Comércio Exterior, Informação, Investimento, Mercado Internacional

Amcham Brasil abre escritório em Florianópolis para ampliar negócios entre SC e EUA

Câmara de Comércio Brasil e Estados Unidos inaugura escritório em Florianópolis nesta segunda-feira, em evento na Fiesc

O CEO da Amcham Brasil, Abraão Neto, destaca o potencial da indústria e do setor de tecnologia catarinenses para o crescimento dos negócios (Foto: Amcham, Divulgação)

Principal destino das exportações de Santa Catarina e comprador dos produtos de maior valor tecnológico, os Estados Unidos vão se tornar ainda mais relevantes para a economia do Estado. Na manhã desta segunda-feira (30), em evento na Federação das Indústrias do Estado (Fiesc) a partir das 8h30min, que celebra 200 anos de negócios entre o Brasil e os EUA, será inaugurado na capital escritório da Amcham Brasil, a maior Câmara Americana de Comércio fora dos Estados Unidos.

O objetivo é ampliar oportunidades de negócios entre Santa Catarina e os EUA, destaca o CEO da Amcham Brasil, Abraão Neto, que vai participar do evento. Também confirmaram presença a governadora em exercício, Marilisa Boehm e o economista Marcos Troyjo. O presidente da federação, Mario Cezar de Aguiar, também receberá líderes de empresas de SC e americanas no evento.

No ano passado, a corrente de comércio (exportações mais importações) entre SC e os EUA superou US$ 3,8 bilhões. A Amcham conta com um escritório em Joinville desde 2013 e, o segundo, em Florianópolis, vai oportunizar aproximação ainda maior de empresas de diversos setores com o mercado americano, avalia Abraão Neto.

A entidade conta com 3,5 mil empresas associadas, que representam cerca de um terço do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. Tem escritórios em 16 cidades de 13 estados.

– Avaliamos que Santa Catarina é um estado com relevância econômica e empresarial muito grande. Tem uma estrutura de empresas, sobretudo industriais, e um polo de tecnologia muito forte. Nesse contexto, gostaríamos de ter uma presença maior e de ser um agente de contribuição para o desenvolvimento empresarial catarinense. É por isso que decidimos expandir nossa atuação com a abertura de um escritório em Florianópolis -afirmou o CEO da Amcham Brasil.

Segundo ele, alguns setores econômicos de SC têm convergência muito grande com os Estados Unidos. Isso fica claro com a presença da Amcham em Joinville. Hoje, os EUA são o principal destino de produtos industriais de maior valor agregado, maior intensidade tecnológica, tanto do Brasil, quanto de SC. Mas há um maior crescimento a partir de SC.

– Nós temos percebido também um crescimento de investimentos americanos no Estado. Na semana passada, lançamos em Nova York, junto com a ApexBrasil, um mapa de comércio e investimentos entre o Brasil e os EUA. Quanto a gente olha para estados brasileiros em 2023, Santa Catarina foi o segundo que teve maior volume de investimentos produtivos (greenfield) anunciados, US$ 319 milhões, atrás apenas de São Paulo. E o quinto maior da década (US$ 1,3 bilhão) – destacou Abraão Neto.

Os Estados Unidos são o principal destino das exportações catarinenses. Em 2023, respondeu por 14,6% do total de receita de exportações e o segundo em importações. Os produtos que respondem pelos maiores resultados são motores de pistão, manufaturas de madeira, geradores elétricos, motores e geradores elétricos, móveis de madeira, materiais de construção, autopeças e carne suína. Esse perfil de exportações se mantém em 2024.

Conforme a Amcham, atualmente mais de 150 empresas dos estados unidos operam em Santa Catarina. Entre os setores que atuam estão tecnologia, automotivo, saúde, celulose e papel.

Segundo o CEO da Amcham Brasil, entre os setores prioritários para os EUA que podem ter relações fortalecidas com Santa Catarina é o de tecnologia e inovação.

– A Amcham, nos últimos três anos, foi reconhecida como o principal ecossistema empresarial de inovação no Brasil pelo prêmio 100 Open Startups justamente pelo trabalho que a gente faz por conectar startups com grandes e médias empresas. E, quando olhamos para Santa Catarina, essa é uma área que o Estado tem se destacado bastante. Então, a gente entende que pode também ajudar, tanto aprender mais com o que está acontecendo no Estado, como ajudar nesse fenômeno catarinense na área de inovação – disse Abraão Neto.

Além disso, ele informa também que a associação pode colaborar no desenvolvimento de empresas familiares porque 90% das empresas brasileiras são familiares. Ele vê em Santa Catarina tanto o avanço de empresas familiares estabelecidas há mais tempo, quando o surgimento de novas. Avalia que é possível colaborar para melhoria de governança, gestão e inovação.

Outro ponto positivo analisado pela Amcham na relação com Santa Catarina é o crescimento no número de turistas dos Estados Unidos no Estado. Em 2023, vieram mais de 30 mil visitantes dos EUA para Florianópolis, que movimentaram cerca de R$ 60 milhões. Essa presença reforça a necessidade de apresentar atrativos turísticos de SC nos EUA.

