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Comércio, Economia

Mercado reduz estimativa para a inflação e eleva projeção para o PIB

A mediana do relatório Focus para o IPCA de 2025 caiu de 5,46% para 5,44%. Agora, está 0,94 ponto porcentual acima do teto da meta, de 4,50%. Considerando apenas as 63 estimativas atualizadas nos últimos cinco dias úteis, a medida passou de 5,42% para 5,34%.

A projeção para o IPCA de 2026 permaneceu em 4,50% pela quarta semana consecutiva, colada ao teto da meta. Considerando apenas as 60 estimativas atualizadas nos últimos cinco dias úteis, a mediana também ficou em 4,50%.

Banco Central espera que o IPCA some 4,8% em 2025 e 3,6% em 2026, conforme a trajetória divulgada no comunicado do Comitê de Política Monetária (Copom) de maio. O fim do ano que vem é o horizonte relevante do colegiado.

Na última decisão, de 7 de maio, o comitê aumentou a taxa Selic em 0,5 ponto porcentual, de 14,25% para 14,75% — o maior nível desde julho de 2006. O Copom volta a se reunir nos dias 17 e 18, terça e quarta-feira da próxima semana.

A partir deste ano, a meta de inflação é contínua, com base no IPCA acumulado em 12 meses. O centro é de 3%, com tolerância de 1,5 ponto porcentual para mais ou para menos. Se o IPCA ficar fora desse intervalo por seis meses consecutivos, considera-se que o BC perdeu o alvo.

A mediana do Focus para a inflação de 2027 permaneceu em 4,0% pela 16ª semana consecutiva. A projeção para o IPCA de 2028 se manteve em 3,85%. Um mês antes, era de 3,80%.

Alta do PIB

A mediana para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2025 aumentou de 2,13% para 2,18%. Um mês antes, era de 2,0%. Considerando apenas as 47 projeções atualizadas nos últimos cinco dias úteis, mais sensíveis a novidades, passou de 2,24% para 2,26%.

O Comitê de Política Monetária (Copom) afirmou, na ata da sua reunião de maio, que a taxa de juros “significativamente contracionista” tem contribuído para moderar o crescimento da atividade. Segundo o colegiado, a tendência é que esse processo ganhe força nos próximos trimestres. O BC espera alta de 1,9% para o PIB em 2025.

A estimativa intermediária do Focus para o crescimento da economia brasileira em 2026 aumentou de 1,80% para 1,81%. Considerando só as 39 projeções atualizadas nos últimos cinco dias úteis, passou de 1,99% para 1,83%.

A mediana para o crescimento do PIB de 2027 permaneceu em 2,0% pela 10ª semana seguida. A estimativa intermediária para 2028 ficou estável, em 2,0%, pela 65ª semana seguida.

Selic

A mediana para a Selic no fim de 2025 continuou em 14,75% pela quinta semana consecutiva. Considerando apenas as 57 projeções atualizadas nos últimos cinco dias úteis, mais sensíveis a novidades, a mediana para o fim de 2025 também se manteve em 14,75%.

A mediana para a Selic no fim de 2026 ficou estável em 12,50% pela 19ª semana consecutiva. Considerando apenas as 56 projeções atualizadas nos últimos cinco dias úteis, a estimativa intermediária também se manteve em 12,50%.

A projeção para o fim de 2027 continuou em 10,50% pela 17ª semana seguida. A mediana para a Selic no fim de 2028 se manteve em 10,0% pela 24ª semana consecutiva.

Dólar

A mediana do relatório Focus para a cotação do dólar no fim de 2025 continuou em R$ 5,80. Um mês antes, era de R$ 5,85. A estimativa intermediária para a moeda americana no fim de 2026 caiu de R$ 5,90 para R$ 5,89. Quatro semanas atrás, era de R$ 5,90.

A projeção para o dólar no fim de 2027 permaneceu em R$ 5,80 pela quarta semana seguida. A mediana para o fim de 2028 se manteve em R$ 5,80. Quatro semanas atrás, estava em R$ 5,82.

A projeção anual de câmbio publicada no Focus é calculada com base na média para a taxa no mês de dezembro, e não mais no valor projetado para o último dia útil de cada ano, como era até 2020.A mediana para o crescimento do PIB de 2027 permaneceu em 2,0% pela 10ª semana seguida. A estimativa intermediária para 2028 ficou estável, em 2,0%, pela 65ª semana seguida.

Selic

A mediana para a Selic no fim de 2025 continuou em 14,75% pela quinta semana consecutiva. Considerando apenas as 57 projeções atualizadas nos últimos cinco dias úteis, mais sensíveis a novidades, a mediana para o fim de 2025 também se manteve em 14,75%.

A mediana para a Selic no fim de 2026 ficou estável em 12,50% pela 19ª semana consecutiva. Considerando apenas as 56 projeções atualizadas nos últimos cinco dias úteis, a estimativa intermediária também se manteve em 12,50%.

A projeção para o fim de 2027 continuou em 10,50% pela 17ª semana seguida. A mediana para a Selic no fim de 2028 se manteve em 10,0% pela 24ª semana consecutiva.

Dólar

A mediana do relatório Focus para a cotação do dólar no fim de 2025 continuou em R$ 5,80. Um mês antes, era de R$ 5,85. A estimativa intermediária para a moeda americana no fim de 2026 caiu de R$ 5,90 para R$ 5,89. Quatro semanas atrás, era de R$ 5,90.

