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Importação

Brasil abre investigação de dumping em importação de aço de Alemanha e Japão

A Secretaria de Comércio Exterior abriu investigação para averiguar a existência de dumping nas importações de folhas metálicas de aço carbono vindas da Alemanha, do Japão e dos Países Baixos. A informação foi divulgada pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) no Diário Oficial desta segunda-feira.

O dumping é uma prática considerada predatória, que consiste em vender produtos em outros países por um preço inferior ao praticado no próprio mercado, podendo até mesmo ser comercializado abaixo do custo de produção. A prática tende a prejudicar a competitividade da indústria local.

O documento informou que o objetivo é analisar provas colhidas entre julho de 2023 e junho de 2024, com o chamado “período de análise de dano” de cinco anos, entre julho de 2019 e junho de 2024.

Aumento de tarifas americanas e impacto nas exportações brasileiras

Ao mesmo tempo, o Brasil deve enfrentar mais uma barreira para entrar no mercado americano: o aumento de preços do metal. Isso porque, na última sexta-feira, o presidente Donald Trump anunciou que aumentará as tarifas sobre importação de aço nos EUA de 25% para 50%, afirmando que a medida ajudará a proteger os trabalhadores da indústria siderúrgica americana.

O aumento, que deve entrar em vigor ainda esta semana, foi informado durante evento na siderúrgica U. S. Steel, onde Trump promoveu um acordo entre a icônica empresa americana e a japonesa Nippon Steel.

O anúncio acontece no momento em que representantes da metalurgia brasileira tentam avaliar o impacto da sobretaxa de 25% que entrou em vigor em março. Executivos dos setores de aço e alumínio admitem que o clima é de incerteza e apreensão, buscando, via governo brasileiro, flexibilização da medida junto ao governo americano.

Os Estados Unidos são o principal destino internacional do aço brasileiro e o segundo do alumínio. Em 2024, o Brasil exportou 4,08 milhões de toneladas de aço para os EUA, o que representou 42,6% do volume exportado pelo país, gerando US$ 2,99 bilhões, 39,2% da receita das exportações siderúrgicas. O Brasil foi o segundo maior exportador para os EUA, atrás apenas do Canadá.

Fonte: Exame 

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Importação, Internacional, Mercado Internacional

As Importações das Quais os EUA Mais Dependem de 140 Países, de Albânia a Zimbábue

As tarifas aplicadas (e retiradas) pelo presidente Trump criaram uma profunda incerteza sobre o custo dos produtos importados — e nem sempre está claro quais bens serão mais afetados em relação a cada país.

As maiores importações dos EUA de muitos países incluem petróleo e gás, eletrônicos, automóveis e produtos farmacêuticos. Mas há outra maneira de observar o que os americanos importam: tentar medir a contribuição específica de um país para as necessidades totais dos EUA.

Por exemplo, as maiores exportações da China para os EUA — em valor monetário — são eletrônicos. Mas os EUA também importam grandes quantidades de eletrônicos de outros lugares. No entanto, quase 100% dos carrinhos de bebê importados vêm da China.

A Suíça, por sua vez, é responsável por quase todos os relógios de metais preciosos importados pelos EUA. Já a Etiópia envia cerca de 2% das roupas de bebê em malha que os EUA importam — mas esse é o maior percentual entre todos os produtos que o país exporta para os EUA.

A tabela abaixo mostra o item do qual os EUA mais dependem em relação a cada um dos 140 parceiros comerciais. (Removemos da análise itens que os EUA também exportam em grandes quantidades, como petróleo.)

