­
mercosul Archives - Reconecta News Botão Flutuante com Formulário
Personalizar preferências de consentimento

Usamos cookies para ajudá-lo a navegar com eficiência e executar determinadas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies em cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies categorizados como "Necessários" são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para permitir as funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Os cookies necessários são necessários para habilitar os recursos básicos deste site, como fornecer login seguro ou ajustar suas preferências de consentimento. Esses cookies não armazenam nenhum dado de identificação pessoal.

Nenhum cookie para exibir.

Os cookies funcionais ajudam a executar determinadas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedback e outros recursos de terceiros.

Nenhum cookie para exibir.

Cookies analíticos são usados ​​para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas como número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego etc.

Nenhum cookie para exibir.

Os cookies de desempenho são usados ​​para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência de usuário aos visitantes.

Nenhum cookie para exibir.

Os cookies de publicidade são usados ​​para fornecer aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que você visitou anteriormente e para analisar a eficácia das campanhas publicitárias.

Nenhum cookie para exibir.

Internacional, Negócios

Alckmin diz esperar assinatura de acordo Mercosul-UE até final do ano

Vice-presidente e ministro do Desenvolvimento também defendeu que o Brasil deve buscar abrir novos mercados para suas exportações

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, disse nesta segunda-feira (26) que espera que o acordo comercial entre Mercosul e União Europeia seja assinado até o final deste ano.

Em evento na sede do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), no Rio de Janeiro, Alckmin também defendeu que o Brasil deve buscar abrir novos mercados para suas exportações.

“Nós temos que ganhar mercado. Primeiro ampliando o Mercosul, já além dos quatro (Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai) está entrando o quinto, está entrando a Bolívia”, disse Alckmin.

“Depois fazendo acordos. O Mercosul tinha acordo com Egito, Israel e Palestina. Foi feito já Mercosul e Cingapura e agora Mercosul e União Europeia, 27 países dos mais ricos do mundo. Esperamos até o final do ano poder avançar e já estar assinado o acordo Mercosul e União Europeia”.

Depois de 25 anos de negociações, o acordo comercial entre os blocos sul-americano e europeu foi finalmente anunciado em 2024, mas ainda precisa ser ratificado pelos Parlamentos dos países do Mercosul, assim como pelo Parlamento Europeu e pelo Conselho Europeu.

O acordo enfrenta resistências na Europa, especialmente de ambientalistas que temem um aumento do desmatamento para a produção e posterior exportação de commodities agrícolas, além de uma oposição veemente da França, segunda maior economia da UE, cujo setor agrícola tem grande força política no país.

Fonte: CNN Brasil


Ler Mais
Logística, Portos

Porto de Itajaí ganha nova linha com conexão ao Mercosul

O Porto de Itajaí ganhará, nos próximos 30 dias, uma nova linha regular de contêineres com foco na integração logística do Mercosul. A chamada Linha Puma, é do armador Mercosul Line, subsidiária do grupo CMA CGM, ira operada nos berços 1 e 2,  área arrendada (JBS), e conectará terminais estratégicos ao longo da costa leste da América do Sul.

A operação representa mais um marco na retomada das atividades do Porto de Itajaí, intensificada após a reestruturação promovida pelo Governo Federal. O superintendente, João Paulo Tavares Bastos, explica que a nova linha simboliza crescimento.

“O Porto está bombando após a retomada pelo Governo Federal. Com esta nova linha, vamos ampliar o faturamento, a arrecadação e trazer mais investimentos para a cidade”, afirmou.

Com a chegada da Linha Puma, o Porto de Itajaí fortalece sua malha logística e amplia a conectividade com os países do bloco econômico sul-americano, contribuindo para a competitividade do comércio exterior.

Fonte: Porto de Itajaí 

Ler Mais
Internacional, Negócios

Mesmo com tarifaço, acordo com UE precisará de muito ‘convencimento’

Mesmo com a guerra comercial iniciada pelos Estados Unidos criando um ambiente mais favorável para a ratificação do acordo com o Mercosul, os próximos meses exigirão um amplo trabalho de convencimento para que a União Europeia aprove as mudanças. Para autoridades brasileiras envolvidas nas articulações, esse será um período marcado pela possibilidade de que chefes de Estado de França, Polônia e Itália tentem bloquear as mudanças. Essas autoridades também esperam para o verão europeu uma grande campanha contra o acordo, além de resistências de última hora no Parlamento da União Europeia. Mas a expectativa é de sanção até o fim do ano.

Espera-se também que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) entre mais uma vez em campo para assegurar a conclusão desse processo. Não existe, no entanto, um cronograma obrigatório.

