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Acontece hoje a Certificação da Vitória de Donald Trump no Capitólio

Washington, D.C., 06 de janeiro de 2025 -* Hoje, 06 de janeiro, o Congresso dos Estados Unidos realizará a certificação formal da vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais de 2024, marcando seu retorno à Casa Branca.

A cerimônia, que acontecerá no Capitólio, será supervisionada pela vice-presidente Kamala Harris, que, em uma notável reviravolta histórica, certificará a vitória do seu oponente eleitoral.

*Segurança Reforçada:* Em preparação para a sessão, a segurança em torno do Capitólio foi significativamente reforçada, uma resposta direta aos eventos tumultuados de 6 de janeiro de 2021, quando apoiadores de Trump invadiram o prédio tentando impedir a certificação da vitória de Joe Biden. O Secretário de Segurança Interna designou a cerimônia como um Evento Nacional de Segurança Especial, garantindo um ambiente controlado e seguro para a sessão conjunta do Congresso.

Processo de Certificação:* De acordo com a Constituição dos EUA, o Congresso se reunirá para contabilizar os votos do Colégio Eleitoral. Os delegados de cada estado, que votaram em dezembro, trarão seus certificados em caixas de mogno especiais. Durante a sessão, os votos serão lidos em voz alta por representantes bipartidários, culminando na declaração formal de Trump como presidente eleito.

História e Precedentes:* Este não será o primeiro encontro de um vice-presidente com a certificação de sua própria derrota. Em 2001, Al Gore presidiu a contagem que declarou George W. Bush vencedor, e em 2017, Joe Biden fez o mesmo para Trump. A função de Kamala Harris como presidente do Senado a coloca nesta posição peculiar, cumprindo seu papel constitucional apesar da derrota pessoal.

Repercussão e Reações:* A vitória de Trump, que será oficializada hoje, já foi recebida com celebração por seus apoiadores e com preocupação por aqueles que temem suas políticas passadas. Líderes mundiais e políticos locais já começaram a reagir, com figuras como Jair Bolsonaro parabenizando Trump pelo retorno ao poder. A imprensa internacional e nacional tem debatido amplamente as implicações desta eleição para a política interna e externa dos Estados Unidos.

Próximos Passos:* Após a certificação, a atenção se voltará para a posse de Trump, marcada para o dia 20 de janeiro de 2025. Este período de transição será crítico, com preparativos para a cerimônia de inauguração e a formação do novo gabinete presidencial.

A certificação de hoje não só marcará um novo capítulo na presidência de Trump mas também refletirá a resiliência do processo democrático americano, apesar dos desafios e controvérsias que marcaram as eleições recentes. A nação e o mundo observam agora como será este segundo mandato de Trump, especialmente no que diz respeito à política econômica, relações internacionais, e a implementação do controverso Projeto 2025.

FONTE: Diário Brasil Noticias
Acontece hoje a Certificação da Vitória de Donald Trump no Capitólio

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Investimento bilionário da China: A construção mais cara da história do mundo já empregou mais de 70 mil trabalhadores e utilizou mais de 200 mil toneladas de concreto e aço

Um rio artificial que promete mudar a história: construção mais cara do mundo está acontecendo na China e ambicioso projeto está revolucionando a engenharia global.

 

Imagine uma construção tão grandiosa que desafia os limites da engenharia, emprega dezenas de milhares de trabalhadores e promete transformar o panorama de um país inteiro. Bem-vindo ao investimento bilionário da China, onde um rio artificial colossal está sendo construído para resolver a crise hídrica do norte e, ao mesmo tempo, se tornar a obra mais cara já realizada pela humanidade.

Este é um investimento épico que combina inovação, ambição e a força de uma nação determinada a reescrever as regras da infraestrutura mundial. Descubra como este projeto revolucionário está saindo do papel e moldando o futuro de milhões de pessoas.

O investimento mais caro da História: A maior construção de rio artificial do mundo

A China continua a surpreender com seus investimentos ambiciosos, agora desenvolvendo um rio artificial que promete se tornar a obra mais cara do mundo. O projeto monumental de desvio de água na China, considerado a construção mais dispendiosa de todos os tempos, visa atenuar a escassez hídrica na região norte do país, conhecida por sua aridez e intensa industrialização.

Esse investimento visa transferir cerca de 44,8 bilhões de metros cúbicos de água potável por ano para áreas densamente povoadas do norte, promovendo significativamente o desenvolvimento socioeconômico da região. Sem dúvida, trata-se de um dos projetos mais audaciosos da engenharia civil nesta década!

Investimento bilionário da China: Novo rio artificial mais caro do mundo estará pronto até 2050

Esse grandioso investimento de rio artificial interliga os principais rios da China pelas rotas Leste, Central e Oeste, superando limites de engenharia e enfrentando desafios ambientais e logísticos. A rota Leste inicia no Rio Yangtzé, passando pela passagem de Kedia até chegar à cidade de Tianjin, no norte, por meio de canais e tubulações. A rota Central parte do Rio Danube, fluindo através de rios e canais em direção a Pequim, cruzando províncias como Enan e Hubei. A rota Oeste conecta o Rio Yangtzé à região noroeste da China, abrangendo áreas como Qinghai e Xinjiang, levando água a regiões propensas à seca.

