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Amazon atinge valor de mercado de US$ 2 trilhões

Empresa de Jeff Bezos alcança marco histórico com impulso de IA e apostas de corte de juros nos EUA

A Amazon.com atingiu pela primeira vez o valor de mercado de US$ 2 trilhões (R$ 11 trilhões) nesta quarta-feira (26), tornando-se a quinta empresa dos Estados Unidos a ultrapassar essa marca, à medida que o otimismo em torno da inteligência artificial e possíveis cortes nas taxas de juros este ano impulsionaram a demanda por ações relacionadas à tecnologia.

As ações subiram 3,4%, a US$ 192,70 , dando à gigante do comércio eletrônico um valor de mercado de mais de US$ 2 trilhões e colocando-a na mesma lista que Microsoft, Apple, Nvidia e Alphabet, pesos pesados ​​da tecnologia.

Os índices acionários norte-americanos têm registrado ganhos robustos este ano devido ao entusiasmo incansável em torno da IA, ao otimismo em torno da resiliência da economia dos EUA e à potencial flexibilização das taxas de juros por parte do Federal Reserve.

As ações da empresa fundada pelo bilionário Jeff Bezos subiram mais de 26% este ano. A empresa se tornou em fevereiro a quinta maior empresa dos EUA em valor de mercado, depois que a Nvidia subiu uma posição.

O Amazon Web Services é o maior fornecedor de serviços em nuvem do mundo, e o crescimento na unidade da Amazon retomou força após uma queda no ano passado, graças à crescente adoção de tecnologias de IA.

A empresa também investiu na startup de IA Anthropic e na empresa de robótica Figure, enquanto busca rentabilizar o boom da IA.

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Amazon atinge US$ 2 trilhões em valor de mercado

 

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Lula vem a Itajaí em julho pra marcar retomada do porto

Atracação do primeiro navio de contêineres após um ano e meio de crise no porto traz carros da BYD

A visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em Itajaí é prevista para o dia 5 de julho. A data foi informada pela deputada federal Ana Paula Lima (PT), mas ainda não consta na agenda oficial da presidência. Ela ressaltou que pode haver ajuste, considerando a previsão de chegada do primeiro navio no Porto de Itajaí após um ano e meio de paralisação do terminal de contêineres, no primeiro fim de semana de julho.

A retomada das operações é anunciada entre os dias 6 e 7 de julho, com um navio carregado de 710 contêineres com carros da BYD. A visita do presidente para marcar o novo momento do porto de Itajaí, …

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Lula vem a Itajaí em julho pra marcar retomada do porto | DIARINHO

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Amazon investe US$ 11 bilhões para expandir nuvem e logística na Alemanha

Berlim enfrenta uma recessão econômica desencadeada pelos elevados custos da energia e pelas taxas de juro

A Amazon investirá € 10 bilhões (US$ 10,75 bilhões) à medida que cresce a demanda por seus serviços de nuvem e produtos de varejo na maior economia da Europa, informou a empresa norte-americana nesta quarta-feira (18).

A maior parte da soma, € 8,8 bilhões, será gasta até 2026 para expandir a infraestrutura de nuvem da sua unidade de computação Amazon Web Service (AWS), conforme vê potencial nas tecnologias baseadas em inteligência artificial (IA) na Europa.

O chanceler alemão, Olaf Scholz, elogiou o investimento que criará mais de 4.000 empregos este ano, afirmando que isso destaca a atratividade do país para os investidores.

Berlim enfrenta uma recessão econômica desencadeada pelos elevados custos da energia e pelas taxas de juro, bem como a falta de investimentos devido, em parte, à burocracia.

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Amazon investe US$ 11 bilhões para expandir nuvem e logística na Alemanha (forbes.com.br)

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Primeiro cão de faro de detecção de divisas (numerário) da Receita Federal, Zandor chega à Alfândega do Galeão/RJ

Com apenas dois anos de idade, ele foi treinado com cédulas de dinheiro picotadas.

Divisão de Vigilância e Repressão ao Contrabando e Descaminho (Direp) da Receita Federal da 7ª Região Fiscal recebeu esta semana Zandor, seu novo cão de faro, que atuará na Alfândega do Aeroporto do Galeão (ALF/GIG). Ele é o primeiro cão de faro formado pelo Centro Nacional de Cães de Faro (CNK9) da Receita Federal para detecção de numerário.

O instrutor analista-tributário Rodrigo Barbosa Perim e o agente administrativo Paulo Dias Mattioli, do CNK9, estiveram no Rio de Janeiro para ajudar na ambientação do animal.