A projeção para o dólar no fim de 2027 permaneceu em R$ 5,80 pela quarta semana seguida. A mediana para o fim de 2028 se manteve em R$ 5,80. Quatro semanas atrás, estava em R$ 5,82.

A projeção anual de câmbio publicada no Focus é calculada com base na média para a taxa no mês de dezembro, e não mais no valor projetado para o último dia útil de cada ano, como era até 2020.

Fonte: MSN

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Economia, Finanças

Juros na Europa, balança comercial e produção de veículos: o que move o mercado

Analistas projetam que o Banco Central Europeu irá cortar a taxa básica de juros em 0,25 ponto percentual

O mercado financeiro começa esta quinta-feira, 5, de olho na decisão do Banco Central Europeu (BCE), que deve cortar a taxa básica de juros em 0,25 ponto percentual, de 2,25% para 2%. A expectativa é unânime entre os investidores, motivada pela inflação na Zona do Euro abaixo da meta de 2%.

O anúncio está marcado para as 9h15, seguido pela entrevista da presidente Christine Lagarde às 9h45, momento que deve trazer mais clareza sobre o rumo da política monetária na região.

Nos Estados Unidos, às 9h30, saem os pedidos semanais de auxílio-desemprego e a balança comercial de abril. Os investidores seguem cautelosos após dados fracos sobre o mercado de trabalho, especialmente a forte queda na geração de empregos no setor privado e a retração no setor de serviços. Esses números aumentaram as apostas de um corte de juros ainda neste mês, com atenção redobrada para o relatório de payroll que será divulgado amanhã.

Representantes do Federal Reserve americano estarão ativos ao longo do dia: Adriana Kugler fala às 13h, enquanto Patrick Harker e Jeff Schmid se apresentam às 14h30, com potenciais impactos nas expectativas sobre a política monetária americana.

No Brasil, o destaque fica para a balança comercial de maio, que sai às 15h, acompanhada de coletiva da Secretaria de Comércio Exterior (Secex). Também está prevista a divulgação da produção de veículos em maio pela Anfavea, às 11h.

Ainda assim, o foco do mercado local está nas dúvidas sobre as medidas fiscais que a equipe econômica prepara para substituir o aumento do IOF, fator que tem guiado as negociações no mercado doméstico.

Mercados internacionais

As bolsas na Ásia e no Pacífico fecharam sem direção única. Na Coreia do Sul, o Kospi subiu 1,49%, atingindo a máxima em mais de 10 meses, e o Kosdaq avançou 0,8%, impulsionados pelas expectativas de reformas e estímulos fiscais no governo do presidente eleito Lee Jae-myung.

Em contraste, o Nikkei 225 de Tóquio recuou 0,51%, e o Topix caiu 1,03%. O S&P/ASX 200 da Austrália fechou estável. Em Hong Kong, o Hang Seng subiu 0,85%, enquanto o índice CSI 300, da China, avançou 0,23%.

Na Índia, o Nifty 50 e o Sensex cresceram 0,84% e 0,77%, respectivamente, com o mercado antecipando corte de 0,25 ponto percentual na taxa básica de juros.

As bolsas europeias operam em alta nesta manhã, impulsionadas pela expectativa de corte da taxa de juros. Por volta das 7h15 (horário de Brasília), o índice pan-europeu Stoxx 600 avançava 0,44%, o francês CAC 40 subia 0,49%, o alemão DAX ganhava 0,47% e o britânico FTSE 100 registrava alta de 0,28%.

Na Alemanha, as encomendas à indústria cresceram 0,6% em abril ante março, contrariando a expectativa de queda de 1%, sustentadas pela demanda por equipamentos eletrônicos e óticos.

Nos Estados Unidos, os índices futuros operam em leve alta. Às 7h15, os futuros do S&P 500 subiam 0,07%, os do Dow Jones avançavam 0,11% e os do Nasdaq 100 ganhavam 0,09%.

Fonte: Exame

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Negócios

Airbus mantém otimismo com Brasil, apesar das RJs: “Mercado vai dobrar em 20 anos”, diz CEO

Em meio à crise da Boeing, fabricante se vê em posição de vantagem e não descarta negócios futuros com a Gol, afirma o CEO para América Latina, Arturo Barreira

Azul entrou com pedido de Chapter 11 na última semana, completando a tríade das grandes companhias aéreas brasileiras que precisaram recorrer à recuperação judicial. A Airbus, no entanto, não deixa de estar otimista com o Brasil.

“O mercado vai duplicar em 20 anos. Será o dobro de voos por viajante”, diz Arturo Barreira, CEO da fabricante francesa de aeronaves na América Latina, região em que a empresa é líder de mercado.

O executivo falou em entrevista exclusiva ao INSIGHT na capital indiana, Nova Délhi, na 81ª assembleia anual da Iata, associação que representa a indústria aérea em todo o mundo.

A Airbus tem surfado a melhora de desempenho da Latam, que é a maior operadora de aeronaves da fabricante na América Latina, e concluiu sua reestruturação financeira no fim de 2022. Nos últimos dois anos, a companhia aérea chileno-brasileira aumentou em 12% sua frota, incluindo aviões da Airbus e da Boeing.