A expectativa é que a construção mais cara do mundo seja finalizada até 2050, garantindo segurança hídrica para milhões de pessoas e transformando a paisagem da China. A origem deste investimento audacioso está na resposta do governo chinês à crescente escassez de água no norte do país, resultado da rápida industrialização, aumento populacional e demandas agrícolas. A crise hídrica ameaçava o fornecimento de água potável e o desenvolvimento econômico. Esse colossal projeto, iniciado há quase 50 anos, envolveu planejamento meticuloso, pesquisa extensiva e construção desafiadora.

Construção do Rio Artificial necessitou de 70 mil trabalhadores

A construção do projeto de transferência de água Sul-Norte na China foi amplamente financiada pelo governo chinês. Incluído no plano de desenvolvimento nacional, este grande projeto de infraestrutura teve seu financiamento proveniente, principalmente, do orçamento do governo central.  O investimento da construção mais cara do mundo envolveu mais de 70 mil trabalhadores chineses, utilizando mais de 200 mil toneladas de concreto e aço. Para superar barreiras naturais como a travessia dos rios Amarelo e Yangtzé, foram construídos túneis subterrâneos.

O projeto segue um cronograma complexo que abrange fases como viabilidade, planejamento, licenciamento ambiental, aquisição de terras, escavação, construção de infraestruturas e conclusão das rotas. Comparando o investimento do rio artificial chinês com a transposição do Rio São Francisco no Brasil, ambos visam solucionar problemas de disponibilidade de água em suas respectivas regiões. No entanto, há diferenças significativas em termos de escala, cronograma, gastos e estratégias adotadas.

Construção mais cara do mundo já gastou 79 bilhões de dólares

O investimento chinês é a construção mais cara do mundo, com um orçamento estimado em 62 bilhões de dólares, mais que o dobro do custo da barragem das Três Gargantas. Até 2014, mais de 79 bilhões de dólares haviam sido gastos, tornando-o um dos projetos de engenharia mais ambiciosos e caros da história humana. Os impactos do projeto abrangem aspectos positivos e negativos, visto que o desvio de água beneficia áreas no norte, aliviando a escassez hídrica e impulsionando o desenvolvimento econômico. No entanto, há consequências ambientais, como a perda de habitats e o reassentamento forçado de comunidades locais.

O futuro do projeto de rio artificial enfrentará transformações e desafios, com uma expansão planejada para atender às crescentes demandas por água no norte da China. O principal benefício deste investimento colossal é suprir as necessidades hídricas da região norte, que tende a sofrer com a escassez de água, especialmente em grandes cidades como Pequim e Tianjin, apoiando assim o crescimento econômico e o bem-estar da comunidade.

FONTE: Revista Sociedade Militar.
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Informação, Migração, Notícias

Volta do controle de fronteiras coloca Espaço Schengen à prova

Acordo de livre circulação de pessoas está ameaçado com o endurecimento do controle de fronteiras por Estados-membro da UE.

Em junho de 2025, o vilarejo de Schengen, em Luxemburgo, será palco de grandes festejos. Foi lá que, em 14 de junho de 1985, ministros da Holanda, da Bélgica, de Luxemburgo, da França e da Alemanha assinaram o acordo que abriu caminho para a livre travessia de fronteiras entre seus países.

Esses países são o núcleo do que ficou conhecido como Espaço Schengen, que hoje abrange 25 dos 27 países da UE (União Europeia), bem como Noruega, Suíça, Islândia e Liechtenstein, num total de 420 milhões de pessoas. Dos 27 países da UE, só Chipre e Irlanda estão de fora.

A liberdade de movimento de que a maioria dos europeus e turistas desfruta hoje é frequentemente mencionada pela Comissão Europeia como uma das “joias da coroa” da integração europeia.

No entanto, essa joia anda perdendo um pouco de seu brilho.

O ministro do Interior de Luxemburgo, Leon Gloden, criticou duramente os países que, como a Alemanha, recentemente reintroduziram os controles de fronteira em resposta ao grande número de imigrantes.

“Isso é inaceitável para Luxemburgo”, disse Gloden numa reunião dos ministros do Interior da UE em 12 de dezembro. “Schengen é uma das maiores conquistas da UE. Não podemos permitir que as fronteiras se restabeleçam na mente das pessoas.”

Mais controles do que nunca

Em 2024 houve mais controles nas fronteiras internas do que em qualquer outro momento desde que o Espaço Schengen foi criado, incluindo Alemanha, França, Itália, Áustria, Dinamarca e Suécia, entre outros.

A Alemanha reintroduziu controles nas fronteiras terrestres com todos seus nove vizinhos pela primeira vez desde que se tornou membro de Schengen. Desde 2015 já havia controles ao longo de sua fronteira sul com a Áustria, para impedir a chegada de imigrantes pela rota dos Bálcãs.

Em novembro, a Itália prolongou por mais seis meses os controles na fronteira com a Eslovênia, considerada a principal porta de entrada da chamada rota dos Balcãs, argumentando “riscos de infiltração terrorista”. Essa foi a terceira prolongação de controles instituídos em outubro de 2023.

A própria Eslovênia estabeleceu controles nas fronteiras com a Croácia e a Hungria, alegando riscos associados ao “aumento da instabilidade no Oriente Médio, a agressão da Rússia na Ucrânia, o crime organizado e ameaças terroristas generalizadas”.

A França reintroduziu os controles de fronteira em 2015, alegando preocupações com o terrorismo, mas só os aplicou esporadicamente.

