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Comércio, Greve, Importação

Funcionários dos Correios protestam contra fim da exclusividade para liberação de importações

Os funcionários dos Correios fizeram um protesto contra a portaria nº1.086. Publicada em 2024, ela retira a exclusividade da estatal no desembaraço aduaneiro de encomendas internacionais de até 150 gramas.

A primeira manifestação foi realizada nesta terça-feira (29) em frente à sede do Ministério da Fazenda, em Brasília.

Segundo o Sindicado dos Trabalhadores dos Correios e Telégrafos do Distrito Federal, a portaria trouxe um impacto negativo de R$ 3 bilhões para a empresa.

Isso porque os Correios agora enfrentam a concorrência de outras entidades, algo que aprofunda ainda mais o prejuízo bilionário da estatal.

Os funcionários dos Correios também protestaram para pedir que a estatal regularize o repasse de recursos ao Postal Saúde, uma vez que o atendimento na rede credenciada foi suspenso.

Em reunião com o sindicato, o presidente dos Correios, Fabiano Silva dos Santos, disse que a portaria nº1.086 também é responsável pelos problemas de caixa que geram o atraso nos repasses ao plano de saúde.

Por enquanto, o Ministério da Fazenda não se posicionou sobre o protesto.

De toda forma, os Correios já chegaram a culpar a criação da chamada “taxa das blusinhas” pela queda considerável nas receitas, uma vez que a estatal era a transportadora que detinha basicamente a exclusividade das importações.

Com a redução das compras internacionais, o fluxo postal diminuiu consideravelmente e isso tem feito os Correios investirem em novas estratégias, como a criação de um marketplace.

Fonte: Tudo Celular

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Agronegócio, Comércio, Importação

Embarcações de soja do Brasil no porto de Ningbo revelam redução nas importações agrícolas dos EUA

Diversas embarcações de soja brasileiras chegaram ao Porto de Zhoushan, em Ningbo, na província de Zhejiang, após a China reduzir significativamente suas importações de produtos agrícolas dos Estados Unidos devido a disputas tarifárias e comerciais.

A previsão é que cerca de 40 navios carregados com soja do Brasil atraquem no Porto de Zhoushan no mês de abril de 2025, um aumento de 48% em relação ao mesmo período do ano passado.

O volume de soja brasileira descarregada neste porto pode alcançar 700 mil toneladas, um acréscimo de 32% em comparação a abril de 2024, quando foram movimentadas 530 mil toneladas.

Fonte: CMG


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Importação, Internacional, Mercado Internacional

MAPA libera importação de tilápia do Vietnã após reavaliação sanitária

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) liberou a importação de tilápia cultivada no Vietnã para o Brasil. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União no dia 23 de abril de 2025, revertendo a suspensão temporária anunciada em fevereiro deste ano.

O embargo anterior havia sido adotado para reavaliar os riscos de introdução do vírus TiLV (Tilapia Lake Virus) no Brasil. De acordo com o Mapa, a liberação foi autorizada após análise de informações técnicas, sem objeções das Secretarias de Comércio e Relações Internacionais e de Defesa Agropecuária.

A suspensão inicial da importação havia sido motivada por alerta sanitário emitido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) sobre focos de TiLV em países asiáticos, incluindo o Vietnã. O Mapa informou que, no período da suspensão, manteve diálogo com autoridades vietnamitas e solicitou dados atualizados sobre o status sanitário da produção de tilápia no país.

Importação de tilápia preocupa cadeia nacional de pescados

Entidades do setor de pesca, como a Associação Brasileira das Indústrias de Pescados (Abipesca) e a Associação Brasileira da Piscicultura (Peixe BR), manifestaram preocupação com a retomada das importações. As associações alertaram para o risco de introdução do vírus no Brasil e afirmaram que a medida coloca em risco o setor aquícola nacional.

A Peixe BR classificou a liberação como “imprudente” e destacou que o Vietnã tem histórico de ocorrência de doenças emergentes, além de práticas de cultivo diferentes das exigidas no Brasil. As entidades também apontaram que a produção de tilápia no Brasil segue padrões sanitários rigorosos, e que a liberação poderia afetar negativamente a competitividade dos produtores brasileiros.

