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Comércio, Economia

Mercado reduz estimativa para a inflação e eleva projeção para o PIB

A mediana do relatório Focus para o IPCA de 2025 caiu de 5,46% para 5,44%. Agora, está 0,94 ponto porcentual acima do teto da meta, de 4,50%. Considerando apenas as 63 estimativas atualizadas nos últimos cinco dias úteis, a medida passou de 5,42% para 5,34%.

A projeção para o IPCA de 2026 permaneceu em 4,50% pela quarta semana consecutiva, colada ao teto da meta. Considerando apenas as 60 estimativas atualizadas nos últimos cinco dias úteis, a mediana também ficou em 4,50%.

Banco Central espera que o IPCA some 4,8% em 2025 e 3,6% em 2026, conforme a trajetória divulgada no comunicado do Comitê de Política Monetária (Copom) de maio. O fim do ano que vem é o horizonte relevante do colegiado.

Na última decisão, de 7 de maio, o comitê aumentou a taxa Selic em 0,5 ponto porcentual, de 14,25% para 14,75% — o maior nível desde julho de 2006. O Copom volta a se reunir nos dias 17 e 18, terça e quarta-feira da próxima semana.

A partir deste ano, a meta de inflação é contínua, com base no IPCA acumulado em 12 meses. O centro é de 3%, com tolerância de 1,5 ponto porcentual para mais ou para menos. Se o IPCA ficar fora desse intervalo por seis meses consecutivos, considera-se que o BC perdeu o alvo.

A mediana do Focus para a inflação de 2027 permaneceu em 4,0% pela 16ª semana consecutiva. A projeção para o IPCA de 2028 se manteve em 3,85%. Um mês antes, era de 3,80%.

Alta do PIB

A mediana para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2025 aumentou de 2,13% para 2,18%. Um mês antes, era de 2,0%. Considerando apenas as 47 projeções atualizadas nos últimos cinco dias úteis, mais sensíveis a novidades, passou de 2,24% para 2,26%.

O Comitê de Política Monetária (Copom) afirmou, na ata da sua reunião de maio, que a taxa de juros “significativamente contracionista” tem contribuído para moderar o crescimento da atividade. Segundo o colegiado, a tendência é que esse processo ganhe força nos próximos trimestres. O BC espera alta de 1,9% para o PIB em 2025.

A estimativa intermediária do Focus para o crescimento da economia brasileira em 2026 aumentou de 1,80% para 1,81%. Considerando só as 39 projeções atualizadas nos últimos cinco dias úteis, passou de 1,99% para 1,83%.

A mediana para o crescimento do PIB de 2027 permaneceu em 2,0% pela 10ª semana seguida. A estimativa intermediária para 2028 ficou estável, em 2,0%, pela 65ª semana seguida.

Selic

A mediana para a Selic no fim de 2025 continuou em 14,75% pela quinta semana consecutiva. Considerando apenas as 57 projeções atualizadas nos últimos cinco dias úteis, mais sensíveis a novidades, a mediana para o fim de 2025 também se manteve em 14,75%.

A mediana para a Selic no fim de 2026 ficou estável em 12,50% pela 19ª semana consecutiva. Considerando apenas as 56 projeções atualizadas nos últimos cinco dias úteis, a estimativa intermediária também se manteve em 12,50%.

A projeção para o fim de 2027 continuou em 10,50% pela 17ª semana seguida. A mediana para a Selic no fim de 2028 se manteve em 10,0% pela 24ª semana consecutiva.

Dólar

A mediana do relatório Focus para a cotação do dólar no fim de 2025 continuou em R$ 5,80. Um mês antes, era de R$ 5,85. A estimativa intermediária para a moeda americana no fim de 2026 caiu de R$ 5,90 para R$ 5,89. Quatro semanas atrás, era de R$ 5,90.

A projeção para o dólar no fim de 2027 permaneceu em R$ 5,80 pela quarta semana seguida. A mediana para o fim de 2028 se manteve em R$ 5,80. Quatro semanas atrás, estava em R$ 5,82.

A projeção anual de câmbio publicada no Focus é calculada com base na média para a taxa no mês de dezembro, e não mais no valor projetado para o último dia útil de cada ano, como era até 2020.A mediana para o crescimento do PIB de 2027 permaneceu em 2,0% pela 10ª semana seguida. A estimativa intermediária para 2028 ficou estável, em 2,0%, pela 65ª semana seguida.

