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Comércio Exterior, Informação, Investimento, Notícias, Sustentabilidade

Porto de Paranaguá terá R$ 1,4 bi de investimentos para escoamento da safra

Primeiro leilão do ano contará com três unidades destinadas à movimentação e armazenagem de granéis sólidos vegetais, como soja e milho

O Ministério de Portos e Aeroportos prevê que o leilão do Porto de Paranaguá deve somar R$ 1,38 bilhão em investimentos. As unidades serão destinadas à movimentação e armazenagem de granéis sólidos vegetais, como soja e milho.

Previsto para 30 de abril, será o primeiro leilão de arrendamentos portuários do ano. Além dos terminais PAR14, PAR15 e PAR25, o governo federal irá leiloar o terminal RDJ11 no Rio de Janeiro e o POA26, em Porto Alegre.

A estimativa é que os investimentos dobrem a capacidade do escoamento da safra agrícola pelo porto paranaense, abrindo oportunidades para exportação de mais 20 milhões de toneladas por ano.

O Ministério de Portos e Aeroportos quer realizar neste ano o leilão de pelo menos 20 unidades portuárias, em quatro regiões do país. O governo planeja outros 40 leilões até o final de 2026.

FONTE: CNN Brasil
Porto de Paranaguá terá R$ 1,4 bi de investimentos para escoamento da safra | CNN Brasil

 

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Economia, Informação, Investimento, Negócios, Notícias, Tributação

Por que forte entrada de capital estrangeiro no país surpreende analistas

O Brasil teve em fevereiro uma entrada de investimentos estrangeiros diretos bem acima do esperado por analistas, enquanto o déficit em transações correntes do país registrou alta, informou o Banco Central nesta quarta-feira, 26.

Os investimentos diretos no país (IDP) alcançaram US$9,3 bilhões no mês passado, acima dos US$5,5 bilhões projetados em pesquisa da Reuters e dos US$5,332 observados em fevereiro do ano passado.

O indicador — importante sinalizador de fluxo de recursos destinados a investimentos de longo prazo, além de ajudar a compensar rombos na conta corrente do país– somou o equivalente a 3,38% do Produto Interno Bruto (PIB) em 12 meses, ante 3,18% no mês anterior e 2,89% em fevereiro de 2024.

No mês passado, foi observado saldo negativo nas transações correntes de US$8,758 bilhões, ante rombo de US$3,903 bilhões no mesmo período do ano anterior, com o déficit acumulado em 12 meses totalizando o equivalente a 3,28% do Produto Interno Bruto (PIB).

O resultado veio ligeiramente melhor do que a expectativa do mercado, conforme pesquisa da Reuters com especialistas, que apontava para um saldo negativo de US$9,104 bilhões em fevereiro.

Mesmo com o resultado forte do investimento direto até o momento, a economista da XP Luiza Pinese avaliou que o déficit em conta corrente pode superar o IDP em 2025, sob pressão de dados de importações mais persistentes do que o esperado.

“No entanto, nosso cenário base não prevê deterioração da conta corrente em 2026. Além disso, o Brasil continua se beneficiando de um sólido estoque de reservas internacionais e de uma baixa dívida em moeda estrangeira”, disse em relatório.

Ela acrescentou que o déficit do balanço de pagamentos observado em fevereiro deve ser visto com cautela tendo em vista a importação de uma plataforma de petróleo da China, avaliada em US$2,7 bilhões, e um atraso em exportações agrícolas.

Ainda assim, Pinese avaliou que as importações foram mais persistentes do que o previsto. Ela disse esperar que essa dinâmica seja mantida no primeiro semestre, aliviando apenas com a desaceleração da atividade e impactos da taxa de câmbio.

Em fevereiro, a balança comercial teve saldo negativo de US$979 milhões, contra superávit de US$4,387 bilhões no mesmo mês de 2024.

Já o rombo na conta de serviços ficou em US$3,889 bilhões, contra saldo negativo de US$3,849 bilhões em fevereiro do ano anterior.

A conta de renda primária, por sua vez, apresentou déficit de US$4,104 bilhões, ante saldo negativo de US$4,630 bilhões no mesmo período do ano anterior.