A maioria dos países que realizam controles só o faz ao longo de determinados trechos de suas fronteiras. Os estrangeiros sem documentos válidos, ou aqueles sujeitos a uma proibição de entrada devido a infrações anteriores, são barrados.

Qualquer pessoa que solicite refúgio na fronteira tem permissão provisória para entrar e, em seguida, é levada a um centro de acolhimento. A legislação da UE não permite que os membros recusem todos os solicitantes de refúgio.

Em 9 de dezembro de 2024, a Holanda também introduziu controles de fronteira para viajantes que entram pela Alemanha e pela Bélgica.

Quase exatamente ao mesmo tempo, os ministros do Interior da UE concordaram que a Romênia e a Bulgária se tornariam membros plenos do Espaço Schengen em 1º de janeiro de 2025. Os controles nas fronteiras terrestres com esses dois países do sudeste da UE serão, portanto, encerrados, e os controles aeroportuários para voos internos da UE já foram abolidos no ano passado.

Quando a exceção vira a regra

O Parlamento Europeu e a Comissão Europeia enfatizam repetidamente que os controles sistemáticos de identidade nas fronteiras internas do Espaço Schengen devem ser a “exceção absoluta” e usados apenas como “último recurso”.

No entanto, cada Estado-membro pode introduzir controles de fronteira por até seis meses se fornecer à Comissão Europeia uma justificativa válida. Esses controles podem então ser estendidos por um período máximo de dois ou, em casos extremos, três anos.

Depois disso, é necessária outra justificativa. Isso costuma demandar alguma criatividade. Até o momento, a Comissão Europeia não iniciou nenhum procedimento formal contra violações do Acordo de Schengen, mas alguns países mantiveram os controles em vigor por até dez anos.

A ministra do Interior da Alemanha, Nancy Faeser, anunciou que os controles abrangentes em todas as fronteiras alemãs continuarão indefinidamente, até que o número de migrantes que chegam caia.

“Enquanto os números na Alemanha permanecerem tão altos como estão, os controles permanecerão em vigor”, disse ela. “O Espaço Schengen é de grande importância para a Alemanha, mas também precisa haver uma melhor distribuição dos refugiados.”

Essa foi uma referência às regras de refúgio da UE, segundo o qual solicitantes de refúgio e refugiados devem ser acolhidos pelos países nos quais eles entraram na União Europeia.

Na prática, isso não acontece. Muitos imigrantes continuam sua jornada da Grécia, Itália, Croácia ou Espanha, por onde costumam entrar, para países do norte, como a Alemanha.

O impacto real dos controles

Os aspectos mais debatidos dos controles de fronteira no Espaço Schengen são a sua viabilidade prática, os seus custos e os reais efeitos.

As estatísticas da força policial alemã, que emprega até 11.000 policiais nos controles, indicam que dezenas de milhares de pessoas tentam entrar todos os anos sem autorização, e metade delas é rejeitada na fronteira. A outra metade solicita refúgio.

As estatísticas também mostram que traficantes de pessoas foram presos e que milhares de mandados de prisão pendentes foram cumpridos.

Entretanto, o sindicato da polícia alemã GDP estima que o número real tanto de entradas não autorizadas como de pessoas rejeitadas é muito menor.

Além disso, como aponta o presidente do sindicato, Andreas Rosskopf, os controles só são possíveis em determinados pontos das principais estradas. Afinal, a Alemanha tem uma fronteira terrestre de 7.000 km de extensão, com várias conexões rodoviárias e ferroviárias com as nações vizinhas.

A polícia verifica apenas uma fração das pessoas que entram no país de carro ou de trem. Os policiais receberam instruções claras do Ministério do Interior para se limitarem a verificações aleatórias, a fim de evitar engarrafamentos nas fronteiras.

Rosskopf disse ao site de notícias alemão RND que ônibus de longa distância vindos do sul da Europa às vezes são parados, mas muitos motoristas de ônibus já estão familiarizados com os possíveis pontos de controle e optam por rodovias secundárias.

Comissário europeu polêmico

O novo comissário da UE para Assuntos Internos e Migração, o austríaco Magnus Brunner, também é responsável pelo Espaço Schengen.

A nomeação dele gerou polêmica em Bruxelas, pois a Áustria é conhecida pela sua posição rígida em relação à liberdade de trânsito dentro da União Europeia e, por muito tempo, vetou a integração da Romênia e da Bulgária ao Espaço Schengen.

Além disso, Brunner não tem qualquer experiência com o tema migração, tendo sido ministro das Finanças em seu país.

Ele disse entender o retorno dos controles de fronteira. “Precisamos melhorar a segurança dentro da região europeia”, disse. “Mas devemos respeitar os requisitos legais. Precisamos trabalhar para proteger melhor as fronteiras externas, a fim de dar às pessoas a sensação de que temos de novo controle sobre quem entra.”

É pouco provável que algo mude antes do 40º aniversário do Acordo de Schengen, em 2025. Seja como for, Luxemburgo planeja celebrar o “berço da Europa sem fronteiras”, como o vilarejo de Schengen gosta de se chamar, em junho próximo.

FONTE: Poder 360
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Bolsa de valores brasileira tem o pior desempenho em 9 anos, com a retirada de R$ 24,2 bilhões de capital estrangeiro

Investidores estrangeiros retiraram o valor de R$ 24,2 bilhões da bolsa de valores brasileira (B3) em 2024. Segundo dados compilados pela Elos Ayta, esta é a maior saída líquida de recursos desde 2016.