“O [presidente americano Donald] Trump está ajudando, não resta muita alternativa para a União Europeia a não ser reforçar os acordos [existentes ou em negociação]”,diz Jorge Viana, presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), ligada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria,Comércio e Serviços (Mdic).

Junto com outras autoridades que participam ou acompanham as negociações e representantes empresariais, Viana passou parte de abril em missão oficial por Portugal, Polônia e Bélgica, cuja capital, Bruxelas, é também a capital da União Europeia.

Em negociação desde 1999, o acordo foi anunciado pelos chefes de Estado do Mercosul e pela presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, no fim de 2024. Se confirmadas, as novas regras criarão uma área de livre comércio para 700 milhões de pessoas, com Produto Interno Bruto (PIB) combinado de US$ 22 trilhões.

Desde a escalada tarifária promovida por Trump, o tema ganhou mais importância. Em grande parte como consequência das políticas adotadas pelo presidente americano, a Organização Mundial do Comércio (OMC) revisou para baixo em abril a sua projeção para o fluxo comercial global deste ano, de crescimento de 2,7% para queda de 0,2%. Autoridades do Mercosul e da União Europeia também voltaram a destacar publicamente os benefícios do acordo.

Ainda serão necessárias outras etapas para que o acordo entre em vigor. Atualmente, o texto está em fase de tradução para as 23 línguas da União Europeia,além de versões específicas em português e espanhol para o Mercosul.

Na sequência, precisará ser aprovado por 65% do Conselho Europeu, órgão que reúne os chefes de Estado, sendo que esses 65% precisam representar 55% da população da União Europeia. Nessa etapa, o cálculo é considerado “complexo” e dinâmico”, por isso não há um número mágico a ser alcançado. Negociadores brasileiros usam até um aplicativo de celular para calcular diariamente os votos. Um acerto entre França, Polônia e Itália, por exemplo, seria suficiente para barrar as mudanças. França e Polônia já se manifestaram diversas vezes de maneira pública e enfática contra o acordo. A Itália vem adotando posições consideradas ambíguas.

Conseguir a neutralidade de alguns países, como a Bélgica, já é considerada uma vitória por negociadores brasileiros.
Posteriormente, será necessária a aprovação por maioria simples no Parlamento Europeu, o órgão legislativo do bloco, levando em conta apenas os deputados que comparecerem à sessão. É para esta etapa que são esperadas dificuldades ainda maiores, já que os deputados são considerados mais expostos a pressões do que os chefes de Estado.

“Teremos que trabalhar muito a opinião pública”, diz o chefe de Assuntos Estratégicos da Apex Brasil na Europa e ex-ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes.

Para as autoridades, a participação de Lula nas etapas decisivas será essencial. Viana, da ApexBrasil, é um dos que defendem essa tese, afirmando que a “retomadada diplomacia presidencial” por Lula desde 2023 vem fazendo a diferença positivamente para o Brasil no cenário internacional.

“O empenho do presidente será decisivo para essa virada”, diz ele, que é aliado de Lula e que foi governador do Acre por dois mandatos e senador por um mandato, sempre pelo PT.

Um fator que também poderá enfraquecer em alguma medida o discurso contrário europeu será a formalização, em maio, do reconhecimento pela Organização Mundial de Saúde Animal do Brasil como um país livre de febre aftosa sem vacinação.

O embaixador do Brasil junto à União Europeia, Pedro Miguel da Costa e Silva, projeta que o acordo será “aprovado de forma discreta”. “Ninguém quer o desgaste”,diz.

Ele se diz otimista, mas destaca que a tendência é que até o fim do verão europeu “todos os inimigos” das mudanças, como o setor agropecuário da Europa e organizações não governamentais, realizem um “ataque permanente” que exigirá como resposta “um trabalho desgastante” brasileiro. “Vai ser com muita emoção”, diz.

No Brasil, a aprovação não deverá enfrentar maiores obstáculos. As mudanças começarão a entrar em vigor para a economia brasileira a partir do momento qu eforem aprovadas pelo Congresso Nacional e sancionadas, e por Conselho e Parlamento europeus, sem necessidade de ratificação pelos demais membros do Mercosul.

“Esse conflito global acaba abrindo oportunidades e janelas de negociações que se tornam imperativas para a autodefesa dos países prejudicados”, diz o senador Nelsinho Trad (PSD-MS), presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional. “Ou a gente faz, ou a gente faz.” A tendência é que o texto seja debatido pelas comissões de Relações Exteriores e Defesa Nacional, Constituição, Justiça e Cidadania e Assuntos Econômicos, além de passar pelos plenários da Câmara dos Deputados e do Senado.