Para ter uma atenção maior no desenvolvimento de negócios com o mercado americano, as empresas catarinenses podem se associar à Amcham. Assim, podem ter acesso facilitado a colaboração com mais informações, análises e estratégias para exportações.

A câmara oferece também networking por meio de encontros para conectar empresas, conta com programas de treinamento e capacitação e também com advocacia, para defesa de interesses empresariais junto a governos e instituições. Entre as empresas com sedes em SC que são associadas da Amcham Brasil estão a GM, Whrilpool, Tupy, IBM e Coca-Cola.

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Amcham Brasil abre escritório em Florianópolis para ampliar negócios entre SC e EUA – NSC Total

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Palestra com diretor da BMW: PIB Education mostra como autoconhecimento e protagonismo transformam a liderança

Ricardo Santin, diretor de montagem da BMW Brasil, destacou a importância da liderança inspiradora e da comunicação no sucesso das equipes

Disciplina, autoconhecimento e protagonismo foram os três pilares centrais discutidos durante a palestra de Ricardo Santin, diretor de montagem da BMW Group Brasil, para os estudantes do curso de Administração do Polo Educacional Plural Intelligence Business (PIB). O evento, realizado na última quinta-feira no auditório do Brava Mall, em Itajaí, reuniu alunos da primeira e da segunda fase do curso.

Com uma trajetória sólida, Santin, que possui graduação em Engenharia Mecânica pela Universidade de Caxias do Sul (UCS) e mestrado em Engenharia Mecânica e Projetos pela Universidade Técnica de Darmstadt, na Alemanha, compartilhou suas experiências e a importância de uma liderança baseada em autoconhecimento e inovação. Convidado pelo professor de Tecnologia e Inovação, Ricardo Grzybowski, Santin foi aplaudido como uma referência no mercado automotivo. “Ele lidera, hoje, uma equipe de 200 pessoas, mas essa posição é fruto de uma carreira construída com muita dedicação. É uma oportunidade única para os alunos aprenderem sobre gestão e administração”, comentou.

Durante a palestra, o executivo enfatizou que a busca por métodos de ensino inovadores e disruptivos pode ser determinante para a carreira de qualquer profissional.

Segundo Santin, fazer boas escolhas e assumir o protagonismo no desenvolvimento pessoal e profissional são atitudes essenciais para quem busca uma liderança de sucesso.Santin mencionou que, se tivesse tido a oportunidade de participar de um programa como o PIB no início de sua carreira, muitos de seus passos teriam sido acelerados. Ele destacou a importância de estar sempre preparado e disposto a sair da zona de conforto. “Isso foi algo que busquei ao longo da minha carreira e vejo que os alunos aqui também estão buscando”, afirmou.

Boas conexões

Santin também destacou a importância das boas conexões, uma liderança inspiradora e uma comunicação eficaz para o trabalho em equipe. Baseando-se em teorias contemporâneas e clássicas, ele reforçou a necessidade de habilidades que vão além do conhecimento acadêmico, como a capacidade de construir boas relações interpessoais.

O aluno Bernardo Vorsatz, presente na palestra, destacou que a parte mais marcante foi ouvir sobre a trajetória do executivo e entender como ele alcançou o cargo de diretor. “Ele explicou bastante sobre como o networking pode te ajudar na vida, algo que foi fundamental para ele. Vou focar na questão dos estudos e me propor a novas experiências”, comentou o estudante.


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Comércio Exterior, Economia, Importação, Mercado Internacional, Oportunidade de Mercado, Portos

Governo do Estado causa polêmica com benefício fiscal para portos que concorrem com SC

Desconto de ICMS era válido somente para cargas descarregadas em portos do Estado

Uma portaria emitida pelo Governo de Santa Catarina está causando polêmica no setor portuário por autorizar que cargas de importação descarregadas em portos fora do Estado, mas que tenham desembaraço feito em SC, recebam o mesmo benefício fiscal que as cargas que são operadas nos portos catarinenses, com desconto no ICMS. A medida abre exceção em uma política exitosa de incentivo, que foi responsável pelo crescimento do comércio exterior marítimo no Estado.
Na prática, essas cargas, operadas em outros estados, devem seguir por via rodoviária a SC para passar pelos procedimentos aduaneiros. Fontes ouvidas pela coluna relatam que há risco de estimular o uso de portos externos pelos importadores, prejudicando o setor em SC. Os únicos portos que não foram incluídos na exceção são Imbituba e São Francisco do Sul – os dois terminais que são geridos pelo Estado.
Em nota, a Secretaria da Fazenda informa que a nova regra, editada no dia 7 de agosto, é uma “alternativa para garantir os incentivos fiscais já previstos nos Tratamentos Tributários Diferenciados (TTDs) 409/410/411 às empresas que, eventualmente, não enviaram suas mercadorias desembarcadas em Santa Catarina devido a especificações físicas nos portos de Itapoá, Navegantes ou Itajaí em decorrência de obras ou outros casos alheios à vontade do importador.”