FONTE: Isto É Dinheiro
Brasil tem investimento estrangeiro muito acima do esperado em fevereiro – ISTOÉ DINHEIRO

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Déficit nas contas externas do Brasil sobe para US$ 8,8 bilhões

O resultado é quase o dobro do registrado no mesmo mês de 2024

As contas externas do Brasil apresentaram um déficit de US$ 8,8 bilhões em fevereiro de 2025, quase o dobro do registrado no mesmo mês de 2024, quando o saldo negativo foi de US$ 3,9 bilhões.

Os dados, divulgados nesta quarta-feira (26) pelo Banco Central (BC), refletem a diferença entre as exportações e importações de bens, serviços contratados e despesas de brasileiros no exterior, além do envio de lucros para o exterior.

O superávit da balança comercial – que registra as exportações menos as importações – diminuiu US$ 5,4 bilhões em relação ao ano passado. O déficit em serviços manteve-se estável, enquanto o déficit em renda primária apresentou uma redução de US$ 526 milhões.

No acumulado dos últimos 12 meses, o déficit em transações correntes atingiu US$ 70,2 bilhões, o equivalente a 3,28% do PIB, mostrando um aumento em relação aos US$ 65,3 bilhões (3,03% do PIB) registrados em janeiro. Em comparação com fevereiro de 2024, o déficit foi de US$ 23,9 bilhões (1,07% do PIB).

Em fevereiro de 2025, a balança comercial de bens registrou um déficit de US$ 979 milhões, em contraste com o superávit de US$ 4,4 bilhões observado no mesmo mês de 2024. As exportações de bens somaram US$ 23,2 bilhões, enquanto as importações totalizaram US$ 24,1 bilhões, impulsionadas pela compra de uma plataforma de petróleo de US$ 2,7 bilhões. As exportações tiveram uma queda de 1,8%, enquanto as importações aumentaram 25,7%.

Quanto aos investimentos diretos no Brasil (IDP), o país recebeu US$ 9,3 bilhões em fevereiro de 2025, representando um crescimento de 75% em relação aos US$ 5,3 bilhões registrados no mesmo mês de 2024. No acumulado de 12 meses, o valor de IDP chegou a US$ 72,5 bilhões (3,38% do PIB), superando os US$ 68,5 bilhões (3,18% do PIB) de janeiro.

As reservas internacionais também tiveram um aumento, somando US$ 332,5 bilhões em fevereiro de 2025, um crescimento de US$ 4,2 bilhões em relação ao mês anterior. Esse aumento foi impulsionado por variações de preços, desembolsos de organismos internacionais e receitas de juros.

FONTE: Meon
Déficit nas contas externas do Brasil sobe para US$ 8,8 bilhões

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BYD supera Tesla em receita e aquece disputa dos elétricos

Em 2024, a montadora chinesa BYD alcançou um marco significativo ao ultrapassar a marca de US$ 100 bilhões em receitas, superando a americana Tesla.

Com um faturamento de 777,1 bilhões de yuans, equivalente a aproximadamente US$ 107,2 bilhões, a BYD se consolidou como uma força dominante na eletrificação automotiva. Este feito não apenas destaca o crescimento da empresa, mas também sinaliza uma mudança no equilíbrio de poder entre as montadoras ocidentais e chinesas.

A BYD, sediada em Shenzhen, tem expandido agressivamente sua presença internacional, mirando mercados na Europa, América Latina e outras regiões emergentes. A superação da Tesla em receita representa um marco simbólico, refletindo o aumento da competitividade no setor automotivo global. Ambas as empresas estão investindo em novas tecnologias e estratégias de mercado para fortalecer suas posições.

Como a BYD superou a Tesla em receitas?

A BYD e a Tesla operam com modelos de negócios distintos, o que torna a comparação direta um desafio. A BYD foca na montagem de veículos, especialmente híbridos e elétricos, e se beneficia de incentivos estatais chineses. Este apoio tem sido crucial para seu crescimento e expansão global. Em contraste, a Tesla se posiciona como uma empresa de tecnologia, investindo em robótica, inteligência artificial e soluções de mobilidade autônoma.