Com a Gol próxima de concluir seu processo de recuperação judicial, Barreira não descarta a possibilidade de futuros negócios com a companhia, hoje com uma frota exclusivamente de Boeing.

“Falamos com todos os operadores de aviões comerciais com mais de 100 assentos no mundo. Existem apenas dois fornecedores para aviões acima de 120 assentos, então não é complicado. Não há nada concreto, mas eles sabem que nossos aviões, especialmente a família A320, são os mais competitivos do mundo”, diz.

Em meio à crise da Boeing, sua principal concorrente, a Airbus se vê numa posição mais vantajosa. A empresa, conta Barreira, tem mais de 8 mil aeronaves para entregar nos próximos anos.

“Nosso principal foco, agora, é entregar o mais rápido possível para nossos clientes.” A empresa entregou 136 aeronaves comerciais no primeiro trimestre deste ano.

No Brasil, além de aumentar a penetração de suas aeronaves comerciais, a companhia está confiante no crescimento das vendas da Helibras, fabricante brasileira de helicópteros do qual é dona.

“Estamos muito comprometidos em crescer, aproveitando os investimentos feitos até hoje. Fabricamos helicópteros H125 e H225 aqui e queremos desenvolver mais opções em helicópteros no Brasil.”

A empresa também mantém um projeto com a Força Aérea Brasileira, que adquiriu dois A330. O objetivo é converter as aeronaves para o modelo MRTT (Multirole Tanker Transport), avião-tanque certificado para operações de reabastecimento ar-ar automático.

Confira os principais trechos da conversa com Arturo Barreira, CEO da Airbus na América Latina:

INSIGHT: Como estão os negócios da Airbus na América Latina, especialmente no Brasil, principalmente agora que a Azul é a terceira das grandes companhias aéreas do país a recorrer ao processo de recuperação judicial?

Arturo Barreira: Para nós, o Brasil é sem dúvida o principal mercado da América Latina, onde estamos presentes há mais de 40 anos. Temos mais de 600 funcionários no país, presença em centros de treinamento, e a única linha de montagem de helicópteros na América Latina [a empresa é dona da Helibras].

Quanto ao mercado de aviação comercial, ele é o maior e continuará assim. Acreditamos que vai dobrar nos próximos 20 anos, com a previsão de tráfego aéreo que fizemos, o número de viagens por cidadão vai dobrar no Brasil também.

Acredito que a Gol sairá logo do Chapter 11. Sobre a Azul, que entrou no Chapter 11 na semana passada, ainda não sabemos o que vai acontecer, mas é um cliente muito importante para nós, que opera A320 e A330, por exemplo.

A Gol tem toda sua frota composta por aeronaves Boeing, que passa por um momento difícil e a Azul, cliente de vocês, suspendeu pedidos. Há conversas para fazer negócios com a Gol?

Falamos com todos os operadores de aviões comerciais com mais de 100 assentos no mundo. Existem apenas dois fornecedores para aviões acima de 120 assentos, então não é complicado. Não há nada concreto, mas eles sabem que nossos aviões, especialmente a família A320, são os mais competitivos do mundo.

Na região, temos 70% da carteira de pedidos para os próximos anos na família A320, e o A321 é a espinha dorsal das operações. É da Latam, da Azul, dos parceiros comerciais [da Gol] como Avianca, além da Sky. O A321 está muito implantado na região e é provavelmente o avião que mais cresce aqui.

As companhias observam a concorrência e veem que o A321 pode ser ainda mais competitivo. Também esperamos que cresça a penetração do A330neo, de voos de longa duração.

Como você vê o momento econômico do Brasil? A Iata falou bastante sobre tributação, em especial a reforma e seus impactos. Qual a sua visão?

A tributação no Brasil é complicada. Não sou especialista, mas concordo com a Iata que muitos aspectos tributários deveriam ser simplificados, não só no Brasil, mas em toda a região. A aviação é um instrumento de desenvolvimento dos países. A aviação conecta, desenvolve negócios e impulsiona o crescimento.

Na nossa região, não há alternativas como trens de alta velocidade, e a geografia é complicada. Por exemplo, entre Ushuaia e Tijuana são 14 horas de voo, sem voo direto. As distâncias são enormes, então a aviação é essencial para o progresso, porque não há outros modos eficientes de transporte. Além disso, os empregos ligados à aviação são de maior valor agregado que os de outros meios de transporte.

A Helibras, subsidiária da Airbus no Brasil, tem sido um pilar importante. Quais são as perspectivas para o crescimento da empresa de helicópteros?

Estamos muito interessados em crescer no Brasil. O modelo que temos com a Helibras, por exemplo, é brasileiro, a direção é brasileira. Estamos muito comprometidos em crescer, aproveitando os investimentos feitos até hoje. Fabricamos helicópteros 125 e 225 aqui e queremos desenvolver mais opções em helicópteros no Brasil.

E o setor de defesa? Está mais aquecido?

Temos um projeto com a Força Aérea Brasileira, que adquiriu dois A330 e queremos que eles sejam convertidos para modelo MRTT (Multirole Tanker Transport), com sistema de abastecimento, porque atualmente a Força Aérea não tem reabastecimento aéreo para os caças Gripen. Temos projetos no país e estamos muito comprometidos.