A nota prossegue:
“Na prática, a portaria mantém o benefício ao econômico nos casos em que a mercadoria para desembarcada em outro porto do País nestas situações, contanto que o desembaraço aduaneiro ocorra em Santa Catarina. O importador deverá apenas apresentar, no ato da fiscalização, a declaração oficial de omissão de escala emitida pelo operador logístico ou armador”.
O Tratamento Tributário Diferenciado é a segunda versão de uma política renovada pelo governador Luiz Henrique da Silveira (MDB) em 2003, o Pró-Emprego, que consiste em benefício fiscal às importações, desde que cheguem ao Estado por via marítima, obrigatoriamente pelos portos catarinenses. A medida causou uma revolução no mercado e atraiu uma série de investimentos privados bilionários ao Estado.
Foi esse impulso que fez, por exemplo, com que SC teve o primeiro Terminal de Uso Privado (TUP) – a Portonave, em Navegantes, que provocou uma mudança na legislação portuária brasileira e abriu espaço para um avanço estrondoso – e outros terminais como Poly , Teporti e Porto Itapoá.
A Fazenda está correta sobre a sobrecarga nos portos de SC, agravada pela inoperância do Porto de Itajaí e pelas obras em execução na Portonave e em Itapoá. Mas a falta de espaço para contêineres não é exclusiva, tampouco recente: alcance portos de todo o país, desde o ano passado.

A decisão do governo do Estado afetou a estranheza no setor diante da perspectiva de retorno das operações no Porto de Itajaí, que voltará a receber linhas regulares de navios de contêineres no início de setembro. A extensão do benefício tributário para cargas recebidas fora de SC pode colocar um obstáculo à necessidade de retomada do porto.

Fonte NSC Total
Governo do Estado causa polêmica com benefício fiscal para portos que concorrem com SC – NSC Total

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Da BYD à MCLAREN – Aumenta o comercio de importados apesar de dólar e tarifas mais altas

As vendas de carros importados no Brasil têm apresentado um crescimento notável, mesmo diante de desafios como a valorização do dólar e tarifas mais altas. Os emplacamentos de associação de marcas que importam subiram 240% no semestre, alavancados por montadoras chinesas, refletindo também no aumento das vendas dos segmentos de luxo e superesportivos.

 

De acordo com dados da Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores (Abeifa), o país registrou mais de 193.428 veículos importados no primeiro semestre de 2024, representando um aumento de 38,8% em relação ao mesmo período de 2023. Esse cenário positivo também se reflete em outros anos recentes, como o aumento de 80% nas vendas de veículos importados no acumulado de 2023 em comparação com o ano anterior.

 

Dentre as marcas que se destacam, a BYD (fabricante chinesa) experimentou um crescimento impressionante. Enquanto em 2023 emplacou 1.703 veículos, em 2024 esse número saltou para 32.572, um crescimento de 1.812%. A Volvo e a Porsche também estão entre as marcas com maior número de emplacamentos de veículos importados.

 

Mas se o assunto é aquisição de marcas de luxo e superesportivas, um cliente que deseja comprar, por exemplo, uma McLaren ou um Aston Martin no Brasil, precisa estar disposto a desembolsar no mínimo R$ 2,5 milhões. Em 2023 esse valor era menor, mas este ano em função da valorização do dólar que subiu cerca de 15%, ficou um pouco mais caro. A moeda passou de R$ 4,85 (2023) para R$ 5,58 ao fim de junho deste ano, além da retomada gradual do imposto de importação sobre modelos elétricos e híbridos. Entretanto, isso não está sendo impedimento para o crescimento do mercado automotivo como um todo, desde os modelos de luxo e superesportivos, assim como os modelos elétricos e híbridos. Há quem diga que existe razões para isso! Embora a cotação do dólar não seja desprezada no processo de decisão de compra de modelos mais caros, “o fator emocional tem um peso relevante” segundo o diretor geral do grupo UK Motors, Rodrigo Soares, que representa as marcas McLaren e Aston Martin no Brasil. Segundo o executivo, que também é diretor financeiro da Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricante de Veículos Automotores (Abeifa), “A demanda continua resiliente no segmento premium. O consumidor deste tipo de carro acaba sofrendo menos com as volatidades do mercado”, comentou.

O total (de janeiro a junho de 2024) também representou um aumento de 67,6% em relação aos seis primeiros meses de 2022. E mais que o dobro em relação ao período da pandemia.

Enquanto as incertezas da economia vêm afetando mais as vendas de automóveis de “massa”, importadores como um todo vêm experimentando crescimento no Brasil, algo alavancado principalmente pela chinesa BYD. De janeiro a junho, a montadora que é líder global em elétricos foi responsável por mais de 70% dos emplacamentos das associadas da ‘Abeifa’. Ou seja, um crescimento de 240%, quando comparado ao mesmo período do ano de 2023. De fato, apesar dos desafios, o mercado de carros importados continua atraindo consumidores e demonstrando resiliência. A tendência de crescimento é promissora, mesmo com as oscilações econômicas e tributárias que vêm afetando o setor.