Do que os EUA mais dependem em relação a cada país

PaísProduto% das Importações dos EUA
CanadáSuínos vivos>99%
PeruFosfatos de cálcio>99%
África do SulMinério de cromo98%
SuíçaRelógios de metal precioso98%
ChinaCarrinhos de bebê97%
MéxicoTransporte ferroviário autopropelido94%
PortugalArtigos de cortiça natural93%
ÍndiaPedras de joalheria sintéticas reconstruídas89%
ItáliaVermute86%
IndonésiaÓleo de palma85%
MadagáscarBaunilha80%
TurquiaFios de filamento artificial para varejo79%
BrasilFerro semiacabado76%
VietnãCocos, castanhas-do-brasil e caju75%
AustráliaCarne de ovelha e cabra74%
Nova ZelândiaGorduras animais diversas73%
GabãoMinério de manganês71%
ChileCobre refinado71%
Países BaixosBulbos e raízes70%
EspanhaAzeite de oliva62%
TaiwanTapioca62%
ArgentinaÓleo de amendoim60%
ColômbiaFlores cortadas60%
BolíviaMinério de tungstênio59%
República DominicanaTabaco processado59%
Costa do MarfimPasta de cacau59%
AlemanhaMáquinas para feltro58%
FinlândiaÓxidos e hidróxidos de cobalto56%
JapãoPianos52%
IsraelFertilizantes fosfatados50%
FilipinasÓleo de coco50%
FrançaResinas de insetos50%
TailândiaAlimentos açucarados preservados47%
MalásiaVestuário de borracha46%
IrlandaSulfônamidas45%
PaquistãoAlgodão leve misto tecido43%
SingapuraVidro com acabamento de bordas39%
GuatemalaBananas38%
EquadorGrãos de cacau38%
Coreia do SulCâmaras de ar de borracha33%
JamaicaMinério de alumínio33%
BangladeshRoupas de bebê não tricotadas31%
ÁustriaArmas de fogo curtas29%
Reino UnidoAntiguidades28%
CambojaTecido têxtil revestido com goma25%
NicaráguaTabaco processado24%
GuianaMinério de alumínio24%
UcrâniaÓleos de sementes24%
BélgicaTecido de linho tecido22%
BahreinFio de alumínio trançado22%
Sri LankaFibras vegetais de coco e outras21%
MarrocosSulfato de bário20%
RomêniaLingotes de aço19%
NoruegaCarbonetos19%
SuéciaLingotes de aço inoxidável17%
Costa RicaBananas16%
HondurasMelaço16%
ParaguaiCarvão vegetal16%
DinamarcaCaseína15%
TunísiaAzeite de oliva puro15%
RússiaFertilizantes fosfatados15%
FijiÁgua15%
Hong KongPérolas13%
NepalTapetes de nós13%
PolôniaCogumelos processados12%
LíbanoFertilizantes fosfatados12%
CroáciaArmas de fogo curtas12%
BulgáriaFio de lã penteada não destinado ao varejo12%
LaosSulfato de bário12%
MoçambiqueMinério de titânio11%
GanaGrãos de cacau11%
BahamasCascalho e pedra britada10%
GréciaPeixe seco, salgado, defumado ou em conserva10%
JordâniaCasacos masculinos de malha10%
República TchecaMáquinas de laminação10%
El SalvadorMelaço10%
EgitoSementes condimentares10%
Emirados Árabes UnidosAlumínio bruto9%
UgandaBaunilha9%
NigériaChumbo bruto9%
UruguaiGordura bovina, ovina e caprina9%
LetôniaMáquinas para encadernação de livros9%
CazaquistãoLigas para siderurgia8%
CamarõesPasta de cacau8%
LituâniaGlúten de trigo8%
OmãSuprimentos metálicos para escritório8%
HungriaÓleos de sementes7%
BelizeMelaço7%
Ilhas FaroePeixe fresco sem filé6%
CatarPérolas6%
MianmarAcessórios diversos de roupa em malha5%
ZâmbiaPedras preciosas5%
EslovêniaMedicamentos embalados5%
SenegalMinério de titânio5%
ArgéliaCimento4%
HaitiCamisetas de malha4%
QuêniaMinério de titânio4%
LiechtensteinPregos de ferro4%
GeórgiaLigas para siderurgia4%
LibériaBorracha4%
SérviaCâmaras de ar de borracha4%
IslândiaFilés de peixe4%
República Democrática do CongoCobre refinado3%
BotsuanaDiamantes3%
ChadeResinas de insetos3%
ZimbábueCouro tratado após curtimento3%
LuxemburgoTecido de poliamida3%
PanamáPeixe fresco sem filé3%
AlbâniaLigas para siderurgia3%
EstôniaEquipamentos de pesca e caça2%
EtiópiaRoupas de bebê em malha2%
NamíbiaCarvão vegetal2%
VenezuelaCrustáceos processados2%
EslováquiaPneus de borracha2%
LesotoCamisas masculinas de malha2%
TanzâniaPedras preciosas2%
Papua-Nova GuinéBaunilha1%
MaurícioPeixe processado1%
Arábia SauditaPregos de ferro1%
MoldáviaVinho<1%
SurinamePeixe fresco sem filé<1%
AngolaFerro gusa<1%
ArmêniaDiamantes<1%
Trinidad e TobagoPeixe fresco sem filé<1%
MacauChapéus de malha<1%
Macedônia do NorteGuias de calçada<1%
TogoCabelos artificiais<1%
Bósnia e HerzegovinaCasacos femininos não tricotados<1%
República do CongoAntiguidades<1%
AzerbaijãoLigas para siderurgia<1%
IraqueAntiguidades<1%
LíbiaProdutos vegetais diversos<1%
ChipreAzeite de oliva<1%
KuwaitLigas para siderurgia<1%
MaltaAparelhos de ar-condicionado<1%
Ilhas Virgens BritânicasDiamantes<1%
BruneiCamisetas de malha<1%
Ilhas CaymanTelefones<1%
Guiné EquatorialChapéus de malha<1%
Sint MaartenBebidas alcoólicas destiladas<1%

