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Com 2º maior crescimento do Brasil, produção industrial de SC avança 16%

Indústria catarinense cresceu 6,5% no acumulado do ano até abril

A produção industrial de Santa Catarina cresceu 6,5% no período entre janeiro e abril deste ano, em comparação com 2023. O desempenho ficou acima da média nacional, que foi de 3,5% nos uatro primeiros meses do ano. A pesquisa industrial mensal (PIM) do IBGE mostra ainda que o estado teve o segundo maior crescimento do país no mês de abril. Isso com incremento de 16%, atrás apenas do Rio Grande do Norte. O resultado também superou a média nacional em abril, que foi de 8,4%.

Para o presidente da Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC), Mario Cezar de Aguiar, o desempenho reflete o acesso ao crédito. E também ao crescimento do poder de compra da população no mercado interno, aliados ao aumento nas exportações de alguns setores. “Um fator que aqueceu essas atividades no estado é a demanda externa, com o aumento de embarques de produtos como motores elétricos para os Estados Unidos, Itália e Alemanha, além de transformadores elétricos para África do Sul e Canadá”, pontuou Cezar.

Consumo das famílias

A fabricação de equipamentos elétricos liderou o crescimento da produção industrial no ano até abril, com variação de 16,1% frente ao mesmo período de 2023. Conforme análise do Observatório FIESC, o consumo de bens duráveis – como os eletrodomésticos – ganhou incentivo das condições de crédito mais acessíveis.

O consumo das famílias também incentivou o segmento de borracha e plástico, graças ao aumento da demanda por embalagens plásticas. O setor foi responsável pela segunda maior alta acumulada do ano, de 11,3%.

O poder de compra da população catarinense contribuiu para o crescimento de 9,3% na indústria de produtos têxteis, no acumulado do ano. No segmento, destaque para a produção de artefatos têxteis para uso doméstico, que inclui roupas de cama, mesa e banho, além das atividades relacionadas à tecelagem e aos acabamentos em fios.

Exportações e crédito

O economista do Observatório FIESC, João Pitta, enfatiza que o setor de produtos de madeira apresentou aumento de 11,1% no ano, terceiro melhor desempenho entre os setores no acumulado de 2024, reflexo de exportações. “Esse cenário é explicado pelo bom momento do mercado imobiliário norte-americano, que registrou mais empregos no setor e expansão da construção de casas unifamiliares”, afirmou.

As melhores condições de crédito internas e as exportações impactaram o setor de máquinas e equipamentos, que cresceu 10,2% nos quatro primeiros meses do ano. Os encadeamentos produtivos dessa atividade, por sua vez, estimularam as indústrias de metalurgia e de produtos de metal, que expandiram 2,3% e 2,1% respectivamente, influenciados pelo menor preço internacional do aço.

Maiores informações: FIESC
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EXCLUSIVO: JBS já tem data para receber o primeiro navio no Porto de Itajaí

Retomada ocorre pouco mais de um mês após a multinacional brasileira assumir o terminalRetomada ocorre pouco mais de um mês após a multinacional brasileira assumir o terminal

Depois de um ano e meio, o Porto de Itajaí tem data prevista para receber o primeiro navio de contêineres. A coluna apurou que a embarcação da “reestreia” atracará entre os dias 6 e 7 de julho, pouco mais de um mês após a JBS/Seara ter assumido as operações no terminal.

As informações são de bastidor, e ainda não há confirmação oficial sobre qual será o navio ou o armador que fará a primeira escala. A expectativa é que autoridades venham de Brasília para acompanhar a retomada do Porto de Itajaí.

A JBS assinou contrato no final de maio, assumindo a maior parte das cotas da Mada Araújo Asset Management, que venceu o edital temporário para a operação de cargas conteinerizadas no Porto de Itajaí. A operação será tocada pela Seara, subsidiária da JBS com DNA catarinense.