O levantamento apontou que, desde 2016, as saídas aconteceram somente em três ocasiões: nos anos de 2018, 2019 e 2024. Já o ano de 2022 marcou o melhor desempenho, com uma entrada líquida de R$ 119,79 bilhões.

Entre 2021 e 2023, a bolsa de valores brasileira atraiu R$ 217,2 bilhões em aportes estrangeiros, o que destaca a relevância do capital para o mercado acionário brasileiro.

Segundo a análise, as saídas recordes, como as de 2024, evidenciam desafios estruturais e conjunturais, como a percepção de risco associado ao ambiente político e econômico no Brasil, além de movimentos globais de aversão ao risco, o que afetam a percepção de investidores externos.

Desafios

O ano de 2024 foi marcado por uma volatilidade expressiva, com apenas os meses de julho, agosto, outubro e dezembro registrando saldo positivo de entrada de recursos estrangeiros.

De acordo com o estudo, agosto se destacou como o melhor mês do ano, com uma entrada líquida de R$ 10,01 bilhões, enquanto abril apresentou o pior resultado, com uma saída líquida de R$ 11,1 bilhões.

No entanto, esse padrão contrasta com os desempenhos mensais dos anos anteriores. Em 2022, foram registrados dez meses de saldo positivo, e em 2023, seis.

“A redução progressiva no número de meses positivos ao longo dos últimos anos reflete uma maior cautela dos investidores estrangeiros em relação ao mercado brasileiro”, pontuou Einar Rivero em pesquisa.

Perspectivas

Rivero explica que os números de 2024 reforçam a necessidade de políticas públicas e privadas que tornem o mercado financeiro brasileiro mais resiliente e atrativo para o capital estrangeiro.

“A B3, como principal bolsa de valores do país, é um termômetro da saúde econômica e política do Brasil. Atrair e reter investidores estrangeiros exige um compromisso contínuo com a previsibilidade, a transparência e a competitividade”, avalia.

Fonte: CNN
Estrangeiros retiram R$ 24,2 bilhões da B3, pior desempenho em 9 anos | CNN Brasil

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Dólar em alta pode disparar reajuste nos preços da gasolina; veja valores

No Brasil, as variações cambiais têm um papel significativo no mercado de combustíveis.

Com o aumento do valor do dólar, é provável que ocorram ajustes nos preços internos de produtos como gasolina e diesel. Esses combustíveis são influenciados por fatores externos, como a cotação internacional do petróleo e a variação do dólar, ambos fora do controle imediato das políticas nacionais.

No Brasil, as variações cambiais têm um papel significativo no mercado de combustíveis. Com o aumento do valor do dólar, é provável que ocorram ajustes nos preços internos de produtos como gasolina e diesel. Esses combustíveis são influenciados por fatores externos, como a cotação internacional do petróleo e a variação do dólar, ambos fora do controle imediato das políticas nacionais.

A Petrobras, uma importante estatal no setor de energia, precisa frequentemente ajustar seus preços para manter a paridade com o mercado internacional. A Petrobras pode ter que ajustar os preços da gasolina e do diesel nos próximos dias. Apesar de o barril de petróleo tipo Brent estar avaliado em 75 dólares, o principal motivo para essa possível alteração é a recente alta do dólar, que nesta quinta-feira, dia 2, é cotado a 6,16 reais. Como o petróleo é comercializado em dólar, a valorização da moeda americana encarece o produto quando convertido para reais.

Como o Câmbio Afeta os Preços da Gasolina e do Diesel?

A relação entre câmbio e preços de combustíveis é complexa. A gasolina e o diesel são comprados com base no preço do petróleo, que está sujeito a flutuações globais. Quando o dólar se valoriza frente ao real, a conversão para a moeda nacional torna-se mais cara. Isso implica em um aumento no custo de importação, levando a preços mais altos no mercado interno.

Segundo estimativas da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), atualmente, os preços dos combustíveis no Brasil estão abaixo da paridade internacional. Para a gasolina, essa defasagem é de cerca de 10%, enquanto o diesel apresenta uma discrepância de 18%. Tais desfasagens podem obrigar a Petrobras a realizar reajustes, afetando diretamente os consumidores.

Por Que a Petrobras Não Reajustou os Preços Recentemente?

Uma questão intrigante é por que a Petrobras não realizou ajustes nos preços de combustíveis recentemente, apesar da defasagem em relação ao mercado internacional. Um dos fatores pode ser a tentativa de controlar a inflação interna e reduzir o impacto no custo da vida do cidadão brasileiro. Contudo, manter preços artificialmente baixos pode resultar em prejuízos para a estatal, além de criar um desincentivo para a importação de combustíveis.

O cenário do diesel é particularmente alarmante. Sem ajustes há mais de um ano, o mercado pode enfrentar dificuldades com a escassez de oferta e problemas na cadeia de distribuição. Isso se deve à crescente diferença entre os custos internacionais e os preços locais, pressionando refinarias e importadores.

Quais as Implicações para o Consumidor Final?

Para o consumidor, a consequência direta desses reajustes potenciais é o aumento nos custos de transporte e, consequentemente, nos preços de produtos e serviços que dependem do frete rodoviário. A alta nos preços dos combustíveis pode provocar um efeito cascata na economia, aumentando de forma generalizada os custos de bens de consumo e serviços.