Fonte: The New York Times

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ANVISA, Importação

Combate à importação de dispositivos médicos irregulares: Anvisa divulga balanço de operação

Cerca de 400 quilos de produtos irregulares foram apreendidos na fiscalização de bagagens.

Equipes da Anvisa que atuam na fiscalização de bagagens nos aeroportos de Guarulhos, Viracopos e Galeão realizaram, durante a segunda semana de maio, uma operação de combate à entrada irregular de produtos sujeitos à fiscalização sanitária.

A operação especial de fiscalização de bagagens teve como objetivo reforçar o controle sobre a entrada irregular de dispositivos médicos no Brasil. A ação foi organizada em razão de um evento internacional de saúde realizado em São Paulo, que reuniu participantes de diversas nacionalidades, aumentando o risco de introdução de produtos irregulares no país.

Utilizando o Sisbraip – sistema informatizado que otimiza a fiscalização de passageiros e produtos nos aeroportos, integrando dados estratégicos para aprimorar o controle executado pelos fiscais sanitários –, a equipe de fiscalização interditou cerca de 400 quilos de produtos irregulares.

As principais mercadorias interditadas foram instrumentais cirúrgicos, produtos estéreis e equipamentos médicos.

O sucesso da operação evidencia o compromisso das autoridades sanitárias e aduaneiras na proteção da saúde pública, por meio da colaboração entre a Anvisa e a Receita Federal do Brasil. Esse compromisso tem como objetivo garantir que somente dispositivos médicos devidamente regularizados e seguros possam entrar em território nacional, protegendo os cidadãos e assegurando o cumprimento das normas vigentes.

Fonte: Anvisa


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Comércio Exterior, Importação, Mercado Internacional

China bane importação de toda carne de frango e derivados do Brasil

Autoridades chinesas também determinaram que todos os resíduos animais e vegetais que chegarem em navios do Brasil deverão ser analisados pela supervisão aduaneira. O país é o maior exportador de frango para a China e exportou cerca de US$ 10 bilhões em carne de frango para todo o mundo em 2024, o equivalente a 35% do comércio global, segundo a Reuters.

Casos são investigados em estados do Nordeste, Sudeste, Centro-Oeste e Sul

Ministério da Agricultura registra investigações em sete estados. Há uma suspeita em uma planta comercial em Anta Gorda (RS), sete suspeitas envolvendo aves de subsistência nos estados de Ceará, Bahia, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul e ainda cinco suspeitas envolvendo aves silvestres em São Paulo, Minas Gerais e Distrito Federal.

Governo de Minas Gerais decretou estado de emergência sanitária animal. Em Mateus Leme, foram encontradas mortas em 16 de maio três espécies de aves: ganso, pavão-comum e cisne-negro. Os animais estavam em propriedade particular, segundo o prefeito de Matheus Leme, Renilton Ribeiro Coelho.

Notificação dos casos é obrigatória. Sistema do Ministério da Agricultura registra todas as suspeitas, que são casos nos quais ainda estão sendo realizados exames para confirmar ou não a doença.

O Brasil já realizou mais de 2.500 investigações de suspeitas de gripe aviária desde maio de 2023, quando houve a primeira ocorrência em ave silvestre, segundo o Ministério da Agricultura. O único caso confirmado em granja comercial ocorreu neste ano em Montenegro, no Rio Grande do SulA China proibiu toda a importação de carne de frango e derivados do Brasil devido aos casos de gripe aviária identificados no país, segundo comunicado da Administração Geral de Alfândegas da China.

O que aconteceu

Decisão representa uma ampliação do embargo às carnes brasileiras. Governo brasileiro esperava que fosse realizado um embargo total desde que veio à tona o primeiro caso identificado de gripe aviária em uma granja comercial do Rio Grande do Sul, mas pediu à China que fosse restrito apenas ao município onde foi identificado o caso.

Proibição total faz parte dos protocolos sanitários adotados entre os países. Atualmente, o governo brasileiro tem 13 investigações abertas para identificar casos de gripe aviária no país, sendo apenas uma delas envolvendo uma granja comercial.