O repórter viajou a convite da ApexBrasil

Fonte: Valor Econômico

Ler Mais
Comércio, Internacional

Acordo Mercosul-UE enfrenta batalha difícil apesar da guerra tarifária

Diplomatas brasileiros dizem que as ações comerciais de Trump facilitam o caminho, mas convencer França, Polônia e Itália pode exigir o envolvimento pessoal de Lula.

Apesar das tensões comerciais globais desencadeadas pelos Estados Unidos criarem um ambiente mais favorável à ratificação do acordo comercial entre o Mercosul e a União Europeia, os próximos meses exigirão intensos esforços diplomáticos para que ele avance. Autoridades brasileiras envolvidas nas negociações esperam um período desafiador, marcado por possíveis tentativas de França, Polônia e Itália de bloquear o acordo. Uma campanha coordenada contra o tratado também é esperada neste verão europeu, além de uma possível resistência de última hora no Parlamento Europeu. Ainda assim, o objetivo é conseguir a aprovação final até o fim do ano.

Espera-se que o presidente Lula intervenha mais uma vez para ajudar a conduzir o processo até sua conclusão. Não há um cronograma fixo para a ratificação, mas autoridades brasileiras acreditam que o envolvimento direto de Lula será crucial.

“O presidente [Donald] Trump está, na verdade, ajudando, porque a Europa não tem muitas alternativas além de fortalecer acordos já existentes ou pendentes”, disse Jorge Viana, presidente da ApexBrasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).

Viana participou recentemente de uma missão diplomática por Portugal, Polônia e Bélgica. A última parada, Bruxelas, é também o coração político da União Europeia.

Negociado desde 1999, o acordo foi anunciado no fim de 2024 pelos chefes de Estado do Mercosul e pela presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen. Quando implementado, o tratado criará uma área de livre comércio abrangendo 700 milhões de pessoas, com PIB conjunto de US$ 22 trilhões.

Diante da crescente onda de protecionismo alimentada pela escalada tarifária de Trump, o acordo ganhou urgência. Em abril, citando os impactos da política comercial dos EUA, a Organização Mundial do Comércio (OMC) reduziu sua previsão para o comércio global em 2025: de crescimento de 2,7% para retração de 0,2%. Desde então, autoridades da UE e do Mercosul intensificaram a divulgação da importância estratégica e econômica do acordo.

Mas ainda há etapas antes de sua entrada em vigor. O texto está sendo traduzido para os 23 idiomas oficiais da UE, além de versões específicas em português e espanhol para os países do Mercosul.

A próxima fase envolve a aprovação por 65% do Conselho Europeu (chefes de Estado), representando pelo menos 55% da população da UE. Os cálculos são considerados “complexos” e “dinâmicos” — negociadores brasileiros usam até um aplicativo de celular para acompanhar as mudanças diárias nos votos. Um alinhamento entre França, Polônia e Itália seria suficiente para barrar o acordo. França e Polônia já expressaram oposição pública; a posição da Itália é vista como ambígua.

Garantir a neutralidade de países como a Bélgica já é visto como vitória diplomática pelos brasileiros.

A última etapa será uma votação por maioria simples no Parlamento Europeu, com base no número de parlamentares presentes. Essa fase é considerada a mais difícil, pois os parlamentares são mais suscetíveis a pressões de lobbies do que os chefes de Estado.

“Vamos precisar de um grande esforço para conquistar a opinião pública”, afirmou Aloysio Nunes, ex-chanceler e atual chefe de assuntos estratégicos da ApexBrasil na Europa.

Segundo autoridades brasileiras, o envolvimento pessoal de Lula será fundamental nas etapas finais. Jorge Viana é um dos que defendem que a “revitalização da diplomacia presidencial” desde o retorno de Lula em 2023 fortaleceu a posição global do Brasil.

“O engajamento do presidente será decisivo para virar o jogo”, disse Viana, aliado de Lula e ex-governador do Acre e senador pelo PT.

Um possível impulso para o Brasil veio em maio, com o reconhecimento formal esperado da Organização Mundial de Saúde Animal de que o país está livre de febre aftosa sem vacinação — uma antiga preocupação de setores agrícolas europeus.

O embaixador brasileiro na UE, Pedro Miguel da Costa e Silva, prevê que o acordo será “aprovado discretamente”. “Ninguém quer lidar com o custo político disso”, afirmou.

Apesar do otimismo, Costa e Silva alertou que, até o fim do verão europeu, “todos os opositores” do acordo — especialmente o lobby agrícola europeu e ONGs — estarão promovendo uma “campanha implacável”, exigindo uma resposta “exaustiva” do Brasil. “Vai ser intenso”, disse.