Na semana passada, a JBS/Seara confirmou o executivo Aristides Russi Junior como CEO das operações em Itajaí. Ex-diretor-superintendente da APM Terminals em Itajaí ele recentemente presidia as operações da APM Terminals em Suape.

O Porto de Itajaí não opera contêineres – o filé da atividade portuária – desde o final de 2022, quando terminou o contrato de arrendamento com a empresa APM Terminals.

Saiba mais em NSC Total:
https://www.nsctotal.com.br/colunistas/dagmara-spautz/exclusivo-jbs-ja-tem-data-para-receber-o-primeiro-navio-no-porto-de-itajai

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Brasil eleva exportação de carne de frango apesar de queda nos embarques do RS

As exportações brasileiras de carne de frango totalizaram 451 mil toneladas em maio, aumento de 4,2% em relação ao total embarcado no mesmo período do ano passado

As exportações brasileiras de carne de frango totalizaram 451 mil toneladas em maio, aumento de 4,2% em relação ao total embarcado no mesmo período do ano passado, apesar de uma redução nos embarques do Rio Grande do Sul, informou a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).

As vendas externas de carne de frango, incluindo produtos in natura e processados, geraram receita de US$ 818,7 milhões em maio, queda de 5,6% diante de menores preços pagos pelo produto do Brasil, o maior exportador global.

Diante dos impactos logísticos e outros problemas causados pelas enchentes de maio, o Rio Grande do Sul registrou queda de 11,4% nos embarques do mês passado, para um total de 56,4 mil toneladas.

Já o Paraná, principal estado exportador, elevou as exportações em 11,2%, para 198,9 mil toneladas. Santa Catarina embarcou 89,6 mil toneladas (+2,2%).

“O resultado de maio foi o segundo maior do ano e o quinto do histórico mensal das exportações de carne de frango. É um indicativo importante sobre o ritmo das exportações do ano, que devem manter patamares acima das 430 mil toneladas mensais”, disse o presidente da ABPA, Ricardo Santin, ao comentar as exportações nacionais.

“Lamentavelmente, as tristes adversidades ocorridas no Rio Grande do Sul também deixaram suas marcas no fluxo de exportações do estado”, acrescentou.

Considerando o período entre janeiro e maio, os embarques de carne de frango do Brasil alcançaram 2,152 milhões de toneladas, número 1,4% inferior ao registrado no mesmo período de 2023. A receita gerada somou US$ 3,842 bilhões, baixa de 10,2%.

No ranking dos principais destinos, a China lidera com 49,8 mil toneladas importadas em maio, volume 23,6% menor que o total registrado no mesmo período do ano passado. Em seguida estão Emirados Árabes Unidos, com 39,6 mil toneladas (+22,2%), Arábia Saudita, com 37,5 mil toneladas (+31,2%), Japão, com 32,2 mil toneladas (-15,4%), África do Sul, com 32,1 mil toneladas (+12,6%), entre outros.

Reuters
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Brasil eleva exportação de carne de frango apesar de queda nos embarques do RS (infomoney.com.br)

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Acordo Mercosul-UE tem compromissos modernos para o comércio e o desenvolvimento sustentável, defende CNI

Para a indústria, o acordo vai dinamizar os setores econômicos, fomentar a criação de empregos, e viabilizar um marco contemporâneo de cooperação para o crescimento econômico sustentável e justo

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) reitera a defesa da conclusão do Acordo de Associação entre o Mercosul e a União Europeia por considerar uma contribuição fundamental para as agendas de clima, sustentabilidade e comércio. Para a CNI, o acordo reforça os objetivos e compromissos climáticos globais.

O assunto foi citado no Fórum Econômico Brasil-França, realizado ontem (27), na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), em São Paulo.

O texto, concluído tecnicamente em 2019 e que está sendo aprimorado atualmente nas rodadas de negociações iniciadas em 2023, estabelece um acordo associativo com benefícios equilibrados e concretos aos dois blocos.