Fontes: bing.com; bloomberglinea.com.br; autoesporte.globo.com; vrum.com.br; motorshow.com.br.

 

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Incêndios em Navios e a Importância Crucial do Seguro Internacional

Última atualização de Navio de carga porta-contêineres – MV Maersk Frankfurt.

Os relatórios indicam uma fatalidade, identificada como um membro da tripulação das Filipinas, com 21 membros da tripulação – cidadãos filipinos, montenegrinos e ucranianos – a bordo.
O incêndio, suspeito de ter se originado de um curto-circuito, continua a se alastrar, levando a explosões no navio.
Os esforços iniciais da tripulação para conter o fogo foram inúteis
Com 20 dos 160 contêineres agora envoltos em chamas.
A Marinha e a Guarda Costeira indianas estão continuamente mobilizando esforços para resolver a situação.

O navio porta-contêineres Maersk Frankfurt, recém-construído e fretado pela Maersk, sofreu um grande incêndio no Mar da Arábia, na costa da Índia, no dia 19 de julho de 2024.

O Centro de Coordenação de Resgate Marítimo (MRCC) em Mumbai recebeu o pedido de socorro do navio Maersk Frankfurt, relatando um grande incêndio que ocorria aproximadamente a 50 milhas náuticas de Karwar, na Índia. O navio havia partido do porto de Mundra, no norte da Índia, com destino a Colombo, no Sri Lanka. Estava programado para seguir para a Malásia, Cingapura e, em seguida, para a China. O último sinal do Sistema de Identificação Automática (AIS) mostrou que ele estava navegando a uma velocidade reduzida de 5 nós, com seu status indicando estar “fora de controle”.

SEGURO é uma ferramenta indispensável para as suas mercadorias em um Transporte Internacional

O transporte marítimo é uma engrenagem vital para o comércio global, movimentando mercadorias através de vastos oceanos. No entanto, essa jornada não está isenta de riscos, e um dos mais devastadores é o incêndio a bordo de um navio. As consequências deste tipo de sinistro em alto mar podem ser catastróficas, resultando em perdas de vidas, danos ambientais e prejuízos financeiros incalculáveis. É nesse cenário que o seguro internacional se destaca como um escudo protetor essencial para armadores, transportadores e proprietários de carga.

O Espectro dos Riscos em Alto Mar
Navios de carga, especialmente os porta-contêineres, são verdadeiras cidades flutuantes, transportando uma variedade imensa de produtos. E, essa diversidade de carga aumenta a complexidade dos riscos, pois diferentes materiais podem reagir de forma imprevisível em caso de incêndio. Além disso, a vastidão do oceano e as condições climáticas adversas podem dificultar as operações de combate ao fogo, tornando a situação ainda mais perigosa.

O Papel do Seguro Internacional
O seguro internacional para danos na mercadoria em trânsito é muito mais do que uma mera formalidade. Ele oferece uma rede de proteção financeira que pode fazer a diferença entre a recuperação e a ruína em caso de sinistro. As coberturas oferecidas por esse tipo de seguro são abrangentes e podem incluir:

• Perda de carga: Indenização pela perda total ou parcial da carga transportada.
• Responsabilidade civil: Cobertura para danos a terceiros, como outros navios, portos ou cargas de outros proprietários.
• Custos de salvamento: Despesas com operações de combate ao incêndio, reboque e salvamento da embarcação.
• Lucros cessantes: Compensação pela perda de receita devido à interrupção das atividades da embarcação.
• Danos à embarcação: Reparos ou reconstrução do navio em caso de danos causados pelo incêndio.
O seguro internacional é um investimento na tranquilidade e na segurança do negócio. Ele permite que armadores, transportadores e proprietários de carga naveguem com a confiança de que, em caso de um evento adverso, terão o suporte financeiro necessário para superar a crise e retomar suas atividades.

Em um mundo cada vez mais interconectado, o transporte marítimo desempenha um papel vital na economia global. Proteger essa atividade contra os riscos é uma responsabilidade compartilhada por todos os envolvidos na cadeia logística. O seguro internacional se apresenta como um instrumento indispensável para garantir a continuidade das operações e a segurança de vidas e bens em caso de sinistro. Investir em prevenção e contar com um seguro adequado são medidas essenciais para navegar com segurança pelos mares do comércio internacional.

Escrito por:
Francine Macedo

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Riad cresce em importância para exportações brasileiras

Em 2023, as vendas do Brasil para a nação árabe somaram US$ 3,2 bilhões, o melhor resultado em cinco anos

Considerado o principal parceiro comercial do Brasil no Oriente Médio, a Arábia Saudita cresce em importância para as exportações brasileiras. Em 2023, as vendas para a nação árabe somaram US$ 3,2 bilhões, o melhor resultado em cinco anos. No total, a balança comercial entre os dois países fechou o ano passado em US$ 6,7 bilhões. Mesmo com o déficit registrado de cerca de US$ 300 milhões para o Brasil no último balanço anual, especialistas são unânimes em apontar as boas perspectivas comerciais entre os dois países para os próximos anos.