O Vietnã é um dos principais exportadores mundiais de pescado, especialmente de tilápia e pangasius, e utiliza métodos de produção em larga escala, com custos mais baixos em comparação aos praticados no Brasil.

A decisão do governo brasileiro ocorre em meio a negociações comerciais que envolveram a abertura do mercado vietnamita para a carne bovina brasileira, em contrapartida à liberação da tilápia vietnamita no Brasil.

Análises de biosseguridade reforçam a proteção sanitária

As análises de biosseguridade desempenham um papel fundamental na avaliação de risco para importações de produtos de origem animal, como a tilápia. Elas envolvem a identificação de agentes patogênicos potenciais, a avaliação das condições sanitárias de produção nos países exportadores e o monitoramento das medidas de controle adotadas.

No caso da tilápia vietnamita, a preocupação do setor produtivo brasileiro se concentra na possibilidade de introdução do Tilapia Lake Virus (TiLV), doença emergente que pode impactar gravemente a produção nacional. A implementação de protocolos rigorosos de biosseguridade é considerada estratégica para proteger os plantéis brasileiros e garantir a segurança dos alimentos.

A liberação da importação de tilápia do Vietnã ocorre em um momento de expansão das negociações comerciais entre os dois países, mas reforça a necessidade de atenção aos protocolos sanitários. Para o setor aquícola nacional, a decisão exige vigilância contínua e a adoção rigorosa de medidas de biosseguridade, de forma a preservar a sanidade dos plantéis e garantir a segurança dos consumidores. As entidades representativas continuam a acompanhar os desdobramentos da medida, enquanto aguardam novas orientações do Ministério da Agricultura sobre os procedimentos de fiscalização e controle sanitário para os produtos importados.

Fonte: O Livre


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Comércio, Economia, Importação, Internacional, Notícias

Governo Lula prepara resposta emergencial contra invasão de produtos chineses

Empresários brasileiros cobram cotas de importação e adoção de salvaguardas

Em meio ao temor de uma inundação de produtos chineses, com o Brasil como eventual vítima do fogo cruzado das tarifas do presidente americano, Donald Trump, a Câmara de Comércio Exterior (Camex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic), estuda a adoção de mecanismos emergenciais de proteção comercial da indústria brasileira.

O órgão vem estudando opções desde o ano passado, no contexto da disparada das importações de produtos industriais da China, mas o Liberation Day, como foi apelidado o tarifaço de Trump, acelerou o processo.

A avaliação da indústria é que apenas as tradicionais e demoradas medidas antidumping – punições para quando os produtos importados chegam no mercado interno a preços mais baixos do que os praticados na origem – não darão conta de evitar estragos no curto prazo se a China redirecionar parte dos manufaturados dos EUA para o Brasil.

Em um cenário indefinido de guerra comercial, muitos setores vêm defendendo junto ao governo a adoção de medidas mais rápidas e amplas, como cotas de importação ou salvaguardas, que são ações temporárias (de duração de um ano) aplicadas a todos os países, e não apenas a casos individuais.

Camex estuda salvaguarda simplificada

Uma das opções em estudo na Camex é a adoção de uma espécie de salvaguarda simplificada, cujo processo seria muito menos burocrático e rápido do que todas as especificações necessárias para uma decisão de antidumping, por exemplo. A partir da conclusão dessa avaliação agilizada, seriam aplicadas medidas de proteção provisórias nos casos em que forem constatadas importações desleais.

O Mdic afirmou que “não fala de previsões” e que as “decisões são tomadas em colegiado”.

O movimento de intensificação do recurso a medidas de proteção comercial já vinha acontecendo nos últimos anos, na esteira do salto nas importações brasileiras de manufaturados.

