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Greve, Notícias

Greve: operação-padrão é intensificada nas Aduanas

A operação-padrão, com desembaraço zero, como resultado de ação organizada pelo Comando Nacional de Mobilização, a partir de iniciativa dos Comandos Regionais da 1ª, 2ª, 9ª e 10ª Regiões Fiscais, continua causando impactos nas Aduanas. Em Foz do Iguaçu (PR), cerca de 1.140 caminhões estão parados. 

Na cidade gaúcha de São Borja, a intensificação da operação-padrão no Centro Integrado de Fronteira ocorreu na segunda-feira (28), com fiscalização ostensiva nos veículos da Argentina que entram no Brasil. Ao longo do dia, cerca de 40 veículos foram inspecionados. Filas de dezenas de carros se formaram para adentrar ao pátio, com tempo de espera de mais de seis horas.  

Em Porto Xavier (RS), o tempo de liberação das exportações, que geralmente é de duas horas, passou para 24 horas. Em alguns casos, os veículos que aguardavam para atravessar para San Javier, na Argentina, fronteira com o município gaúcho, perderam a balsa do dia. 

Na entrada do Porto Seco Rodoviário de Uruguaiana (RS), foi realizada operação de fiscalização documental e verificação física da integridade dos elementos de segurança das cargas. A ação ocorreu na manhã de terça-feira (30), ocasionou a formação de 4 km de filas e 200 senhas de acesso ao recinto represadas. O tempo médio de espera na fila foi de três horas. O Porto Seco encontra-se próximo da lotação máxima. Novas operações devem ser realizadas na próxima semana, inclusive com apoio de outras unidades. 

Veja abaixo os vídeos das operações feitas em São Borja, Porto Xavier e Uruguaiana:

Fonte: Sindifisco Nacional

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Comércio, Economia, Negócios, Notícias

Após vitória dos liberais, governo Lula demonstra interesse em firmar acordo entre Mercosul e Canadá

Eventual acordo reduziria dependência canadense em relação aos EUA, principal motor dos votos que confirmaram um novo mandato para Mark Carney como primeiro-ministro do país

O governo Lula (PT) parabenizou o liberal canadense Mark Carney pela vitória nas eleições realizadas na última segunda-feira 28 no país norte-americano.

Ao comentar o resultado, o Planalto disse que pretende aprofundar a cooperação “em áreas de interesse mútuo, como a promoção e a proteção dos direitos humanos e o combate à mudança do clima”. E sinalizou um interesse em dar um passo adiante em um possível acordo entre o Mercosul e o Canadá.

“Temos interesse em avançar nas negociações de um acordo comercial entre o Mercosul e o Canadá para diversificar e expandir nosso intercâmbio”, diz a nota assinada por Lula.

O bloco sul-americano e o Canadá chegaram a iniciar, em 2018, as negociações para um acordo comercial. Atualmente, porém, as tratativas estão suspensas.

Mas a volta de Donald Trump ao poder nos Estados Unidos reacende a necessidade de fortalecimento de acordos bilaterais. Com uma postura bélica na arena comercial, o republicano não se furta a aumentar a extensão do muro tarifário para a entrada de produtos estrangeiros, o que tem tido consequências em praticamente todo o mundo.

Um dos países mais afetados pela política comercial de Trump é, justamente, o Canadá. Um eventual acordo do Mercosul com o país agora governado por Mark Carney poderia servir como meio de diminuir a dependência do Canadá em relação aos Estados Unidos, dado o fato de que, comercialmente, os EUA marcham para serem vistos como um parceiro pouco confiável.

O Brasil, outro afetado pela guerra tarifária, também busca alternativas para ampliar seus mercados ao redor do mundo. O Mercosul, nesse caso, é um dos caminhos encontrados por Lula para ampliar sua participação no comércio global. O acordo com a União Europeia, por exemplo, ganhou novo vigor com a chegada do republicano ao poder. As relações com a China também esquentaram desde a confirmação do retorno de Trump à Casa Branca.