No total, o País já registrou 170 casos da doença. Deste total, 166 casos foram em animais silvestres, de três focos em produção de subsistência, de criação doméstica, e um em produção comercial.

Humanos podem pegar? Tire suas dúvidas sobre a gripe aviária

A gripe aviária é causada pelo vírus influenza, em especial pelo subtipo A (H5N1), altamente agressivo para aves. Esse vírus já provocou surtos globais e costuma circular entre aves selvagens, migratórias e de criação, podendo afetar mamíferos como porcos, vacas e até mesmo animais domésticos, como gatos e cachorros.

A doença é altamente contagiosa entre aves e seu principal sinal é a morte súbita. A mortalidade em lote pode ultrapassar 60%, chegando a 100% em casos mais agressivos, segundo a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária). Outros sinais incluem tosse, muco nasal, queda na produção de ovos, hemorragias, inchaço em articulações e alterações na coloração da crista.

Humanos podem pegar, mas o risco de contaminação é baixo. Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), casos em humanos são raros e ocorrem quase exclusivamente por contato direto e desprotegido com aves contaminadas.

A doença geralmente atinge profissionais da linha de frente, como tratadores, granjeiros ou veterinários. Por isso, eles devem usar equipamentos de proteção, como máscaras e luvas. Criações domésticas também exigem atenção: mortes repentinas devem ser comunicadas imediatamente às autoridades sanitárias.

Mesmo sendo rara a contaminação, a doença preocupa por causa da alta taxa de mortalidade. Entre o início de 2003 e abril de 2024, a OMS registrou 889 casos de gripe aviária em humanos, espalhados por 23 países. Destes, 463 culminaram em morte, o que representa uma taxa de mortalidade de 52%.

Fonte: UOL

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Importação

Brasil importa mais fertilizantes da Argélia

Entre janeiro e abril deste ano, foram comprados US$ 54,6 milhões em adubos do país do Norte da África, em expansão de 44,2% sobre o mesmo período do ano passado.

O Brasil ampliou as importações de fertilizantes da Argélia entre janeiro e abril deste ano, de acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic) organizados pelo departamento de Inteligência de Mercado da Câmara de Comércio Árabe Brasileira.

Nos quatro primeiros meses do ano, foram importados US$ 54,6 milhões em adubos e fertilizantes do país árabe, em alta de 44,2% sobre o mesmo período do ano passado. Este é o segundo principal produto do país árabe importado pelo Brasil, atrás de petróleo.

Também cresceram as importações de sal, enxofre, pedras cimento e cal, para US$ 10,6 milhões, valor 175,8% maior do que entre janeiro e abril do ano passado. Produtos químicos inorgânicos, vidros e cortiças foram outros produtos vendidos pela Argélia ao Brasil com aumento das vendas em um período em que tanto importações como exportações estão em queda.

De janeiro a abril, as importações de petróleo argelino ao Brasil atingiram US$ 340,02 milhões, uma retração de 29,9% na comparação ano a ano sobre 2024. Neste produto, a queda se verifica também em volumes: -24,9%.

No total, as importações somaram US$ 413,8 milhões entre janeiro e abril, em queda de 21,98% sobre janeiro a abril do ano passado. No sentido contrário, as exportações brasileiras para a Argélia foram de US$ 802,5 milhões, em retração de 3,9% em comparação com os quatro primeiros meses do ano passado. Nesta troca comercial, o Brasil registra superávit de US$ 388,7 milhões no ano.

Os principais produtos exportados pelo Brasil entre janeiro e abril foram açúcares, que somaram US$ 246,3 milhões, em queda de 18% em relação ao mesmo período do ano passado, sementes e frutos oleaginosos, carnes e miudezas, cereais, minérios e animais vivos.

Fonte: ANBA – Agência de Notícias Brasil-Árabe

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Greve, Importação, Mercado de trabalho, Negócios

Nota Oficial: ATIVIDADES CONTINUARÃO PARALIZADAS ENTRE 2 E 6 DE JUNHO NA ALFANDEGA DE SANTOS

Sindicato dos Auditores-Fiscais da Receita Federal de Santos comunica à sociedade a continuidade da
paralisação das atividades da Alfândega do Porto de Santos entre os dias 2 e 6 de junho. Como
consequência dessa medida os seguintes serviços continuarão suspensos nesse período: desembaraço
e despacho de mercadorias, atendimento ao público e análise de retificação de conhecimento eletrônico (CE) e de IDFA (Identificação de Falta ou Acréscimo). Serão mantidos somente os 30% do efetivo exigido por lei para a liberação de cargas perecíveis, vivas, perigosas, medicamentos e alimentos de consumo de bordo, bem como o cumprimento de decisões judiciais.