Para o presidente da CNI, Ricardo Alban, mesmo tendo 20 anos o início do processo, um recomeço demandaria uma quantidade maior de tempo, o que, certamente, implicará em novos ciclos de ajuste. E assim sucessivamente. Alban destaca que, ao tratar de comércio e desenvolvimento sustentável, o acordo já atende aos mais altos padrões, comparável a outros acordos comerciais modernos.

“A indústria vê este acordo como um marco institucional moderno e responsável para conduzir as relações econômico-comerciais no século XXI, levando em consideração a importância das questões ambientais e sociais junto aos objetivos econômicos”, destaca Ricardo Alban.

Ao longo dos anos, o acordo Mercosul-UE tem passado por evoluções e transformações significativas, o que demonstra a possibilidade de adaptação e resposta a preocupações atuais. Isso é evidente, por exemplo, pelas intensas rodadas de renegociações que têm ocorrido, desde 2023, que reforçam o compromisso de ambos os blocos de alinhar o texto a valores e expectativas contemporâneos.

As discussões contínuas refletem o reconhecimento da necessidade de um acordo comercial que promova o livre comércio e o crescimento econômico, em conformidade com os objetivos globais de desenvolvimento sustentável e justiça social.

“Como qualquer outro acordo comercial, este não é um acordo estático. A negociação faz parte de um processo cíclico, que permite atualizações sempre que for necessário. Nesse sentido, as disposições estabelecidas servem como ponto de partida para ampliarmos o diálogo entre os dois blocos e aprimorar os padrões. Inclusive, faz parte do texto uma disposição específica de revisão, que permite melhorias contínuas dos compromissos originalmente estabelecidos”, explica Alban.

Entenda os compromissos incluídos na negociação do acordo Mercosul-União Europeia

Para a CNI, os compromissos incluídos na negociação atual do acordo respondem a desafios contemporâneos, o que demonstra a preocupação em manter o acordo atual. Confira:

  • Compromissos para que os blocos promovam o comércio de bens sustentáveis, inclusive nas cadeias de energias renováveis;
  • Compromissos e cooperação em comércio e empoderamento feminino;
  • Reforço na cooperação, para que a implementação do acordo promova o desenvolvimento econômico de maneira sustentável, atingindo todos e todas da sociedade;
  • Previsões a respeito de requisitos de importação exigidos em medidas domésticas relacionadas ao clima.

“Se o acordo não for concluído, nenhum dos compromissos dessa agenda moderna de desenvolvimento sustentável se transformará em compromisso jurídico internacional. Quem perde é o Mercosul, a União Europeia e a França, que não poderão contar com uma agenda de cooperação benéfica e de longo prazo para ambos”, avalia Ricardo Alban.

 

Com informações da CNI.

Acordo Mercosul-UE tem compromissos modernos para o comércio e o desenvolvimento sustentável, defende CNI | FIESC

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Porto de Itajaí poderá receber novo Operador Portuário em sua área pública

Grupo ZPORT atua com operações de cargas geral em portos de Santa Catarina e outras regiões do Brasil
Itajaí, 14 de março de 2024

Nesta quinta-feira, 14, um importante encontro aconteceu na sede da Superintendência do Porto de Itajaí, onde reuniram-se, o Superintendente do Porto de Itajaí, Fábio da Veiga, o Diretor Geral de Engenharia, Jucelino dos Santos Sora, o Coordenador de Informática e Tecnologia de Informação, Jean Carlos Potrich, e, também, os representantes do Grupo ZPORT, Danilo Rogério Rosa, Gerente de Operações, Wagner Gonçalves de Lima, Gerente de Logística, Maxini Costa Moreira, Coordenadora de Operações, e Eduardo Ataliba, Supervisor de Informática.

Em pauta, o principal assunto da reunião, esteve relacionado quanto a possibilidade do Grupo ZPORT vir a se tornar Operador Portuário junto ao Porto de Itajaí, no que compreende em sua área pública (Area B – berços 03 e 04).