No Brasil, a aprovação deve ocorrer com menos obstáculos. Após passar pelo Congresso Nacional e ser sancionado, o tratado entra em vigor para a economia brasileira, sem depender da ratificação pelos demais países do Mercosul.

“Esse conflito global acaba criando oportunidades e janelas de negociação que se tornam vitais para países que buscam se proteger”, afirmou o senador Nelsinho Trad, presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Senado. “Não é uma questão de ‘se’, e sim de ‘quando’ — precisamos aprovar isso.”

O acordo deverá passar pelas comissões de Relações Exteriores e Defesa Nacional, Constituição e Justiça e Assuntos Econômicos, antes de ir ao plenário da Câmara dos Deputados e do Senado.

Fonte: Valor International

Ler Mais
Inovação, Logística, Mercado Internacional, Negócios, Networking, Sustentabilidade

Ele criou um conglomerado de R$ 426 milhões em SC. Agora quer dominar o Mercosul

Grupo catarinense GNH fecha parceria com a Titan Cargo e mira expansão com foco no transporte rodoviário internacional

Tudo começou com um documento assinado por Getúlio Vargas. Em 1933, o bisavô de Marcos Heusi foi nomeado despachante aduaneiro em Itajaí, em Santa Catarina.

Noventa anos depois, o bisneto comanda um conglomerado logístico que faturou 426 milhões de reais em 2024 e agora mira o comando do mercado no Mercosul.

A movimentação mais recente envolve a Titan Cargo, transportadora especializada em cargas sensíveis e rotas internacionais por terra. Com sede em Canoas, na região metropolitana de Porto Alegre, a empresa se torna parceira estratégica do Grupo Nelson Heusi (GNH) para formar o maior conglomerado logístico da América do Sul.

“Nos faltava a atividade de transporte rodoviário no Mercosul. Agora, com a Titan, fechamos esse ciclo e devemos multiplicar por sete o faturamento da empresa só com a nossa carteira”, afirma Marcos Heusi, CEO do GNH.

A ideia é ir além da parceria. A Titan deve ser incorporada ao grupo nos próximos 18 meses. Até lá, os ganhos de sinergia — e escala — já estão contratados. O GNH prevê um novo salto de 40% no faturamento em 2025 e a abertura de operações próprias nos Estados UnidosAlemanha e Argentina.

Como nasceu o maior grupo de logística aduaneira do Brasil

GNH começou sua trajetória no setor logístico liberando cargas nos portos de Santa Catarina, quando nem contêiner existia. A estrutura atual tem pouco a ver com aquela origem. São mais de 1.300 funcionários espalhados por todos os estados, com presença nos principais portos, aeroportos e fronteiras do país.

A transformação começou em 2002, quando Marcos Heusi entrou na empresa da família.

“Na época, eram só 12 funcionários em Itajaí. Começamos abrindo escritórios em outros portos e ampliamos o portfólio: transporte rodoviário, agenciamento de carga, armazenagem e até uma operação financeira para antecipar recebíveis”, afirma.

Hoje, o grupo responde por 6% de todo o mercado brasileiro de liberação aduaneira, sendo o maior player nacional no segmento.

A atuação cobre toda a cadeia: da liberação da carga até o transporte terrestre ou marítimo, passando pelo financiamento da nacionalização de mercadorias para os clientes.

O plano de expansão internacional do Grupo Nelson Heusi

Desde 2018, o GNH já fez cinco aquisições — todas no setor de liberação aduaneira. A lógica é clara: escalar a operação, diluir custos fixos e consolidar um mercado ainda muito fragmentado.

Agora, o grupo volta a olhar para fora.

Neste ano, abrirá escritórios próprios nos Estados Unidos e na Alemanha. Em 2026, retoma uma antiga aposta na Argentina.

“Compramos uma empresa lá há alguns anos, mas era um momento ruim do país. Agora vamos voltar com uma operação do zero”, afirma Heusi.

No Brasil, mais duas aquisições estão no radar — sempre com foco em comissárias de despacho, consideradas a “porta de entrada” para novos contratos.

“É onde temos maior fidelidade e previsibilidade de receita. Depois que o cliente entra pela liberação aduaneira, a gente vende os outros serviços”, diz.

O que muda com a entrada da Titan Cargo no grupo

Titan Cargo entra para cobrir uma lacuna crítica: o transporte rodoviário internacional, especialmente dentro do Mercosul. Essa operação exige licenças específicas em cada país — algo que o GNH ainda não tinha.

“É uma operação muito regulada. Preferimos pular etapas e formar uma aliança com quem já tem estrutura e licença para rodar”, afirma Heusi. “Só com nossa carteira de clientes, a previsão é que a Titan multiplique por sete seu faturamento.”

A parceria, segundo o CEO, é apenas o início.

