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Internacional, Negócios

Xi Jinping confirma visita à Rússia para o Dia da Vitória e reunião com Putin

Nos últimos anos, as relações entre a China e a Rússia têm se intensificado, especialmente no contexto das tensões geopolíticas globais. A visita do presidente chinês Xi Jinping à Rússia, a convite do presidente Vladimir Putin, destaca a importância dessa parceria estratégica. Durante a visita, além de participar de comemorações do Dia da Vitória, os líderes discutiram o desenvolvimento das relações bilaterais e questões internacionais e regionais.

Desde o início do conflito entre a Rússia e a Ucrânia, em fevereiro de 2022, a China tem mantido uma posição que se autodenomina neutra. No entanto, Pequim tem apoiado algumas das alegações do Kremlin, além de fornecer componentes essenciais para a produção de armas russas. Essa dinâmica ressalta a complexidade das relações sino-russas em um cenário de sanções ocidentais.

Que efeitos a guerra na Ucrânia teve na economia russa?

O conflito com a Ucrânia teve um impacto significativo na economia russa, principalmente devido às sanções impostas por países ocidentais. Essas sanções limitaram o acesso da Rússia ao sistema comercial internacional, forçando Moscou a buscar alternativas para manter sua economia funcionando. Nesse contexto, a China emergiu como um parceiro crucial para a Rússia.

A dependência econômica da Rússia em relação à China aumentou consideravelmente. Moscou redirecionou grande parte de suas exportações de energia para o mercado chinês. Além disso, empresas chinesas têm sido fundamentais para a importação de componentes de alta tecnologia, essenciais para as indústrias militares russas.

De que maneira a China atua no cenário do conflito Rússia-Ucrânia?

A posição da China no conflito entre a Rússia e a Ucrânia é complexa. Embora Pequim declare neutralidade, suas ações indicam um apoio tácito a Moscou. A China tem criticado as sanções ocidentais e defendido a narrativa russa de que o Ocidente provocou a ação militar. Essa postura tem gerado críticas de várias nações, que veem a China como um facilitador indireto das ações russas.

Além disso, a cooperação econômica entre os dois países fortalece a capacidade da Rússia de resistir às sanções. A China, por sua vez, se beneficia do acesso a recursos energéticos russos a preços competitivos, além de fortalecer sua posição geopolítica em um cenário global cada vez mais polarizado.

A evolução das relações China-Rússia

O futuro das relações entre a China e a Rússia dependerá de vários fatores, incluindo a evolução do conflito na Ucrânia e a resposta da comunidade internacional. A parceria estratégica entre os dois países parece sólida, mas está sujeita a desafios internos e externos. A cooperação econômica e militar continuará a ser um pilar central dessa relação, enquanto ambos os países buscam fortalecer suas posições no cenário global.

Fonte: Terra Brasil Notícias

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Comércio Exterior, Internacional, Negócios

China e México expõem iniciativas de Trump em busca de negociação de tarifas: veja o que pressiona o americano

Novos indicadores macroeconômicos e das empresas apontam impactos negativos da política comercial do republicano na economia dos EUA

Após a retração de 0,3% na economia dos EUA no primeiro trimestre, revelada na quarta-feira, colocar de vez no radar a possibilidade de o país entrar em recessão, surgiram sinais de novos recuos do presidente Donald Trump em seus movimentos para redesenhar a política americana de comércio exterior com a taxação de importações. Destacaram-se ontem informações de que os EUA tomaram a iniciativa de estreitar negociações de acordos comerciais com a China e o México.

Os recuos não foram oficiais, e os sinais tampouco partiram da Casa Branca ou das corriqueiras manifestações de Trump nas redes sociais.

As novidades sobre eventuais negociações com a o governo de Xi Jinping vieram da imprensa estatal chinesa. Segundo publicação do Yuyuantantian — uma conta do Weibo afiliada à Televisão Central da China (CCTV) que frequentemente sinaliza as visões de Pequim sobre comércio—, o governo dos EUA entrou recentemente em contato com Pequim por diversos canais. A publicação citou pessoas não identificadas com conhecimento do assunto, sem dar detalhes.

“A China não precisa conversar com os EUA até que estes tomem medidas significativas”, afirmou a publicação do Yuyuantantian. Do ponto de vista da negociação, os EUA são “claramente a parte mais ansiosa no momento”, acrescentou, citando a pressão doméstica enfrentada pelo governo Trump em várias frentes.

Desde o início do segundo governo Trump, em janeiro, a China tem sido alvo preferencial das sobretaxas no comércio exterior anunciadas pelo governo americano.