Especializada em operações portuárias, a ZPORT atua no mercado assessorando seus clientes na contratação do sistema de logística integrada para movimentação de mercadorias no cenário nacional, de importação e exportação com cargas geral (açúcar e fertilizantes), Granel de importação e Granel de exportação.

De acordo com Danilo, desde 2016, a ZPORT vem buscando alternativas para movimentar cargas de exportação pelo terminal de Itajaí: “Sempre tivemos a intenção de realizar movimentação de cargas aqui pelo porto de Itajaí. Vimos que o momento é muito mais que oportuno, o projeto andou, e, tão logo, pode tornar-se realidade operar com cargas geral. Inicialmente pretendemos operar com cargas de exportação de açúcar, na modelagem “breakbulk” (carga solta), depois partindo para outros tipos de cargas. Nossa parte da documentação já foi toda entregue para a Superintendência. Agora, apenas estamos aguardando a análise da

Autoridade Portuária para nos credenciarmos como operador portuário aqui no Porto de Itajaí”, destacou.

A ZPORT tem 13 anos de fundação e está situada em São Francisco do Sul (SC), onde atua como operador portuário, atuando ainda em outros portos catarinenses como Imbituba e Itapoá. A empresa operar também em outras regiões, cobrindo de norte a sul suas movimentações, consolidando-se dentro de um processo de expansão em diversos portos do país.

Estamos à disposição da ZPORT, e, tão logo, estaremos nos posicionando para que este serviço seja concretizado aqui no porto de Itajaí. De forma geral, a Autoridade Portuária, está sempre com as portas abertas aos interessados, e, com o Grupo ZPORT, temos todo interesse em tê-los com operador portuário, pois irá agregar comercialmente nossas movimentações de carga geral”, pontuou Fábio da Veiga, Superintendente do Porto de Itajaí.

Matéria completa:
Porto de Itajaí poderá receber novo Operador Portuário em sua área pública (portoitajai.com.br)

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Comércio Exterior

CDS define proposta de mobilização da carreira a partir do dia 22

Conforme divulgado dia 28/12 a carreira dos Auditores Fiscais Federais Agropecuários, que pleiteia a reestruturação remuneratória junto ao Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI), tem enfrentado uma série de adiamentos e até o momento não recebeu nenhuma proposta concreta em atendimento à demanda, ao contrário do que vem acontecendo com outras carreiras que possuem solicitações semelhantes.

Diante disso o CDS foi consultado a respeito da proposta de se realizar uma Assembleia Geral Nacional Extraordinária na próxima terça-feira (16) para conhecimento da posição dos filiados ao Anffa Sindical sobre o início da “Operação Pente-Fino” do dia 22/01.

Para o presidente da organização, Janus Pablo, a medida é uma forma de intensificar os esforços da carreira em busca da reestruturação e pode evoluir ou não para uma greve a depender do andamento das negociações.

A proposta foi elaborada em conjunto com o CDS que, conforme diretriz aprovada no último Conaffa, em 2022, terá maior protagonismo nas ações de mobilização com vistas a mitigar problemas de comunicação entre os CEM e as DSs.

Nesse sentido, alguns delegados propuseram que inicialmente fosse avaliado junto aos filiados, por meio de AGNE, o desejo de ingressar em mobilização e consequente reativação dos Comandos Estaduais. Por essa ótica, posteriormente seria avaliada uma nova data para início da mobilização.

Por outro lado, “a demanda por um movimento maior, mais robusto, tem sido percebida por nós delegados em nossos estados, em conversas com as bases”, compartilhou a delegada sindical de São Paulo, Gisele Camargo. “Há muita cobrança por mobilização”, acrescentou o secretário-geral da delegacia sindical do Rio Grande do Sul, Ricardo Leite, o que, entre outros depoimentos, deixou claro que o desejo da carreira por ações mais incisivas é real e requer urgência. Outro fator que justificou a celeridade de aprovação do movimento é que a instalação dos CEM leva tempo, conforme lembrou o presidente, o que acarretaria na perda do momento oportuno junto ao MGI que prometeu retomar as discussões das Mesas Específicas de Negociação ainda neste mês.