Fonte: Carta Capital

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Comércio, Economia, Notícias

IGP-M surpreende e sobe 0,24% em abril, mostra FGV

Expectativa da Reuters era de recuo de 0,09% no período

Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) voltou a subir de forma inesperada em abril, a 0,24%, depois de ter registrado queda de 0,34% no mês anterior.

avanço nos preços de produtos agropecuários foram um dos destaques, segundo mostraram dados divulgados pela Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta terça-feira (29).

alta do IGP-M ocorreu na contramão da expectativa em pesquisa da Reuters de recuo de 0,09% e, com o resultado do mês, o índice passou a acumular em 12 meses alta de 8,50%.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que responde por 60% do índice geral e apura a variação dos preços no atacado, teve alta de 0,13% em abril, depois de ter recuado 0,73% no mês anterior.

“No IPA, a alta de produtos agropecuários e a queda menos acentuada em produtos industriais contribuíram conjuntamente para a reversão do movimento de queda registrado em março”, explicou Matheus Dias, economista do FGV IBRE.

Os itens que tiveram a maior contribuição no resultado do IPA foram milho em grão (+6,50%, ante +11,68%), bovinos (+3,17, ante -3,99%), e tomate (+40,51, ante +14,30%).

Já o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que tem peso de 30% no índice geral, desacelerou para uma alta de 0,46% em abril, de um ganho de 0,80% no mês anterior.

“No IPC, a desaceleração nos grupos transportes e habitação influenciaram o resultado de abril, com destaque para a forte queda nos preços das passagens aéreas”, disse Dias.

Os destaques na desaceleração do IPC foram os itens passagem aérea (-5,34%, ante -13,71%), tarifa de ônibus urbano (-1,99%, ante +0,42%) e arroz (-2,74%, ante -1,25%).

Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), por sua vez, acelerou e passou a subir 0,59% em abril, de uma alta de 0,38% em março.

O IGP-M calcula os preços ao produtor, consumidor e na construção civil entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.

Fonte: CNN Brasil

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Evento, Notícias

Fabricantes de Móveis de SC brilham na High Point Market 2025

Quatro fabricantes de móveis de Santa Catarina estão expondo na High Point Market 2025, a maior feira do setor moveleiro global, realizada em High Point, Carolina do Norte, até 30 de abril. O evento atrai 75 mil visitantes de 100 países. As empresas presentes são:

  • Renar Móveis, de Fraiburgo;
  • Indústria de Móveis Rotta Rotta Furniture, de Caçador;
  • Nasa Industrial LTDA, de Campo Alegre;
  • Móveis Henn, de Mondaí.

Elas apresentam produtos que destacam o design e a qualidade catarinense, buscando fortalecer sua presença no mercado internacional. Os Estados Unidos são o principal destino das exportações moveleiras do estado, que em 2024 somaram US$ 1,6 bilhão no setor de móveis e madeira.

Representantes da FIESC, o presidente Mario Cezar de Aguiar e o diretor de inovação e competitividade José Eduardo Fiates, visitam a feira para acompanhar tendências em design e tecnologia. A participação reforça o compromisso da entidade em trazer inovações para a indústria catarinense, ampliando sua competitividade global.

Fonte: Jornal do Vale do Itapocu

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Informação, Notícias

Neivor Canton receberá a comenda máxima da indústria brasileira

Indicado pela FIESC, o diretor-presidente da Aurora Coop será agraciado com a Ordem do Mérito Industrial da Confederação Nacional da Indústria, durante solenidade no dia 27 de junho, em Florianópolis

O industrial Neivor Canton, diretor-presidente da Aurora Coop, receberá a Ordem do Mérito Industrial da Confederação Nacional da Indústria (CNI) — a comenda máxima da indústria brasileira. O nome de Canton foi indicado pela Federação das Indústrias (FIESC) e o anúncio foi realizado nesta terça-feira, dia 29. A comenda será entregue no dia 27 de junho, durante solenidade, em Florianópolis.