Selic

A mediana para a Selic no fim de 2025 continuou em 14,75% pela quinta semana consecutiva. Considerando apenas as 57 projeções atualizadas nos últimos cinco dias úteis, mais sensíveis a novidades, a mediana para o fim de 2025 também se manteve em 14,75%.

A mediana para a Selic no fim de 2026 ficou estável em 12,50% pela 19ª semana consecutiva. Considerando apenas as 56 projeções atualizadas nos últimos cinco dias úteis, a estimativa intermediária também se manteve em 12,50%.

A projeção para o fim de 2027 continuou em 10,50% pela 17ª semana seguida. A mediana para a Selic no fim de 2028 se manteve em 10,0% pela 24ª semana consecutiva.

Dólar

A mediana do relatório Focus para a cotação do dólar no fim de 2025 continuou em R$ 5,80. Um mês antes, era de R$ 5,85. A estimativa intermediária para a moeda americana no fim de 2026 caiu de R$ 5,90 para R$ 5,89. Quatro semanas atrás, era de R$ 5,90.

A projeção para o dólar no fim de 2027 permaneceu em R$ 5,80 pela quarta semana seguida. A mediana para o fim de 2028 se manteve em R$ 5,80. Quatro semanas atrás, estava em R$ 5,82.

A projeção anual de câmbio publicada no Focus é calculada com base na média para a taxa no mês de dezembro, e não mais no valor projetado para o último dia útil de cada ano, como era até 2020.

Fonte: MSN

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Agronegócio, Economia

PIB cresce impulsionado pela agropecuária

Economia brasileira teve alta de 1,4% no primeiro trimestre do ano em relação aos últimos três meses de 2024 puxado pela agropecuária, que cresceu 12,2%.

O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil cresceu 1,4% no primeiro trimestre deste ano em comparação com os últimos três meses de 2024, segundo informações divulgadas nesta sexta-feira (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Pela ótica da produção, informou o IBGE, o destaque do PIB foi a agropecuária, que cresceu 12,2% no período. O setor de serviços cresceu 0,3%, e a indústria registrou retração de 0,1%.

Na comparação do resultado do primeiro trimestre deste ano com o mesmo período do ano passado, a expansão do PIB foi de 2,9%. No acumulado dos últimos 12 meses, a economia brasileira registrou alta de 3,5%.

Em áudio divulgado pelo Instituto, a pesquisadora do IBGE Rebeca Palis afirmou que a agropecuária foi beneficiada por condições climáticas favoráveis e uma estimativa de safra recorde de soja. “Além disso, vale destacar também o conjunto das atividades de serviços que pesam 70% da nossa economia e contribuíram para este crescimento”, afirmou.

Fonte: ANBA – Agência de Notícias Brasil-Árabe

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Economia

PIB cresce 1,4% no 1º trimestre ante 4º trimestre de 2024 e 2,9% frente a igual período do ano passado

O primeiro trimestre de 2025 foi de aceleração no ritmo de crescimento da economia brasileira. O Produto Interno Bruto (PIB) do país avançou 1,4%, ante o quarto trimestre, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que divulgou nesta sexta-feira (30) as Contas Nacionais Trimestrais.

O resultado veio abaixo da mediana das estimativas de 71 consultorias e bancos ouvidos pela reportagem do Valor, que apontava para alta de 1,5% no primeiro trimestre, frente ao quarto trimestre. As projeções iam de 0,3% a alta de 1,8%.Apenas cinco casas esperavam crescimento inferior a 1% no período.

Na comparação com o primeiro trimestre de 2024, o PIB teve expansão de 2,9%, ante expectativa compilada pelo Valor de crescimento de 3,2%. O intervalo das estimativas era de alta entre 0,7% a 4,6%.

O IBGE também revisou o PIB do quarto trimestre de 2024, que cresceu 0,1% frente ao terceiro trimestre, ante alta de 0,2% divulgada anteriormente.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revisou a taxa de variação do Produto Interno Bruto (PIB) do país para o quarto trimestre de 2024.

Assim, o PIB do período de setembro a dezembro, frente ao terceiro trimestre, foi revisto de alta de 0,2% para aumento de 0,1%.