Com apenas dois anos de idade, Zandor, que foi treinado com cédulas de dinheiro picotadas, ajudará a coibir a evasão de divisas, sendo o primeiro cão de faro da Receita Federal a executar esse trabalho.

O centro de cães de faro da Direp07 já conta com cinco cães, todos especialistas na detecção de entorpecentes. São eles Hanna, Abby, Kyra, Dax e Kavalo. Zandor chega para reforçar esse time.

 

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Novas regras para o Regime de Origem do Mercosul facilitam o comércio intrabloco a partir de 18 de julho

Emissão do Certificado de Origem para produtos exportados entre países do bloco deixa de ser obrigatória; economia para exportadores pode chegar a R$ 10 milhões anualmente

Regime de Origem do Mercosul (ROM), que define as regras para determinar se um produto pode ser considerado originário de um dos países membros do bloco, terá mudanças significativas a partir do próximo dia 18 de julho. As alterações, que haviam sido acordadas pela cúpula do bloco em julho do ano passado, têm como objetivo facilitar o comércio intrabloco e impactam diretamente empresas que exportam e importam produtos dentro do Mercosul.

Fim da obrigatoriedade do Certificado de Origem — Uma das principais mudanças é o fim da obrigatoriedade de emissão do Certificado de Origem para produtos exportados entre os países do Mercosul. Em vigor há décadas, o documento é exigido para comprovar a origem da mercadoria e garantir a aplicação das tarifas preferenciais do bloco. A partir de agora, o Brasil poderá solicitar que os sócios do Mercosul aceitem a “autodeclaração de origem”, um procedimento mais ágil e menos burocrático. No entanto, cabe ressaltar que essa solicitação deve ocorrer seis meses antes da implementação da autocertificação.

O novo modelo proporciona facilidade e redução de custos ao permitir o uso de uma prova de origem de emissão mais rápida e menos onerosa. O fim da obrigatoriedade do documento implicará em uma economia estimada em R$ 10 milhões por ano aos exportadores. São emitidos anualmente cerca de 600 mil certificados, sendo que 35% do total é endereçado ao Mercosul.

A certificação de origem, no entanto, segue válida. O modelo híbrido atende à realidade de diferentes tipos de produtores e exportadores brasileiros, sobretudo as pequenas e médias empresas que precisam de auxílio para a comprovação de origem.

Menos burocracia e mais agilidade na liberação de mercadorias — As aduanas dos países importadores poderão fazer, quando se julgue necessário e suficiente, consultas simples diretamente aos produtores ou exportadores, sem a necessidade de abertura de um procedimento formal de investigação de origem. Desta forma, será possível, nesses casos, liberar as operações comerciais sob dúvida com maior agilidade, reduzindo o ônus para exportadores e importadores, atendendo-se, assim, outro importante pleito da indústria brasileira de celeridade nas eventuais investigações de origem.

Essa nova forma de investigação também reduz o custo administrativo para os governos. Ao mesmo tempo, esses procedimentos visam a dar mais condições de controle e fiscalização por parte da Receita Federal do Brasil, investindo mais tempo e recursos na aplicação da gestão de risco para combater fraudes.

Aumento do limite de componentes estrangeiros — O Regime de Origem também define um percentual máximo de componentes estrangeiros que um produto pode ter para ser considerado originário de um país do Mercosul. Esse limite, que era de 40%, passa para 45% a partir de 18 de julho. Com isso, para que possa ser considerada nacional, uma mercadoria pode ter no máximo 45% da matéria-prima comprada de países fora do Mercosul.  Essa flexibilização vale para 100% dos produtos industriais e 80,5% dos agrícolas – os outros 19,5% tiveram o percentual mantido em 40%.

Exportação a partir de outro país — Outra novidade trazida pelas novas regras é a possibilidade de exportar um produto brasileiro a partir de um recinto alfandegado em um terceiro país. Essa medida visa facilitar a logística e reduzir custos para as empresas exportadoras.

O novo ROM começou a ser negociado em 2019, com base em acordos comerciais mais modernos do mundo.

Para o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, as medidas vêm para simplificar processos e reduzir custos, melhorando o ambiente de negócios no país. “Esta é nossa obsessão. Desburocratizar e diminuir custos para o produtor e o exportador são essenciais para dinamizar a indústria e o comércio exterior”, afirma.  Ele lembra que, embora a economia seja globalizada, a força do comércio internacional é essencialmente intrarregional.

“As mudanças no Regime de Origem do Mercosul são um passo importante para facilitar o comércio intrabloco e fortalecer a integração econômica dos países membros. As novas regras favorecem o fluxo comercial entre os países, impulsionando a competitividade das empresas e gerando novas oportunidades de negócios”, afirma a secretária de Comércio Exterior do MDIC, Tatiana Prazeres.