“É uma justa homenagem a uma das principais referências do cooperativismo catarinense e brasileiro, com longa trajetória dedicada ao setor. Hoje, Neivor está à frente do terceiro maior grupo agroindustrial de proteína animal do país e lidera a ampliação da presença global da companhia, com a abertura de uma unidade em Shanghai, na China, ainda em 2025”, afirma o presidente da FIESC, Mario Cezar de Aguiar.

Neivor, natural de Ipumirim, é graduado em Direito e especializado em direito tributário e em direito administrativo. É vice-presidente para assuntos estratégicos da FIESC e presidiu entidades como: a Federação das Cooperativas Agropecuárias de Santa Catarina (Fecoagro), a Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc) e a Cooperativa de Produção e Consumo Concórdia (Copérdia).

Fonte: FIESC

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Internacional, Notícias, Tecnologia

Europa lança ‘balança no espaço’ para saber o peso de todas as árvores na Terra

O satélite Biomass entrou em órbita nesta terça-feira, 29. Ele deve funcionar como uma gigantesca balança no Espaço, destinada a descobrir detalhes sobre as árvores do planeta Terra. A decolagem ocorreu a partir da base da Agência Espacial Europeia (ESA), na Guiana Francesa, por volta das 6h da manhã.

O Biomass emite ondas que conseguem transpor as nuvens e as copas das árvores nas florestas. Assim, será possível determinar a quantidade de material lenhoso (peso e volume), bem como a altura de cada espécime. O satélite é o primeiro com essa capacidade já colocado em órbita terrestre.

Por que colocar uma grande balança no Espaço?
Com o equipamento em órbita, a agência pretende monitorar a quantidade de carbono armazenado pelas plantas. Para cumprir a missão, essa grande balança no Espaço possui uma estrutura semelhante a um guarda-chuva — ou a uma antena parabólica — com 12 metros de diâmetro, apoiada sobre uma haste de 7 metros, além de um refletor para enviar os sinais ao solo.

Quantas árvores existem no planeta?
Cerca de 30% da superfície terrestre é coberta por florestas. Isso corresponde a aproximadamente 4 bilhões de hectares. Estima-se que essa área abrigue 3 trilhões de árvores — o equivalente a um pequeno bosque para cada habitante do planeta, considerando que existem cerca de 8 bilhões de seres humanos na Terra.

Fonte: Diário do Brasil

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Informação, Internacional, Notícias

Justiça da Espanha apura se apagão foi ‘sabotagem’ e ‘terrorismo’

O Tribunal Superior da Espanha anunciou, nesta terça-feira (29/4), que abrirá investigação para verificar se o apagão ocorrido no país foi um ato de “sabotagem cibernética”, o que poderia ser qualificado como “crime terrorista”, por se tratar de um ataque contra “a infraestrutura crítica espanhola”.

O que está acontecendo?
Espanha e Portugal enfrentam um apagão geral nessa segunda-feira (28/4), desde as 12h30, no horário local (por volta de 7h30 no horário de Brasília).
Partes da França foram brevemente afetadas, mas não por muito tempo.
A falta de energia afeta trens, linhas de metrô e aeroportos internacionais nos dois países.
Inicialmente, autoridades portuguesas haviam relacionado o apagão a um ciberataque, o que foi desmentido pelo presidente do Conselho Europeu, António Costa.
A eletricidade foi quase totalmente restabelecida nesta terça-feira (29/4) na Espanha e em Portugal, cerca de 20 horas após o apagão massivo.
O juiz do Tribunal da Espanha, José Luis Calama, afirmou que iniciará os procedimentos preliminares para a investigação. Em seguida, o juiz pediu que fossem elaborados relatórios no prazo improrrogável de dez dias, indicando “a causa ou as causas que motivaram o apagão”.