  • Aumento das tarifas de transporte público e privado.
  • Elevação dos preços de alimentos e outros produtos de primeira necessidade.
  • Impacto na inflação e no poder de compra da população.

Portanto, embora reajustes possam ser inevitáveis para garantir a saúde financeira da Petrobras e manter operações economicamente viáveis, é crucial que sejam implementadas com responsabilidade para mitigar impactos sociais negativos. Importante também considerar políticas públicas que possam apoiar a transição para fontes de energia mais sustentáveis, reduzindo a dependência de combustíveis fósseis e, por consequência, a volatilidade cambial.

FONTE: Terra Brasil Noticias
Dólar em alta pode disparar reajuste nos preços da gasolina; veja valores – Terra Brasil Notícias

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Comércio Exterior, Exportação, Informação, Logística, Notícias, Portos

Crise Marítima: Entenda a Atual Escassez de Contêineres Para Exportação

Conflitos bélicos e fenômenos naturais obstruem rotas comerciais, geram escassez de produtos e encarecem o frete

Nos últimos anos, o mundo registrou o maior número de guerras desde a Segunda Guerra Mundial. Somando-se aos problemas climáticos e aos bloqueios econômicos, isso provocou o colapso dos principais portos do planeta, gerando uma escassez de contêineres. O aumento dos custos de seguro e transporte marítimo prejudicou os processos produtivos de várias indústrias.

O encalhe do Ever Given em Suez, a seca no istmo do Panamá, o bloqueio russo dos portos ucranianos no Mar Negro, o embargo econômico à Rússia e os ataques a navios no Mar Vermelho desestabilizaram o comércio internacional.

“Por causa da tensão na região, o Canal de Suez reduziu seu volume de operações em 80%. Isso levou ao desvio do transporte marítimo entre a Ásia-Pacífico e a Europa. Agora, o trajeto inclui 3.500 milhas a mais [entre 10 e 15 dias extras] para chegar aos países europeus. Além disso, passa pelo Golfo da Guiné, onde há registros de pirataria”, diz Alejandro Arroyo Welbers, diretor da especialização em Comércio Internacional da Universidade Austral (UA).

Atualmente, segundo a Organização Marítima Internacional, 90% do transporte de mercadorias é realizado por via marítima. Assim, qualquer transtorno nas rotas afeta diretamente a economia global. “Isso é comum em situações de conflito armado. Por exemplo, São Petersburgo, o principal porto russo, está bloqueado. Isso encarece o transporte para Dinamarca, Estocolmo ou Estônia. Como o comércio exterior nessa região é limitado, muitas empresas não consideram a rota vantajosa, o que eleva o custo do frete”, diz Silvia Notte, diretora do SN Estúdio Aduaneiro.

Os canais de Suez e do Panamá, dois dos três corredores artificiais mais importantes do mundo, não operam hoje em plena capacidade. O primeiro, por questões de segurança, e o segundo, por causa do baixo nível de água. “Cerca de 80% do tráfego marítimo mundial ocorre no eixo leste-oeste entre Ásia-Pacífico, Europa e Estados Unidos. Apenas 20% é no eixo norte-sul [Austrália, Nova Zelândia e América do Sul]. Os maiores problemas estão concentrados na primeira rota”, afirma Welbers.

Congestionamento no Mar
Diante disso, quando os navios chegam a portos espanhóis (Valência, Barcelona, entre outros) ou do restante do Mediterrâneo (Marselha, Gênova, Livorno, etc.), formam um congestionamento. “De fato, Singapura, o segundo maior porto do mundo, está congestionado há desde o início do mês de novembro. De lá, abastece-se todo o sudeste asiático, e outros tantos o utilizam como centro de distribuição global”, diz Welbers.

Os fenômenos climáticos também afetam o comércio marítimo. “É comum que, diante de furacões, os navios desviem de sua rota para evitá-los. Isso prolonga as viagens, afetando o abastecimento de mercadorias e contêineres”, afirma Javier Sagardoy, sócio-gerente da Oceanic International Trade.

Cenários semelhantes ocorreram durante as erupções de vulcões no Chile ou no Etna, na Itália. Aeroportos são fechados, e os serviços de entrega expressa são interrompidos. É importante lembrar que produtos sensíveis e entregas urgentes são transportados por via aérea, incluindo a documentação necessária para exportações. “Na hora de planejar uma importação ou exportação, é fundamental contar com um escritório aduaneiro para coordenar o circuito documental e garantir que a mercadoria atenda às normas técnicas e legais exigidas pelos países envolvidos”, diz Silvia Notte.

Em tempos de tensão, como o atual, o mais crítico é a falta de contêineres. “Isso gera um desequilíbrio entre os portos ao redor do mundo. Em alguns lugares, eles se acumulam; em outros, faltam”, diz Sagardoy.

O estreito de Ormuz, que conecta os golfos Pérsico e de Omã ao Mar Arábico, já enfrentou tensões geopolíticas na década de 1990. Por ali passa, anualmente, cerca de um quinto do consumo global de combustível: aproximadamente 21 milhões de barris de petróleo e 20% do gás natural liquefeito do mundo.