É importante destacar que as novas regras do Regime de Origem do Mercosul são válidas apenas para o comércio entre os países membros do bloco. Ou seja, as exportações para países terceiros continuam a seguir as normas específicas de cada país.

A Secex recomenda que as empresas exportadoras e importadoras se familiarizem com as novas regras do Regime de Origem do Mercosul para se adequarem às mudanças e aproveitar ao máximo os benefícios das novas medidas. Para mais informações, as empresas podem consultar o Manual do Novo Regime de Origem do Mercosul.

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Montadora de ônibus e caminhões anuncia R$ 2 bi de novos investimentos até 2028

Vice-presidente e ministro Geraldo Alckmin visitou fábricas da Scania, em São Bernardo do Campo (SP), e celebrou os recursos com foco em inovação e descarbonização; montadora produzirá chassis para ônibus elétricos

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, visitou nesta sexta-feira (21) as instalações da montadora Scania, em São Bernardo do Campo (SP). Na ocasião, a empresa sueca anunciou um novo ciclo de investimentos de R$ 2 bilhões no Brasil para o período de 2025 a 2028, com foco em descarbonização de seus ecossistemas de transporte e logística.

Esta é a primeira fabricante de caminhões e ônibus a juntar-se ao movimento de novos investimentos anunciados nos últimos meses por montadoras no Brasil, que já somam mais de R$ 130 bilhões. As fabricantes foram motivadas pela criação do programa Mobilidade Verde e Inovação (MOVER), do MDIC, que estimula novas rotas tecnológicas e aumenta as exigências de descarbonização da frota automotiva brasileira. O projeto de lei que cria o programa será sancionado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no próximo dia 2 de julho.

“Aqui está o exemplo de Nova Indústria Brasil (NIB)”, afirmou Alckmin ao visitar duas fábricas da empresa — uma de motores e outra de chassis.  A planta da Scania em São Bernardo passará a produzir chassis para ônibus elétricos a partir de março de 2025. A fábrica do Brasil será a terceira unidade global da montadora a produzir veículos elétricos.

O vice-presidente ressaltou que a empresa cumpre os principais requisitos da NIB. “Inovação: nós estamos aqui, na ponta, na vanguarda da inovação, da tecnologia; uma indústria sustentável, verde: estamos aqui na ponta da descarbonização, com os veículos elétricos, veículos a gás e veículos com biodiesel; uma indústria competitiva: e nós temos uma indústria de alta competitividade, que faz 115 caminhões pesados e ônibus por dia; e uma indústria exportadora, que exporta para a América Latina e até para outros continentes”, afirmou o ministro.

Para o presidente da área industrial da montadora sueca na América Latina, Christopher Podgorski, a orientação deste governo ao priorizar o investimento em sustentabilidade e inovação é essencial para impulsionar a indústria pelo mesmo caminho. “Essa visita tem, para mim, uma enorme importância porque, juntos, estamos construindo um futuro descarbonizado. E a orientação, as políticas públicas têm um papel fundamental nisso para que a gente deixe um futuro melhor para as próximas gerações”, disse.

Durante a visita, Alckmin conheceu a fábrica de motores da Scania, com capacidade de produção de 33 mil produtos por ano, para consumo interno e exportação; e também a fábrica de chassi, a maior da empresa, que conta, só nesta linha, com mil colaboradores. Ao todo, a Scania em São Bernardo do Campo tem 5,2 mil colaboradores.

Os R$ 2 bilhões anunciados nesta sexta-feira somam-se ao ciclo de R$ 1,4 bilhão desembolsado pela empresa em projetos que se encerram neste ano de 2024.

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Portal Único: Desligamento do Siscomex LI/DI

Na última sexta-feira (14/06) foi a realizada a segunda live sobre o Desligamento do Siscomex LI/DI, onde participaram o Sr. José Carlos Raposo (Presidente da FEADUANEIROS), Sra. Janaina Silva (Diretora de Promoção da Exportação e Facilitação do Comércio do MDIC), Sr. José Carlos de Araújo (Coordenador Geral de Administração Aduaneira), Sr. Thiago Barbosa (Coordenador-Geral de Facilitação do Comércio/SECEX), Sr. Alexandre Zambrano (Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil – Gerente do Portal Único de Comércio Exterior), Sr. Elson F. Isayama (Diretor da FEADUANEIROS e Presidente do SINDASP)
Foram ressaltados alguns pontos já tratados em lives anteriores em relação ao desligamento faseado do Siscomex LI/DI, destacando que este desligamento está sendo feito de forma gradativa, com cuidado e responsabilidade da Administração Aduaneira para que seja o mais orgânico possível e com o menor impacto negativo possível aos usuários, os quais devem dar sua colaboração ao processo através do uso “antecipado” do sistema, ou seja, antes do desligamento efetivo tendo em vista que já está em funcionamento desde 2021.