A manutenção da paralisação é consequência da aviltante proposta apresentada pelo governo em 22
de maio, rechaçada quase que unanimemente pela categoria em Assembleia Nacional e que reuniu mais
de sete mil Auditores-Fiscais, realizada em 26 de maio.

Delegacia Sindical de Santos do Sindifisco Nacional lamenta que o governo prefira adotar medidas que
sobrecarregam ainda mais a sociedade, como o recente anúncio do aumento do IOF, do que valorizar
os Auditores-Fiscais, o que certamente significaria muito mais retorno em tributos sem impor novos
encargos aos cidadãos. Reforçamos mais uma vez que a intenção da classe nunca foi causar transtornos
ou prejuízos à sociedade brasileira, mas diante da postura adotada pelo governo, a única alternativa
que nos restou na tentativa de alcançarmos nossos pleitos é o acirramento do movimento.

Santos, 30 de maio de 2025
Fonte: Sindifisco Nacional DS Santos

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Comércio Exterior, Economia, Importação, Logística, Portos

Portos lotados e frete nas alturas: o novo desafio do comércio internacional 

Os principais portos da Europa enfrentam um cenário crítico de congestionamento, com atrasos significativos na atracação de navios porta-contêineres. Esse gargalo logístico está impactando diretamente o comércio internacional, elevando os custos de transporte e gerando incertezas nas cadeias de suprimentos globais. A situação ganhou destaque após a publicação de um relatório divulgado pela consultoria marítima Drewry, no último dia 23 de maio, e tem deixado o comércio global em alerta. 

Um “combinado” de fatores 

Entre os principais fatores que explicam o congestionamento nos portos da Europa está o aumento da demanda por transporte marítimo. A suspensão temporária das tarifas de 145% sobre as importações chinesas pelos Estados Unidos, anunciada pelo ex-presidente Donald Trump, intensificou significativamente o volume de mercadorias em circulação entre as duas maiores economias do mundo. Essa mudança elevou a pressão sobre a capacidade logística dos portos europeus, que já operavam no limite. 

Outro obstáculo importante é a escassez de mão de obra. A falta de trabalhadores portuários tem dificultado o processo de descarga de navios, provocando acúmulo de contêineres nos terminais e atrasando as operações. Essa situação é agravada pelos baixos níveis do rio Reno, uma das principais vias de transporte fluvial do continente. A redução da navegabilidade do rio limita o escoamento de cargas para o interior da Europa, comprometendo ainda mais a fluidez logística. 

Além disso, os conflitos geopolíticos na região do Mar Vermelho têm provocado alterações nas rotas marítimas. Para evitar a passagem pelo Canal de Suez, muitas embarcações estão optando por rotas alternativas, mais longas e menos eficientes, o que tem levado a uma concentração maior de navios nos portos do norte europeu, como Antuérpia, Roterdã e Hamburgo. 

Por fim, greves trabalhistas também estão entre os fatores de pressão. Paralisações em importantes portos, como a que ocorreu em 20 de maio no Porto de Antuérpia-Bruges, na Bélgica, agravaram os atrasos, aumentando o acúmulo de navios e mercadorias. Essas greves sobrecarregam ainda mais estruturas já fragilizadas pela alta demanda e falta de recursos logísticos. 

Os principais impactos 

  • Aumento das Tarifas de Frete Marítimo: O congestionamento e os atrasos têm levado ao aumento das tarifas de frete marítimo, pressionando os custos para importadores e exportadores.  
  • Interrupções na Cadeia de Suprimentos: A lentidão nos portos pode causar interrupções na cadeia de suprimentos e atrasos nas entregas de produtos, afetando o planejamento de estoques e forçando os transportadores a manter estoques extras.  
  • Aumento do Tempo de Espera para Atracação: Os navios estão enfrentando tempos de espera muito maiores para atracar nos portos, o que reduz a eficiência da frota global e pode afetar a disponibilidade de produtos.  
  • Impacto no Comércio Global: O congestionamento nos portos europeus pode ter um efeito cascata, afetando o comércio global e o acesso a mercados, especialmente na Ásia e nos Estados Unidos.  

Os portos mais afetados 

  • Bremerhaven (Alemanha): Aumento de 77% no tempo de espera por atracação entre março e meados de maio.  
  • Hamburgo (Alemanha): Atrasos aumentaram 49% no mesmo período.  
  • Antuérpia (Bélgica): Tempo de espera por atracação aumentou 37%.  
  • Roterdã (Holanda) e Felixstowe (Reino Unido): Também enfrentam atrasos crescentes.  