“Durante a Guerra do Golfo, navios que partiam das costas norte-americanas eram obrigados a transportar equipamentos militares e suprimentos para as tropas. Diante dessa situação, exportadores não tinham espaço para seus produtos e precisavam enviá-los até a América do Sul [Santos e Rio de Janeiro, no Brasil, e Montevidéu, no Uruguai,  e Buenos Aires, na Argentina] para, só então, transportá-los ao Oriente Médio, aumentando significativamente os custos”, relembra  Welbers.

Planejamento de Cargas
Para garantir o sucesso de qualquer transação internacional, é crucial planejar cuidadosamente a rota. Não se trata apenas de traçar um mapa, seja por trem, barco, caminhão ou avião.

As rotas marítimas, em particular, dependem de três fatores principais. O primeiro é economizar combustível. Depois, consideram-se questões climáticas e oceanográficas [correntes, ventos, gelo, entre outros]. Também pesa a proximidade de portos para emergências.

Desde fevereiro de 1867, o Canal de Suez [Egito] desempenha um papel estratégico tanto comercial quanto geopolítico. É o corredor mais curto entre Europa e Ásia. Em seus melhores momentos, recebia uma média anual de 20 mil navios.

Em 23 de março de 2021, o porta-contêineres Ever Given, um dos maiores do mundo, encalhou no canal. Navegando de Tanjung Pelepas [Malásia] a Roterdã, o navio de bandeira panamenha e capitais japoneses bloqueou o comércio internacional por seis dias, impedindo o trânsito de outros navios. “Esse incidente não afetou tanto as exportações do Cone Sul, já que o comércio ocorre principalmente pelo Mediterrâneo [Portugal, Gibraltar, Roterdã, Hamburgo, etc.]. Quando destinado ao Oriente Médio, a carga é transbordada em Singapura. Em alguns casos, situações como essa podem até gerar boas oportunidades”, diz Notte.

Além disso, piratas atacaram navios presos em Suez, roubando e sequestrando tripulações para pedir resgate. “Por esses motivos, essa rota quase deixou de ser usada, mesmo que o trajeto pelo canal durasse apenas 15 dias até o Mediterrâneo. Com isso, começou-se a utilizar a rota pelo sul da África, que leva de 35 a 40 dias. Naquele período, registrou-se uma falta significativa de contêineres nos portos europeus, gerando uma das maiores crises dos últimos anos”, relata Sagardoy.

No istmo do Panamá, que conecta os oceanos Atlântico e Pacífico, a seca atual reduziu sua operação a 50%. Em 2023, dos 26 navios que passavam diariamente, apenas 18 conseguiram transitar, resultando na perda de mais de 2 mil contêineres em capacidade total.

Impacto ambiental
A crise marítima também tem um lado ambiental. Segundo a Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD), rotas mais longas não apenas aumentam os custos, mas também prejudicam o meio ambiente devido ao maior consumo de combustível.

De acordo com a UNCTAD, o trajeto de ida e volta Singapura-Roterdã agora emite 70% mais gases de efeito estufa. O transporte marítimo, sozinho, é responsável por 3% da poluição ambiental global.

A situação exige um planejamento cada vez mais cuidadoso por parte de todos os agentes envolvidos no comércio internacional. A logística precisa ser ajustada para minimizar impactos econômicos e ambientais, enquanto as empresas buscam soluções alternativas para enfrentar as dificuldades impostas pelas crises geopolíticas e climáticas.

Importância dos Agentes de Carga
“É nesse contexto que o papel do agente de cargas se torna ainda mais relevante”, explica Silvia Notte. “Eles são responsáveis por buscar rotas alternativas para garantir que a carga chegue ao destino, mesmo diante de dificuldades imprevistas. Essa atuação é crucial para evitar o impacto econômico que pode prejudicar todas as partes envolvidas nas operações comerciais.”

Além disso, a busca por eficiência logística e a diversificação de rotas tornam-se fundamentais. As empresas enfrentam desafios tanto no transporte de mercadorias quanto no abastecimento de insumos para suas fábricas. Isso tem levado a um aumento expressivo nos custos de transporte, com altas de até 256% no preço dos contêineres entre Xangai e a Europa em poucos meses.

Os especialistas enfatizam que crises como essa não devem ser vistas apenas como obstáculos, mas também como oportunidades para repensar a cadeia logística global e investir em inovações que possam mitigar os riscos. Enquanto isso, soluções emergenciais continuam sendo adotadas para contornar os gargalos, ainda que com custos elevados.

Uma Crise Multifacetada
A combinação de fatores, como guerras, mudanças climáticas, congestionamentos nos principais portos do mundo e a escassez de contêineres, criou uma das maiores crises logísticas das últimas décadas. Essa situação revela a fragilidade das cadeias globais de suprimento e a necessidade de uma maior resiliência para enfrentar desafios futuros.

Além do impacto econômico direto, há um alerta ambiental crescente. O prolongamento das rotas marítimas e o aumento no consumo de combustíveis não apenas encarecem os custos, mas também intensificam os danos ao meio ambiente, ampliando as emissões de gases de efeito estufa.

A crise marítima atual evidencia a interconexão entre os desafios globais e destaca a importância de políticas coordenadas, investimentos em infraestrutura e a adoção de práticas mais sustentáveis no comércio internacional. Enquanto soluções de curto prazo continuam sendo implementadas, o setor enfrenta a urgência de transformar os modelos tradicionais de operação para garantir a viabilidade econômica e ambiental no longo prazo.

FONTE: Forbes
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Arbitragem Cambial: O que é e como utilizar em estratégias de investimento?

arbitragem cambial é um conceito essencial para investidores e empresas que lidam com transações internacionais.