Dentre os assuntos abordados o destaque está para o processo de conscientização dos usuários de anteciparem o uso antes do desligamento, usando como exemplos as mudanças de sistemas que já ocorreram anteriormente e que devido à falta de antecipação e do formato como foi implantado, foram de certa forma mais dolorosos para os usuários, diferentemente da DUIMP e Novo Processo de Importação onde há uma maior integração dos atores dentro do processo de construção do sistema/processo e principalmente por parte do setor público que promoveu a disponibilidade de utilização do sistema/processo, antes de sua efetiva e obrigatória migração. Também por conta da possibilidade de uso imediato do sistema, permite a adequação dos sistemas e processos internos dos usuários, sendo que este uso antecipado ao desligamento já trouxe a solução de vários problemas verificados no sistema como: Variação de Fundamentos Legais, possibilidade de múltiplos INCOTERMS, métodos de valoração e fundamentos legais na mesma DUIMP, cálculo correto da Taxa Siscomex por item, estruturação de FAQ com mais de 105 questionamentos, dentro outros.

Ponto importante também o relato sobre o andamento dos processos de integração das Secretarias de Fazenda de Estados, para que todas as 27 secretarias estejam devidamente integradas até o efetivo desligamento do Siscomex LI/DI em outubro. Das 27 secretarias, 5 já estão automatizadas e todas possuem acesso para tratamento manual das importações, porém é válido ressaltar que algumas por terem um volume muito elevado de importações, são inviáveis de operacionalizar manualmente. Este é um ponto de atenção e que vem intimidando os usuários migrar de forma espontânea ao novo processo.


Amanhã (21/06/24) das 14:30 as 16:30 teremos a terceira live da série de quatro, esta organizada pela Aliança Pró Modernização
Logística de Comércio Exterior (Procomex).

Núcleo de Comércio Exterior:
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Appy se reúne com representantes de empresas britânicas que atuam no Brasil

secretário extraordinário da Reforma Tributária, Bernard Appy, recebeu em audiência, nesta terça-feira (18/6), representantes da  Câmara Britânica de Comércio e Indústria (Britcham). O Imposto Seletivo (IS), previsto pela Emenda Constitucional (EC) 132 para incidir sobre produtos nocivos à saúde e ao meio ambiente, foi um dos temas tratados no encontro.

Promulgada em dezembro de 2023 pelo Congresso Nacional, a EC 132, que institui o novo sistema tributário, tem sua regulamentação em discussão neste momento na Câmara dos Deputados, com a tramitação dos Projetos de Leis Complementares (PLPs) 68 e 108, enviados pelo Executivo ao Parlamento em abril e maio.

A comitiva da Britcham teve à frente Luiz Guilherme Primos, líder da Comissão Consultiva de Advocacy, com apoio do gerente-executivo Fabrício Soares, do coordenador de Relações Governamentais, Gabriel Valério, e do presidente da Filial Minas Gerais, Thomas Nemes. Com eles, estiveram na Secretaria Extraordinária da Reforma Tributária (Sert) representantes das empresas associadas Anglo American, BP Brazil, Brazil Iron, BT, Diageo, GSK, Haleon, Iberia/Brirish Airways, Univeler, Pernod Ricard, Shell, Turner & Townsend e Convatech.

O secretário Appy salientou que o novo sistema de tributação já está atraindo o interesse de empresas estrangeiras e contribuirá para o aumento dos investimentos no Brasil. “Há empresas que deixam de investir hoje no país por causa da complexidade do sistema tributário”, enfatizou.

Relações bilaterais

A audiência da Britcham na Sert fez parte da Missão a Brasília, organizada pela entidade em parceria com o Governo Britânico no Brasil com o objetivo de facilitar e incrementar as relações bilaterais entre o Brasil e o Reino Unido e fortalecer os laços diplomáticos. Um dos pontos centrais dessa agenda de relacionamento são as questões tributárias, especialmente aquelas que visam a simplificação de tributos e a realização de acordos comerciais. A Missão a Brasíla, de caráter institucional, busca também promover o diálogo construtivo sobre temas cruciais para o desenvolvimento econômico e comercial de ambos os países, discutindo temas estratégicos como desenvolvimento industrial, políticas fiscais e relações exteriores.