O plano é transformar a aliança em uma aquisição parcial até o final do ano que vem.

A movimentação permite ao grupo ampliar sua presença física na região e agregar novos serviços à base atual de 900 clientes ativos, que vai de multinacionais do setor automotivo e alimentício até pequenas exportadoras.

Estratégia de aquisições e novos mercados na mira

GNH adota uma estratégia bem definida: consolidar o mercado aduaneiro, ganhar escala com aquisições e ampliar serviços de forma progressiva.

Desde 2020, incorporou empresas no Rio de Janeiro e no Sul para segmentar clientes — grandes corporações ficam com a marca GNH; pequenas e médias, com a subsidiária Time Log.

Além disso, a empresa está investindo em tecnologia e ampliação de hubs logísticos com foco em sustentabilidade, incluindo metas para ter 33% da receita oriunda de frota elétrica ou compensação de carbono até 2033.

Mesmo com escala e tecnologia, o maior desafio do GNH é um velho conhecido do setor de serviços: pessoas.

“Nosso maior gargalo hoje é gente boa. Crescemos de 12 para 1.400 funcionários em 20 anos, e vamos contratar mais 350 a 400 só este ano”, afirma o CEO.

O problema é agravado pelo fato de a empresa estar sediada no Sul, região com pleno emprego e mão de obra mais escassa.

A solução tem sido formar equipes internas, com programas de estágio e planos de carreira.

“A gente precisa de pessoas que queiram crescer com a empresa. Muitos dos nossos diretores começaram como estagiários”, completa Heusi.

Logística integrada: do navio à fábrica e à exportação

O diferencial do GNH, segundo o CEO, está na capacidade de fechar o ciclo logístico. A empresa escolhe o navio, faz o transporte, cuida da liberação aduaneira, entrega na fábrica e, se o cliente quiser, faz o caminho inverso para exportação.

“Agora também fazemos a entrega rodoviária internacional. É como se a gente tivesse fechado o último elo da corrente”, diz.

Com essa nova estrutura, o grupo quer se posicionar como referência em logística integrada no hemisfério sul, conectando indústrias do Brasil ao mundo com velocidade, rastreabilidade e controle em todas as etapas.

Fonte: Exame

Ler Mais
Comércio Exterior, Exportação, Industria, Informação, Investimento

Exportações crescem 40%, mas Anfavea teme maior concorrência do México

A indústria automotiva brasileira não pode reclamar das vendas externas em 2025. Pelo menos até março, quando o tarifaço imposto às importações pelo governo dos Estados Unidos ainda estava sendo gestado, ou não passava de ameaçava, e que desde a primeira semana abril estabeleceu caos global em todos os setores.

No primeiro trimestre saíram do Brasil rumo a outros países 155,6 mil automóveis, comerciais leves e pesados. Trata-se de volume 40,6% maior do que em igual período do ano passado. Em março foram negociados no exterior 38,9 mil veículos, 19% abaixo do que no mês anterior.

“Mas é bom lembrar que fevereiro foi acima da curva”, ponderou nesta terça-feira, 8, Márcio de Lima Leite, presidente da Anfavea, que mais uma vez creditou o crescimento dos embarques no ano especialmente à forte demanda na Argentina.

Principal destino da produção brasileira, o mercado argentino absorveu 67,6 mil unidades nos primeiros três meses de 2025 120% acima dos embarques registrados em igual período de 2024 e 43,5% de todos os veículos exportados pela indústria brasileira.

Apesar de comemorar o forte aumento das exportações, Leite frisa que a evolução não tem evitado a perda de participação dos veículos brasileiros nos mercados latino-americanos nos últimos anos.

Cita a chegada de produtos oriundos da China como um dos entraves e, pior, antecipa cenário de ainda maiores dificuldades que o tarifaço estadunidense poderá deflagrar.

O dirigente exemplifica sobretudo com o México, que exportou 3,2 milhões de veículos no ano passado para os Estados Unidos, 76% de tudo que vendeu no exterior, e deve ver migrar para os Estados Unidos parte da produção de veículos de suas 37 fábricas.

O país naturalmente buscará alternativas para desaguar os veículos que fabrica e assim atenuar o aumento da capacidade ociosa. É natural, na avaliação de Leite, que olhe sobretudo para a América Latina. “Para países e blocos com os quais tem acordo de livre-comércio, como o Mercosul e o Brasil”, reforça o dirigente.

Além de potencialmente aumentar a briga pelos consumidores que hoje compram carros e comerciais brasileiros, a indústria mexicana pode influenciar os investimentos que estão programados para produtos e produção na operações brasileiras de várias montadoras, já que a capacidade produtiva instalada no México poderia suprir as necessidades.