Ao mesmo tempo, tanto o presidente americano quanto seus assessores já declararam publicamente que estão abertos a negociar um acordo comercial com os chineses, mas que esperavam um primeiro movimento de Pequim, numa espécie de jogo de empurra.

À espera de xi Jinping

Trump afirmou repetidamente que o presidente Xi Jinping precisa contatá-lo para dar início às negociações sobre tarifas e, no início da semana, o secretário do Tesouro, Scott Bessent, disse que cabe a Pequim dar o primeiro passo para reduzir a tensão.

Anteontem, Trump disse, durante uma reunião de gabinete, estar “descontente” com a acentuada redução no comércio entre os dois países porque queria que “a China se saísse bem”, mas tratando os EUA de forma justa.

Outro sinal de recuo veio do México. A presidente mexicana, Claudia Sheinbaum, revelou numa postagem nas redes sociais que conversou ao telefone com Trump. Segundo ela, foi o americano quem telefonou.

A mandatária disse que a ligação foi “muito positiva”, embora sem definições. Ficou acordado que as equipes de ambos “continuarão trabalhando nos próximos dias em alternativas para melhorar nossa balança comercial”.

Na terça-feira, já havia ocorrido um recuo oficial. Trump assinou uma ordem executiva atenuando os efeitos das sobretaxas sobre a importação de automóveis, cedendo após semanas de intensa pressão de montadoras, fornecedores de autopeças e concessionárias, que alertaram que tarifas excessivas poderiam elevar os preços dos carros nos EUA, provocar o fechamento de fábricas e causar desemprego.

Mais sinais de fraqueza

Junto dos sinais de novos recuos, indicadores divulgados ontem reforçaram o cenário de fraqueza na atividade econômica dos EUA. O Departamento de Trabalho informou que os pedidos de seguro-desemprego nos EUA aumentaram durante a semana após a Páscoa.

Foram 18 mil pedidos a mais, chegando a 241 mil na semana encerrada em 26 de abril, acima do esperado, segundo pesquisa de projeções da agência Bloomberg, que apontava para 223 mil solicitações.

O total de pedidos semanais é o maior desde fevereiro, mas economistas ponderaram que altas do tipo são esperadas nessa época do ano, por causa do recesso de primavera (no Hemisfério Norte) nas escolas públicas de Nova York, já que parte dos trabalhadores da educação do estado tem direito ao seguro no período de pausa, inflacionando a estatística nacional.

Outro indicador de fraqueza na economia veio da indústria. O índice do setor industrial do Instituto de Gestão de Suprimentos (ISM, na sigla em inglês) caiu 0,3 ponto, chegando a 48,7. O subíndice de produção da entidade recuou mais de 4 pontos, para 44. Leituras abaixo de 50 indicam contração.

A perspectiva de contração foi corroborada por dados empresariais. A fabricante de carros General Motors anunciou ontem uma redução na sua previsão de lucro para 2025, em parte por causa do tarifaço de Trump.

A montadora agora espera que o lucro antes de juros e impostos fique entre US$ 10 bilhões e US$ 12,5 bilhões este ano, abaixo da previsão inicial feita em janeiro, que chegava a US$ 15,7 bilhões.

As metas financeiras da gigante do comércio eletrônico Amazon para o segundo trimestre, anunciadas ontem com o balanço contábil do primeiro trimestre, vieram abaixo do esperado por analistas de mercado, segundo a agência Bloomberg. A varejista anunciou que espera lucro operacional entre US$ 13 bilhões e US$ 17,5 bilhões para este trimestre, enquanto as projeções estavam em US$ 17,8 bilhões.

Já as vendas em mesmas lojas da rede de fast food McDonald’s nos EUA caíram 3,6% no primeiro trimestre, ante igual período de 2024, segundo dados divulgados ontem.

Bolsas sobem

Por outro lado, resultados vistos como positivos anunciados pela Meta, gigante das redes sociais dona do Facebook, do Instagram e do WhatsApp, e pela Microsoft — que foram anunciados na noite de anteontem, após o fechamento das bolsas de valores — impulsionaram os índices de ações ontem nos EUA, onde não foi feriado, pois o Dia do Trabalhador é comemorado em setembro.

O índice Dow Jones encerrou em alta de 0,21% ontem, aos 40.752 pontos; o S&P 500 subiu 0,63%, aos 5.604 enquanto o Nasdaq, que concentra papéis de tecnologia, avançou 1,52%, aos 17.710 pontos.

Fonte: O Globo

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Comércio, Economia, Negócios, Tributação

McDonald’s, GM, Samsung e mais: empresas alertam para impacto negativo das tarifas nos negócios

Companhias têm reduzido as projeções de crescimento para este ano e já sinalizam que consumidores devem reduzir as compras, em meio às incertezas sobre o futuro da economia dos EUA.