De acordo com ele, o incidente resultou em “uma situação crítica para o bem-estar e a sensação de segurança de todos os cidadãos”.

Calama afirma que, embora a causa seja desconhecida, “o ciberterrorismo é uma das possíveis causas”.

“O titular do Quarto Tribunal Central de Instrução explica que, de acordo com o artigo 573 do Código Penal, os crimes cibernéticos podem ser classificados como terrorismo quando têm como objetivo desestabilizar gravemente a ordem constitucional ou o funcionamento de serviços essenciais”, explicou o tribunal em nota.

Em nota, apontaram que, “o investigador analisa a legislação nacional e europeia sobre proteção de infraestruturas críticas e combate ao ciberterrorismo, que, no caso espanhol, levou o legislador a introduzir esse fenômeno no Código Penal como delito de terrorismo”.

“Fenômeno atmosférico”
Portugal também enfrentou um apagão geral na segunda-feira (28/4).

Inicialmente, a operadora de redes energéticas REN, de Portugal, informou à Reuters que a interrupção no fornecimento de energia elétrica no país é resultado de uma falha na rede elétrica espanhola, relacionada com um fenômeno atmosférico raro, conhecido como vibração atmosférica induzida.

No entanto, a empresa desmentiu, ainda na segunda-feira (28/4), a causa do apagão. Segundo eles, não procede a informação de que o apagão que afetou o país teria relação com um fenômeno atmosférico raro que teria levado a uma falha na rede elétrica na rede espanhola.

Fonte: Metrópoles

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Comércio, Notícias, Tributação

Guerra tarifária: China suspende compras de aviões da Boeing

Nesta terça-feira, 29, a China anunciou a suspensão da compra de novos aviões da Boeing, devido às tarifas comerciais impostas pelos Estados Unidos. O Ministério do Comércio chinês revelou que essas tarifas afetam negativamente a estabilidade das cadeias globais de suprimentos.

As tarifas norte-americanas atingem 145% para diversos produtos chineses, enquanto a China aplicou taxas de 125% sobre importações norte-americanas.

Um porta-voz do Ministério do Comércio chinês ressaltou que as tarifas dos EUA causaram dificuldades significativas para importantes companhias aéreas chinesas e para a Boeing nos Estados Unidos.

O CEO da Boeing, Kelly Ortberg, confirmou que a China interrompeu a aceitação de novas entregas de aviões devido ao ambiente tarifário. Ortberg afirmou que, se a situação persistir, a Boeing buscará vender as aeronaves a outros clientes e que a empresa “não vai esperar muito tempo” para isso. A Boeing planejava entregar quase 50 aviões à China em 2025.

Reação de Trump ao anúncio da China
Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, criticou a decisão chinesa, descrevendo-a como um “pequeno exemplo do que a China tem feito aos Estados Unidos durante anos”.

Em resposta, o Ministério do Comércio chinês afirmou que “muitas empresas não conseguiram realizar suas atividades normais de comércio e investimento devido às tarifas de Trump”.

A China expressou sua disposição para continuar apoiando a cooperação empresarial normal entre os países.

O porta-voz do ministério expressou esperança de que os Estados Unidos ouçam as empresas e criem um ambiente estável e previsível para o comércio e os investimentos.

Boeing busca novos compradores depois de impasse

A Boeing está se movimentando principalmente para revender dezenas de aviões que não puderam ser entregues à China em razão das tarifas comerciais.

Recentemente, a fabricante repatriou para os Estados Unidos o terceiro jato afetado pela disputa, reaquecendo críticas do presidente Donald Trump contra a China na quinta-feira 24.

O objetivo da ação é evitar a repetição do acúmulo de aeronaves não entregues, conforme episódios anteriores decorrentes de crises nos setores de segurança e de comércio exterior. A empresa também tenta assim proteger seus esforços de redução de dívidas em meio a um cenário internacional de tensão.