Até 2030, a projeção é que o comércio bilateral chegue a US$ 10 bilhões, segundo projeções do Gulf Research Center – consultoria especializada na região do Golfo Pérsico. “Apesar de expressivo, esse valor, de US$ 10 bilhões, ainda será muito pequeno diante do potencial de comércio que pode ser explorado entre os dois países”, diz o professor da FIA Business School, Paulo Feldmann.

Nos últimos cinco anos, as exportações brasileiras para a Arábia Saudita cresceram 57%. Na mão inversa, o crescimento das vendas sauditas foi de 53%, segundo levantamento da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira (CCAB). Os produtos básicos ainda prevalecem, sendo que, do lado brasileiro, se destacam as commodities, em especial proteína de frango, grãos e açúcar. No sentido inverso, os sauditas nos enviam petróleo bruto, derivados petroquímicos e fertilizantes, importantes para o agronegócio nacional.

tendência é pela diversificação nas relações comerciais, incluindo manufaturados, tecnologia e até aviões. “Certamente há potencial para expansão. O Brasil tem reputação de ser um fornecedor confiável e que respeita o consumidor muçulmano por conta do frango halal”, afirma Mohamad Mourad, vice-presidente de relações internacionais da CCAB. A comida halal é aquela cuja produção segue as regras e valores do islamismo.Segundo Mourad, há potencial para o mercado de novos produtos brasileiros, como alimentos pré-prontos e porcionados, café torrado e frutas processadas, como açaí. “A população saudita é predominantemente urbana, jovem, na casa dos 30 anos, que leva um dia agitado fora de casa e que deseja praticidade para se alimentar.”

Para se ter uma ideia, apenas as exportações de chocolates e preparados à base de cacau saltaram de US$ 19 mil, em 2022, para US$ 13,7 milhões em 2023, segundo levantamento feito pelo governo federal. “Certamente é um mercado consumidor muito relevante e de renda mais alta, o que abre novas oportunidades em diversas áreas de atuação”, atesta Herlon Brandão, diretor de estatísticas e estudos de comércio exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.

Alimentos brasileiros também apresentam potencial para reexportação a partir da Arábia Saudita. “Os países do Golfo aproveitam sua posição estratégica entre Oriente e Ocidente para intermediar mercadorias há séculos. No passado essa intermediação era feita por caravanas de camelos que cruzavam o deserto. Hoje, são zonas francas altamente especializadas e bem conectadas a portos e aeroportos”, conta Mourad.

Novas oportunidades de negócios também podem surgir com a possível entrada da Arábia Saudita nos Brics – grupo de países de mercados emergentes – e o robusto plano árabe de modernização nacional, o Visão 2030, que inclui novos projetos econômicos e de infraestrutura. “Esse projeto cria oportunidades para o crescimento de relações comerciais que envolvam setores que ainda têm participação modesta na parceria entre os dois países”, explica a professora Fernanda Brandão Martins, coordenadora do curso de Relações Internacionais da Universidade Presbiteriana Mackenzie Rio.

A ApexBrasil listou 309 oportunidades de negócios na Arábia Saudita, com destaque para setores de máquinas, equipamentos de transportes, mineração e manufaturados, como calçados, produtos à base de celulose (papel e papelão) e outros. “As importações sauditas em manufaturados alcançam cerca de US$ 3,5 bilhões, mas o Brasil detém apenas 1,2% de fatia desse mercado”, diz Gustavo Ribeiro, coordenador de acesso de mercados da ApexBrasil.

Apesar das boas perspectivas, é necessário estar atento às complexidades que envolvem as relações com o Oriente Médio. Feldmann ressalta que, além das questões políticas internas e geopolíticas envolvendo a Arábia Saudita, que exigem muita diplomacia no xadrez político e econômico por causa dos conflitos na região, as empresas e o governo brasileiro devem estar atentos às especificidades locais. Entre elas, o estímulo dado às empresas estrangeiras para a instalação de unidades locais, o que não é um processo simples. “Isso tem a ver com o desejo deles em diversificar a economia local, provavelmente em preparação ao futuro declínio do petróleo”, diz.

“Para que as empresas brasileiras estejam aptas a ingressar no mercado árabe, é fundamental que compreendam a cultura e os costumes locais”, explica o empresário Ricardo Faria, fundador e presidente do conselho de administração do grupo Granja Faria, que desde 2013 exporta ovos para a Arábia Saudita, grande consumidor do produto. Em 2023, os árabes compraram US$ 2,7 milhões em ovos brasileiros, segundo dados do MDIC. “Essa compreensão vai além de uma simples adaptação linguística, abrangendo também práticas de negócios, tradições e valores sociais”, afirma.