Essa estratégia financeira não apenas ajuda a minimizar perdas, mas também pode gerar lucros significativos, aproveitando as diferenças nas taxas de câmbio entre diferentes mercados.

Se você quer entender como a arbitragem cambial funciona, seus tipos, vantagens e riscos, este artigo é para você. Continue lendo para explorar todas as nuances dessa técnica e aprender como aplicá-la em suas operações internacionais.

O que é arbitragem cambial?

A arbitragem cambial consiste em aproveitar as diferenças de taxas de câmbio entre dois ou mais mercados para realizar operações lucrativas. Em um mercado globalizado, as taxas de câmbio podem variar por causa de fatores como oferta e demanda, política monetária e condições econômicas locais.

Ao identificar discrepâncias entre essas taxas, investidores podem comprar uma moeda em um mercado onde ela está subvalorizada e vendê-la em outro onde está sobrevalorizada. Esse processo ocorre de forma quase instantânea, minimizando os riscos de oscilações cambiais.

A arbitragem é possível graças às ineficiências temporárias dos mercados. No entanto, essas diferenças tendem a desaparecer rapidamente em razão da alta concorrência, exigindo agilidade e precisão por parte do investidor.

Garantir a segurança em suas operações de câmbio é fundamental. Lembre-se de contar com o apoio e suporte de profissionais especializados no assunto, com isso, será muito mais fácil evitar imprevistos.

Tipos de arbitragem cambial

Existem diferentes tipos de arbitragem cambial, cada um com suas peculiaridades e especificações. É muito importante entender as variedades, pois ajuda a identificar a estratégia mais adequada para cada situação.

Agora, vamos explorar as principais formas de arbitragem cambial de maneira detalhada:

Arbitragem triangular

A arbitragem triangular ocorre quando um investidor aproveita divergências entre três moedas estrangeiras diferentes. Aqui nessa estratégia, o investidor converte uma moeda inicial em uma segunda, depois em uma terceira e finalmente retorna à moeda original.

Por exemplo:

  • Um investidor possui dólares americanos (USD).
  • Ele converte os USD em euros (EUR).
  • Depois, troca os euros por ienes japoneses (JPY).
  • Finalmente, converte os ienes de volta para dólares.

Se houver diferença nas taxas de câmbio entre essas moedas, o investidor pode obter lucro no seu investimentoFazendo isso é possível garantir a não exposição do seu negócio a riscos significativos.

Arbitragem direta

Na arbitragem direta, o investidor compara a taxa de câmbio entre duas moedas em diferentes mercados. Um exemplo é, ele pode comprar reais (BRL) em uma bolsa onde a taxa de câmbio está baixa e vendê-los em outra na qual a taxa está mais alta.

Essa forma de arbitragem é mais simples que a triangular, mas exige monitoramento constante das taxas em tempo real. Além disso, é essencial levar em conta custos de transação, como taxas bancárias e impostos, que podem impactar o lucro.

Fazer essas movimentações e acompanhamento exige um planejamento cuidadoso dentro da sua empresa para evitar gastos desnecessários. Para isso, realizar a abertura de uma conta global Advanced pode ajudá-lo a realizar todas essas transações sem dor de cabeça e de um só lugar.

Como a arbitragem cambial funciona na prática

Na prática, a arbitragem cambial envolve o uso de plataformas financeiras que permitem monitorar as taxas de câmbio em tempo real. Os investidores também utilizam algoritmos e ferramentas de análise avançadas para identificar oportunidades de arbitragem.

Um exemplo prático é: imagine que a taxa de câmbio entre o dólar e o euro seja 1,10 em um mercado e 1,12 em outro. Um investidor pode comprar euros no primeiro mercado e vendê-los no segundo, obtendo lucro com a diferença.

No entanto, a execução dessas operações exige rapidez e prática, pois as divergências costumam ser corrigidas em questão de segundos. Além disso, plataformas especializadas, como corretoras e bancos, são essenciais para realizar essas transações com segurança e eficácia.

Vantagens e riscos da arbitragem cambial

Como qualquer estratégia financeira, a arbitragem cambial apresenta vantagens e riscos que devem ser considerados e ponderados antes de sua aplicação. Vamos ver alguns desses pontos que são primordiais para garantir a segurança em suas operações:

Vantagens

  1. Lucros consistentes: Quando bem executada, a arbitragem permite obter lucros quase garantidos por causa das ineficiências temporárias do mercado.
  2. Risco reduzido: Diferentemente de outras operações cambiais, a arbitragem geralmente envolve pouco risco, pois as transações são feitas quase simultaneamente.
  3. Diversificação: Essa técnica permite aos investidores diversificar suas estratégias, além de proteger suas carteiras contra oscilações cambiais.

Riscos

  1. Custos de transação: Taxas bancárias, impostos e outros custos podem reduzir significativamente os lucros obtidos.
  2. Complexidade operacional: A arbitragem requer monitoramento constante e uso de ferramentas avançadas, tornando-a mais complexa para iniciantes.
  3. Concorrência: Como muitos investidores buscam as mesmas oportunidades, as discrepâncias de mercado são corrigidas rapidamente.

Para evitar problemas, é essencial contar com suporte especializado e ferramentas confiáveis, como as oferecidas pela Advanced Corretora. Com o apoio de profissionais especializados, será muito mais fácil monitorar e garantir o lucro em seu negócio.