Como alternativa às dificuldades, o vice-presidente Ricardo Aurélio unificou ambas as propostas, de forma que, sob condução inicial das delegacias sindicais, os Comandos Estaduais de Mobilização serão formados paulatinamente no decorrer do movimento.

“Detalhes das modalidades de mobilização estão sendo discutidos por meio de grupos de trabalho a fim de que possamos coordenar o movimento da melhor forma possível em função da diversidade de áreas nas quais os Affas atuam”, disse Pablo.

Movimento Conjunto

Ainda de acordo com Janus, existe um aceno positivo da Associação Nacional dos Técnicos de Fiscalização Federal Agropecuária para um movimento unificado entre Affas e Técnicos em Defesa Agropecuária, algo nunca antes feito. “Estamos em diálogo com a Anteffa a fim de que possamos trabalhar em uma mobilização unificada. Cada carreira com suas demandas, mas com ações coesas e estruturadas. Outras categorias de níveis distintos têm agido dessa forma e alcançado bons resultados”, avaliou.

A delegada sindical de São Paulo corroborou a posição de Janus e avaliou que a união entre servidores de nível superior e técnico é salutar, pois evita práticas predatórias entre integrantes do Ministério. A posição oficial da Anteffa será conhecida ainda nesta semana.

O Edital de Convocação para a Assembleia Geral Nacional Extraordinária será divulgado nos próximos dias. Acompanhe o site do Anffa Sindical e saiba mais.

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Portos

PORTO DE SANTOS RENOVA CONTRATO DE DRAGAGEM E AUMENTARÁ A PROFUNDIDADE, AFIRMA PRESIDENTE

Porto de Santos renova contrato de dragagem e aumentará profundidade, afirma presidente

Empresa Van Oord ficará responsável, até março de 2026, por conservar em 15 metros a profundidade do canal de acesso

A Autoridade Portuária de Santos (APS) pretende lançar, ainda no primeiro semestre, o edital para a contratação da dragagem de aprofundamento do canal de navegação do Porto.

A obra permitirá aumentar a profundidade do acesso aquaviário dos atuais 15 metros para 16 metros, aprimorando as condições de navegabilidade e possibilitando a atracação de navios maiores.

 

Os estudos para o aprofundamento já foram contratados. A previsão do presidente da APS, Anderson Pomini, é que eles fiquem prontos nos próximos meses e o edital saia até o fim de junho.

Pomini evita fazer projeções detalhadas, mas faz uma estimativa preliminar de que a obra possa custar entre R$ 300 milhões e R$ 400 milhões.

Enquanto isso, a APS conseguiu renovar por 24 meses o contrato para dragagem de manutenção do porto.

A empresa Van Oord ficará responsável, até março de 2026, por conservar em 15 metros a profundidade do canal de acesso — nos trechos 1, 2, 3 e 4 — e dos berços de atracação do porto.

O contrato anterior, de dois anos de duração, vencia em março de 2024. Ele tinha um valor de R$ 370 milhões, mas houve apenas 40% de execução. O valor global do novo contrato caiu para R$ 277 milhões — redução de quase 30% no preço.

Além disso, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) tocará estudos para a concessão da dragagem de manutenção do porto por 25 anos. A ideia, depois de executado o aprofundamento, é fazer essa concessão para um grupo privado.

Controlada pela União, a APS teve lucro líquido acumulado de R$ 494 milhões nos nove primeiros meses de 2023 — uma alta de 18,8% sobre o mesmo período do ano anterior. Os resultados do último exercício fiscal ainda não são conhecidos.

Leia mais a respeito em: CNN Brasil
Porto de Santos renova contrato de dragagem e aumentará profundidade, afirma presidente | CNN Brasil

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