Saiba mais em Valor Econômico:
Riad cresce em importância para exportações brasileiras | Brasil-Arábia Saudita | Valor Econômico (globo.com)

 

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Volume das exportações de carne bovina bate recorde, mas preço continua em queda

Segundo a Abrafrigo, embarques brasileiros somaram 206 mil toneladas em março, ou US$ 857 milhões

As exportações de carne boina (in natura e processada) do país somaram 206,1 mil toneladas e renderam US$ 856,9 milhões em março, segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) compilados pela Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo). Em relação a março de 2023, o volume, recorde para o mês, cresceu 27%, enquanto a receita foi 21% superior.

Apesar dos crescimentos expressivos, a queda dos preços dos embarques, uma tendência observada desde o início de 2023, continua no centro das preocupações dos frigoríficos. O valor médio dos cortes vendidos ao exterior recuou de US$ 4.356 a tonelada, em março de 2023, para US$ 4.158. Essa retração foi parcialmente compensada pela redução de custos no período.


No primeiro trimestre, o volume das exportações brasileiras de carne bovina aumentou 35% ante igual intervalo de 2023 e alcançaram 672,3 mil toneladas, ao passo que a receita registrou incremento de 20%, para US$ 2,3 bilhões. O preço da tonelada embarcada ficou em US$ 4.033 de janeiro a março, quase 11% menos que um ano antes.

A China continua a ser o principal destino dos embarques de carne bovina do país. No primeiro trimestre, as vendas para o país asiático chegaram a 276,3 mil toneladas (+21%), ou US$ 1,2 bilhão (+9,4%) – o valor médio da tonelada diminuiu de US$ 4.900 para US$ 4.420. Os Estados Unidos vieram em seguida, com compras de 112,2 mil toneladas (+93,5%), ou US$ 330,2 milhões (+29,8%), e o preço médio da tonelada caiu de US$ 4.390 para US$ 2.940.

Saiba mais em INFOMONEY:
Volume das exportações de carne bovina bate recorde, mas preço continua em queda (infomoney.com.br)

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RECORDE DE PÚBLICO: Intermodal South America 2024 supera todos recordes das edições anteriores

28a edição do evento do setor da logística, do transporte de carga e comércio exterior recebeu mais de 44 mil profissionais em três dias

Isso mesmo!!!
A 28ª edição da Intermodal South America recebeu um público recorde de mais de 44 mil profissionais ao longo de três dias. Além da visitação, o evento bateu todos os recordes das edições anteriores, com relação a número de marcas expositoras, área de exposição e número de patrocinadores, definindo um novo marco para a Intermodal South America: a de maior e mais relevante evento do setor de logística, tecnologia e comércio exterior das Américas.

Quem visitou a Intermodal pode conferir as tendências em serviços, equipamentos e tecnologias para todos os segmentos das cadeias de abastecimento, produção e distribuição. A feira de negócios, que ocupou uma área de exposição de mais de 40 mil m² no São Paulo Expo, na capital paulista, contou com corredores e estandes lotados durante todos os dias de atrações.

O evento coincide com um período importante do País, de crescimento dos setores produtivos nacionais, e com a evolução ainda maior do setor logístico, que ganha mais força com a chamada multimodalidade. Inclusive, este foi um tópico comum abordado pelos participantes durante a cerimônia de abertura. Todos, cada um em seu segmento, reforçaram a importância do transporte multimodal e a necessidade de investimentos na infraestrutura de transportes e no desenvolvimento tecnológico.

Um dos pilares centrais da Intermodal South America 2024 foi a sustentabilidade e os desafios da transição energética, temáticas que afetam todos os setores da economia na atualidade. No âmbito da cadeia logística, a descarbonização no setor, práticas de ESG e a busca por novas fontes de combustíveis e energias foram pautas que mais ganharam destaque nesta edição, tanto na programação de conteúdo, quanto nas soluções apresentadas pelos expositores.

O ESG é uma pauta prioritária, para esta edição Intermodal South America. A empresa tem como meta reduzir em 50% os resíduos gerados em seus eventos até 2025 e para isso passou a integrar diversas ações em conjunto com expositores, como o incentivo à reciclagem, ao uso de materiais reaproveitáveis e à redução das impressões em papel.

Em nosso Instagram, em parceria cm a MAC Logístics, fizemos algumas entrevistas pela feira, para falarmos a respeito de ESG. Environmental, Social and Governance, e corresponde às práticas ambientais, sociais e de governança de uma organização.

@reconectanews – Reportagens feitas durante o evento
https://www.instagram.com/reconectanews?igsh=MTF3enM3Y3VzdzU3NQ==

Os critérios ESG estão totalmente relacionados aos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), estabelecidos pelo Pacto Global, iniciativa mundial que envolve a ONU e várias entidades internacionais.

O ESG é uma jornada de transformação dos negócios e envolve a construção de um mundo inclusivo, ético e ambientalmente sustentável, que garanta a qualidade de vida para todos. A consultoria destaca que essa meta depende da habilidade das empresas em desenvolver e implementar práticas de negócios que alinhem lucro, propósito e transparência.