“A indústria brasileira já vinha em um processo de ver o volume de importações, em especial da China, aumentando”, avalia Rene Medrado, sócio e especialista em comércio internacional e direito aduaneiro do escritório Pinheiro Neto. “Neste ano, em meio às incertezas das tarifas de Trump, poderemos alcançar um patamar recorde de pedidos”, completa ele, que é presidente do Instituto Brasileiro de Estudos de Concorrência, Consumo e Comércio Internacional (Ibrac).

Pedidos de medidas de proteção crescem

No ano passado, o Departamento de Defesa Comercial (Decom), do Mdic, recebeu 106 petições de adoção de medidas de proteção, aumento de 140% em relação a 2023, segundo os dados mais recentes da pasta. Em 2025, até agora, foram 17 petições, a maior parte de antidumping.

“Há dois anos há uma movimentação bem grande na defesa comercial brasileira, com destaque para 2024”, aponta Fernando Benjamim Bueno, sócio da área de comércio internacional da Demarest. “A principal causa foi o desvio comercial [quando países redirecionam seus produtos ao encontrarem barreiras comerciais]. O mundo se tornou mais protecionista, da União Europeia a países do próprio Sudeste Asiático”, resume.

Atualmente, o Decom possui 73 investigações em curso, 34 delas envolvendo a China. Os setores com maior número de investigações são metais (11 casos), têxteis (5 casos) e plásticos e químicos (4 casos cada). Hoje há 126 medidas em vigor, a maior parte contra produtos chineses, segundo o departamento.

Salto nas importações chinesas

O aumento no número de pedidos de investigação casa com a aceleração na taxa de crescimento das importações com origem na indústria de transformação, em especial da China. Em cinco anos, as compras de produtos industriais chineses saltaram 78%.

O movimento vem ganhando tração: entre janeiro e março deste ano, a alta no desembarque dos produtos chineses foi de 36% na comparação com mesmo período do ano passado. Em 2024, essa expansão havia sido de 29% ante 2023.

“Desde dezembro do ano passado, o mundo inteiro viu uma forte aceleração nos embarques da China, possivelmente em antecipação às mudanças tarifárias prometidas por Trump”, afirma o economista Livio Ribeiro, sócio da BRCG consultoria e pesquisador associado da FGV.

Incerteza sobre impactos do tarifaço

Na avaliação de Ribeiro, ainda não está claro o que acontecerá com o comércio mundial no segundo mandato de Trump.
“Será necessário para ver qual será o novo normal para discutir qual o reequilíbrio do fluxo comercial entre os países”, diz Ribeiro. “Isso posto, o fato é que vai sobrar produto. É difícil o mercado interno chinês absorver no curto prazo, e esse excedente vai vazar para outros países”, avalia.

José Augusto de Castro, presidente da Associação do Comércio Exterior do Brasil (AEB), tem uma avaliação distinta, e acredita que a China deve continuar ampliando as exportações de manufaturados ao Brasil em 2025, mas em menor escala.
“Isso porque a capacidade do Brasil de absorver produtos da China será menor, já que o país crescerá menos. Além disso a China quer agradar ao Brasil, já que precisa de grandes parceiros no mundo em momento de guerra comercial com os Estados Unidos”, afirma.

Fonte: O Tempo



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Comércio, Economia, Importação, Notícias

Importações de aço devem continuar em alta em abril, diz Inda

Os registros de importação de aço plano devem continuar em alta no Brasil em abril, após um mês de março recorde, previu nesta quinta-feira o presidente da associação nacional de distribuidores do material, citando que há mais de meio milhão de toneladas da liga à espera de nacionalização apenas em um dos portos do país.

“Tem meio mês de consumo (de aço) só em São Francisco do Sul (SC) para entrar”, disse Carlos Loureiro, em entrevista a jornalistas sobre os resultados do setor no primeiro trimestre. “Se o governo (federal) não tomar uma medida um pouco mais forte contra a China, as usinas vão ter muitos problemas e nós da rede vamos ter que ficar lutando para conseguir sobreviver”, acrescentou.

Segundo Loureiro, na semana passada havia mais de 440 mil toneladas de aço plano em navios à espera de liberação de espaço de armazenagem em São Francisco do Sul, que estava com os armazéns lotados.