A aviação sofreu e ainda sofre com as sequelas da pandemia, como vemos ao completarmos as três grandes operadoras tendo recorrido ao Chapter 11. Mas houve também impactos para a indústria aeronáutica do ponto de vista de rupturas de insumos. Como está esta situação?

Sobre a cadeia de suprimentos, não falo só de aviação, mas de quase toda indústria, não está ainda no nível de maturidade pré-Covid. No último ano e meio, vimos avanços na cadeia de suprimentos da aviação, que é global e complexa, mas nem todos os obstáculos foram superados. Vamos acompanhar como o ano se desenvolve, especialmente com tarifas e outras questões.

Isso tem sido um problema para toda a cadeia, mas para alguns mais do que para outros. Foi possível ganhar market share na região com isso?

Temos mais de 8.000 aviões para entregar de todas as nossas quatro famílias, A320, A220, A330 e A350. Não é porque o nosso concorrente passa por dificuldades que vendemos mais ou aproveitamos isso; na verdade, nossa produção está comprometida por muitos anos. Nosso foco é entregar as aeronaves que já foram pedidas pelos nossos clientes o quanto antes. Temos uma gama que vai de 100 a 450 assentos, com quatro famílias com a última tecnologia em eficiência e motores, o que nos torna muito competitivos. Estamos em uma situação muito vantajosa em relação à concorrência.

Fonte: Exame

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Economia

Mercado reduz projeção para inflação em 2025, aponta Focus

Sobre a política monetária do Banco Central, houve manutenção na expectativa para a taxa básica de juros neste ano e no próximo

Analistas consultados pelo Banco Central (BC) reduziram a projeção para a inflação brasileira neste ano, mantendo uma previsão para a alta dos preços em 2026, enquanto subiram a expectativa em relação ao crescimento da economia no próximo ano, de acordo com a pesquisa Focus divulgada nesta segunda-feira (2).

O levantamento, que capta a percepção do mercado para indicadores econômicos, mostrou que a expectativa para a inflação, medida pelo IPCA, é agora de 5,46% ao fim deste ano, acima da previsão de 5,50% na pesquisa anterior. Para 2026, a projeção da alta dos preços foi mantida em 4,50%.

O centro da meta perseguida pelo BC é de 3%, com uma margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.

A mudança na esteira da divulgação de dados para o IPCA-15 de maio na semana passada, que desacelerou e ficou abaixo do esperado em maio, fazendo com que o resultado em 12 meses mostrasse algum rompimento.

O índice teve alta de 0,36% em maio, após subir 0,43% no mês anterior, e de 5,40% em 12 meses, ante ganho de 5,49% em abril.

Pesquisa semanal com uma centena de economistas mostrou ainda a previsão de que o Produto Interno Brasileiro (PIB) suba 1,80% no próximo ano, acima da projeção de crescimento de 1,70% na semana anterior. Para 2025, a expectativa de expansão econômica caiu para 2,13%, de ganho de 2,14% anteriormente.

Sobre a política monetária do Banco Central, houve manutenção na expectativa para a taxa básica de juros neste ano e no próximo.

A mediana das projeções para a Selic ao final de 2025 é de 14,75%, enquanto para o término de 2026 a previsão é de que a taxa atinja 12,50%, no que foi a 18ª semana consecutiva de manutenção desse patamar. No momento, a Selic está em 14,75% ao ano.

No Focus desta segunda, houve ainda manutenção nas expectativas para os preços do dólar no final de 2025, a R$ 5,80, e 2026, a R$ 5,90.

A divisa norte-americana acumula queda ante o real de 6,8% neste ano, em movimento puxado por um processo de correção de preço, após sua disparada no fim do ano passado, e maior incerteza em relação aos planos tarifários dos Estados Unidos.

Fonte: CNN Brasil


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Greve, Importação, Mercado de trabalho, Negócios

Nota Oficial: ATIVIDADES CONTINUARÃO PARALIZADAS ENTRE 2 E 6 DE JUNHO NA ALFANDEGA DE SANTOS

Sindicato dos Auditores-Fiscais da Receita Federal de Santos comunica à sociedade a continuidade da
paralisação das atividades da Alfândega do Porto de Santos entre os dias 2 e 6 de junho. Como
consequência dessa medida os seguintes serviços continuarão suspensos nesse período: desembaraço
e despacho de mercadorias, atendimento ao público e análise de retificação de conhecimento eletrônico (CE) e de IDFA (Identificação de Falta ou Acréscimo). Serão mantidos somente os 30% do efetivo exigido por lei para a liberação de cargas perecíveis, vivas, perigosas, medicamentos e alimentos de consumo de bordo, bem como o cumprimento de decisões judiciais.

A manutenção da paralisação é consequência da aviltante proposta apresentada pelo governo em 22
de maio, rechaçada quase que unanimemente pela categoria em Assembleia Nacional e que reuniu mais
de sete mil Auditores-Fiscais, realizada em 26 de maio.

Delegacia Sindical de Santos do Sindifisco Nacional lamenta que o governo prefira adotar medidas que
sobrecarregam ainda mais a sociedade, como o recente anúncio do aumento do IOF, do que valorizar
os Auditores-Fiscais, o que certamente significaria muito mais retorno em tributos sem impor novos
encargos aos cidadãos. Reforçamos mais uma vez que a intenção da classe nunca foi causar transtornos
ou prejuízos à sociedade brasileira, mas diante da postura adotada pelo governo, a única alternativa
que nos restou na tentativa de alcançarmos nossos pleitos é o acirramento do movimento.