Dicas para investidores iniciantes na arbitragem cambial

Se você está começando no mundo da arbitragem cambial, saiba que algumas dicas podem ajudar a evitar erros comuns e maximizar os lucros da sua empresa. Veja aqui as principais dicas para ter êxito nas suas operações:

  1. Eduque-se: Estude os princípios básicos da arbitragem e mantenha-se atualizado sobre as condições dos mercados globais.
  2. Use ferramentas confiáveis: As plataformas de monitoramento de câmbio e algoritmos de análise podem fazer toda a diferença.
  3. Considere custos: Lembre-se de calcular todas as taxas envolvidas antes de realizar uma operação, garantindo que os lucros compensem os custos.
  4. Comece pequeno: Inicie com valores menores para reduzir riscos até ganhar experiência.
  5. Conte com suporte especializado: Corretoras como a Advanced Corretora oferecem assistência personalizada para maximizar seus resultados.

Finalizando, a arbitragem cambial é uma estratégia financeira eficaz para quem busca aproveitar as diferenças de taxas de câmbio entre mercados. Com um bom entendimento do conceito, o uso de ferramentas adequadas e o suporte de especialistas, é possível minimizar riscos e gerar lucros consistentes.

FONTE: Advanced Corretora de Cambio
Arbitragem Cambial: Estratégias para minimizar riscos e lucrar

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Inovação, Notícias, Tecnologia

Tecnologia sul-coreana desenvolve exoesqueleto para paraplégicos

Dispositivo permite que pessoas com deficiência possam caminhar e subir escadas autonomamente.

Pesquisadores da Coreia do Sul anunciaram o desenvolvimento de uma tecnologia exoesqueleto robótico inovador destinado a melhorar significativamente a mobilidade de pessoas com paraplegia. O dispositivo, que pode se locomover até o usuário e se fixar automaticamente, foi criado pelo Exoskeleton Laboratory no Kaist (Korea Advanced Institute of Science and Technology).

O avanço permite que os usuários caminhem, manobrem obstáculos e subam escadas com autonomia. A inspiração para o projeto veio do filme “Homem de Ferro”.

O protótipo, denominado WalkON Suit F1, foi demonstrado por Kim Seung-hwan, membro da equipe de pesquisa e ele mesmo paraplégico. O exoesqueleto permitiu a Kim caminhar a uma velocidade de 3,2 km/h, subir escadas e realizar movimentos laterais.

Composto de alumínio e titânio, a tecnologia pesa 50 kg e é alimentado por 12 motores eletrônicos que simulam os movimentos das articulações humanas.

Para assegurar o equilíbrio do usuário, o exoesqueleto é equipado com sensores que monitoram 1.000 sinais por segundo, antecipando os movimentos pretendidos. Lentes na frente do robô analisam o ambiente, identificando a altura das escadas e detectando obstáculos, compensando a falta de capacidade sensorial de usuários com paraplegia completa.

Fonte: Poder 360
Tecnologia sul-coreana cria exoesqueleto para paraplégicos

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Concessão de agrément ao Embaixador designado do Brasil na Áustria

O governo brasileiro informa, com satisfação, que o governo da República da Áustria concedeu agrément ao Ministro de Primeira Classe Eduardo Paes Saboia como Embaixador Extraordinário e Plenipotenciário do Brasil naquele país.

Eduardo Saboia atualmente chefia a Secretaria de Ásia e Pacífico do Ministério das Relações Exteriores. Anteriormente, foi Embaixador do Brasil no Japão.

De acordo com a Constituição, a designação será submetida à apreciação do Senado Federal.

FONTE: MRE
Concessão de agrément ao Embaixador designado do Brasil na Áustria — Ministério das Relações Exteriores

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MSC Air Cargo obtém aprovação para fazer voos ao Brasil

A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) concluiu o processo de autorização da empresa estrangeira MSC AIR para a realização de operações aéreas não-regulares para e a partir do Brasil.

Com base na documentação submetida, a MSC AIR está oficialmente autorizada a operar nesse regime até o dia 26 de junho de 2025.

Apesar da autorização, a empresa aérea ainda não submeteu um pedido de voos, de modo que ainda não são conhecidas as rotas ou destinos que deseja operar no Brasil.

A MSC Air Cargo, divisão do Grupo MSC, foi criada em 2022 em resposta à crescente demanda dos clientes por um serviço complementar às suas soluções de transporte marítimo de contêineres.

Com sede em Genebra, a MSC Air Cargo se estabeleceu como uma transportadora global de frete aéreo, aproveitando tecnologias inovadoras para entregar produtos de forma segura e sustentável.

A MSC Air Cargo opera em mercados-chave na Europa, Américas e Ásia, oferecendo uma rede de transporte aéreo flexível e de serviços de coleta e entrega em toda a região (RFS). Essa infraestrutura robusta garante conexões eficientes e entregas pontuais, refletindo o compromisso da empresa em oferecer soluções especializadas e personalizadas que atendam às necessidades únicas de seus clientes.

Com uma frota composta por cinco aeronaves Boeing 777-200F eficientes em termos de combustível, a MSC Air Cargo não apenas amplia sua capacidade de transporte, mas também mantém um forte compromisso com a responsabilidade ambiental.

FONTE: AEROLIN
MSC Air Cargo obtém aprovação para fazer voos ao Brasil

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