Leite ainda diz ser cedo para calcular o tamanho das mudanças que podem vir adiante, já nos próximos meses até. “O certo é que os investimentos [ no Brasil] serão impactados de alguma forma”.

Fonte: Auto Indústria
Exportações crescem 40%, mas Anfavea teme maior concorrência do México – AutoIndústria

Ler Mais
Comércio Exterior, Economia, Finanças, Informação, Internacional, Investimento, Tecnologia

UE diz que acordo comercial com o Mercosul é uma “grande oportunidade” devido às tarifas dos EUA

Fechar um acordo comercial com o bloco Mercosul seria uma “grande oportunidade” para a União Europeia, dadas as incertezas provocadas pela decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de adotar uma nova rodada de tarifas, disse um porta-voz da UE nesta sexta-feira.

© Reuters. Bandeiras da União Europeia na sede da Comissão Europeia em Bruxelas
19/09/2019 REUTERS/Yves Herman
“Vamos investir muito tempo e energia com os Estados membros para finalizar o acordo”, acrescentou.

Apesar das reservas anteriores, a França realizou na quinta-feira uma reunião com 10 países da UE para discutir um possível acordo comercial com o Mercosul, sinalizando disposição de diversificar as parcerias comerciais.

Quer saber qual ação comprar agora?

Com a disparada do mercado em 2024, muitas pessoas têm medo de colocar mais dinheiro em ações. Se você está em dúvida sobre onde investir, nossas estratégias comprovadas mostram as oportunidades mais promissoras.

Em 2024, o ProPicks IA identificou 2 ações que já subiram mais de 150%, outras 4 que saltaram mais de 30% e mais 3 que se valorizam mais de 25%. É um histórico impressionante.
Com portfólios personalizados com ações do Dow, S&P, setor de tecnologia e empresas em crescimento, você pode explorar diversas estratégias para construir seu patrimônio.

FONTE: Investing.com
Poupança no Brasil registra 3º mês seguido de saques em março, diz BC Por Reuters

Ler Mais
Economia, Finanças, Gestão, Informação, Investimento, Negócios, Tributação

Governo Trump anuncia 10% de taxas sobre produtos brasileiros

Anúncio feito na tarde desta quarta-feira (2), no que presidente chamou de “Dia da Libertação”, traz impactos para o mercado global

O presidente Donald Trump anunciou na tarde desta quarta-feira (2) um “tarifaço” global. A série de impostos de importação fazem parte do que ele chamou de “Dia da Libertação” e têm gerado reações nos mercados ao redor do mundo. Para o Brasil, as tarifas anunciadas foram de 10%, mesmo valor praticado pelo nosso país no mercado norte-americano, segundo Trump.

De modo geral, outros países têm visto o “tarifaço” como uma medida destrutiva para a economia global, e pretendem retaliar. No Brasil, o sentimento entre exportadores e o governo é de apreensão. Na terça (1º), o Senado aprovou um projeto como resposta às tarifas americanas. O projeto também foi aprovado na Câmara nesta quarta-feira.

As tarifas recíprocas são para países que cobram taxa de importação de produtos norte-americanos. O nome de “Dia da Libertação” se dá porque o presidente afirma que o conjunto de taxas “libertará os EUA de produtos estrangeiros”.

Segundo Trump, os Estados Unidos sofrem tratamento injusto de outros países, que vendem para o país e cobram taxas de produtos americanos em seus mercados para impedir a competição com produtos nacionais.

Trump acredita que com essa medida vai atrair para os Estados Unidos investimentos produtivos e empregos que migraram para outros países nas últimas décadas.

Tarifaço anunciado

O primeiro anúncio foi da aplicação de 25% de tarifas em todos os automóveis importados. A medida, que tem como foco a Europa e países asiáticos, passará a valer já nesta quinta-feira (3).

Trump citou ainda produtos da União Europeia, Austrália, China, Japão e outros parceiros comerciais, sem mencionar o Brasil. A importação da carne australiana foi alvo de críticas por parte do presidente.

— As tarifas serão de pelo menos metade do que eles estão cobrando da gente — apontou Donald Trump.

Em seguida, Trump revelou uma tabela com uma lista de países, que mostrava o valor das taxas aplicadas pelos países contra os EUA e o quanto os Estados Unidos pretendem aplicar de tarifa para os produtos dos referidos países.

Confira os cinco primeiros da lista:

  • China: 67% e 34%
  • União Europeia: 39% e 20%
  • Vietnã: 90% e 46%
  • Taiwan: 64% e 32%
  • Japão: 46% e 24%

No caso do Brasil, o presidente americano destacou que as tarifas cobradas atualmente dos EUA são de 10%. Assim, os Estados Unidos irão aplicar tarifas similares, também de 10%, para os produtos brasileiros.