Santos, 30 de maio de 2025
Fonte: Sindifisco Nacional DS Santos

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Greve, Informação, Negócios

CDS: Direção Nacional destaca Assembleia histórica e reafirma importância da mobilização  

A participação histórica de 7.218 Auditores-Fiscais ativos e aposentados na Assembleia Nacional realizada na segunda-feira (26), com rejeição massiva à primeira proposta do governo para o reajuste do vencimento básico da categoria, foi destacada pelo presidente do Sindifisco Nacional, Auditor-Fiscal Dão Real, na tarde desta quarta-feira (28), durante os Informes da Direção Nacional, na Reunião Ordinária do Conselho de Delegados Sindicais (CDS), encerrada nesta quinta-feira (29).  

Com 95,8% de rejeição à proposta, a categoria enviou uma importante mensagem ao governo: a greve, que já dura mais de seis meses, continuará forte, até que os pleitos sejam atendidos. “O princípio da solidariedade que nos move enquanto sindicato prevaleceu, e esse é um fato político muito importante, que demonstra unidade e coesão da categoria, e principalmente, uma disposição de lutar e de avançar mais”, afirmou Dão Real. 

O presidente da entidade reconheceu a importância da abertura das negociações, a partir da primeira reunião realizada com o MGI no dia 14, reafirmou o compromisso do Sindifisco Nacional com o diálogo institucional e alertou para a importância do acirramento da mobilização até que a greve seja resolvida. 

Ele também salientou que a luta do sindicato não se limita à mesa de negociação e que a entidade tem trabalhado intensamente na interlocução com parlamentares, representantes do Executivo e assessores ministeriais, em busca de apoio institucional. Na terça-feira (27), o Auditor-Fiscal Floriano de Sá Neto reuniu-se com o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), que demonstrou preocupação com os impactos da greve na arrecadação e informou que fará nova reunião com o sindicato para tratar do assunto.  

Apresentada pelo Ministério da Gestão e da Inovação (MGI) em reunião no último dia 22, a proposta prevê reajuste de 7,56% restrito à classe especial e um ajuste no teto do bônus, passando de R$ 7 mil para R$ 8,7 mil, no último trimestre de 2025, além de alteração na tabela do bônus, reduzindo a diferença da parcela variável entre ativos, aposentados e pensionistas. Logo após a Assembleia Nacional, o sindicato enviou ofício à Receita e aos ministérios da Gestão e da Fazenda informando o resultado e solicitando nova reunião para dar continuidade à negociação.   

“Se até agora nós conseguimos construir uma mobilização forte, sem grandes resistências explícitas, que possamos ser ainda mais fortes para enfrentar uma resistência explícita. Esse é um momento extremamente importante da categoria e não podemos recuar.” 

Um dos pontos centrais da divergência, explicou, é a premissa de comparabilidade adotada pelo governo, que toma como base a estrutura de subsídio da Polícia Federal, enquanto a referência mais apropriada seria a Procuradoria da Fazenda Nacional, por atuar no mesmo macroprocesso de trabalho e ter modelo remuneratório mais similar ao dos Auditores-Fiscais. 

O presidente do Sindifisco Nacional relatou, ainda, que o secretário da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, manifestou publicamente, em reunião com os superintendentes, a disposição de criar um grupo de trabalho, com participação do sindicato, para analisar o uso de recursos do Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização (Fundaf) para o ressarcimento do plano de saúde. O MGI, por sua vez, segundo Dão Real, comprometeu-se a provocar o Comitê Gestor para reavaliar os atos normativos 7 e 8. 

CNM 

Os representantes do Comando Nacional de Mobilização, Auditores-Fiscais Arthur Accorsi e Henrique Freitas, também participaram dos Informes sobre Mobilização e reafirmaram que a mobilização segue forte, com adesão intensificada após a publicação das resoluções 7 e 8 pelo Comitê Gestor e a apresentação da primeira proposta insuficiente pelo MGI.

Um dos pontos citados foi o engajamento das zonas primárias (portos, aeroportos, fronteiras) e de delegados e delegados-adjuntos, que devem entregar um documento à administração da Receita Federal, nesta quinta-feira (29), em Brasília durante a RAE, comprometendo-se a não assumir cargos estratégicos do novo Regimento Interno enquanto o impasse sobre o reajuste salarial não for resolvido.    

“A categoria está toda mobilizada, e os números já estão mostrando que a arrecadação caiu em função da nossa greve. Então, o momento político é muito propício para conseguirmos o que pretendemos, que nada mais é do que a equiparação do nosso vencimento básico, com o da PFN, que historicamente sempre foi o mesmo”, afirmou Arthur Accorsi.  

Fonte: Sindifisco

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Comércio Exterior, Economia, Importação, Internacional, Mercado Internacional, Navegação, Notícias, Oportunidade de Mercado, Transito

Itajaí terá alterações no trânsito com a chegada de navio da BYD com 6 mil veículos

Montadora chinesa desembarca carros antes da mudança da alíquota

O Porto de Itajaí recebe, nesta quarta-feira (28), a escala inédita do BYD Shenzhen, maior navio automotivo do mundo. A embarcação chinesa chega ao litoral catarinense carregada com mais de seis mil veículos elétricos da montadora BYD, movimentando uma operação logística especial para o desembarque dos automóveis.

