precisa ser construída sobre bases sustentáveis. E nós estamos empenhados em ser parte dessa mudança. As placas solares são um símbolo do nosso compromisso com uma logística que, além de eficiente, cuida do planeta e da comunidade. Seguiremos buscando soluções cada vez mais inovadoras, focando em evoluir com responsabilidade e sustentabilidade.

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Evento de ciência e tecnologia reúne Instituições e empresas europeias

Ideia é conectar pesquisadores e empresas para gerar ideias, projetos e desenvolvimento sustentável

Santa Catarina e a União Europeia se unem para a 2ª Expedição em Ciências, Tecnologia e Inovação (CT&I) no Sapiens Parque, em Floripa, nesta segunda e terça-feira. O evento, realizado pela Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc), tem como objetivo fortalecer a parceria entre o estado e a Europa, a partir da proximidade cultural e competências de cada parte. 

O encontro reúne a Delegação da União Europeia no Brasil, o Consulado-Geral da Hungria e a Embaixada da Suécia e Alemanha, além da Euraxess Brasil e América Latina e Caribe (LAC), e Enrich in LAC – incubadoras que conectam pesquisadores latinos e europeus,  para discutir plano de ações pra promover o desenvolvimento local e global.

Entre os principais temas da expedição estão: transição verde, transformação digital, cidades inteligentes, saúde, agenda Mulher e Menina na Ciência, empreendedorismo, programas de mobilidade de capital humano e o Fapesc-IAI Step Fellowship Program, escritório de soft landing para pesquisas e negócios em Santa Catarina.

A ideia é conectar pesquisadores, empresas e instituições para gerar novas ideias, projetos inovadores e impulsionar o desenvolvimento sustentável. O evento está alinhado à Década das Nações Unidas para a Ciência para o Desenvolvimento Sustentável (2023-2032), e reforça a importância da ciência para a construção de um futuro mais sustentável.

Novo escritório da Fapesc

Um dos pontos altos da expedição será a inauguração do escritório de diplomacia científica e cooperação técnica da Fapesc, às 11h30, de terça-feira. A base servirá como facilitadora para o lançamento de negócios e projetos de ciência, tecnologia e inovação em Santa Catarina, com o apoio da incubadora europeia Enrich in LAC.

A expectativa é que o escritório promova a internacionalização da pesquisa e da inovação catarinense. A inauguração contará com a presença do governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL).

A Fapesc oferece bolsa de estudos para pesquisadores e está com três editais abertos nas áreas de agroinovação, educação e pesquisa, e piscicultura e aquicultura. Interessados podem acessar o site da fundação por este link.

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Norsul entra no mercado de ship-to-ship bunkering

A Norsul deu mais um passo significativo em sua estratégia de diversificação e crescimento.

Atendendo a uma demanda crescente do mercado, a companhia anuncia nova operação de ship-to-ship bunkering, que consiste no abastecimento de combustível de embarcações de grande porte. Este serviço será realizado na área de fundeio da Baía de São Marcos, no Maranhão, utilizando uma embarcação de aproximadamente 16.000 DWT, com capacidade para realizar em média 30 operações por mês.

Em sinergia com a estratégia de diversificação do negócio, o novo serviço faz parte de um alinhamento à evolução do mercado de navegação brasileiro. “Nesse contexto, surge uma excelente oportunidade para oferecermos nossos serviços em transporte aquaviário para além da cabotagem. A partir deste mês, ampliamos nossa atuação para o apoio portuário com a prestação de serviços de STS bunkering”, explica Christian Lachmann, diretor de chartering e operações da Norsul. Lachmann destaca que este momento é um reflexo da estratégia da companhia, que aos 60 anos, busca novos setores e parcerias, reforçando seu protagonismo no mercado de navegação.

“Estamos em uma nova fase de expansão da companhia e diversificação dos negócios. Em 2023, iniciamos com a cabotagem de contêineres com a Norcoast e, agora, comunicamos ao mercado que também realizamos operações portuárias de ship-to-ship bunkering, ampliando mais uma vez nosso core business”, destaca. O executivo afirma que, desde 2014, a Norsul transporta uma ampla gama de granéis líquidos, incluindo cargas classificadas IMO 1 e IMO 2. Em 2016, iniciou o transporte de hidrocarbonetos, produtos químicos, óleos agrícolas e biocombustíveis. Em 2023, a empresa transportou 2,9 milhões de toneladas de carga líquida. “Nossa expertise no transporte de líquidos foi crucial para essa nova operação, que é mais complexa operacionalmente. A solidez e credibilidade da marca permitiram nossa entrada neste novo nicho,” completa Lachmann.

O bunker tem importância fundamental para o bom funcionamento do comércio nacional e internacional, sendo a principal fonte de combustível para embarcações. Segundo dados da Allied Market Research, o mercado mundial de bunker tinha um valor de 109,6 bilhões de dólares em 2020, sendo esperado um crescimento de 4,3% por ano, até atingir o valor de 164,9 bilhões de dólares em 2030.

A operação da Norsul será realizada em uma área do Porto de Itaqui, localizado na Baía de São Marcos. Segundo Fabiana Durant, gerente executiva náutica da empresa, “Além de estarmos em um dos principais portos do país, essa região possui umas das maiores amplitudes de maré do Brasil, podendo ultrapassar sete metros, o que reflete em fortes correntes marítimas. A operação exige expertise para lidar com as variações intensas de condições ambientais, contudo, temos uma equipe técnica robusta para executar esse tipo de trabalho”.

Devido à sua localização, a Baía de São Marcos é um centro relevante e estratégico para o comércio nacional e internacional.

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