O porto de São Francisco do Sul tem sido a principal porta de entrada de aço plano importado no Brasil, mas em março o porto de Manaus quase empatou em volume de importação do material com o porto catarinense, o que marca as distorções geradas por incentivos tributários concedidos à Zona Franca, distante milhares de quilômetros dos principais centros consumidores de aço do país, segundo o presidente do Inda.

Enquanto São Francisco do Sul recebeu um volume de importações de 135,6 mil toneladas de aços planos em março, elevando o saldo do trimestre para 395 mil toneladas, o de Manaus registrou 126,2 mil toneladas no mês passado, quase todo o volume do trimestre, de 174,2 mil toneladas.

“Não é produtivo para o país ter um esquema que permite que material viaje de Manaus para São Paulo e que esse custo logístico seja bancado por incentivos fiscais que todos nós pagamos”, disse Loureiro, classificando a situação de “balbúrdia tributária”.

No trimestre, segundo os dados do Inda, o porto de Manaus ficou em segundo lugar nas importações de aço pelo Brasil, com participação subindo a 20,8% ante fatia de 5,5% no mesmo período do ano passado. Enquanto isso, a parcela de São Francisco do Sul, passou de 45% para 47,2%.

No total, as importações de aços planos pelo Brasil em março somaram 343,6 mil toneladas, alta de 38% sobre um ano antes, quando o regime de cotas e tarifas adotado pelo governo federal para alguns produtos siderúrgicos ainda não estava implementado. No trimestre, a alta foi de 36% pelos dados do Inda, para cerca 796,3 mil toneladas.

O Aço Brasil, que representa siderúrgicas instaladas no Brasil como Gerdau, Usiminas e ArcelorMittal, afirmou na semana passada que as importações de totais de aço pelo país, incluindo os longos, somaram 663 mil toneladas em março, o maior volume importado em um único mês da história.

MERCADO

Em março, os distribuidores de aços planos do Brasil elevaram as vendas em 7,1% sobre o mesmo mês do ano passado, para 331,7 mil toneladas.

A expectativa da entidade é que em abril, as vendas recuem 4%, para 318,4 mil toneladas.

O setor terminou março com estoques de 1,06 milhão de toneladas, um crescimento de 17,2% sobre um ano antes e equivalente a 3,2 meses de comercialização, nível considerado elevado pela entidade.

Sobre o cenário de preços, Loureiro afirmou que as usinas retiraram aumentos realizados no início do ano, diante da pressão dos importados, e que parte do crescimento de 2,8% das vendas no trimestre foi puxada por antecipação de compras.

Isso teria ocorrido por estratégia das usinas de melhorar seus resultados ao final do trimestre, procurando vender mais em volume, oferecendo mais vantagens aos compradores, disse Loureiro.

“Os preços estão muito difíceis e as margens estão muito apertadas”, afirmou o presidente do Inda.

Fonte: MSN


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Comércio, Comércio Exterior, Exportação, Importação, Logística

Grupo Allog chega ao topo do ranking das exportações marítimas e investe em diferentes setores na importação

Após se consagrar como o agente de cargas brasileiro mais bem posicionado no volume de exportação marítima em 2024, segundo dados oficiais do ranking Datamar, o Grupo Allog investe forte em diferentes segmentos do mercado de importação e exportação.

De janeiro a dezembro do ano passado, foram mais de 66 mil TEUs embarcados entre Allog e FTrade, com destaque para os setores de produtos florestais, cargas líquidas e frutas.

A classificação reforça a posição de liderança do grupo no setor de transporte internacional no Brasil. Na exportação, um dos principais destaques foi o segmento de cargas líquidas – com destaque para a glicerina, que representou 79% dos líquidos – em um total de 12.656 TEUs embarcados em 2024 e um crescimento de quase 10% no ano. A
alta do setor, segundo João Bernardo Fróes, diretor comercial do Grupo Allog, é impulsionado pela Lei do Biodiesel, que estimula a produção e o consumo de combustíveis renováveis. Somente em 2024, o Brasil exportou 721,6 mil toneladas de glicerina, alta de 27,3% em relação ao resultado apurado no ano anterior.