A chegada do cargueiro reforça a importância estratégica de Itajaí na rota de importação de veículos e acontece em um momento decisivo para o setor. A partir de julho, novas alíquotas do Imposto de Importação para veículos eletrificados entram em vigor no Brasil. A taxa para modelos 100% elétricos (BEV) subirá para 25% e alcançará 35% em 2026, igualando-se aos modelos a combustão.

Operação de desembarque altera trânsito em Itajaí

Para viabilizar o transporte dos veículos do porto até os pátios de armazenamento, a Coordenadoria de Trânsito de Itajaí  (Codetran) montou uma operação especial. O objetivo é garantir a segurança e minimizar os impactos no tráfego durante o intenso fluxo de caminhões que circulará pela cidade.

A operação começa às 12h desta quarta-feira (28) com o bloqueio da Rua Benjamin Franklin Pereira, entre a Rua Caninana e a Rua Blumenau, trajeto por onde os veículos serão transportados. A previsão é que a movimentação se estenda, portanto, até o próximo sábado (31).

A rota dos caminhões foi planejada em parceria com o Porto de Itajaí para otimizar o tráfego e reduzir transtornos. Além disso, agentes de trânsito atuarão em pontos estratégicos para orientar motoristas e manter a fluidez no trânsito.

Confira os pontos de atuação da Codetran:

  • Portão do Porto de Itajaí (Rua Hélio Douat): Controle da saída dos caminhões, que seguirão à esquerda pela Rua Blumenau.
  • Final da Rua Caninana: Agentes coordenarão o acesso dos caminhões à Rua Izabel Fabeni e, posteriormente, à Rua Benjamin Franklin Pereira.
  • Cruzamento da Rua Blumenau com a Rua Benjamin Franklin Pereira: Equipes orientarão o fluxo de veículos e caminhões no local de maior movimentação.

A população deve buscar rotas alternativas e respeitar as sinalizações e orientações dos agentes, especialmente nos horários de pico.

Navio BYD Shenzhen encerra viagem inaugural no Brasil

O BYD Shenzhen partiu no fim de abril do porto de Taicang, na província chinesa de Jiangsu, e encerra sua primeira viagem internacional com a escala em Itajaí. Com 219,9 metros de comprimento, 37,7 metros de largura e capacidade para transportar até 9.200 veículos distribuídos em 16 conveses. O cargueiro, dessa forma, impressiona pelo porte.

Equipado com um sistema de propulsão dual – que utiliza gás natural liquefeito (GNL) e combustível convencional –, o navio atinge velocidade de até 18,5 nós (aproximadamente 34 km/h). Entregue oficialmente à montadora chinesa em 22 de abril de 2025, o Shenzhen integra a frota RoRo (roll-on/roll-off) da BYD, que já opera, ainda assim, com as embarcações Explorer No.1, Changzhou e Hefei.

Em breve o RêConectaNews estará apresentando material COMPLETO sobra a chegada desta operação logística em Santa Catarina.

Fonte: Diário da Cidade

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Comércio Exterior, Mercado Internacional

A imensa maioria dos mercados no mundo reconhece a força do sistema sanitário brasileiro, diz Fávaro na CRA

A audiência pública ocorreu nesta terça-feira (27) para dialogar sobre a emergência zoossanitária decorrente da gripe aviária

O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, participou de audiência pública na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) do Senado Federal, em Brasília (DF), para apresentar um balanço sobre a situação da influenza aviária no Brasil. Na ocasião, o ministro detalhou as medidas adotadas para o controle da doença e para a proteção da produção avícola nacional.

Durante a reunião da Comissão, o ministro Fávaro, destacou a robustez e a eficiência do serviço sanitário brasileiro. Ele ressaltou que, imediatamente após a detecção do vírus da influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP) em uma granja de aves comerciais no município de Montenegro (RS), foram adotadas todas as medidas previstas no Plano de Contingência, incluindo a instalação de sete barreiras sanitárias na região.

“Estamos no quinto dia útil após a conclusão da desinfecção completa da granja e já se passaram 15 dias desde a identificação do foco. Posso assegurar, com muita tranquilidade, que o foco de Montenegro está completamente contido. Se houvesse disseminação para outras regiões, já teríamos registrado novos casos de mortalidade. O fato de termos passado este período sem novos registros comprova que o sistema sanitário brasileiro funciona. As barreiras implantadas foram eficazes”, expôs o ministro.

Fávaro destacou ainda que já foi concluída a limpeza e a desinfecção da propriedade afetada, dando início ao período de vazio sanitário de 28 dias, conforme os protocolos internacionais. Caso não haja registro de novos focos nesse intervalo, o Brasil poderá se autodeclarar livre da doença na região. “Passados os 28 dias, que correspondem ao período de incubação do vírus, poderemos autodeclarar, novamente, o Brasil livre de influenza aviária. E a tendência muito forte é de que isso se confirme nos próximos dias”, afirmou.