Palestras da Arena TI Inovation e Arena Intermodal

A Intermodal 2024 ofereceu ao público visitante duas atrações de conteúdo gratuitas, a Arena Intermodal e a TI Innovations. A Arena contou com uma programação de 14 palestras e painéis nos três dias de evento, com a participação de 30 palestrantes, abordando temas como conectividade na cadeia de suprimentos, transformação digital, ESG na logística e competitividade da logística multimodal, entre outros assuntos.

Já o espaço TI Innovations foi reservado para a apresentação de soluções inovadoras e tecnologias para toda a cadeia logística. Passaram pelo palco do TI Innovations profissionais das empresas: 4Flow; Bidmex; Cargo Wise; Chappa Brasil; Convergint Seal; Coopercargo; Dassault Systemes; Dataseek; Expertise Solutions; Frota 162; Grupo Apisul; Interfreight; JoomPro; LEXP Consultoria; Linear Softwares; Mapa; NStech; Polifrete; Ruedata e Skychart, e principalmente nós do RêConectaNews e MZen, para falarmos a respeito de Tecnologia aliada ao Networking qualificado.

PESSOAS, que fazem a diferença para que nosso negócio se desenvolva.
Por isso a importância deste evento para o Brasil e para o MUNDO.
Conexões geradas,



Estande D148 – RêConectaNews e Mzen e seus Parceiros

No estande D148 fizemos história, em um modelo de diferenciado, onde o RêConectaNews e a MZen, pode apresentar seus clientes ao mercado, e CONECTAR a novas oportunidades.
Tivemos muita TECNOLOGIA, trazendo o LinkDog, quem batizou foi nosso amigo Jean Cunha, gerente de Negócios da Curtis International. Tivemos muita ALEGRIA, comandada pela “DJ” Dani Rangel, comercial MIDAS IMPORTAÇÃO, uma DIVA que arrasouuuu na mesa!  Além de muitos negócios no decorrer dos três dias de evento.
Tivemos Encontro das Divas, aliassss todos os dias a DIVAS tiveram tratamento DIFERENCIADO.
Tivemos um Happy Hour para CONECTADOS e principalmente demos um briefing do que fazer com os cartões pós feira, em nossa palestra sobre a Teoria do RADAR e a oportunidade de CONECTAR PESSOAS.. 

Aproveito para convida-lo e conhecer mais sobre nossos parceiros:

Curtis International Logistics: Elevando o Padrão da Logística Internacional Sob a Liderança de Daniel Curtis – Reconecta News 

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E você, já pensou em expor na maior feira de Logística e Negócios internacional da América do Sul.
RêConectaNews e MZen já começaram a semana com a “cabeça a milhão”, para trazer muitas novidades a você que é CONECTADO, para estar conosco em 2025.

E a primeira novidade é que a Intermodal South America, o maior e mais completo evento das Américas, será de 22 a 24 de Abril, seguindo as primeiras edições, que ocorreram em Abril. Além do que mais, próxima edição será realizada em casa nova, no Distrito Anhembi, com mais espaço, para acomodar todos expositores e participantes do evento.

Vamos juntos fazer um evento INCRÍVEL? Você que é CONECTADO não pode ficar fora dessa.

O que você acha de expor em 2025 sua marca na maior feira de Logística e Comércio Exterior das Américas?

Entre em contato conosco, que vamos trabalhar nas melhores opções para serem nossos parceiros na INTERMODAL 2025.

Vamos conversar sobre uma parceria?

Cilene Almeida – Responsável @mzen 
+55 11 97758-7807
cilene@mzen.com.br

Sari Santos – Consultoria Estratégica 
+55 11 98555-3614
sari@mzen.com.br

Rê Palmeira – RêConectaNews @reconectanews
+ 55 47 99615-2511
contato@reconectanews.com.br

Acompanhe no LINK abaixo:
Muitas Fotos, Vídeos,  e CONEXÕES em nosso Estande.

Edição – NIL BERNARDES – FOTOGRAFIAS
Nil Bernardo | Fotógrafa em SC (@nil_bernardo_fotos) • Fotos e vídeos do Instagram

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Comércio Exterior, Importação, Mercado Internacional, Oportunidade de Mercado

MIDAS, HÁ MAIS DE 15 ANOS NO MERCADO LEVANDO SOLUÇÕES E REDUÇÃO DE CUSTOS PARA SUA IMPORTAÇÃO.

Estamos apresentando os parceiros, que estarão com o RêConectaNews e Mzen, nesta 28º Edição da Intermodal South América, que ocorrerá no Expo Centro São Paulo, neste dia 05, 06 e 07 de Março.

Então, conheça a MIDAS IMPORTADORA fundada em 2008, especializada no segmento de comércio exterior, com objetivo de atuar no planejamento tributário e logístico das importações com transparência, comprometimento e segurança em todas as etapas do processo, ou seja, desde a habilitação da empresa para operar no comércio exterior até a entrega da mercadoria no seu estoque.