Fonte: Diário do Brasil

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Comércio, Notícias

Queda de 31% na suinocultura em SC vai deixar carne mais cara

Santa Catarina é responsável por 55% da produção suina brasileira

A suinocultura de Santa Catarina está experimentando um período de significativa valorização, contrastando com a estabilidade observada em outras regiões do Brasil. Nas últimas semanas, a Bolsa de Suínos catarinense registrou um aumento no preço do quilo vivo. Que passou de R$ 8,31 para R$ 8,36, enquanto São Paulo e Minas Gerais mantiveram seus valores estáveis.

Losivanio Luiz de Lorenzi é presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS). De acordo com ele, essa elevação de preços é resultado da baixa oferta de animais no mercado. Um fenômeno que se estende por todo o país. Ele enfatizou que Santa Catarina, como maior produtor e exportador, está exercendo uma influência positiva nos preços pagos aos suinocultores.

Em abril, o volume de suínos negociados pela Bolsa de Suínos de Santa Catarina apresentou uma queda de 31% em relação a janeiro. Enquanto o preço médio por animal subiu cerca de 5%. Essa retração na produção, especialmente entre produtores independentes afetados por crises econômicas anteriores, tem contribuído para o cenário atual.

Mercado internacional

De Lorenzi projeta um mercado aquecido para os próximos meses, com a dificuldade de acesso a crédito e a falta de novos investimentos mantendo a oferta baixa e favorecendo a valorização dos preços. Além disso, o custo de produção atual, em torno de R$ 7,00, está abaixo dos valores de comercialização, permitindo que os produtores melhorem sua situação financeira e invistam em sanidade.

O desempenho no mercado internacional também fortalece a suinocultura catarinense. O estado foi responsável por 55% das exportações brasileiras de carne suína no primeiro trimestre de 2025, com um volume de 159.456 toneladas, superando o Rio Grande do Sul, o segundo maior exportador nacional. Destinos importantes como Japão, México e Hong Kong aumentaram suas compras, com o Japão dobrando suas importações. Esse crescimento é atribuído à reconhecida excelência sanitária de Santa Catarina.

Apesar de algumas perdas em mercados específicos, o aumento geral nas exportações, aliado à valorização do dólar, tem proporcionado maiores receitas para as indústrias locais. De Lorenzi ressaltou a importância da biosseguridade para sustentar esse ciclo de prosperidade e a qualidade dos produtos, tanto para o mercado internacional quanto para o consumidor brasileiro.

Fonte: Guararema News

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Greve, Notícias

Greve dos Auditores-Fiscais chegou ao Palácio do Planalto 

A discussão sobre a greve dos Auditores-Fiscais, que completa 153 dias nesta segunda-feira (28), chegou ao Palácio do Planalto. A informação foi divulgada pelo presidente do Sindifisco Nacional, Auditor-Fiscal Dão Real, em vídeo dirigido à categoria nesta manhã (assista ao vídeo acima).

“Conseguimos fazer com que a greve chegue às mais altas esferas do governo federal. Precisamos continuar firmes na luta”, disse ele, acrescentando que essa foi a estratégia de negociação da Direção Nacional para a conquista da regulamentação do bônus de eficiência.

Dão Real também informou que a Direção Nacional convocará uma Assembleia Nacional para a próxima semana para discutir os rumos da mobilização, caso não seja apresentada uma proposta para a categoria. A expectativa é que esta seja uma assembleia histórica, a exemplo da realizada no dia 28 de março, que reuniu 5.652 Auditores-Fiscais, tornando-se a segunda maior dos últimos anos.

Os Auditores-Fiscais reivindicam o reajuste do vencimento básico, cuja negociação estava prevista em acordo assinado pelo Ministério da Gestão e da Inovação (MGI).

Fonte: Sindifisco Nacional

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