Câmara aprova urgência em lei contra tarifaço de Trump

A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou na terça-feira (1º) um projeto que cria a Lei da Reciprocidade Econômica. A medida é uma resposta ao tarifaço do presidente americano Donald Trump e propõe mecanismos e autoriza o governo a retaliar países ou blocos que imponham barreiras comerciais a produtos brasileiros.

O texto prevê que o governo federal poderá agir para combater decisões unilaterais estrangeiras que:

  • violem e prejudiquem acordos comerciais do Brasil;
  • ameacem ou apliquem sobretaxas; ou
  • decretem critérios ambientais para produtos brasileiros, mais rígidos do que os aplicados para os mesmos produtos nos países importadores.

A proposta tem apoio do governo e da bancada do agronegócio. Além de responder às sobretaxas anunciadas recentemente por Trump em relação a produtos de fora, a medida também mira em ações da União Europeia contra a agropecuária brasileira — incluindo a resistência em assinar o acordo com o Mercosul — por suposta falta de compromisso ambiental.

A Câmara dos Deputados aprovou caráter de urgência para análise da proposta, que pode ser votada ainda nesta quarta (2). Se aprovada, a proposta segue para sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Atualmente, o Brasil não adota tarifas específicas contra países. As regras da Organização Mundial do Comércio (OMC) preveem o princípio da “nação mais favorecida” entre seus membros — ou seja, a proibição de favorecer ou penalizar um colega de OMC com tarifas.

Em discursos recentes, porém, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vem defendendo que o Brasil adote a reciprocidade em casos de taxação.

FONTE: NSC Total
Governo Trump anuncia 10% de taxas sobre produtos brasileiros – NSC Total

Ler Mais
Comércio, Gestão, Informação, Internacional, Notícias, Sem Categoria, Tributação

Ministro francês admite ‘apressar’ acordo UE-Mercosul diante de tarifaço dos EUA

O ministro francês das Finanças, Éric Lombard, disse que, diante da ameaça americana de tarifaços, é preciso “apressar” as discussões sobre o acordo comercial entre União Europeia e o Mercosul.

Foi um raro aceno à possibilidade de mudança da atual posição francesa de oposição ao tratado.

“Nós reconhecemos juntos que essa dificuldade, que corre o risco de atingir o comércio internacional, deve nos conduzir a apressar as discussões em favor do [acordo com o] Mercosul”, afirmou Lombard após encontro com o ministro brasileiro da Fazenda, Fernando Haddad. O ministro das Finanças reiterou, porém, que a França mantém sua oposição ao acordo.

Segundo Lombard, “hoje as condições não estão reunidas” para a França apoiar o acordo. “Compartilhamos com o ministro Haddad o desejo de desenvolver o multilateralismo, e o projeto de acordo com o Mercosul está incluído nisso. Falamos de forma muito direta. Para concluir, falta-nos um certo número de ajustes, que dizem respeito principalmente a questões de pegada ecológica na área industrial, e também temas relativos à agricultura”, afirmou.

“Nós identificamos algumas pendências, alguns obstáculos ainda”, disse Haddad, citando novo encontro entre os dois países previsto para o mês que vem na França. “Vamos trabalhar neste mês para que essas questões sejam superadas e nós possamos ter um grande encontro.”

O acordo comercial entre União Europeia e Mercosul foi assinado pelos dois blocos em dezembro passado, em Montevidéu, no Uruguai, mas sua entrada em vigor ainda depende da aprovação de outras instâncias da União Europeia.

O governo francês declarou ser contra o acordo, devido à pressão dos agricultores locais, receosos da concorrência dos produtos do Mercosul. Em princípio, para vetar o tratado a França precisa do apoio de pelo menos outros três países da União Europeia, mas Paris dispõe de alternativas para impedir sua entrada em vigor.

Com os recentes anúncios de imposição de tarifas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, o acordo UE-Mercosul ganhou outro valor o de reação “multilateral” a uma guerra comercial. “É uma questão que chegou mais recentemente”, admitiu Lombard.

Sobre as tarifas de Trump, Haddad disse acreditar que nesta quarta (2) se conhecerão melhor as intenções americanas. “A partir de amanhã nós vamos ter um quadro mais claro do que os EUA pretendem, mas o presidente Lula já adiantou que quando a nação mais rica do mundo adota políticas protecionistas, parece não concorrer à prosperidade geral”, afirmou.

Haddad almoçou com empresários franceses e se disse otimista com os projetos de investimentos da França no Brasil. Foi citada, em particular, a área de inteligência artificial como uma das mais promissoras.