Outro importante destaque na exportação são os embarques de cargas refrigeradas, com foco nas frutas made in Brazil como manga, melão, melancia e uva. Em 2024, a FTrade – empresa do Grupo Allog especializada na carga reefer – registrou um crescimento de 23,4% na exportação para países como Holanda, Espanha, Reino Unido,
Canadá e Estados Unidos. Em 2025, a empresa investe no time comercial no Sul e Sudeste com o objetivo de ampliar a participação no setor de proteína animal e suco congelado, além de uma missão à China para abertura de oportunidades de exportação das frutas brasileiras para a Ásia.

“A logística para exportação de frutas brasileiras envolve cuidados desde a colheita até a entrega, com destaque para a manutenção da cadeia de frio, documentação e desembaraço aduaneiro, além da escolha dos melhores serviços de transporte”, cita Erika Marques, diretora comercial da FTrade.

Verticais de importação
O crescimento do volume de importação de setores específicos no mercado brasileiro impulsionou o investimento em alguns verticais – células especializadas em atendimento – no Grupo Allog. Desde o ano passado, os mercados automotivo, de energia solar e de bebidas.

“A especialização em cada um destes setores nos permite oferecer soluções mais assertivas e alinhadas às necessidades dos nossos clientes, consolidando nossa posição como um parceiro estratégico na logística internacional”, finaliza Rodrigo Viti, diretor comercial do Grupo Allog.

Fonte: Datamar News

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Comércio Exterior, Exportação, Importação, Notícias

Grupo de trabalho do Senado revisará política de comércio exterior do Brasil

Na sessão desta terça-feira (22), a Comissão de Relações Exteriores (CRE) aprovou a criação de um grupo de trabalho (GT) voltado à análise e reformulação da estratégia de comércio exterior do Brasil. O requerimento (REQ 6/2025 – CRE), de autoria do senador Nelsinho Trad (PSD-MS), presidente da CRE, prevê um estudo amplo sobre os instrumentos de fomento às exportações, negociações internacionais e infraestrutura logística voltada à integração sul-americana.

O GT será composto por 11 membros, entre eles o próprio senador Nelsinho, consultores legislativos do Senado, assessores parlamentares e representantes dos gabinetes dos senadores que integram a CRE. Os trabalhos do grupo serão divididos em três frentes principais: políticas públicas de fomento à exportação, estratégias de negociação comercial bilateral e multilateral, e análise da infraestrutura logística do país para exportação.

O grupo terá como horizonte a entrega de um relatório final até 15 de novembro deste ano, com possibilidade de prorrogação de até 30 dias. O documento consolidará as atividades desenvolvidas, as contribuições de especialistas e instituições consultadas, e trará sugestões de encaminhamentos, inclusive propostas legislativas.

Segundo a justificativa do requerimento, o cenário internacional atual — marcado por uma guinada protecionista nas políticas comerciais dos Estados Unidos e por desafios à globalização — exige do Brasil uma postura mais ativa e estratégica. “O Congresso Nacional não deve ser apenas um mero ratificador de acordos internacionais, mas um interlocutor proativo”, defende Nelsinho.

Entre os temas que serão objeto de análise estão programas como o Programa de Financiamento às Exportações (Proex) e o recém-criado Acredita Exportação, além dos impactos de mudanças em alíquotas de importação. Também está prevista a investigação de gargalos logísticos e o estudo de projetos de integração regional, como as rotas bioceânicas que conectam o Brasil aos demais países do Cone Sul.

O grupo poderá contar com a colaboração de especialistas dos setores público e privado, de instituições de ensino superior, de autarquias reguladoras e da sociedade civil, convocados conforme os temas debatidos em cada etapa dos trabalhos.