O ministro também destacou a confiança dos parceiros comerciais no sistema sanitário brasileiro. Dos 160 países que importam carne de aves do Brasil, apenas 24 impuseram restrições temporárias, conforme previsto nos protocolos internacionais. “Uma das missões do Ministério da Agricultura é justamente revisar e modernizar esses protocolos. Desde o primeiro caso em animais silvestres, trabalhamos para atualizar não apenas os protocolos para a gripe aviária, mas também para outras enfermidades, como Encefalopatia Espongiforme Bovina (mal da vaca louca) e demais doenças que impactam o comércio internacional. Já obtivemos avanços importantes. Recentemente, concluímos a revisão do protocolo com o Japão e, hoje, contamos com mais de 120 mercados plenamente abertos, sem qualquer restrição às exportações brasileiras. A imensa maioria dos mercados no mundo reconhece a força do sistema sanitário brasileiro”, ressaltou Fávaro.

Fávaro evidenciou que a população pode continuar consumindo carne de frango e ovos com segurança. “Ao passar pelo processo de cozimento o vírus é completamente eliminado. Alguns perguntam, ‘Se o risco é zero de contaminação, por que a restrição para exportação? Não é pelo consumo, é do risco de proliferação da doença em granjas comerciais”, disse.

Ainda, destacou a importância do trabalho em conjunto com o Congresso Nacional para o fortalecimento do sistema sanitário brasileiro. Atualmente há dois projetos de lei em regime de urgência para serem aprovados. O primeiro é o que cria o Fundo Sanitário Nacional, que prevê a indenização aos produtores brasileiros em caso de questões sanitárias e o segundo é o que prevê o depósito pela iniciativa privada à um fundo que permita o pagamento de horas extras aos auditores fiscais federais agropecuários.

NOMEAÇÃO DE NOVOS SERVIDORES

Outro ponto ressaltado por Fávaro durante a audiência foi a nomeação de novos servidores aprovados no Concurso Público Nacional Único (CPNU).

Na última semana o Mapa publicou o Edital nº 2/2025, que tem por objetivo definir os critérios de alocação das 440 vagas oferecidas no CPNU, sendo 200 para cargos de auditores fiscais agropecuários e 240 para agentes de atividades agropecuárias e de inspeção sanitária e industrial de Produtos de Origem Animal, e técnicos de laboratório.

“Nos antecipamos e já realizamos o chamamento de 440 novos servidores para o Ministério da Agricultura, reforçando o Sistema Nacional de Segurança Sanitária. Esses novos servidores já estão em processo de capacitação para serem incorporados ao sistema. Adianto que está prevista a realização de um aditivo de mais 25% e, caso necessário, há previsão legal, por meio de decreto, de mais 50%, um compromisso do governo do presidente Lula. Estamos falando de quase mil novos colaboradores públicos na segurança sanitária brasileira”, falou o ministro Carlos Fávaro.

FINANCIAMENTO RURAL

Ao final da comissão, o ministro Carlos Fávaro também abordou a importância do fortalecimento do seguro rural no Brasil e fez um apelo ao Congresso Nacional pela adoção de um modelo mais eficiente.

“O seguro rural ainda é um ponto que precisa avançar dentro do nosso Plano Safra. Ele não cumpre plenamente sua função. Se tivéssemos um seguro robusto e eficiente, não estaríamos hoje discutindo a necessidade de repactuar as dívidas dos produtores do Rio Grande do Sul, que foram severamente impactados. Faço um apelo ao Congresso, é fundamental ampliar os recursos destinados ao seguro rural. A proposta é realizar um grande chamamento, trazendo todas as seguradoras que atuam no Brasil, além de resseguradoras internacionais, para ampliar a oferta. Queremos manter o modelo tradicional, mas também oferecer ao produtor a opção do seguro paramétrico, que, na minha avaliação, é o caminho mais viável para garantir ampla adesão e efetividade na proteção do produtor rural”, afirmou o ministro.

Fonte: Ministério da Agricultura e Pecuária

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Comércio, Comércio Exterior

Corrente de comércio brasileira cresce 5,1%, pela média diária, até a 4° semana de maio

Na 4ª semana de maio de 2025, a balança comercial registrou superávit de US$ 2,3 bilhões e corrente de comércio de US$ 12,4 bilhões, resultado de exportações no valor de US$ 7,4 bilhões e importações de US$ 5 bilhões.

Na 4ª semana de maio de 2025, a balança comercial registrou superávit de US$ 2,3 bilhões e corrente de comércio de US$ 12,4 bilhões, resultado de exportações no valor de US$ 7,4 bilhões e importações de US$ 5 bilhões.

Já os resultados no mês de maio, as exportações somam US$ 24 bilhões e as importações, US$ 17,6 bilhões, com saldo positivo de US$ 6,5 bilhões e corrente de comércio de US$ 41,7 bilhões.

De janeiro até a quarta semana de maio, as exportações totalizam US$ 131,4 bilhões e as importações, US$ 107,2 bilhões, com saldo positivo de US$ 24,2 bilhões e corrente de comércio de US$ 238,6 bilhões. Esses e outros resultados foram publicados nesta segunda-feira (26/5), pela Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, comércio e Serviços (Secex/MDIC).