O ministro reiterou o que dissera na véspera: que um tarifaço americano seria “injustificável”: “Nossa conta [comercial] é deficitária com os Estados Unidos, apesar do enorme saldo comercial que o Brasil mantém com o mundo. Então, nos causaria até uma certa estranheza se o Brasil sofresse algum tipo de retaliação injustificada, uma vez que nós estamos na mesma negociação, desde sempre, com aquele país. O presidente Lula trabalhou nos últimos dois anos com o Estado americano, não fazendo distinção entre governos, e nós vamos manter essa postura de abertura nas negociações e de desejo de uma prosperidade mútua nas relações bilaterais.”

FONTE: Folha de São Paulo
França admite apressar acordo UE-Mercosul diante de tarifa – 01/04/2025 – Mercado – Folha

Ler Mais
Economia, Gestão, Industria, Informação, Negócios, Notícias, Tributação

Ao lado de Haddad, ministro francês reconhece que tarifas de Trump “aceleram” discussões com Mercosul

O ministro francês da Economia, Eric Lombard, reiterou nesta terça-feira (1), ao lado do brasileiro Fernando Haddad, a oposição francesa à ratificação do acordo comercial entre a União Europeia e o Mercosul. O francês reconheceu, entretanto, que a guerra comercial travada pelo presidente Donald Trump com os parceiros comerciais dos Estados Unidos “aceleram” as discussões em favor do tratado com o bloco sul-americano.

Haddad e Lombard tiveram uma série de reuniões em Paris e o futuro do tratado, assinado entre a Comissão Europeia e o Mercosul em dezembro, foi abordado.

“O Brasil é entusiasta do acordo e o presidente Lula liderou pessoalmente as negociações para a conclusão das negociações”, lembrou Haddad, em coletiva de imprensa. “Eu pessoalmente acredito que esse acordo vá além da questão econômica. Ele é uma resposta política importante, na direção correta de impedir que o mundo volte a uma situação bipolar que, a essa altura, não interessa a ninguém”, salientou Haddad.

Ao seu lado, Eric Lombard reiterou a oposição da França ao acordo, denunciado por agricultores e ecologistas no país. O ministro francês disse que Paris e Brasília têm em comum o desejo de “desenvolver o multilateralismo e o espírito de cooperação no mundo”, mas reafirmou que “as condições hoje não estão postas” para que o texto seja ratificado pela França.

“É claro que o acordo Mercosul-UE se inscreve neste contexto [de desenvolvimento do multilateralismo]. Devemos encontrar as vias e formas de um acordo”, comentou Lombard. “Nos falta, para concluí-lo, um certo número de ajustes, que envolvem em especial as questões de pegada ecológica, na área industrial, e alguns assuntos relativos à agricultura”, explicou o ministro francês.

O assunto deve ser um dos focos da visita de Estado que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva realizará à França no começo de junho. Fernando Haddad defendeu que a maior integração das economias, por meio do acordo negociado há 25 anos, pode torná-las mais competitivas, “tanto do ponto de vista da agricultura quanto do ponto de vista industrial. Poderia, ainda “pavimentar um caminho que seja uma alternativa ao que está se desenhando, que não concorre para a prosperidade mundial”, frisou.

Retaliações de Trump

Questionado sobre a nova rodada de “tarifas de retaliação” que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, prometeu anunciar neste dia 2 de abril, o ministro da Fazenda reiterou que veria com “uma certa estranheza” se o Brasil fizer parte do pacote, uma vez que é deficitário na balança comercial com Washington tanto em bens, como em serviços. Haddad salientou que o governo brasileiro mantém negociações com o americano em busca de um entendimento.

“Nós estamos na mesa de negociação desde sempre com aquele país, justamente para que a nossa cooperação seja cada vez mais forte”, disse. “O presidente Lula trabalhou, nos últimos anos, com o Estado americano. Nós não fazemos distinção entre governos. Nós vamos manter essa postura de abertura nas negociações e de desejo de uma prosperidade mútua nas relações bilaterais”, complementou.

A reunião bilateral com Eric Lombard, seguida de um almoço com empresários franceses e uma sessão de Diálogos Econômicos Brasil-França, encerra a visita de dois dias de Haddad a Paris. Em uma discurso de abertura do evento, Lombard salientou a importância da parceria com o Brasil “em um contexto internacional perturbado” e lembrou que, juntos, França e Brasil representam 5% do PIB mundial.

Haddad também mencionou  que a colaboração bilateral “é crucial, especialmente em tempos de incertezas econômicas”, e observou que economia verde abre possibilidades de aumento das cooperações com a França.

FONTE: FRI
Ao lado de Haddad, ministro francês reconhece que tarifas de Trump “aceleram” discussões com Mercosul

Ler Mais