Um dos fatores que contribuíram para o sucesso da BYD é sua capacidade de oferecer produtos competitivos em termos de custo. Isso lhe confere uma vantagem significativa em participação de mercado, especialmente em um cenário de retração das montadoras tradicionais europeias. Além disso, a BYD tem se destacado na produção de baterias, garantindo maior controle sobre a cadeia produtiva e eficiência de custos.

Quais são as perspectivas futuras para a BYD e a Tesla?

A disputa entre BYD e Tesla promete se intensificar nos próximos anos. Ambas as empresas estão investindo em novas tecnologias e estratégias de precificação agressiva para capturar mercados estratégicos de mobilidade limpa. A BYD está explorando a possibilidade de carregamento ultrarrápido em cinco minutos, o que pode representar uma disrupção significativa no setor automotivo.

Por outro lado, a Tesla continua a expandir seu ecossistema digital, criando novas fontes de receita e fortalecendo sua posição no mercado global. A capacidade da Tesla de inovar e diversificar suas ofertas tecnológicas pode ser um diferencial importante na corrida pela liderança no setor automotivo.

O impacto da competição entre montadoras ocidentais e chinesas

A competição entre montadoras ocidentais e chinesas está redefinindo o cenário automotivo global. A ascensão da BYD como líder em receitas reflete o crescente poder das empresas chinesas no mercado internacional. Esta dinâmica está pressionando as montadoras tradicionais a inovar e adaptar suas estratégias para permanecerem competitivas.

Enquanto a BYD continua a expandir sua presença global, a Tesla busca consolidar sua posição como líder em tecnologia automotiva. Ambas as empresas estão bem posicionadas para influenciar o futuro da mobilidade elétrica, e sua competição promete trazer avanços significativos para o setor.

BYD se intensifica e vira referência a cada dia

O crescimento da BYD e sua superação da Tesla em receitas marcam um momento importante no setor automotivo. A competição entre essas duas gigantes está impulsionando a inovação e redefinindo o mercado global de veículos elétricos. À medida que ambas as empresas continuam a expandir suas operações e investir em novas tecnologias, o futuro da mobilidade elétrica parece promissor e cheio de oportunidades.

FONTE: Terra Brasil Noticia
BYD supera Tesla em receita e aquece disputa dos elétricos – Terra Brasil Notícias

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Trump: nova fábrica de aço da Hyundai faz parte de pacote de US$ 21 bi em investimentos nos EUA

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta segunda-feira, 24, que a Hyundai irá construir uma nova fábrica de aço no Estado da Louisiana, que faz parte de um pacote de US$ 21 bilhões em investimentos da empresa no país. A fábrica, segundo Trump, deve gerar cerca de 1.400 empregos e produzirá “mais de 2,7 milhões de toneladas métricas de aço por ano”.

“O investimento da Hyundai deixa claro que as tarifas funcionam”, afirmou Trump, referindo-se às políticas comerciais de seu governo. “A Hyundai não pagará nenhuma tarifa aos EUA, já que decidiu vir para cá”, completou.

Além da nova unidade em Louisiana, a montadora sul-coreana também ampliará sua produção de automóveis na Geórgia, com uma fábrica de US$ 8 bilhões que será inaugurada ainda esta semana, conforme anunciado por executivos da empresa.

Euisun Chung, CEO da Hyundai, destacou que um investimento de US$ 6 bilhões ainda deve fortalecer a cadeia de suprimentos de aço no país, além de anunciar também a compra de US$ 3 bilhões em gás natural liquefeito (GNL) dos EUA. “Investimentos de US$ 6 bilhões visam fortalecer a cadeia de suprimentos de aço nos EUA, com um novo aporte de US$ 21 bilhões nos próximos quatro anos no país”, pontuou.

Trump celebrou os anúncios, declarando que “o dinheiro está entrando como nunca nos EUA, e queremos que continue assim”.

O presidente dos Estados Unidos também sugeriu que os investimentos podem estar sendo impulsionados pelas tarifas e pelo cenário eleitoral: “Suspeito que estejam entrando por conta das tarifas e das últimas eleições”. Ele ainda adiantou que outras empresas devem anunciar novos projetos no país, citando a Honda como “uma ótima empresa”, quando questionado sobre quais companhias poderiam anunciar investimentos nos EUA.