A nova política tarifária do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, já começou a afetar as empresas norte-americanas e acendeu um alerta entre empresários sobre as perspectivas à frente. 

Com uma série de incertezas sobre os impactos que o tarifaço de Trump deve ter na economia e no consumo dos Estados Unidos à frente, grandes empresas como McDonald’s, General Motors (GM), Samsung e UPS, por exemplo, já alertaram seus investidores que seus resultados podem não ser tão bons assim ao longo deste ano. 

A perspectiva mais negativa sobre o futuro acompanha as sinalizações feitas por economistas de que as políticas tarifárias de Trump devem acabar encarecendo produtos para os consumidores norte-americanos — o que além de pressionar a inflação dos EUA, também pode forçar o Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos), a trazer um novo ciclo de alta de juros no país. 

Os juros mais altos tendem a encarecer o acesso ao crédito para pessoas físicas e jurídicas. Com isso, além da expectativa de uma redução no consumo das famílias e nos investimentos feitos pelas empresas, o mercado também projeta uma desaceleração da maior economia do mundo. 

Menos gasto em restaurantes

Nesta quinta-feira (1º), por exemplo, o McDonald’s informou que registrou uma queda surpreendente em suas vendas globais no primeiro trimestre deste ano — um reflexo da demanda consideravelmente menor em restaurantes dos EUA e da Europa, devido às incertezas geradas pelas tarifas. 

As vendas recuaram 1%, bem abaixo da previsão dos analistas, de um aumento de 0,95% para o período. Nos EUA, o maior mercado da rede de fast-food, a queda foi de 3,6%, o maior recuo desde a pandemia de Covid-19, em 2020. 

Segundo o presidente executivo da companhia, Chris Kempczinski, a rede está enfrentando as “mais difíceis condições de mercado”. 

O resultado do McDonald’s ecoa os alertas já feitos por outros restaurantes, como Domino’s Pizza, Chipotle Mexican Grill e Starbucks, que indicaram que os norte-americanos estão gastando menos para jantar fora, já que a inflação e a perspectiva econômica sombria prejudicam a confiança do consumidor.

Piora no setor automotivo

Outro segmento que também sinalizou uma piora das perspectivas à frente, diante do tarifaço de Trump, foi o setor automotivo. 

Enquanto a General Motors reduziu sua projeção de lucro para 2025 nesta quinta-feira (1º) e previu um impacto de até US$ 5 bilhões (R$ 28,3 bilhões), a Volkswagen indicou, na quarta-feira, que sua margem de lucro provavelmente ficará na parte inferior da faixa de previsão divulgada pela montadora. 

“Estamos prontos para trabalhar com os formuladores de políticas para encontrarmos soluções que apoiem o setor e, ao mesmo tempo, preservem as oportunidades para os trabalhadores”, disse o diretor financeiro da montadora, Arno Antlitz, enfatizando a importância da iniciativa de redução de custos da Volkswagen em um mundo incerto.

Os anúncios foram divulgados mesmo após o presidente dos EUA ter assinado uma ordem para reduzir o impacto de suas tarifas sobre o setor automotivo, oferecendo um conjunto de créditos e isenções de outras taxas sobre materiais e peças. 

Ainda assim, outras fabricantes de automóveis como Mercedes-Benz, Stellantis e Volvo Cars continuam sem uma previsão de lucro para este ano, após terem cancelado as estimativas de desempenho para o ano em meio às incertezas. 

A Porsche, que não tem produção nos EUA, afirmou na última terça-feira (29) que as tarifas levaram a um impacto de pelo menos 100 milhões de euros somente em abril e maio.

Efeitos diversos no setor de tecnologia

O segmento de tecnologia, por sua vez, tem dado uma série de sinalizações diferentes, uma vez que também depende de resultados relacionados a investimentos em inteligência artificial e vários outros fatores. 

Na véspera, por exemplo, a Microsoft reportou que superou as expectativas de receita trimestral, puxado pelo forte crescimento da computação em nuvem do Azure. Ainda assim, a Xbox, braço de consoles de videogames da companhia, informou nesta quinta-feira (1º) que está elevando os preços de seus consoles, controles, títulos originais e outros acessórios. 

A decisão segue medidas semelhantes de concorrentes e vem em função das tarifas comerciais dos Estados Unidos, que têm impactado as cadeias de suprimentos globais. 