Comparativo Mensal

Nas exportações, comparadas as médias até a 4ª semana de maio/2025 (US$ 1,5 bi) com a de maio/2024 (US$ 1,4 bi), houve crescimento de 4,7%. Em relação às importações houve crescimento de 5,5% na comparação entre as médias até a 4ª semana de maio/2025 (US$ 1,1 bi) com a do mês de maio/2024 (US$ 1 bi).

Assim, até a 4ª semana de maio/2025, a média diária da corrente de comércio totalizou US$ 2.605 milhões e o saldo, também por média diária, foi de US$ 405,24 milhões. Comparando-se este período com a média de maio/2024, houve crescimento de 5,1% na corrente de comércio.

Exportações e importações por setor e produtos

Nas exportações, o acumulado até a 4ª semana do mês de maio/2025, comparando com igual mês do ano anterior, o desempenho dos setores pela média diária foi o seguinte: crescimento de US$ 14,55 milhões (4,1%) em Agropecuária; US$ 7,2 milhões (2,0%) em Indústria Extrativa e US$ 45,53 milhões (6,5%) em produtos da Indústria de Transformação.

Nas importações, o desempenho dos setores pela média diária foi o seguinte: crescimento de US$ 93,36 milhões (10,1%) em produtos da Indústria de Transformação; queda de US$ 1,3 milhão (5,4%) em Agropecuária; e de US$ 34,55 milhões (40,7%) em Indústria Extrativa.

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços

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Agronegócio, Comércio Exterior, Internacional

Exporta Mais Brasil traz compradores internacionais do setor de máquinas e equipamentos agrícolas para o Rio Grande do Sul

Programa da ApexBrasil promove a participação de empresas brasileiras em rodadas de negócios presenciais com compradores internacionais qualificados 

Estão abertas, até o dia 10/6, as inscrições para o Programa Exporta Mais Brasil – Edição Máquinas Agrícolas, previsto para acontecer entre os dias 2 e 4/9 de 2025, em Esteio, no Rio Grande do Sul, no âmbito da feira Expointer. A iniciativa da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), é voltada para empresas brasileiras produtoras e/ou exportadoras do setor de máquinas e equipamentos agrícolas e visa facilitar negócios entre o mercado brasileiro e compradores internacionais. As inscrições são gratuitas, totalizando 20 vagas, com seleção baseada em critérios objetivos. 

Inscreva-se

Por meio de parceria com o Sebrae, 10 micro e pequenas empresas do segmento poderão ser  beneficiadas com ajuda de custo com passagens nacionais para estar no evento, quando não forem do estado em que acontece a rodada. Além do Sebrae, essa edição do Exporta Mais Brasil também contará com a parceria da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (FIERGS). A Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ) e do Sindicato das Indústrias Metalúrgicas Mecânicas e do Material Elétrico de Rio do Sul (Simmers) também oferecerão apoio ao evento.

Quanto aos serviços oferecidos, todas as empresas selecionadas terão acesso gratuito a  serviços como: matchmaking (agendamento de reuniões de negócios presenciais com compradores internacionais, de acordo com a compatibilidade de perfil/ interesses dos compradores); atividades de preparação para a participação, com trilha de aprendizagem sobre exportação, na forma de webinars e/ou outros treinamentos; acesso à plataforma Buy Brazil, site que conecta as empresas brasileiras aos compradores internacionais e é exclusivo para empresas participantes das ações de promoção comercial da ApexBrasil; apoio de tradutores durante as rodadas de negócios, conforme disponibilidade local; e acompanhamento de equipe da ApexBrasil durante o evento. Para saber mais sobre os serviços oferecidos e mais informações sobre a ação, acesse o regulamento completo aqui.

Durante o processo de seleção das empresas, serão priorizadas aquelas que concluíram o atendimento no Programa de Qualificação para Exportação (PEIEX), ainda não são exportadoras ou estão no início do processo de internacionalização, possuem mulheres e/ou pessoas pretas ou pardas em posições de liderança estratégica ou são localizadas no Norte, Nordeste ou no Distrito Federal.

Esta edição integra o escopo do Programa Mulheres e Negócios Internacionais (MNI), da ApexBrasil, que adota mecanismos adicionais de inclusão, como pontuação extra ou reserva de vagas, com o objetivo de ampliar a participação de empresas lideradas por mulheres na base exportadora brasileira.

Sobre o Exporta Mais Brasil

Liderado pela ApexBrasil, o programa Exporta Mais Brasil tem o objetivo de conectar o comércio exterior a empreendedores de todo o país, buscando uma aproximação ativa com todas as regiões brasileiras para potencializar suas exportações. Por meio do programa, empresas de diferentes setores produtivos realizam reuniões com compradores internacionais, que vêm ao Brasil em busca de produtos e serviços ligados a setores específicos. Desde o lançamento, em 2023, o Exporta Mais Brasil completou 28 rodadas pelo país dedicadas a diferentes setores produtivos. Foram cerca de seis mil reuniões de negócios entre mais de 878 empresas brasileiras e mais de 305 compradores internacionais de 65 países com uma expectativa de geração de negócios que ultrapassou  a marca de meio milhão de reais – totalizando R$ 553 milhões em negócios gerados entre 2023 e 2024.

SERVIÇO

Data: 02 a 04 de setembro de 2025

Local: Esteio – no Rio Grande do Sul

Inscrições: até 10 de junho de 2025 – acesse aqui.

Regulamento completo: Acesse aqui

Fonte: ApexBrasil

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