O IBGE atualizou também as taxas de variação da série com ajuste sazonal, que compara com o trimestre imediatamente anterior, para o terceiro trimestre de 2024 (de alta de 0,7% para 0,8%); e para o segundo trimestre (de alta de 1,3% para 1,5%).

A taxa de expansão no primeiro trimestre de 2024, no entanto, foi mantida em 1%.

As revisões foram apresentadas junto com as Contas Nacionais Trimestrais referentes ao primeiro trimestre de 2025.

Fonte: Valor Econômico

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Economia

PIB do Brasil cresce 1,4% no primeiro trimestre impulsionado por agropecuária

Resultado foi divulgado nesta sexta-feira pelo IBGE e mostrou alta em atividades como venda de soja, milho e arroz

O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil cresceu 1,4% no primeiro trimestre de 2025, em relação aos três últimos meses do ano passado. Os números foram divulgados na manhã desta sexta-feira (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As informações são do portal g1.

O crescimento do PIB no primeiro trimestre foi puxado pela agropecuária, que teve alta de 12,2%. O setor de serviços também apresentou alta, de 0,3%, enquanto a indústria teve pequena variação negativa (-0,1%).

A economia brasileira produziu, em valores, R$ 3 trilhões nos meses de janeiro a março. Nos últimos quatro trimestres, o crescimento foi de 3,5%. Na comparação com os três primeiros meses de 2024, a alta brasileira foi de 2,9%. Na ocasião, foi o comércio quem puxou o resultado.

O desempenho do setor agropecuário foi puxado pela soja (13,3%), milho (11,8%), arroz (12,2%) e fumo (25,2%).

Na série histórica, o país repetiu o melhor desempenho para o primeiro trimestre desde 2015 – entre janeiro e março de 2023, o PIB também teve crescimento de 1,4% em relação ao último trimestre do ano anterior.

Desempenho por setor

Na indústria, os setores de transformação e construção tiveram queda, de -1% e -0,8%, respectivamente, enquanto a Eletricidade e gás, água, esgoto e atividades de gestão de resíduos registraram alta de 1,5%. O setor de Indústrias Extrativas também cresceram 2,1%.

No caso do setor de serviços, o destaque foi para a área de informação e comunicação, que teve alta de 3%.

Fonte: NSC Total

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Economia, Finanças

Focus: veja as projeções atualizadas para PIB, IPCA, Selic e dólar em 2025 e 2026

Analistas consultados pelo Banco Central elevaram a projeção para o crescimento da economia brasileira neste ano,  enquanto as expectativas em relação à inflação e à taxa de juros foram mantidas inalteradas, de acordo com a pesquisa Focus divulgada nesta segunda-feira, 26.

O levantamento mostrou que a expectativa para o Produto Interno Bruto (PIB) é de crescimento de 2,14% em 2025, acima da previsão de alta de 2,02% na pesquisa anterior. Para 2026, a projeção para o crescimento econômico do país foi mantida em 1,70%.

A mudança ocorreu na esteira da elevação da expectativa do próprio Ministério da Fazenda para o PIB brasileiro em 2025, com a nova previsão indicando alta de 2,4%, de 2,3% anteriormente. Para 2026, a Fazenda manteve a projeção de crescimento de 2,5%.

IPCA

Para a inflação medida pelo IPCA, a projeção para 2025 se manteve estável em 5,50%. Para 2026, a expectativa permaneceu em 4,50%.

A partir deste ano, a meta de inflação é contínua, com base no IPCA acumulado em 12 meses. O centro é de 3%, com tolerância de 1,5 ponto porcentual para mais ou para menos. Se o IPCA ficar fora desse intervalo por seis meses consecutivos, considera-se que o BC perdeu o alvo.

Selic e dólar

Foi mantida também a projeção para a taxa básica de juros neste ano e no próximo. A mediana das projeções para a Selic ao final de 2025 é de permanecer no nível atual de 14,75%, enquanto para o término de 2026 a previsão é de que a taxa atinja 12,50%.

Já para o câmbio, a previsão para o preço do dólar no final de 2025 caiu para R$ 5,80, de R$ 5,82 na pesquisa anterior. Em 2026, o dólar continua sendo projetado em R$ 5,90.