Também na quarta-feira, a gigante sul-coreana de tecnologia Samsung Electronics alertou que as tarifas de Trump podem reduzir a demanda por produtos como smartphones, o que torna difícil trazer alguma previsão do desempenho futuro da companhia. 

Segundo a maior fabricante de chips de memória do mundo, a pequena alta no lucro operacional do primeiro trimestre reflete que os clientes da empresa, preocupados com as tarifas, correram para comprar smartphones e chips comum. A empresa anunciou lucro operacional de 6,7 trilhões de wons (US$ 4,68 bilhões ou R$ 26,5 bilhões) no período, aumento de 1,2% em relação ao ano anterior.

Nesta quinta-feira, ainda são esperados os resultados da Amazon e da Apple. As empresas devem dar novas sinalizações sobre o que esperam para o futuro, principalmente após Washington já ter sinalizado que algumas taxas podem ser aplicadas a eletrônicos nas próximas semanas.

Fonte: G1

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Negócios, Networking, Pessoas

Intermodal 2025: a edição que entrou para a história

Confira os melhores momentos e o que aconteceu no estande G100 do RêConecta News

A Intermodal South America 2025 entrou para a história como a edição mais vibrante, inovadora e estratégica do setor logístico das Américas. Pela primeira vez realizada no Distrito Anhembi, em São Paulo, a feira atraiu quase 50 mil profissionais em três dias intensos de conexões, lançamentos e troca de conhecimento. O RêConecta News esteve presente com um estande colaborativo que reuniu 10 empresas parceiras, consolidando um espaço de relacionamento, visibilidade e negócios em grande estilo.

RêBot: o futuro bateu à porta

O primeiro dia da feira foi marcado por um momento inesquecível: a chegada do RêBot, o humanoide do futuro, que desembarcou direto no estande do RêConectaNews para surpreender e provocar reflexões. Com seu 1,40m de altura, mais de 60kg de tecnologia e muito carisma, RêBot simbolizou a ponte entre o Brasil e as inovações globais, especialmente as que estavam sendo apresentadas na Canton Fair, na China.

Para Renata Palmeia, CEO do RêConecta News, essa presença foi mais que um atrativo visual: “Trazer o RêBot para a Intermodal foi uma validação do que fazemos no RêConecta: manter nossos parceiros, clientes e seguidores alinhados com o que está bombando no mercado global. Não se tratou só de chamar atenção, mas de mostrar que estamos prontos para o futuro – e o futuro já começou.”

Parcerias que geraram resultados

Nos três dias do evento, o estande do RêConecta foi casa para 10 marcas inovadoras, que aproveitaram a visibilidade da feira para gerar leads, fortalecer conexões e ampliar negócios. Entre elas, esteve a NAC Bank, que apresentou soluções financeiras exclusivas para importadores e exportadores. Segundo Lauana Pereira, CTO da NAC, participar com o RêConecta superou as expectativas: “Foi a nossa primeira vez como expositores e tivemos resultados muito interessantes. Esperamos estar aqui no próximo ano, ainda maiores e fazendo mais barulho do que fizemos este ano.”

Com um ambiente receptivo e dinâmico, o espaço preparado pelo RêConecta proporcionou uma verdadeira experiência de marca para quem passou por ali. As interações com o RêBot, as apresentações das marcas parceiras e os momentos de networking consolidaram o espaço como um dos mais movimentados da feira.

Para a GH Solucionador Logístico, foi um momento único e de muitas oportunidades. “Foi uma experiência incrível, com muito networking. Esperávamos encontrar muitos clientes ativos, mas, além da expectativa, acabamos conectando com muitas oportunidades novas, de empresas que em algum momento havíamos prospectado e que agora vieram fechar negócio”, revelou Carlos Alberto, diretor comercial da GH.

Programação animada e descontração

Além de todo o trabalho, conexões estratégicas e geração de negócios, o estande do RêConecta News também foi palco de momentos especiais de descontração. Tivemos o animado Encontro das Divas, o Encontro dos Amigos, homenagem aos Despachantes Aduaneiros, além de DJ e música todos os dias para manter o clima leve e vibrante. As mulheres foram presenteadas com sessões de maquiagem, enquanto convidados e parceiros puderam desfrutar de comidas e bebidas em um ambiente acolhedor e cheio de energia.

Até 2026, ainda mais conectados!

O RêConecta News encerrou sua participação na Intermodal 2025 com o sentimento de missão cumprida e com muitas histórias para contar. Mais do que participar de um evento, foi um momento de reafirmação de propósito: reunir empresas, provocar reflexões e abrir caminhos para o futuro.

Nós veremos em abril de 2026, novamente no Distrito Anhembi, prontos para mais uma edição histórica da Intermodal South America.