Fonte: Agência Senado

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Comércio, Exportação, Importação, Notícias

Minas Gerais supera US$ 9,9 bilhões e se consolida como 2º maior exportador do Brasil

Nos três primeiros meses de 2025, Minas Gerais reafirmou sua força no comércio exterior ao atingir US$ 9,9 bilhões em exportações. Esse desempenho garantiu ao estado um superávit comercial de US$ 5,6 bilhões e o segundo lugar no ranking nacional, respondendo por 12,9% das exportações do Brasil — ficando atrás apenas de São Paulo (19,8%).

Importações crescem 22% e Minas entra no top 5 nacional

As importações também tiveram papel de destaque. O estado movimentou US$ 4,4 bilhões em compras internacionais, com alta de 22% em comparação com o primeiro trimestre de 2024. Com isso, Minas Gerais tornou-se o quinto maior importador do país, responsável por 6,5% das importações nacionais.

Exportações mineiras crescem quase 9% em março

Somente em março, as exportações do estado alcançaram US$ 3,8 bilhões — alta de 8,9% frente ao mesmo mês do ano passado — e representaram 38,5% de todo o comércio internacional do trimestre. Já as importações somaram US$ 1,4 bilhão no mês, o que equivale a 32,5% do total importado no período.

Café lidera exportações e China é principal destino

Minas Gerais se manteve como o maior exportador de café do Brasil, somando US$ 2,9 bilhões em vendas — 28,9% da fatia nacional do grão. O produto também liderou o crescimento entre os itens exportados, com alta de 76,6% em relação ao primeiro trimestre de 2024.

Os principais destinos das exportações mineiras foram:

  • China (30,7%)
  • Estados Unidos (11,3%)
  • Alemanha (4,8%)
  • Argentina (4,7%)
  • Canadá (4,5%)

Outros produtos em alta e municípios que mais contribuíram

Além do café, Minas se destacou na exportação de:

  • Hidrogênio (US$ 79,9 milhões)
  • Pedras preciosas (US$ 38,9 milhões)
  • Aparelhos ortopédicos (US$ 24,7 milhões)
  • Reservatórios e barris (US$ 5,2 milhões)

Entre os 280 municípios exportadores, os que mais se destacaram foram:

  • Varginha (7,6%)
  • Guaxupé (6%)
  • Conceição do Mato Dentro (5,2%)
  • Araxá (5%)
  • Nova Lima (4,8%)

No ranking das importações, os líderes foram:

  • Extrema (14,4%)
  • Betim (12,1%)
  • Uberaba (8,7%)
  • Contagem (5,7%)
  • Pouso Alegre (5,4%)

Conclusão: Minas se consolida como potência no comércio exterior

Com crescimento consistente nas exportações, destaque no setor cafeeiro e ampliação dos mercados de destino, Minas Gerais fortalece sua posição como protagonista no comércio exterior brasileiro. A diversidade de produtos e o dinamismo de seus municípios reforçam o papel estratégico do estado no cenário nacional e global.

Fonte: E.M. Foco

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Comércio, Comércio Exterior, Economia, Importação, Negócios

Alckmin diz que governo vai revisar imposto de importação sobre produtos não produzidos no Brasil

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, afirmou nesta terça-feira que o governo federal irá revisar seu regime de ex-tarifários para zerar impostos de importação sobre produtos não produzidos no país.

“Nós vamos fazer uma revisão da questão dos chamados ex-tarifários para separar bem”, disse em entrevista a jornalistas no evento do setor automotivo Automec.

“O que nós não fabricamos no Brasil, a gente zera o imposto de importação para poder importar e a indústria crescer, mas o que nós fabricarmos no Brasil, não. Nós queremos fortalecer a indústria no nosso país”, disse Alckmin, sem especificar que produtos poderão ter o imposto de importação zerados após a revisão.

O regime de ex-tarifário consiste na redução temporária da alíquota do imposto de importação de bens de capital, de informática e telecomunicação quando não houver a produção nacional equivalente.