FONTE: Isto É
Trump: nova fábrica de aço da Hyundai faz parte de pacote de US$ 21 bi em investimentos nos EUA

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Juros futuros sobem com alta do dólar e expectativas por tarifas

Na quinta e na sexta as taxas futuras já haviam avançado, com investidores ajustando posições após o Copom do BC ter indicado a intenção de aplicar alta menor do que 100 pontos-base da Selic em maio

As taxas dos DIs fecharam a segunda-feira (24) em alta, pela terceira sessão consecutiva, em sintonia com o novo avanço do dólar ante o real e com a elevação dos rendimentos dos Treasuries no exterior, em meio a expectativas sobre a aplicação de tarifas comerciais pelos EUA.

No fim da tarde a taxa do DI (Depósito Interfinanceiro) para janeiro de 2026 — um dos mais líquidos no curto prazo — estava em 15,03%, ante o ajuste de 14,951% da sessão anterior, enquanto a taxa para janeiro de 2027 marcava 14,9%, ante o ajuste de 14,766%.

Entre os contratos mais longos, a taxa para janeiro de 2031 estava em 14,74%, ante 14,66% do ajuste anterior, e o contrato para janeiro de 2033 tinha taxa de 14,74%, ante 14,672%.

Na quinta (20) e na sexta-feira (21) as taxas futuras já haviam avançado, com investidores ajustando posições após o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central ter indicado, na última quarta-feira (19), a intenção de aplicar alta menor do que 100 pontos-base da Selic em maio. Atualmente a Selic está em 14,25% ao ano.

Nesta segunda-feira as taxas subiram em paralelo ao novo avanço do dólar ante o real, com as cotações da moeda norte-americana impulsionadas por ruídos em torno de comentários do ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

Em evento organizado pelo Valor Econômico, Haddad afirmou no início do dia que quando o país tiver estabilidade da dívida pública, além de Selic e inflação comportadas, será possível mudar parâmetros que balizam o arcabouço fiscal, mas não a arquitetura baseada em limite de gasto e meta de resultado primário.

Os comentários estressaram as cotações do dólar, com parte do mercado enxergando certo risco na fala, ainda que Haddad não tenha sugerido de fato mudanças que possam enfraquecer o arcabouço. O ministro reiterou essa posição em postagem em rede social ainda pela manhã.

No exterior, os rendimentos dos Treasuries tinham ganhos firmes — superior a 10 pontos-base em alguns momentos do dia –, em meio à expectativa com a aplicação de tarifas comerciais específicas pelos EUA em 2 de abril.

O presidente norte-americano, Donald Trump, afirmou nesta segunda-feira que em um futuro muito próximo anunciará tarifas sobre automóveis, alumínio e produtos farmacêuticos.

Ao mesmo tempo, a Bloomberg News e o The Wall Street Journal informaram que o governo Trump provavelmente adiará um conjunto de tarifas específicas para setores ao aplicar taxas recíprocas em 2 de abril.

Com o dólar e os yields em alta, a taxa do DI para janeiro de 2026 marcou a máxima de 15,03% às 15h34, em alta de 9 pontos-base ante o ajuste anterior. A taxa do vencimento para janeiro de 2031 atingiu o pico de 14,79% no mesmo horário, em alta de 13 pontos-base ante o ajuste.

Na terça-feira (25) as atenções no Brasil estarão voltadas para a divulgação da ata do último encontro do Copom, com os investidores buscando mais pistas sobre o futuro da Selic.

Na última sexta-feira o mercado de opções de Copom da B3 precificava 69,00% de probabilidade de alta de 50 pontos-base da Selic em maio, 15,00% de chances de elevação de 75 pontos-base, 10,00% de probabilidade de alta de 25 pontos-base, 3,75% de chances de manutenção e apenas 2,50% de chances de nova alta de 100 pontos-base.

Para a decisão seguinte, de junho, as apostas estão bem equilibradas: 34,42% de chances de alta de 25 pontos-base, 30,43% de possibilidade de alta de 50 pontos-base e 28,93% de chances de manutenção.