Porque o futuro se constrói com conexões,
O RêConecta esteve lá para isso.

VEJA MAIS MOMENTOS DA INTERMODAL 2025 – BAIXE AS FOTOS AQUI:

DIA 22 DE ABRIL
https://drive.google.com/drive/folders/14VfMIfdVJ7USNi4VWY7LqjdY0TrkLJiE

DIA 23 DE ABRIL
https://drive.google.com/drive/folders/1_-jGhLB1u0TUGsQuyWts6oVbPV0fBENM

DIA 24 DE ABRIL
https://drive.google.com/drive/folders/17Xr42lrSlLOTfVMeKyS2PyNw7YINN2Jj

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Comércio, Negócios, Portos

Três terminais do Porto de Paranaguá recebem de 5 a 6 propostas para leilão na 4ª-feira

Os leilões de três terminais do Porto de Paranaguá (PR) que serão disputados na quarta-feira, 30, receberam de cinco a seis propostas, cada. Ao Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), a Portos do Paraná, que administra o recinto portuário, detalhou que uma das áreas será disputada por seis grupos, um recorde para o setor. O bloco em disputa é composto pelas áreas PAR14, PAR15 e PAR25.

O PAR14 atraiu cinco propostas. O projeto prevê investimentos de R$ 529,2 milhões e deverá gerar 310 empregos diretos na fase de operação. A expectativa é de que o terminal contribua para o aumento das exportações de grãos e fortalecerá a inserção do porto no mercado internacional. O contrato é de 35 anos.

Já o PAR15, com capacidade para movimentar quatro milhões de toneladas por ano, será disputado por seis grupos, o maior número de concorrentes para terminais portuários em leilões da B3. A área receberá investimentos de R$ 293,2 milhões ao longo dos 35 anos de contrato. A expectativa é de criação de 180 novos postos de trabalhos diretos na fase operacional.

Por fim, a disputa pelo PAR25 terá cinco concorrentes. O terminal receberá investimentos de R$ 233,5 milhões, além de um aporte adicional de R$ 331,6 milhões, somando R$ 565,1 milhões.

O Porto de Paranaguá é o segundo maior do Brasil em tamanho e movimentação total de cargas, ficando atrás apenas do Porto de Santos. É o complexo que mais movimenta soja no país (grãos, farelo e óleo) e responsável pela descarga de 33% dos fertilizantes importados pelo Brasil, que é o quarto maior mercado consumidor de fertilizantes do mundo.

Paranaguá será o primeiro porto a regularizar 100% de suas áreas com a promoção de arrendamentos e concessões. O governo está conduzindo cerca de 50 projetos de parceria com a iniciativa privada para o setor portuário. Além de arrendamentos de terminais, também serão ofertadas outras quatro concessões de canais de acesso. Os projetos mais avançados são para Santos (SP) e Rio de Janeiro (RJ).

Também na quarta-feira será leiloado o terminal RDJ11, localizado no Porto do Rio de Janeiro (RJ). Com contrato de modelo simplificado e duração de dez anos, o terminal é destinado à movimentação e à armazenagem de granéis sólidos e carga geral, com previsão de investimentos diretos da ordem de R$ 6,8 milhões.

Fonte: UOL

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Comércio, Economia, Negócios, Notícias

Após vitória dos liberais, governo Lula demonstra interesse em firmar acordo entre Mercosul e Canadá

Eventual acordo reduziria dependência canadense em relação aos EUA, principal motor dos votos que confirmaram um novo mandato para Mark Carney como primeiro-ministro do país

O governo Lula (PT) parabenizou o liberal canadense Mark Carney pela vitória nas eleições realizadas na última segunda-feira 28 no país norte-americano.

Ao comentar o resultado, o Planalto disse que pretende aprofundar a cooperação “em áreas de interesse mútuo, como a promoção e a proteção dos direitos humanos e o combate à mudança do clima”. E sinalizou um interesse em dar um passo adiante em um possível acordo entre o Mercosul e o Canadá.

“Temos interesse em avançar nas negociações de um acordo comercial entre o Mercosul e o Canadá para diversificar e expandir nosso intercâmbio”, diz a nota assinada por Lula.

O bloco sul-americano e o Canadá chegaram a iniciar, em 2018, as negociações para um acordo comercial. Atualmente, porém, as tratativas estão suspensas.

Mas a volta de Donald Trump ao poder nos Estados Unidos reacende a necessidade de fortalecimento de acordos bilaterais. Com uma postura bélica na arena comercial, o republicano não se furta a aumentar a extensão do muro tarifário para a entrada de produtos estrangeiros, o que tem tido consequências em praticamente todo o mundo.

