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Comércio Exterior, Gestão, Informação, Investimento, Logística, Portos

No aniversário de 90 anos, Porto de Paranaguá ganha investimento de R$ 1 bilhão

O Porto de Paranaguá completa 90 anos de história com mais uma obra bilionária. O governador Carlos Massa Ratinho Junior anunciou nesta segunda-feira (17), durante a cerimônia em comemoração ao aniversário, o investimento de R$ 1 bilhão para a construção do Píer em T, que vai ampliar a capacidade de movimentação de cargas no terminal.

Esta é a primeira vez que o Estado injeta recursos do Tesouro no Porto de Paranaguá. O valor se soma a mais R$ 1,2 bilhão que deve ser aportados pela iniciativa privada na obra, a partir dos valores arrecadados nos arrendamentos dos PARs 14, 15 e 25, que irão a leilão neste ano.

“Estamos comemorando os 90 anos do Porto de Paranaguá, que foi concebido ainda por Dom Pedro II e hoje continua sendo um grande orgulho do Paraná e do Brasil, graças ao trabalho de todos os seus colaboradores”, afirmou o governador. “É um porto que bate recordes constantemente, que foi eleito por cinco vezes consecutivas com a melhor gestão portuária do Brasil e que foi o único porto do mundo convidado por seis vezes consecutivas pela ONU para falar sobre sustentabilidade, sendo referência nesta área”.

“É o maior investimento dos últimos 50 anos no porto, com dinheiro da Secretaria de Infraestrutura e Logística, para a construção de dois berços, além de mais dois pela iniciativa privada”, explicou o secretário de Infraestrutura e Logística, Sandro Alex. “Isso vai aumentar muito a capacidade do Porto de Paranaguá, além do projeto do Moegão, que vamos inaugurar em dezembro. A produção do Paraná, tanto no agro quanto na indústria, cresce cada vez mais e precisamos ter capacidade logística para acompanhar essa expansão”.

A primeira fase do projeto contempla a construção da ponte entre o cais e os dois novos berços de atracação (sentido oeste). Na segunda fase, está prevista a construção do segundo pier, completando o “T” com mais dois berços (sentido leste).

Cada um dos berços terá capacidade para movimentar até 8 mil toneladas/hora. Hoje, a média é de 3 mil toneladas/hora. Com a capacidade de receber navios maiores, a nova estrutura do Corredor de Exportação Leste (Corex) irá movimentar 32 mil toneladas/hora.

Os projetos básicos estão prontos e, assim que finalizados os processo de arrendamentos dos PARs, seguindo os critérios contratuais, os projetos executivos serão concluídos e as obras iniciadas.

“Nosso corredor de exportação é um dos corações, implantado na década de 1970 e com algum volume de investimento no final da década de 1990. E, desde então, carecia de novos investimentos”, ressaltou o presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia. “É um projeto inovador, um píer offshore, ou seja, que sai daqui do nosso costado e vai um pouco pra frente da baía, dando mais dinamismo e capacidade de movimentação”.

“Houve todo um planejamento do Governo do Estado para avançar em todos os modais logísticos, desde as rodovias, ferrovia, portos e aeroportos, sendo que praticamente todos eles impactam na eficiência do Porto de Paranaguá”, afirmou o secretário estadual da Infraestrutura e Logística, Sandro Alex. “Além da construção do novo Píer em T, teremos três novos leilões na B3 neste ano, completando todos os terminais recebendo investimentos e sendo regularizados dentro do porto”.

O gráfico abaixo exibe as principais exportações de contêineres do Porto de Paranaguá em 2024. Os dados vêm do DataLiner.

Exportações de Contêineres de Paranaguá | 2024 | TEUs

MAIS INVESTIMENTOS  Além do novo píer, o governador também anunciou o investimento de R$ 35,7 milhões da Portos do Paraná na revitalização de diversas ruas de Paranaguá. As empresas Rocha e Fertipar estão doando o projeto para a troca de revestimento em 15 ruas de Paranaguá por pavimento em concreto armado. São seis quilômetros de extensão, que totalizam 71,6 mil metros quadrados de área.

A Portos do Paraná e o Governo do Estado já estão aplicando R$ 28,4 milhões na revitalização e troca de pavimentos de diversas ruas de Paranaguá e de Antonina. “Temos uma parceria fantástica com o porto, como essas obras nas vias da cidade, em concreto, para conseguir suportar a movimentação de caminhões”, ressaltou o prefeito de Paranaguá, Adriano Ramos.