O que esperar?  

Especialistas do setor estimam que a normalização das operações portuárias na Europa pode levar de seis a oito semanas, dependendo da resolução dos fatores que contribuem para o congestionamento. Enquanto isso, empresas de logística e comércio internacional seguem monitorando a situação de perto e buscando alternativas para manter o fluxo de mercadorias.  

Fontes: 

Datamar News – Gargalos nos portos da Europa ameaçam fluxo do comércio global 

Valor Econômico – Gargalos no transporte marítimo da Europa devem persistir até julho e elevar as taxas de frete 

Metal.com – Congestionamento nos Portos Europeus Intensifica-se! Guerra Comercial Ameaça Transporte Marítimo Global 

Portal Tela – Congestionamento em portos europeus pressiona frete marítimo e gera incertezas comerciais 

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Comércio Exterior, Importação, Informação

Importação nº 048/2025

Adesão da DFPC ao Novo Processo de Importação

Comunicamos que, a partir de 30/05/2025, as importações dos produtos sujeitos à anuência prévia da Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados do Exército (DFPC) classificados como “Faixa Verde” poderão ser registradas por meio da Declaração Única de Importação – Duimp.

Para tanto, deverá ser registrado previamente o LPCO de “Licença de Produtos da Faixa Verde – TA I1039, modelo I00073” a ser solicitado no módulo “Licenças, Permissões, Certificados e Outros Documentos (LPCO)” do Portal Único Siscomex.

As características dos Tratamentos Administrativos e os campos dos formulários LPCO de cada modelo serão disponibilizados na página de “Tratamento Administrativo de Importação > Tratamento Administrativo de Importação – Portal Único Siscomex”.

Ressaltamos que nos casos em que a operação for realizada por meio de Declaração de Importação (DI), será solicitada a Licença de Importação (LI) com anuência da DFPC.

Esta Notícia Siscomex está sendo publicada por solicitação da Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados do Exército (DFPC), com base na Portaria nº 1.880, de 12 de novembro de 2019, e na Portaria nº 118 – COLOG, de 4 de outubro de 2019, e em atendimento ao disposto nos artigos 8º e 13 da Portaria Secex nº 65, de 26 de novembro de 2020.

Departamento de Operações de Comércio Exterior
Fonte: Siscomex

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Comércio Exterior, Evento, Importação, Logística, Negócios, Networking

Do networking à legislação: relembre os temas e os momentos que marcaram o Global Trade Summit 2025 

Você sabia qual era o impacto real das novas rotas do comércio exterior para o Brasil? E como a integração entre setor público e privado poderia acelerar esse processo? Essas foram algumas das perguntas que movimentaram o Global Trade Summit 2025, realizado de 21 a 23 de maio, no Expocentro Júlio Tedesco, em Balneário Camboriú (SC). Com o tema “Novas Rotas, Novas Conexões”, o evento se consolidou como um dos maiores congressos sobre comércio internacional, logística, compliance e tecnologia para importação e exportação do país. 

Organizado pelo Núcleo de Comércio Exterior da Associação Empresarial de Itajaí (ACII), o congresso reuniu mais de 1.600 participantes, entre autoridades da Receita Federal, especialistas da SECEX, representantes do MAPA, Exército e Anvisa; além de empresários e prestadores de serviço. O evento foi estruturado para oferecer painéis técnicos, debates sobre legislação, tendências em comércio global e networking qualificado — um dos pilares do encontro, como destacou Renata Palmeira, CEO do RêConecta News. “Foi uma oportunidade única de conhecimento e networking qualificado, porque dentro do evento tínhamos grandes empresários que buscavam cada vez mais o crescimento e o conhecimento. Estávamos num momento de mercado em que somos ‘long life learning’ – eternos aprendizes, e esse foi uma oportunidade pra isso.” 

O poder do networking no centro das conexões 

A palestra de abertura do segundo dia ficou por conta de Renata Palmeira, que cativou o público com o tema “O Poder do Networking”. Durante a palestra, Renata trouxe dados, experiências e reflexões sobre como relacionamentos bem cultivados são a base do sucesso nos negócios internacionais. “Segundo uma pesquisa da Forbes, 85% dos empresários viam o networking como essencial para o desenvolvimento de novos negócios; 85% das vagas de trabalho, em geral, eram preenchidas por meio do networking e, mais ainda, 20% das empresas observavam crescimento financeiro gerado por meio dele”, destacou Renata. 