No boletim Focus divulgado nesta segunda-feira, a projeção mediana para a Selic no fim de 2025 seguiu em 15,00% — o que pressupõe aumento de 75 pontos-base até o fim do ano. Já a expectativa para o IPCA, o índice oficial de inflação, em 2025 foi de 5,66% para 5,65%, na segunda queda semanal consecutiva.

“O Focus (veio) com uma pequena melhora na expectativa de inflação deste ano. Nem dá para chamar de queda — a informação é que parou de subir”, pontuou o economista-chefe do Banco Master, Paulo Gala.

Às 16h34, o rendimento do Treasury de dez anos –referência global para decisões de investimento– subia 8 pontos-base, a 4,333%.

FONTE: CNN Brasil
Juros futuros sobem com alta do dólar e expectativas por tarifas | CNN Brasil

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Túnel Santos-Guarujá: canal de navegação do Porto de Santos terá nova coleta de sedimentos

O Porto de Santos terá novas sondagens, no fundo do estuário, que fazem parte dos estudos para a obra do túnel imerso Santos-Guarujá.

De acordo com a Secretaria Estadual de Parcerias em Investimentos (SPI), a nova coleta de sedimentos no canal de navegação – ainda sem data definida – será necessária para complementar os estudos técnicos e está sendo planejadas conforme a evolução do processo. Nos dias 3 e 5 de março, a coleta de material interrompeu a navegação no canal do Porto de Santos durante dez horas.

O Sindicato das Agências de Navegação Marítima do Estado de São Paulo (Sindamar), disse que não houve transtornos na movimentação que resultassem em prejuízos financeiros por conta de navios parados. Isso porque, afirmou o Sindamar, a Autoridade Portuária de Santos (APS) foi informada um mês antes da atividade.

As sondagens interromperam a navegação no canal do Porto de Santos das 6 às 16 horas, no trecho entre os terminais da Citrosuco (armazém 29) e de cruzeiros. As travessias de barcas e balsas seguiram operando normalmente e não foram afetadas pelo estudo.

O trabalho é feito em 12 pontos estratégicos do estuário, sendo seis do lado de Guarujá e seis do lado de Santos. A paralisação no início do mês ocorreu por questões de segurança devido a quatro pontos próximos ao cais dos cruzeiros, que são mais sensíveis. Os outros oito pontos estão sendo analisados ao longo do mês sem a necessidade de interromper as atividades.

Segundo a APS, as paralisações foram previstas para ocorrerem em um período de menor movimento de navios. As entradas e saídas de embarcações foram antecipadas ou postergadas estrategicamente. O fechamento do canal coube à Marinha do Brasil.

Análises
As amostras coletadas pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), contratada pelo Governo Estadual, serão analisadas pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb). Os resultados deverão estar disponíveis no começo de abril e serão utilizados para definir a forma de disposição do material dragado, conforme os requisitos da licença ambiental.

Coleta
A atividade consistiu na coleta de sedimentos na área do canal de navegação no fundo do estuário buscando verificar se há contaminação no local. A ausência de contaminantes nos sedimentos do canal é indispensável para que seja emitida a licença ambiental que dará início à construção do túnel, já que a dragagem e a disposição do material retirado precisam seguir rigorosos critérios ambientais.

Os estudos buscam identificar poluentes, como metais pesados ou compostos químicos nocivos. A análise da qualidade do sedimento retirado do fundo do canal é essencial para que ele seja descartado no polígono de disposição oceânica, área em que ocorrerá o despejo de material dragado.

Detalhes da ligação seca
O túnel ligando as cidades de Santos e Guarujá será construído por meio de parceria público-privada (PPP). O investimento é estimado em cerca de R$ 6 bilhões, que serão divididos entre a União e o Governo Paulista. A vencedora da licitação assinará um contrato de 30 anos para construção, operação e manutenção do equipamento.

O túnel terá 1,5 km de extensão, sendo 870 metros de forma submersa. Haverá três faixas de rolamento por sentido, com uma delas para a passagem do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). O túnel também terá acesso para travessia de pedestres e ciclistas.