Fonte: Istoé Dinheiro

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Comércio Exterior, Importação, Informação, Inovação, Logística, Tecnologia

INTERMODAL 2025: Fractal apresenta solução inovadora em lacres eletrônicos passivos 

A Fractal Intelligent Security, referência em segurança e monitoramento logístico, marcará presença na Intermodal 2025 como uma das grandes parceiras do RêConecta News, no estande G100. A empresa levará para o evento suas soluções inovadoras em lacres eletrônicos, reforçando seu compromisso com a integridade e rastreabilidade de cargas. A Intermodal South América está marcada para os dias 22 a 24 de abril, no Distrito Anhembi, em São Paulo (SP). 

Segurança máxima e eficiência operacional 

Diferente de rastreadores tradicionais, os lacres da Fractal não apenas monitoram, mas garantem a inviolabilidade das cargas, sendo uma solução revolucionária. Com tecnologia de ponta, seus lacres eletrônicos são projetados para aumentar a segurança da cadeia de custódia, permitindo um controle eficaz durante todo o processo logístico.

A Fractal é pioneira no desenvolvimento de lacres passivos de uso único e descartáveis. Essa abordagem elimina custos com logística reversa e garante rastreamento avançado sem a necessidade de bateria. O grande diferencial está na combinação de dupla tecnologia: 

  • NFC (Near Field Communication): para identificação de curta distância, semelhante à tecnologia usada em celulares. 
  • RFID (Radio-Frequency Identification): para monitoramento de longa distância, similar ao sistema “Sem Parar”. 

Essa integração permite um controle preciso e seguro, evitando violações e garantindo maior eficiência logística. Segundo o CEO da Fractal, José Roberto Mesquita, com esses dispositivos é possível fazer o acompanhamento do contêiner de ponta a ponta. “É um dispositivo que não tem bateria, com o objetivo de auxiliar no acompanhamento da cadeia de custódia. É possível saber tudo o que acontece desde o momento da lacração do contêiner, monitorando cada troca de responsabilidade dentro dessa cadeia. Os nossos aplicativos capturam os eventos, e verificam a identidade e o estado do lacre, que são únicos”, explica. 

Gestão ativa da cadeia de custódia 

Um dos grandes diferenciais da Fractal é a gestão da cadeia de custódia. Com seus lacres ativos, é possível garantir que cada etapa do transporte seja registrada e monitorada, aumentando a transparência e a confiabilidade do processo logístico. 

Além dos lacres eletrônicos, a Fractal também se destaca pela gestão inteligente de imagens por meio do sistema VIDEO I/O, que integra câmeras e sensores. Essa tecnologia atende às exigências da Receita Federal e proporciona um controle ainda mais rigoroso das operações logísticas. 

Fractal na Intermodal 2025 

Com sua participação na Intermodal 2025 ao lado do RêConecta, a Fractal reafirma sua missão de transformar a segurança no setor logístico. Conectando tecnologia e inteligência, a empresa busca tornar o mercado mais eficiente, seguro e confiável. A Intermodal será uma grande oportunidade para empresas do setor conhecerem de perto as soluções que estão revolucionando a proteção e o monitoramento de cargas. “Intermodal é o momento mais importante do comércio exterior, a maior e melhor feira da América Latina. É uma oportunidade que temos em trazer a inovação, algo diferente para algo que tem muita necessidade no mercado hoje, que é a integridade da carga. Nós geramos muito interesse ano passado, mas estar expondo junto com o RêConecta será um passo muito grande esse ano”, revela Mary Anne Amorim, Co-founder e CCOA da Fractal. 

Venha conhecer tudo o que a Fractal tem a oferecer na Intermodal 2025! Te esperamos no estande G100. 

Saiba mais sobre a Fractal: https://fractal-security.com/pt/

Faça sua inscrição: https://www.intermodal.com.br/pt/credenciamento.html?utm_source=&utm_medium=&utm_campaign=&utm_content=&utm_term=&gad_source=1&gad_campaignid=22045275094&gclid=Cj0KCQjwqv2_BhC0ARIsAFb5Ac8-KfUi1sZ2OjStl62k61rwvD2iMyAay5AmW4QO8ougbu-QSLv73RMaAsZQEALw_wcB

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