Um dos países mais afetados pela política comercial de Trump é, justamente, o Canadá. Um eventual acordo do Mercosul com o país agora governado por Mark Carney poderia servir como meio de diminuir a dependência do Canadá em relação aos Estados Unidos, dado o fato de que, comercialmente, os EUA marcham para serem vistos como um parceiro pouco confiável.

O Brasil, outro afetado pela guerra tarifária, também busca alternativas para ampliar seus mercados ao redor do mundo. O Mercosul, nesse caso, é um dos caminhos encontrados por Lula para ampliar sua participação no comércio global. O acordo com a União Europeia, por exemplo, ganhou novo vigor com a chegada do republicano ao poder. As relações com a China também esquentaram desde a confirmação do retorno de Trump à Casa Branca.

Fonte: Carta Capital

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Investimento, Negócios

Sertrading, do BTG Pactual, assina acordo para operar no Rio de Janeiro

Governo do estado assina acordo para trazer ao Rio a Sertrading, gigante do comércio exterior

A Sertrading, do BTG Pactual, assinou acordo com o Governo do Rio de Janeiro para operar no estado. A assinatura do termo permite que a empresa esteja apta a usufruir de incentivo fiscal. A operação deve ter início a partir do mês que vem. A expectativa da equipe do governador Cláudio Castro é que a medida atraia maiores investimentos ao Rio de Janeiro, por meio dos negócios realizados pela Sertrading. “A presença de uma gigante do comércio exterior não apenas fortalece nossa posição no cenário econômico, mas também traz novas oportunidades de emprego e desenvolvimento para nossa população”, afirmou o governador.

A assinatura foi realizada no estande da Codin na Intermodal South América, maior evento do segmento de logística das Américas, que aconteceu no Centro de Convenções Distrito Anhembi, em São Paulo.

A Sertrading movimenta 25 bilhões de reais ao ano e possui parcerias estratégicas com 16 segmentos da economia, entre eles farmacêutico, químico e petroquímico, tecnologia e energia.

Fonte: Veja


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Economia, Investimento, Negócios

Déficit externo supera investimento estrangeiro direto pela primeira vez em 5 anos

O desequilíbrio vem se acelerando desde o segundo trimestre de 2024 em meio ao forte crescimento doméstico

O déficit nas contas externas nos 12 meses até março superou o valor do investimento estrangeiro direto (IED) no Brasil, a fonte mais estável de financiamento do déficit, no mesmo período. Historicamente, os valores de IED têm sido superiores aos déficits, e essa reversão não ocorria desde fevereiro de 2020, segundo dados divulgados pelo Banco Central (BC) nesta segunda-feira, dia 28.

O déficit nas contas externas acumulado nos 12 meses encerrados em março foi de US$ 68,5 bilhões (3,21% do PIB), enquanto o investimento estrangeiro direto (IED) no mesmo período foi de US$ 68,2 bilhões (3,19% do PIB). Apesar da diferença numérica, o chefe do Departamento de Estatísticas do Banco Central, Fernando Rocha, destacou que, em termos macroeconômicos, os dois indicadores apresentam a mesma magnitude.

“Embora numericamente o déficit em transações correntes seja maior, a forma macroeconomicamente correta de se referir a esse resultado é dizer que ambos apresentam a mesma magnitude e, portanto, os investimentos diretos no país continuam financiando integralmente o déficit em conta corrente”, afirmou.

O déficit em conta corrente vem crescendo desde o segundo trimestre do ano passado em ritmo mais acelerado que o IED. Em março de 2024, o déficit em 12 meses estava em US$ 26,3 bilhões (1,17% do PIB), enquanto o IED era de US$ 64,1 bilhões (2,85% do PIB). No entanto, esse aumento não continuou em março: tanto o déficit quanto o IED caíram no mês. Segundo Rocha, ainda é cedo para afirmar se a redução do déficit representa uma tendência.

O diretor de pesquisa econômica do Pine Bank, Cristiano Oliveira, explicou que o aumento do déficit se deve aos estímulos fiscais e monetários aplicados entre o fim de 2022 e o início do ano passado.

Segundo o economista, nesse período a demanda agregada cresceu mais rápido que a oferta. Contudo, ele acredita que esse cenário “já não está mais ocorrendo” e, portanto, o déficit deve se estabilizar entre 2,5% e 3% do PIB nos próximos anos. “Um nível que consideramos bastante saudável”, observou.

O aumento do déficit acompanha a elevação das importações, impulsionada pela expansão da economia. Com o aumento da atividade, é natural que cresçam as importações de bens de consumo, intermediários e de capital, o que impacta a balança comercial — um dos principais componentes do balanço de pagamentos.