A previsão é de que as obras comecem em 2026 e beneficiem mais de 21 mil motoristas, além de 7,7 mil ciclistas e 7,6 mil pedestres.

Estado planeja serviço com a APS
A Secretaria Estadual de Parcerias em Investimentos (SPI) informou que asnovas interrupções no canal de navegação do Porto de Santos já estão sendo planejadas em conjunto com a Autoridade Portuária de Santos (APS). A secretaria afirma que todas as ações serão conduzidas para minimizar impactos na operação portuária.

Até o momento, não existem datas definidas para as novas sondagens. No entanto, elas são necessárias para complementar os estudos técnicos.

Próximos passos
De acordo com a SPI, o edital para a licitação do túnel foi publicado no Diário Oficial do Estado no dia 27 de fevereiro e o leilão está previsto para 1º de agosto de 2025.

Com valor de investimento estimado em aproximadamente R$ 6 bilhões, o projeto do túnel imerso será executado por meio da parceria público-privada (PPP), e está qualificado no âmbito do Programa de Parcerias de Investimentos do Estado de São Paulo (PPI-SP). A empresa escolhida será responsável pela construção, operação e manutenção do ativo, permitindo o tráfego de veículos de passeio e de transporte público, além de caminhões, bicicletas (ciclovia) e pedestres.

Fonte: A Tribuna
Túnel Santos-Guarujá: canal de navegação do Porto de Santos terá nova coleta de sedimentos

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TCU autoriza proposta do Ministério dos Transportes para impulsionar a infraestrutura no setor ferroviário

Na manhã desta quarta-feira (19), a admissibilidade do processo de solução consensual com a Vale S.A foi assinada pelo presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), Vital do Rêgo, em reunião com o ministro Renan Filho e o secretário Nacional de Transporte Ferroviário da pasta, Leonardo Ribeiro.

O pedido de acordo havia sido feito pelo Ministério dos Transportes em janeiro de 2025. Também participaram da reunião o diretor-presidente da Infra S.A, Jorge Bastos, o presidente do Conselho de Administração da Vale, Daniel Stieler, e executivos da mineradora.

Esta etapa do processo representa um acordo que pode viabilizar as principais soluções logísticas da infraestrutura no setor ferroviário como, por exemplo, o corredor Fico – Fiol e o ramal Cariacica-Anchieta.

No entendimento preliminar firmado com o Governo Federal, a Vale se comprometeu a repassar R$ 17 bilhões à União, seja na forma de aportes ao caixa do Tesouro ou investimentos cruzados em outras ferrovias. Em meio às negociações iniciais, a Vale S.A. realizou, em dezembro de 2024, o pagamento de R$ 4 bilhões referentes à sua base de ativos.

A partir de agora, o Ministério dos Transportes, a Vale e a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) terão 15 dias para indicar os representantes legais que vão participar das negociações dentro da Secretaria de Controle Externo de Solução Consensual e Prevenção de Conflitos (SecexConsenso) do Tribunal. No prazo de 90 dias, esta Comissão deverá desenvolver uma solução consensual para revisar valores de outorga cobrados da mineradora na renovação antecipada das concessões das ferrovias Vitória-Minas (EFVM) e Carajás (EFC). Depois disso, é aberto o prazo de 15 dias para manifestação do Ministério Público junto ao TCU, e o ministro-relator tem 30 dias para levar a solução ao plenário.

Fonte: Informativo dos Portos
Informativo dos Portos

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Obra na Baía da Babitonga amplia competitividade de SC no comércio exterior

Lançamento do edital para execução da dragagem e aprofundamento do canal ocorreu nesta sexta-feira, 21

A obra de dragagem e aprofundamento do canal de acesso à Baía da Babitonga está mais perto de sair do papel. Na última sexta-feira (21), o governo do estado e o Porto Itapoá assinaram o contrato da Parceria Público-Privada (PPP) que vai viabilizar a iniciativa.

Por meio da Autoridade Portuária de São Francisco do Sul, o governo catarinense também lançou o edital de licitação para a escolha da empresa responsável pela execução do projeto, estimado em R$ 300 milhões. A obra permitirá a atracação e operação de embarcações de 366 metros de comprimento – sendo o primeiro complexo portuário do Brasil com capacidade para navios desse porte com carga máxima.