Fonte: Istoé Dinheiro

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Economia

Focus: mercado eleva expectativa para crescimento do PIB em 2025

Expectativas em relação à inflação e à taxa de juros ficaram inalteradas

Analistas consultados pelo Banco Central elevaram a projeção para o crescimento da economia brasileira neste ano, mantendo a previsão para a expansão em 2026, enquanto as expectativas em relação à inflação e à taxa de juros nos dois períodos ficaram inalteradas, segundo a pesquisa Focus divulgada nesta segunda-feira (26).

O levantamento, que capta a percepção do mercado para indicadores econômicos, mostrou que a expectativa para o Produto Interno Bruto (PIB) é de expansão de 2,14% ao fim deste ano, acima da previsão de alta de 2,02% na pesquisa anterior.

Para 2026, a projeção para o crescimento econômico do país foi mantida em 1,70%.

A mudança ocorreu na esteira da elevação da expectativa do próprio Ministério da Fazenda para o PIB brasileiro em 2025, divulgada na semana passada, com a nova previsão indicando alta de 2,4%, de 2,3% anteriormente. Para 2026, a Fazenda manteve a projeção de crescimento de 2,5%.

A pesquisa semanal com uma centena de economistas mostrou ainda a previsão de que a inflação brasileira, medida pelo IPCA, suba 5,50% neste ano, mesma projeção da semana anterior. Em 2026, a expectativa para a alta dos preços permaneceu em 4,50%.

O centro da meta perseguida pelo BC é de 3%, com uma margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.

Sobre a política monetária do Banco Central, houve manutenção na expectativa para a taxa básica de juros neste ano e no próximo.

A mediana das projeções para a Selic ao final de 2025 é de permanecer no nível atual de 14,75%, enquanto para o término de 2026 a previsão é de que a taxa atinja 12,50%, no que foi a 17ª semana consecutiva de manutenção desse patamar.

No Focus desta segunda, houve ainda queda ligeira na expectativa para o preço do dólar no final de 2025, a R$ 5,80, de R$ 5,82 na pesquisa anterior. Em 2026, o dólar continua sendo projetado em R$ 5,90.

A divisa norte-americana acumula queda ante o real de 8,6% neste ano, em movimento puxado por um processo de correção de preço, após sua disparada no fim do ano passado, e maior incerteza em relação aos planos tarifários dos Estados Unidos.

Fonte: CNN Brasil


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Economia, Finanças

JP Morgan eleva projeção para PIB do Brasil em 2025 e para inflação em 2026

O JP Morgan revisou sua estimativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil em 2025, de 1,9% para 2,3%, citando uma melhora no cenário externo com o acordo tarifário entre Estados Unidos e China e uma maior produção agrícola nacional.

Ao mesmo tempo, o banco elevou sua estimativa para a inflação em 2026, de 3,2% para 3,6%.

Anteriormente a instituição projetava que o crescimento do PIB brasileiro superaria expectativas, mas reduziu suas estimativas para incorporar probabilidades de uma recessão norte-americana e uma desaceleração considerável na atividade econômica chinesa.

Contudo, a instituição revisou novamente as estimativas na esteira da diminuição das tensões comerciais entre EUA e China, após o anúncio de uma redução, por 90 dias, das tarifas impostas pelos dois países entre si.

Para 2026, no entanto, o JP Morgan manteve sua projeção de crescimento de 1,2% na atividade econômica brasileira.

Fonte: MSN

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Comércio, Comércio Exterior, Economia, Internacional, Mercado Internacional, Negócios

PIB da China cresce 5,4% em meio à guerra comercial e supera expectativas

A economia da China cresceu 5,4% no primeiro trimestre de 2025 — o Produto Interno Bruto (PIB), que representa a soma de todos os bens e serviços finais produzidos, subiu mais do que o esperado. A comparação foi feita com o mesmo período do ano passado.

O resultado superou as expectativas de analistas, que projetavam uma alta de 5,1%, e repetiu a taxa de crescimento do último trimestre de 2024, quando o PIB chinês também avançou 5,4%. Os dados foram divulgados pelo Departamento Nacional de Estatísticas da China nesta quarta-feira (16).

Em meio à guerra comercial travada entre a China e os EUA, um documento oficial reconheceu que “o ambiente externo está se tornando mais complexo e severo” e que “o impulso para o crescimento da demanda doméstica efetiva é insuficiente”.

Fonte: Diário do Brasil

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Economia, Gestão, Informação, Negócios, Notícias, Tributação

Boletim Focus mantém projeções estáveis para PIB, inflação e juros em 2025

Expectativa para expansão da economia este ano é 1,97%.