Comparando o primeiro trimestre deste ano com o mesmo período de 2024, houve uma redução no superávit da balança comercial de US$ 16,3 bilhões para US$ 7,9 bilhões.

No mesmo intervalo, o déficit na conta de serviços aumentou de US$ 11,3 bilhões para US$ 12,8 bilhões. Já o déficit de renda primária caiu de US$ 18 bilhões para US$ 15,5 bilhões.

O chefe do Departamento de Estatísticas do BC também destacou os resultados mensais do balanço de pagamentos, que indicaram uma redução do déficit de US$ 4,1 bilhões para US$ 2,2 bilhões entre março de 2024 e março de 2025. Rocha observou que essa é a primeira redução na comparação interanual em 12 meses e reforçou que ainda é cedo para dizer se isso representa uma tendência.

A estimativa do Pine é que o IED chegue a US$ 73 bilhões (3,3% do PIB) este ano, enquanto o déficit em conta corrente deve encerrar 2025 em US$ 56,9 bilhões. O IED representa investimentos de longo prazo no país, com participação societária e operações entre empresas como seus principais componentes.

O economista da CM Capital, Matheus Pizzani, afirmou que ver o IED e o déficit no mesmo patamar ou com uma diferença marginal é “relativamente indiferente” do ponto de vista contábil, já que o IED “tende a se igualar efetivamente ao balanço de pagamentos”. Para ele, o importante é analisar a composição do IED.

Pizzani destacou que aumentou a participação de investimentos em participação societária, indicando que “embora menor em volume, a composição do IED deste ano tem se mostrado mais benigna do que a observada um ano atrás”.

Oliveira, do Pine Bank, observou ainda que o atual cenário de incerteza global pode levar a um IED inferior ao estimado em mercados emergentes como o Brasil.

“No entanto, esse não é o nosso cenário base. Julgamos que o cenário econômico e geopolítico global favorece as contas externas do país, entre outros fatores, pelo perfil das nossas exportações e importações. Por isso, mantemos a avaliação de que a robustez das contas externas favorece o comportamento do real.”

Fonte: Valor International


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Comércio, Gestão, Negócios

Norcoast anuncia Márcio Salmi como novo Diretor Comercial

A Norcoast, empresa brasileira de navegação costeira, anuncia a chegada de Márcio Salmi como novo Diretor Comercial. Com uma trajetória consolidada em empresas de referência como Maersk, Mercosul Line e Costa Brasil, o executivo chega para trazer uma visão estratégica orientada ao crescimento, eficiência e soluções customizadas, com o objetivo de consolidar ainda mais a atuação da Norcoast nos principais corredores logísticos do país.

Ao longo de sua carreira, o executivo acompanhou de perto a evolução do setor de cabotagem no Brasil e, agora, chega à Norcoast com a missão de fortalecer sua atuação comercial, em um momento de grande oportunidade para o mercado que tem se tornado cada vez mais atraente para empresas que buscam alternativas ao transporte rodoviário de longas distâncias.

“É uma honra fazer parte do time de uma marca que já nasceu com um caminho sólido pela frente. A Norcoast traz uma visão de negócios ventilada para o setor, e será um desafio interessante contribuir para encontrar soluções que reduzam a ruptura na cadeia de suprimentos, melhorem a integração dos modais e ofereçam custo total otimizado ao cliente”, destaca o novo executivo.

Sobre as possibilidades de expansão, Salmi destaca a importância de manter excelência nas rotas atuais antes de qualquer movimento. “A consolidação dos serviços existentes é essencial. O aumento de escalas nos portos precisa ser avaliado com cuidado para que o tempo de trânsito e o nível de serviço não sejam comprometidos. Existem alternativas de expansão colaborativa que vamos analisar de forma pontual”, complementa.

Para o novo Diretor Comercial, o momento vivido pela Norcoast é promissor. “O mercado de cabotagem está em transformação, impulsionado por novas demandas regulatórias, exigências de sustentabilidade e busca por eficiência. A Norcoast está posicionada estrategicamente, com uma base sólida e capacidade de crescimento. Nosso objetivo é torná-la um protagonista ainda mais relevante, com uma equipe comercial de alta performance e soluções logísticas alinhadas às necessidades dos clientes”, conclui Salmi.