Com sede em Itajaí-SC e filiais em Porto Velho-RO e Maceió-AL, a Midas consegue levar os principais incentivos fiscais de importação para sua empresa de maneira simples e sem burocracia.

Hoje, se a sua empresa faz importações diretas, você provavelmente deve estar recolhendo ICMS integral do estado em que está situado, além de arcar com todos os demais custos característicos de uma importação. Essa cadeia de custos elevados, muitas vezes inviabiliza a sua operação, ou seja, não permite que você atinja os resultados que espera.

Então, ao escolher a Midas para realizar suas importações, serão proporcionadas soluções tributárias que podem reduzir os custos do ICMS de importação em até 80%, além de viabilizarem negociações exclusivas com fornecedores no exterior, portos, terminais e agentes de transporte que irão enxugar ainda mais os custos da sua importação.

Como a Midas opera na modalidade de encomenda, ela permite que sua empresa acesse essas reduções mesmo sem possuir filial em outro estado. Por exemplo, se você possui uma empresa em São Paulo, pode usufruir da redução do ICMS com toda segurança jurídica e sem necessidade de alterar a logística da operação, ou mesmo, realizar a abertura de uma filial em qualquer outro estado.

Além disso, ela também possui o tradicional benefício de Santa Catarina, que permite que empresas situadas neste estado possam operar com redução de ICMS na importação por Conta e Ordem de Terceiros.

Entretanto, caso você não possua uma empresa em SC e deseje operar via Conta e Ordem, a Midas também oferece toda assessoria e coworking próprio para abertura e manutenção da sua filial em Navegantes-SC. Dessa forma, estará situado ao lado do maior complexo de terminais portuários do litoral de Santa Catarina e usufruindo do que há de melhor em soluções logísticas e tributárias.

Agora, se você está pensando em começar a importar hoje, a Midas irá te assessorar em toda tratativa inicial, como a habilitação da sua empresa no RADAR Siscomex, ampliação do limite de RADAR, abertura de empresa em Santa Catarina e até buscando um fornecedor para seus produtos no exterior e realizando todo planejamento logístico e tributário personalizado para seu negócio ficar ainda mais competitivo no mercado.

Então, antes de realizar sua próxima importação, entre em contato com os representantes da Midas e realize uma simulação de custos sem compromisso. Dessa forma poderá visualizar de maneira clara e objetiva como a Midas pode ser a solução que você procurava para viabilizar sua operação.

Conheça mais a respeito da MIDAS IMPORTADORA no site abaixo:
Midas Importação e Exportação | Itajaí | 47 3311-4075 (midascomex.com.br)

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Portos

PORTONAVE FAZ INVESTIMENTO DE APROXIMADAMENTE R$ 1BILHÃO PARA AMPLIAÇÃO DE CAIS E RECEPÇÃO DE NAVIOS DE ATÉ 400 METROS.

A Portonave irá realizar a obra de adequação da infraestrutura do cais, um investimento de aproximadamente R$ 1 bilhão, para receber navios maiores, com até 400 m de comprimento. Os últimos navios lançados no mercado possuem esse tamanho e têm capacidade de até 24 mil TEUs (unidade de medida equivalente a um contêiner de 20 pés).
Atualmente, o cais tem uma extensão de 900 metros lineares com uma profundidade de 13 metros, que pode receber navios de até 350 metros de comprimento com capacidade de movimentar até 11 mil TEUs.

Obra por etapas

A execução está prevista para ocorrer em duas fases. Enquanto um lado estará em obras (450 m), o outro seguirá em operação normalmente, sem comprometer as atividades. A obra começará pelo lado leste e, quando esta etapa estiver concluída, seguirá para o lado oeste. A estimativa é de que a intervenção seja concluída em 27 meses.

Quem vai realizar a obra?

A responsabilidade da obra é de um consórcio de duas empresas, a Besix e a Empresa Construtora Brasil (ECB), que formam a Besix-ECB. Fundada há mais de 110 anos, a Besix é uma empresa de origem belga e é especializada em obras de construção e infraestruturas marítimas. Atuou em obras emblemáticas como o prédio mais alto do mundo, o Burj Khalifa, e o aeroporto da França, Charles de Gaulle. A ECB, fundada em Minas Geras em 1945, já esteve presente em mais de 250 obras por todo Brasil, com portfólio de projetos de infraestrutura, construção civil, mineração e saneamento.

Geração de oportunidades

Cerca de 250 profissionais desempenham suas funções nas etapas iniciais da obra, porém, no pico, a previsão é que esse número chegue a 500 trabalhadores, além da geração de diversos empregos indiretos para economia local.

Você sabia?

A estrutura do cais será composta de concreto e cerca de 16 mil toneladas de barras de aço. Se fossem enfileiradas, chegariam a um comprimento total de 5 mil km, o suficiente para ir em linha reta de Navegantes até a ilha do Caribe Aruba, próxima da Venezuela.

Fonte: Newsletter PORTONAVE
Saiba mais sobre a OBRA:
Obra do Cais | Portonave (youtube.com)

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