SINALIZAÇÃO NÁUTICA  Em parceria com a Portos do Paraná, a Marinha do Brasil também anunciou a construção, em Paranaguá, da sede do Serviço de Sinalização Náutica do Sul-Sudeste (SSN-8), Organização Militar (OM) subordinada ao Comando do 8° Distrito Naval (Com8°DN).

O órgão é responsável pela manutenção e fiscalização dos Auxílios à Navegação nos Estados do Paraná e São Paulo, notadamente com foco nos portos do Paraná, Santos e São Sebastião, assegurando a segurança, organização e eficácia do tráfego aquaviário.

A construção da sede permitirá o cumprimento de sua missão de forma mais efetiva, a manutenção de índice de eficácia elevado e o fomento a modernização dos auxílios à navegação, em especial na Baía de Paranaguá, aumentando a precisão e a disponibilidade da Barra e dos Portos do Paraná.

A estrutura será construída em um terreno estratégico em Paranaguá, cedido à Marinha do Brasil por meio de Termo de Entrega firmado pela Superintendência do Patrimônio da União no Paraná (SPU-PR) em junho de 2024. O local, situado de frente para o Rio Itiberê, no acesso para a Baía de Paranaguá, estava subutilizado e agora será aproveitado para fortalecer a segurança do tráfego aquaviário em toda a área de jurisdição do SSN-8.

Com recursos já direcionados pela Autoridade Portuária, a nova sede do SSN-8 viabiliza o aumento de sua tripulação e futura transformação para Centro de Hidrografia, propiciando o aprimoramento dos serviços oferecidos pelo Porto de Paranaguá, balizando o caminho para a ampliação segura do tráfego aquaviário e oferta de novos serviços à comunidade marítima.

MOEGÃO – O Porto de Paranaguá já conta com a maior obra portuária em execução no País, o novo Moegão, que deve está com cerca de 30% de execução e deve ser finalizada no final deste ano. A obra recebe investimento de mais de R$ 600 milhões e trará um aumento significativo da produtividade portuária, além da redução do número de cruzamentos ferroviários na cidade – de 16 para cinco – e de uma maior integração entre os operadores portuários e o cais.

Com a nova estrutura, a capacidade de movimentação ferroviária será ampliada em 60%, passando dos atuais 550 para 900 vagões por dia. Os grãos serão direcionados pelos transportadores até os terminais e, posteriormente, embarcados nos navios pelo Corredor de Exportação, permitindo sua entrega a diversos destinos ao redor do mundo.

HISTÓRIA – O Porto de Paranaguá é administrado pela Portos do Paraná, uma empresa pública que, em 2024, movimentou mais de 66 milhões de toneladas de cargas. É um dos mais importantes hubs logísticos da América Latina e referência em gestão portuária, sendo reconhecido por cinco vezes consecutivas como a melhor administração portuária do Brasil.

O Porto de Paranaguá foi inaugurado oficialmente em 17 de março de 1935 e recebeu o nome de Dom Pedro II, em homenagem ao Imperador do Brasil, que visitou a região em 1880 e incentivou investimentos em infraestrutura, incluindo a construção da linha férrea que atravessa a Serra do Mar até Curitiba.

A partir dos anos 1970, destacou-se como um grande corredor de exportação de grãos e, mais recentemente, consolidou-se como um porto multipropósito. O Porto de Paranaguá está preparado para a recepção e o envio de líquidos, veículos, contêineres, fertilizantes, celulose e demais cargas demandadas pelo mercado. Seu trabalho é marcado pela eficiência e pela inteligência logística.

Ainda na década de 1970, o Porto Barão de Teffé, em Antonina, foi incorporado ao complexo de Paranaguá, e a autarquia passou a se chamar Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (APPA). Em 2014, a APPA foi transformada em empresa pública e, em 2019, passou a ser denominada Portos do Paraná.

A mudança também impactou na visão administrativa, agora focada na busca constante por eficiência e na otimização máxima dos 5.300 metros de cais e das áreas públicas utilizadas pelos operadores portuários por meio de arrendamentos de longo prazo. Ao finalizar os leilões de arrendamento, previstos para serem realizados ainda neste ano, o Porto de Paranaguá será a primeira autoridade portuária no Brasil a ter 100% das áreas públicas totalmente regularizadas.