Fonte: Datamar News


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Agronegócio, Negócios

Parlamentares querem R$ 599 bilhões para Plano Safra 25/26 e 1% para o seguro rural

A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) apresentou, nesta segunda-feira (28.04), suas principais propostas para o Plano Safra 2025/26, reivindicando um total de R$ 599 bilhões em recursos para financiamento da produção agropecuária. O anúncio foi feito durante coletiva de imprensa realizada em uma das maiores feiras de tecnologia agrícola da América Latina, que também marcou o início oficial das discussões com o governo. A proposta da FPA vai na mesma linha da CNA.

Do montante solicitado, a FPA propõe que R$ 25 bilhões sejam destinados exclusivamente à equalização de juros. O objetivo é facilitar o acesso ao crédito para os produtores rurais e reduzir os custos financeiros da produção. A bancada também defende mudanças para simplificar o processo de financiamento, o que pode favorecer o aumento da oferta de alimentos e contribuir para o controle da inflação.

Outro ponto central da proposta é a destinação de 1% do valor total do Plano Safra para o seguro rural — o que representa R$ 5,99 bilhões, caso o valor total seja aprovado. A medida visa ampliar a segurança das operações de crédito, especialmente em tempos de instabilidade climática, como os eventos recentes no Rio Grande do Sul e no Centro-Oeste.

Para o presidente do Instituto do Agronegócio (IA), Isan Rezende (foto), as reivindicações da FPA são coerentes com as necessidades do campo. “É uma proposta justa e estratégica. O produtor precisa de crédito acessível e previsível, principalmente diante dos altos custos de produção e dos riscos climáticos cada vez mais frequentes. Equalizar os juros e fortalecer o seguro rural são medidas que protegem o agricultor e, ao mesmo tempo, sustentam a economia nacional”, afirmou.

“O agro é a base da nossa balança comercial e um dos poucos setores que continuam sustentando o crescimento do país, mesmo em meio às crises. Investir no campo é investir na estabilidade econômica do Brasil. Quando o governo aplica recursos no Plano Safra, não está apenas ajudando o produtor rural, está garantindo alimentos mais baratos na mesa do brasileiro, geração de empregos no interior e arrecadação para os cofres públicos”, afirmou Isan Rezende.

Para ele, o retorno do investimento no setor agropecuário é rápido, direto e visível. “Diferente de outras áreas, o recurso aplicado no agro volta rápido em forma de produtividade, exportações e desenvolvimento regional. A cada real investido no produtor, há um impacto positivo em cadeia. Por isso, o Plano Safra precisa ser encarado como política de Estado, com previsibilidade e força. O campo não pode parar por falta de crédito”, completou o presidente do Instituto do Agronegócio.

O deputado Pedro Lupion, presidente da FPA, por sua vez explicou que a proposta da FPA ao governo foi construída a partir de sugestões de 59 entidades ligadas ao Instituto Pensar Agro (IPA) e reforçou a importância de se garantir previsibilidade para os produtores. “Essa equalização, que é o que de fato custa para os cofres públicos, teria que ter necessidade de pelo menos R$ 25 bilhões”, afirmou, ao destacar que o crédito mais barato tem impacto direto na produção e na inflação.

Já o vice-presidente da FPA, deputado Arnaldo Jardim, lembrou que as propostas não se limitam a demandas financeiras. “Aqui tem uma proposta para o setor, uma proposta de país. Não se trata apenas de pleitear números ou montantes, mas de apresentar uma alternativa de construção para o Brasil”, disse.

A FPA também defende a criação de uma política agrícola de longo prazo, nos moldes da Farm Bill norte-americana, permitindo planejamento plurianual das safras. A intenção é estabelecer uma política pública que ofereça previsibilidade orçamentária por cinco anos, garantindo um ambiente mais estável para os investimentos no campo.

Na safra atual (2024/25), o total de recursos mobilizados para o setor agrícola, somando fontes públicas e privadas, chegou a R$ 1,2 trilhão. Desse total, R$ 476,5 bilhões vieram do Plano Safra. A estimativa para o próximo ciclo é de que os custos de produção ultrapassem R$ 1,3 trilhão, o que torna ainda mais urgente o aumento dos recursos públicos e a redução dos custos de financiamento.

Para Isan Rezende, o agronegócio precisa de um ambiente de segurança para continuar crescendo. “O Plano Safra não é apenas uma política de crédito, é um motor da economia brasileira. O investimento que se faz no campo retorna em forma de emprego, produção, exportação e estabilidade dos preços dos alimentos. O país não pode abrir mão disso”, concluiu.

As propostas da FPA agora estão nas mãos do governo federal, que deverá apresentar em junho a versão final do Plano Safra 2025/26. A expectativa do setor é de que o programa seja robusto, alinhado às necessidades dos produtores e capaz de manter o Brasil na liderança da produção agrícola mundial.

Fonte: Pensar Agro


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