Renata ainda participou de dois podcasts durante o evento: o primeiro voltado à participação feminina no comércio exterior e o segundo como host do podcast da Trust Trade, empresa especializada em operações de importação com sede em Itajaí. 

O RêConecta News, plataforma que conecta profissionais e empresas do comércio exterior por meio de estratégias digitais, marcou presença com um estande exclusivo, fortalecendo parcerias e apresentando soluções integradas para o setor por meio de seus clientes que estiveram presentes. A participação da equipe gerou grande visibilidade e fomentou discussões sobre inovação, performance e presença digital no mercado internacional. 

Para Francine Macedo, Business Development da BWin Tech, o Global Trade Summit 2025 ocorreu em um momento especialmente sensível, marcado por tensões geopolíticas e transformações tecnológicas aceleradas. Para a profissional, que tem mais de 25 anos de experiência em Gestão de Transporte Rodoviário, gerenciamento de riscos e mitigação de perdas no setor de seguros, tanto nacional quanto internacional, o congresso reafirmou a importância de uma nova mentalidade na gestão de riscos.  
“Ficou claro que não se trata mais apenas de reagir ao que deu errado, mas de estruturar o comércio global para que os riscos fossem antecipados e, sempre que possível, neutralizados antes de acontecerem”, destacou. 

Na visão de Francine, o grande diferencial do evento foi o aprofundamento das discussões em temas como segurança, fragilidades da cadeia logística e a urgência de adotar estratégias cada vez mais preventivas, em vez de confiar em abordagens reativas e paliativas. 

Comércio exterior e legislação: o que mudou? 

Um dos momentos mais esperados foi o painel sobre o Projeto de Lei 4423/2024, conhecido como Lei Geral do Comércio Exterior, que busca modernizar a legislação do setor, substituindo normas que datam de 1966. Segundo Thalis Andrade, auditor da Receita Federal do Brasil com atuação na Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), essa foi a iniciativa mais importante dos últimos 60 anos. “Um dos principais pontos era que o PL adaptava acordos internacionais que ainda encontravam certa relutância em serem aplicados hoje no Brasil, principalmente o acordo de facilitação do comércio,” explicou. 

Apesar de não abordar tributos e penalidades neste primeiro momento, o projeto estabeleceu novas diretrizes para fiscalização, controle e regimes aduaneiros especiais, o que pode transformar radicalmente o ambiente de negócios no país. 

Tecnologia e simplificação de processos 

Entre os desafios discutidos pela Receita Federal, a simplificação dos processos e o uso de tecnologia foram apontados como urgências. “O principal desafio da Aduana era pegar todo esse fluxo de informação que existe hoje e conseguir devolvê-lo em uma análise rápida e confiável”, explicou Mário de Marco Rodrigues de Sousa, da Receita Federal. 

Essa visão refletiu o movimento de digitalização que o comércio exterior exigia, especialmente com a chegada do novo processo de importação e do Catálogo de Produtos, obrigatórios a partir de janeiro de 2026. A DUIMP – Declaração Única de Importação é o novo modelo digital que substitui a DI e DSI, trazendo mais eficiência e integração para o processo de importação no Brasil. Um dos grandes avanços é a conexão direta com órgãos anuentes como Anvisa, MAPA e Ibama, prevista para ocorrer até a segunda quinzena de julho, conforme cronograma divulgado pela Receita Federal. Com todos os órgãos conectados ao novo sistema, exigências legais devem ser atendidas de forma mais rápida e automatizada. 

Essa centralização de dados reduz etapas burocráticas, evita retrabalho e permite que o importador antecipe o envio da documentação e o pagamento de tributos como II, IPI, PIS, Cofins e ICMS. O resultado é uma liberação de mercadorias mais ágil — com expectativa de redução média de 40% no prazo total. Além disso, a DUIMP oferece mais visibilidade do processo em tempo real, o que facilita o planejamento logístico e financeiro. Empresas com certificação OEA ainda ganham prioridade nas análises e menor incidência de fiscalizações. 

Para Tiago Barbosa, coordenador de facilitação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços e gerente do Portal Único de Comércio Exterior, o futuro já começou e as transformações devem ser constantes. “A gente tem um novo processo de importação que já deixa de ser novo, porque foi pensado em 2017, 2018. E é desse conceito que a Organização Mundial das Aduanas pede para que seja revisto de cinco em cinco anos. Então a gente já vai entrar num processo novo, que é melhor do que o atual, mas já é o momento de repensar o próximo passo e é isso que estamos trabalhando paralelamente entre Secex e Receita Federal para inovar mais ainda em controle aduaneiro”, explica. 