As previsões do mercado financeiro para os principais indicadores econômicos em 2025 – a expansão da economia e o índice de inflação – ficaram estáveis na edição desta segunda-feira (7) do Boletim Focus. A pesquisa realizada com economistas é divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC).

Para este ano, a expectativa para o crescimento da economia está em 1,97%. Para 2026, a projeção para o Produto Interno Bruto (PIB – a soma dos bens e serviços produzidos no país – também foi mantida em 1,6%. Para 2027 e 2028, o mercado financeiro estima expansão do PIB em 2% para os dois anos.

Em 2024, a economia brasileira cresceu 3,4%. O resultado representa o quarto ano seguido de crescimento, sendo a maior expansão desde 2021 quando o PIB alcançou 4,8%.

A previsão da cotação do dólar está em R$ 5,90 para o fim deste ano. No fim de 2026, estima-se que a moeda norte-americana fique em R$ 5,99.

Inflação

A estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerado a inflação oficial do país – para 2025 foi mantida em 5,65% nesta edição do Boletim Focus. Para 2026, a projeção da inflação ficou em 4,5%. Para 2027 e 2028, as previsões são de 4% e 3,78%, respectivamente.

A estimativa para 2025 está acima do teto da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é de 3%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior 4,5%.

Puxada pela alta da energia elétrica, em fevereiro a inflação oficial ficou em 1,31%, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É o maior resultado desde março de 2022 quando tinha marcado 1,62%, e o mais alto para um mês de fevereiro desde 2003 (1,57%). Em 12 meses, o IPCA soma 5,06%.

Juros básicos

Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, definida em 14,25% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom).

A alta do preço dos alimentos e da energia e as incertezas em torno da economia global fizeram o BC aumentar mais uma vez os juros em um ponto percentual na última reunião, em março, o quinto aumento seguido da Selic em um ciclo de contração na política monetária.

Em comunicado, o Copom informou que a economia brasileira está aquecida, apesar de sinais de moderação na expansão. Segundo o colegiado, a inflação cheia e os núcleos (medida que exclui preços mais voláteis, como alimentos e energia) continuam em alta. O órgão alertou que existe o risco de que a inflação de serviços permaneça alta e informou que continuará a monitorar a política econômica do governo.

Em relação às próximas reuniões, o Copom informou que elevará a Selic “em menor magnitude” na reunião de maio e não deixou pistas para o que acontecerá depois disso. Além de esperada pelo mercado financeiro, a elevação em um ponto havia sido anunciada pelo Banco Central na reunião de janeiro.

Até dezembro próximo, a estimativa do mercado financeiro é que a taxa básica suba para 15% ao ano. Para 2026, 2027 e 2028, a previsão é que ela seja reduzida para 12,5% ao ano, 10,5% ao ano e 10% ao ano, respectivamente.

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas. Assim, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia.

Quando a taxa Selic é reduzida a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.

FONTE: News Rondônia
Boletim Focus mantém projeções estáveis para PIB, inflação e juros em 2025 – News Rondônia

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Comércio Exterior, Exportação, Importação, Notícias, Portos

Portos respondem por mais de 90% do comércio exterior do Brasil, e Santos exerce papel estratégico nisso

Conectando mar e terra, os portos brasileiros são a espinha dorsal do comércio exterior, movimentando aproximadamente 95% das importações e exportações do país, garantindo o abastecimento de produtos que chegam aos lares brasileiros.

O mais importante e estratégico é o Porto de Santos, o maior do Hemisfério Sul. Segundo a Autoridade Portuária de Santos (APS), ele está conectado a 600 destinos em mais de 190 países e responde por 30% do fluxo comercial nacional.

Para o presidente executivo da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), José Augusto de Castro, o sistema portuário é fundamental para o país. “O porto para o Brasil é vida. Sem portos, não há economia, vida, desenvolvimento econômico, nada”, afirma.

Santos é a porta de entrada de diversos bens de consumo. Ele garante que produtos importados cheguem ao país com eficiência, influenciando os preços dos bens no mercado e sustentando diversas indústrias com insumos essenciais. Por isso, o Porto de Santos recebe e distribui milhares de produtos, desde os smartphones mais modernos desejados pelos jovens até o suco de laranja que adoça o dia a dia da população ou os fertilizantes usados pelo agronegócio para potencializar as lavouras do país.