Segundo a Britcham, a presença de CEOs das empresas associadas à entidade é o destaque da missão. A Câmara reúne grandes investidores britânicos no Brasil, que atuam em diversos setores da economia, como energia, mineração, educação, saúde, engenharia avançada, alimentos e bebidas, serviços profissionais e serviços financeiros, entre outros, além de empresas brasileiras que participam das relações Reino Unido-Brasil.

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Exportações de dispositivos médicos têm alta de 22% no primeiro trimestre

Entre janeiro e março, país vendeu US$ 247,6 milhões para o mercado internacional

As exportações brasileiras de dispositivos médicos tiveram alta de 22,3% no primeiro trimestre deste ano na comparação com o mesmo período de 2023. O valor total exportado foi de 247,6 milhões de dólares, e inclui uma variedade de 190 produtos como válvulas cardíacas, sacos e bolsas de plástico para uso na medicina, artigos e aparelhos ortopédicos, categutes esterilizados e pensos adesivos, entre outros itens.

Entre as empresas participantes do Brazilian Health Devices (BHD), projeto setorial da ABIMO (Associação Brasileira da Indústria de Dispositivos Médicos) em parceria com a APEX do Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), o crescimento nas exportações também foi bastante significativo nos primeiros três meses de 2024: +12,4% no comparativo com o primeiro três meses de 2024: +12,4% no comparativo com o primeiro trimestre do ano passado.

No total, essas empresas exportaram 111 produtos para 108 países, totalizando 27,4 milhões de dólares. De acordo com dados da ApexBrasil, esse montante representa 11% do total de dispositivos médicos exportados pelo país.

Nas exportações gerais, a vertical que mais contribuiu para o resultado positivo foi a médico hospitalar, que representa dois terços do total de exportações e apresentou crescimento de mais de 26%, principalmente por conta do aumento expressivo nas vendas internacionais de equipamentos médicos – sozinhos, esses itens somaram 34,4 milhões de dólares. Na sequência, o segmento de reabilitação teve crescimento de 21,11% no período, seguido pelos setores de Odontologia (+13,8%) e laboratório (+10,6%).

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Exportações de dispositivos médicos têm alta de 22% no primeiro trimestre | VEJA (abril.com.br)

 

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Brasil eleva exportação de carne de frango apesar de queda nos embarques do RS

As exportações brasileiras de carne de frango totalizaram 451 mil toneladas em maio, aumento de 4,2% em relação ao total embarcado no mesmo período do ano passado

As exportações brasileiras de carne de frango totalizaram 451 mil toneladas em maio, aumento de 4,2% em relação ao total embarcado no mesmo período do ano passado, apesar de uma redução nos embarques do Rio Grande do Sul, informou a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).

As vendas externas de carne de frango, incluindo produtos in natura e processados, geraram receita de US$ 818,7 milhões em maio, queda de 5,6% diante de menores preços pagos pelo produto do Brasil, o maior exportador global.

Diante dos impactos logísticos e outros problemas causados pelas enchentes de maio, o Rio Grande do Sul registrou queda de 11,4% nos embarques do mês passado, para um total de 56,4 mil toneladas.

Já o Paraná, principal estado exportador, elevou as exportações em 11,2%, para 198,9 mil toneladas. Santa Catarina embarcou 89,6 mil toneladas (+2,2%).

“O resultado de maio foi o segundo maior do ano e o quinto do histórico mensal das exportações de carne de frango. É um indicativo importante sobre o ritmo das exportações do ano, que devem manter patamares acima das 430 mil toneladas mensais”, disse o presidente da ABPA, Ricardo Santin, ao comentar as exportações nacionais.

“Lamentavelmente, as tristes adversidades ocorridas no Rio Grande do Sul também deixaram suas marcas no fluxo de exportações do estado”, acrescentou.

Considerando o período entre janeiro e maio, os embarques de carne de frango do Brasil alcançaram 2,152 milhões de toneladas, número 1,4% inferior ao registrado no mesmo período de 2023. A receita gerada somou US$ 3,842 bilhões, baixa de 10,2%.

No ranking dos principais destinos, a China lidera com 49,8 mil toneladas importadas em maio, volume 23,6% menor que o total registrado no mesmo período do ano passado. Em seguida estão Emirados Árabes Unidos, com 39,6 mil toneladas (+22,2%), Arábia Saudita, com 37,5 mil toneladas (+31,2%), Japão, com 32,2 mil toneladas (-15,4%), África do Sul, com 32,1 mil toneladas (+12,6%), entre outros.

Reuters
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Brasil eleva exportação de carne de frango apesar de queda nos embarques do RS (infomoney.com.br)

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