O conhecimento não para 

Durante o Global Trade Summit, além das palestras e painéis da programação oficial, uma série de podcasts exclusivos foi gravada ao longo do evento. Os episódios contaram com a participação de especialistas e apoiadores, trazendo debates relevantes sobre comércio exterior, inovação e logística internacional. Um dos destaques foi o episódio mediado por Renata Palmeira, com representantes do Trust Group, que apresentaram a plataforma Trinity, uma das inovações da empresa. 

Desenvolvida para fornecer informações em tempo real sobre o status das operações e centralizar o monitoramento das etapas do processo, a ferramenta oferece maior controle e transparência no gerenciamento da cadeia de suprimentos, trazendo comodidade e segurança para as empresas. “O comércio exterior envolve diversos agentes e etapas pouco integradas, o que pode gerar desafios. A Trinity é uma plataforma voltada à integração e visibilidade da cadeia de suprimentos, desenvolvida para resolver os problemas comuns desse cenário e agregar valor real aos nossos clientes”, afirmou Regis Paim Dias, gerente de TI da empresa. “Recentemente, o Trust Group investiu R$ 14 milhões em tecnologia e infraestrutura, reforçando seu compromisso com a inovação e a qualidade”, complementou. 

Os episódios gravados estarão disponíveis em breve nas plataformas de streaming e nos canais oficiais do evento. 

Um espaço de transformação e protagonismo 

O Global Trade Summit 2025 não foi apenas um evento — foi um hub de transformação para o comércio exterior brasileiro. Mais de 20 painéis, dezenas de especialistas e a forte presença de empresas e entidades públicas criaram um ambiente fértil para negócios, parcerias e atualização estratégica. 

“Tivemos importadores e exportadores, prestadores de serviço, setor público, todos muito engajados e abertos a conversarem com as pessoas. A expectativa foi que esse evento propiciasse a todos os participantes oportunidades de engrandecimento tanto na vida profissional quanto na vida pessoal”, reforçou Paula Machado, coordenadora do NCE da ACII. 

TEXTO: DAIANA BROCARDO 

FOTOS: GIOVANA SANTOS 

VEJA ABAIXO AS FOTOS DO EVENTO 

Dia 21 de maio 

https://drive.google.com/drive/folders/1HHQQyKdeXAH9H1uEoElvhzS4dmoq-OwJ?usp=sharing

Dia 22 de maio 

https://drive.google.com/drive/folders/1__hkJgkNE-u2y2S8ttDIZWyYX-hDR1xN?usp=sharing

Dia 23 de maio 

https://drive.google.com/drive/folders/1vZs5GkircWMHrr0Y92p8G66WyOCbgZob?usp=sharing

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Comércio, Importação

Camex amplia número de tipos de aço com cotas de importação

Pelos próximos 12 meses, 23 produtos de aço estão submetidos a cotas de importação, pagando 25% para entrar no país quando os volumes forem superados.

Comitê Executivo de Gestão (Gecex) da Câmara de Comércio Exterior (Camex) renovou por mais um ano as medidas de proteção da indústria siderúrgica nacional em vigor desde 2024.

Além de aprovar a renovação, o Gecex-Camex aprovou a extensão da alíquota de 25% para quatro tipos de aço, totalizando 23.

Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic), esses quatro produtos foram incluídos porque foi identificado aumento expressivo nas importações no último ano, indicando que passaram a ser usados como substitutos dos itens originalmente tarifados.

Assim como no ano passado, o sistema de cotas foi mantido até determinados volumes de importação. Enquanto o limite de volume não for atingido, os produtos entram no país pagando de 9% a 16% de Imposto de Importação. Caso o teto seja superado, vigora a tarifa de 25%.

“O estabelecimento de cotas busca reduzir os impactos nos setores que usam o aço em sua cadeia produtiva – como construção civil, automóveis, bens de capital e eletroeletrônicos”, informou o Mdic em nota.

A pasta esclareceu que foram excluídas do cálculo as importações feitas com base em acordos comerciais ou por meio de regimes especiais.

Para renovar e ampliar os tipos de produtos de aço abrangidos pelo sistema de cotas, o Mdic aplicou os critérios técnicos usados nas decisões anteriores. A tarifa de 25% abrange os itens cujo volume de compras externas superou em 30% a média das compras ocorridas entre 2020 e 2022.

Os quatro novos tipos de produtos de aço submetidos às cotas de importação serão detalhados posteriormente pela Camex.

Fonte: Agência Brasil

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