O presidente da Câmara de Transporte e Logística da Federação das Indústrias de SC (FIESC), Egídio Martorano, explica que o aprofundamento do canal é uma demanda histórica da Federação, pois aumenta a competitividade do estado no comércio exterior. “A ampliação da capacidade operacional do complexo portuário da Baía da Babitonga vai permitir que navios maiores e mais modernos possam atracar em SC, elevando a quantidade de contêineres transportados por embarcação de 10 mil para 16 mil TEUs (unidade de medida equivalente a um contêiner de 20 pés)”, detalha Martorano.

Para ele, a obra precisa vir acompanhada de melhorias também nos acessos ao complexo portuário, já que o aumento da capacidade também vai elevar a demanda das rodovias de acesso, já saturadas.

FONTE: FIESC
Obra na Baía da Babitonga amplia competitividade de SC no comércio exterior | FIESC

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ZPE de Uberaba deve superar R$ 5 bilhões em investimentos

Projeto deve transformar cidade em um dos maiores hubs de data centers do País

Inaugurada no ano passado, a Zona de Processamento de Exportação (ZPE) de Uberaba, no Triângulo Mineiro, deve superar R$ 5 bilhões em investimentos no curto a médio prazo. O projeto busca se transformar em um dos maiores hubs de data centers do País, atraindo empresas a partir de isenções tributárias e interiorizando o setor de tecnologia, que hoje se encontra próximo às capitais.

A zona de exportação, única do segmento na região Sudeste, já conta com dez empresas em negociações avançadas para se instalarem no local. Até meados de junho, as marcas devem ser aprovadas pelo governo federal para o início das obras na ZPE, previstas para o segundo semestre, conforme aponta o secretário de desenvolvimento econômico, turismo e inovação de Uberaba, Celso Neto.

Segundo ele, a iniciativa é um grande avanço para a cidade e o setor em questão, especializado em tecnologia, deve levar maior competitividade para a região, já que data centers possuem uma relevante demanda no Brasil e no mundo. “Nos conectamos com diversos investidores e através de uma pesquisa de mercado identificamos oportunidades no mercado de data center. Os grandes negócios que estamos conversando são desse setor”, destaca.

O foco no momento, segundo ele, é conquistar uma autorização do Conselho Nacional das Zonas de Processamento de Exportação (CZPE) para a regulamentação de data centers no projeto. Para que isso aconteça, o executivo municipal trabalha junto ao governo federal para viabilizar a inserção e com isso liderar o desenvolvimento de levar grandes empresas de tecnologia para o interior brasileiro.

Zona de exportação estimula economia local e soluciona gargalos do setor de tecnologia

A vantagem da estrutura em Uberaba mira nos principais gargalos do setor tecnológico: ampla disponibilidade de área para servidores e maquinário, fornecimento de energia em parceria com a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), além de benefícios tributários.

Fora da ZPE de Uberaba, Celso Neto destaca que elevadas cargas tributárias podem chegar a inviabilizar operações, e por isso, empresas que se instalarem no local contarão com isenção de imposto de importação, imposto de exportação, PIS, Cofins e ICMS, além da liberdade cambial. “A empresa poderá investir em contratos dolarizados, sem necessidade de nacionalizar e com benefícios por 20 anos”, ressalta.

Dentre os pré-requisitos para compor o projeto, estão a vocação majoritária para a exportação. A empresa também deverá demonstrar o potencial na geração de empregos, além do impacto positivo na cadeia produtiva local. A aprovação é realizada pelo governo federal junto ao conselho de ZPEs.

Para o secretário, os investimentos de alto valor agregado em Uberaba atendem ao plano de desenvolvimento da cidade, que já projeta como serão as arrecadações a partir do novo modelo da Reforma Tributária. “Procuramos por empresas que investem bastante, que geram muitos empregos e possuem elevada média salarial. Tudo isso projetando uma cidade com um maior poder de consumo, para atender ao mercado a longo prazo”, finaliza.

FONTE: Diário do Comercio
ZPE de Uberaba deve superar R$ 5 bilhões em investimentos

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