O consultor portuário Roberto Paveck afirma que praticamente todo brasileiro consome ou utiliza algo que passa pelo Porto de Santos. “Seja alimento, eletrônico, remédio ou um veículo, sua operação impacta diretamente o cotidiano da população. Desde o final do século XIX, quando foi essencial para a imigração e exportação do café, tornou-se a principal conexão entre o Brasil e o mundo”, destaca.

O presidente da APS, Anderson Pomini, afirma que China, Estados Unidos, Alemanha, Japão e Índia são os principais países parceiros do Porto de Santos. São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul se destacam entre os estados atendidos. Esses estados, com uma população de 86 milhões de pessoas, representam mais de 50% do PIB do Brasil.

Ele ressalta: “Em 2024, atingimos o recorde de 180 milhões de toneladas movimentadas. A APS, responsável pela gestão do porto, também registrou lucro líquido recorde de R$ 844 milhões. Isso comprova a eficiência e o comprometimento da empresa, que busca avançar ainda mais.”

O gráfico abaixo revela os dez principais portos do Brasil em termos de participação de carga (exportações e importações de contêineres) em janeiro de 2025. Os dados vêm do DataLiner.

Top 10 Portos | Exportações e Importações | 2025

Fonte: DataLiner (clique aqui para solicitar uma demonstração)

Exportações

Os principais produtos exportados pelo Porto de Santos incluem óleos e minerais de petróleo (14%), minério de ferro (8,1%), soja (6,2%), café não torrado (4,9%), celulose (3,7%), carne bovina (3,8%) e açúcares e melaços (3,8%). Juntas, essas exportações geram US$ 48,3 bilhões para o Brasil.

Ele destaca: “Nosso porto é responsável pela segurança alimentar de vários países ao exportar grãos e proteínas essenciais para populações massivas da Ásia, África e até da Europa.”

Exportações totalizam US$ 22 bilhões em fevereiro

Dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços mostram que, em fevereiro deste ano, as exportações totalizaram US$ 22,93 bilhões e as importações US$ 23,25 bilhões. O fluxo total do comércio exterior foi de US$ 46,18 bilhões, representando um aumento de 11,1% em relação a fevereiro de 2024.

O valor de US$ 22,93 bilhões exportado representa uma queda de 1,8% em comparação com o mesmo mês de 2024 (US$ 23,35 bilhões). Por outro lado, as importações cresceram 27,6% em relação a fevereiro de 2024 (US$ 18,22 bilhões).

A compra de uma plataforma de petróleo da China no valor de US$ 2,7 bilhões impulsionou as importações.

A indústria de transformação se destacou nas exportações, com crescimento de 8,1% no mês. Entre os principais produtos industriais exportados estão a celulose e a carne.

Impactos

O Porto de Santos garante o fluxo eficiente de mercadorias e impacta outros setores. Ivam Jardim, diretor da Agência Porto Consultoria, afirma que o sistema promove empregos, infraestrutura e melhorias.

“O porto impulsiona a economia regional e nacional ao gerar empregos diretos e indiretos, fomentando o desenvolvimento da infraestrutura logística”, enfatiza.

Essa combinação de logística eficiente e acesso estratégico amplia as possibilidades de desenvolvimento econômico e geração de riqueza para o país. Isso resulta em atividades que impactam diretamente a vida dos moradores locais, como as obras da Avenida Perimetral, a construção do tão aguardado túnel Santos-Guarujá e o Parque Valongo, explica Jardim.

Importações

Entre os itens importados pelo Brasil estão peças automotivas, automóveis, medicamentos, inseticidas, herbicidas, compostos nitrogenados e fertilizantes, que são essenciais para o país. O Brasil também recebe embarcações, plataformas e estruturas flutuantes, que são utilizadas em diferentes setores da economia. As principais origens e destinos dos fluxos comerciais que passam pelo Porto de Santos foram China, Estados Unidos, Alemanha, Japão e Índia. O comércio internacional é intenso com esses países, mas a expansão para novos mercados é uma prioridade, segundo a APS, que recebe delegações internacionais ao longo do ano para explorar novas oportunidades.

Fonte: A Tribuna
Portos respondem por mais de 90% do comércio exterior do Brasil e Santos tem papel estratégico nisso

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