SELO COMEMORATIVO E LIVRO  Para celebrar a data, a Portos Paraná lançou um selo comemorativo dos 90 anos, que traz a imagem do pôr do sol, capturada pela lente do fotógrafo da Gerência de Comunicação e Marketing da empresa, Cláudio Neves. A fotografia agora estará presente nas correspondências enviadas para todos os cantos do país e do mundo.

O evento também marcou o lançamento do livro “Porto de Paranaguá – 90 anos”, idealizado por Andrea Caroline Xavier e Meyer, com coordenação editorial de Fábio Brito, textos de Maria Celeste Correa e fotos de Zig Koch e Cláudio Neves, e teve uma homenagem a trabalhadores da Portos do Paraná.

VISITA NA FRAGATA – Após o evento, o governador visitou a Fragata Liberal (F-43), da Marinha do Brasil, que está no Porto de Paranaguá. Com 46 anos de operação, a Fragata é considerada a ponta de lança da corporação e atua como escolta, possuindo alto poder de combate. A embarcação é equipada com dois lançadores triplos de mísseis antiaéreos, lançadores de mísseis superfície-superfície, lançadores de foguetes, canhões e lança-torpedos.

PRESENÇAS – Participaram da solenidade o presidente da Assembleia Legislativa do Paraná, Alexandre Curi; o chefe da Casa Civil, João Carlos Ortega; os secretários estaduais do Planejamento, Guto Silva; do Desenvolvimento Sustentável, Everton Souza; do Turismo, Marcio Nunes; e da Justiça e Cidadania, Santin Roveda; o secretário nacional de Portos do Ministério de Portos e Aeroportos, Alex Ávilla; o comandante do 8 Distrito Naval, vice-almirante Marco Antonio Ismael Trovão de Oliveira; os presidentes da Ferroeste, André Gonçalves; da Fetranspar, Sérgio Malucelli; da Faep, Ágide Eduardo Meneguette; o deputado federal Tião Medeiros; e os deputados estaduais Hussein Bakri, líder do Governo, e Nelson Justus.

Confira o vídeo do Píer em T:

Fonte: Agência Estadual de Notícias do Paraná 
No aniversário de 90 anos, Porto de Paranaguá ganha investimento de R$ 1 bilhão | Agência Estadual de Notícias

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Aeroportos, Informação, Inovação, Investimento, Notícias

Aeroporto de Correia Pinto inicia reforma de R$ 2,8 milhões

Governo do Estado espera que as melhorias ajudem a atrair uma nova operadora de voos regulares para a estrutura

Foi assinada nesta terça-feira (18) a Ordem de Serviço para obras que irão melhorar a infraestrutura do Aeroporto Regional da Serra Catarinense, em Correia Pinto. O governo do Estado irá investir R$ 2,8 milhões nas reformas e ampliação do terminal de passageiros, da seção contra incêndio e implantação do ponto de controle de acesso à área restrita do aeroporto.

Em janeiro, a Azul Linhas Aéreas anunciou a suspensão de seu voo semanal para Correia Pinto, a partir de 10 de março. O governo espera que a confirmação deste investimento auxilie nos esforços de busca por uma nova empresa aérea que opere voos regulares no local.

O Aeroporto Regional da Serra Catarinense recebeu 20,4 mil passageiros em 2024. Possui pista de pouso e decolagem asfaltada com dimensões de 1.802 metros de comprimento por 30 metros de largura e condições de infraestrutura para operação de voos regulares de transporte de passageiros e da aviação geral sob condições visual e por instrumentos, tanto diurno como noturno. As operações tiveram início no mês de fevereiro de 2020, podendo operar aeronaves como Embraer 195, Airbus A320, e Boeing 737.

FONTE: FIESC
Aeroporto de Correia Pinto inicia reforma de R$ 2,8 milhões | FIESC

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Governo do Estado lança Plano Aeroviário de Santa Catarina, na sede da FACISC

O Plano Aeroviário de Santa Catarina (PAESC) foi entregue oficialmente pela Secretaria de Portos, Aeroportos e Ferrovias (SPAF) ao governador Jorginho Mello, nesta segunda-feira (4/11), na sede da Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina (FACISC).

O documento define metas de desenvolvimento e planejamento da Rede Estadual de Aeroportos para curto, médio e longo prazos (até o ano de 2044). Neste período a estimativa é de que o Governo de Santa Catarina tenha que investir mais de R$ 254 milhões para realizar obras e serviços recomendados para os aeroportos da rede estadual.

“Santa Catarina vai voar ainda mais alto com um planejamento pros próximos 20 anos. Vamos reforçar nossa aviação comercial, nosso turismo, os voos regionais e fortalecer ainda mais a nossa economia, que já é uma das mais sólidas e competitivas do País”, projeta o governador Jorginho Mello.

“O Paesc é um documento fundamental que indica metas de desenvolvimento e orientará os investimentos a serem feitos nos aeroportos. É um planejamento de 20 anos que demonstra que o governador Jorginho Mello trata o assunto como um tema de política de estado e não apenas como um projeto de governo”, comenta o senador e ex-secretário de Portos, Aeroportos e Ferrovias (SPAF), Beto Martins.

“Além desse planejamento, precisamos lembrar também que este estudo deverá ser revisado a cada cinco anos, trazendo atualizações e garantindo que o Estado fique alinhado com as necessidades e mudanças do mercado aeroviário”, afirma o atual secretário da SPAF, Ivan Amaral.

O presidente da Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina (Facisc), Elson Otto, explica que a entidade mobilizou as lideranças da federação para participarem deste processo, já que a infraestrutura aeroviária é uma demanda recorrente em várias regiões do estado. “Este é um diagnóstico que mapeia e nos ajuda a entender, também, qual é a distância entre o que os empresários almejam e o que é possível de ser realizado”, destacou. O presidente também elogiou o trabalho realizado pelo governo, em parceria com a universidade. “A SPAF ouviu os players do mercado, assim como, todas as lideranças do estado para poder validar o Paesc. Foi um trabalho importante de mobilização, o que resultou em um estudo que reúne estrutura e potencialidades regionais para a viabilização de rotas aéreas domésticas e de carga no estado”, explicou.

O último Plano aeroviário de Santa Catarina foi desenvolvido no ano de 1989 com definição de horizontes para 20 (vinte) anos, ou seja, até o ano de 2009. O novo PAESC (versão 2024) reavaliou a estrutura e a classificação das unidades que compõem o sistema de aeródromos do Estado, observando-se as legislações aeroportuária e ambiental aplicáveis e em vigor. O trabalho foi realizado pelo LabTrans, da UFSC, mesmo órgão que desenvolveu o Plano Aeroviário Nacional.

Considerando as características das aeronaves previstas para operação nos aeródromos da rede estadual, o PAESC objetiva a orientação e a definição do seu desenvolvimento, apresentando propostas de adequação, de ampliação ou de implementação de infraestrutura conforme a demanda de tráfego prevista para a aviação comercial, regular, não regular e geral. Com estes indicadores, o governo do estado poderá planejar os investimentos necessários para os aeroportos, conforme as informações apresentadas no Paesc.

Critérios – Fazem parte do Paesc, 19 aeroportos públicos, que foram classificados como Regional, Regional (pequeno porte), Metropolitano auxiliar, Turístico, Local e Complementar. As análises levaram em conta informações sobre as possibilidades de expansão de infraestrutura, análise socioeconômica e o potencial de geração de viagens dos municípios, as áreas de influência, análise do transporte aéreo, com histórico de movimentação e previsões de demandas de passageiros, de cargas, de aeronaves de aviação geral e comercial e de ligações aéreas potenciais.

Os Aeroportos de Caçador e Correia Pinto foram classificados como Regionais. Os aeroportos de Joaçaba e São Miguel do Oeste receberam a classificação de Regionais de pequeno porte. O Aeroporto de Dionísio Cerqueira foi classificado como Complementar e o de São Joaquim como Turístico. Foram classificados como Locais os aeroportos de Blumenau, Concórdia, Curitibanos, Forquilhinha, Itapiranga, Lages, Lontras/Rio do Sul, Pinhalzinho, São Francisco do Sul, Rio Negrinho, Três Barras, Videira e Xanxerê.

O Aeroporto de Jaguaruna, que está em processo de privatização, e os aeroportos de Chapecó, Florianópolis, Joinville e Navegantes não fazem parte do Paesc porque já foram concedidos à iniciativa privada e tem seus respectivos planos de investimento e expansão.

Para a elaboração do Paesc, o governo de Santa Catarina investiu, por meio da SPAF, R$ 1,6 milhões.

FONTE: FACISC
Governo do Estado lança Plano Aeroviário de Santa Catarina, na sede da FACISC – FACISC – Federação das associações empresariais de SC

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