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Agronegócio, Comércio Exterior, Economia, Importação, Informação

Maiores importadores de carne bovina do Brasil, dados de outubro de 2024

O Farmnews comparou a compra, avaliada pelo ritmo de embarque, dos maiores importadores de carne bovina do Brasil em outubro de 2024.

E antes de falar em dado por país comprador, é importante destacar que a exportação de carne bovina in natura do Brasil somou 270,3 mil toneladas em outubro de 2024, valor 45,2% maior que o observado no mesmo período de 2023 e o maior valor já alcançado ao longo de toda a série histórica. Clique aqui e confira a evolução mensal dos embarques de carne bovina in natura do Brasil!

E esse aumento dos embarques para patamares recordes se deve ao aumento generalizado de compra dos principais países importadores de carne bovina do Brasil no mês de outubro (primeira Tabela).

A Tabela apresenta os dados de importação de carne bovina in natura do Brasil, por país comprador, em mil toneladas, no mês de outubro de 2023 e 2024, segundo dados do COMEX.

O fato é que todos os maiores importadores de carne bovina do Brasil aumentaram o ritmo de compra em outubro de 2024 frente ao mesmo período do ano anterior, com destaque aos EUA e Filipinas que acumularam o maior crescimento!

A China, nosso principal país importou aumentou as compras em 33,9% em outubro de 2024 frente ao mesmo período do ano anterior, importando 157,34 mil toneladas em carne bovina in natura e, com isso, participando com 58,2% dos embarques totais do País no mês.

No acumulado parcial de 2024, até outubro, o país asiático importou 1.085,78 mil toneladas em carne bovina in natura do Brasil, valor 12,1% maior que apurado no mesmo período de 2023 (segunda Tabela). No acumulado do ano, até outubro, os destaques de crescimento foram os Emirados Árabes Unidos (EAU) e os EUA, com alta acima de 100,0% em relação a 2023.

A Tabela apresenta os dados de importação de carne bovina in natura do Brasil, por país comprador, em mil toneladas, no acumulado dos meses entre janeiro e outubro, de 2023 e 2024, segundo dados do COMEX.

A China importou pouco mais de 50,0% do total embarcado pelo Brasil em 2024, até outubro, seguido dos países da UE, EUA, EAU e Chile, nessa ordem, como inclusive ilustra a Figura abaixo.

E para 2025 é esperado uma alta na demanda internacional por carne bovina, ainda mais com a perspectiva de queda no rebanho mundial e a consequente menor oferta de carne bovina.

O importante é destacar também que em novembro de 2024 o dólar alcançou patamar recorde, o que contribui e, muito para o cenário positivo das vendas para o mercado internacional. E por falar no assunto, clique aqui e confira os dados médios mensais do dólar e a evolução diária da cotação da moeda americana desde 1996.

A Figura a seguir ilustra a importância dos países importadores de carne bovina do Brasil, no embarque, em 2024, até outubro, segundo dados do COMEX.

Esse cenário de vendas recordes da carne bovina brasileira para o mercado internacional, além de uma demanda interna aquecida, especialmente nesse período do ano, tem reflexo no preço do boi gordo no mercado físico e futuro que inclusive precificam valores acima de R$330,0 por arroba para os 2 últimos meses do ano .

FONTE: farmnews
Maiores importadores de carne bovina do Brasil, dados de outubro de 2024

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Agronegócio, Economia, Exportação, Mercado Internacional, Tributação

Minerva fecha terceiro trimestre com lucro líquido de R$94,1 milhões, queda de 33,3% em relação ao mesmo período do ano passado

A empresa Minerva anunciou que fechou o terceiro trimestre de 2023 com um lucro líquido de R$94,1 milhões, o que representa uma queda de 33,3% em relação ao mesmo período do ano passado, conforme o relatório financeiro divulgado na quarta-feira.

Apesar da queda no lucro, a companhia atingiu receitas recordes e fluxo de caixa operacional, impulsionados pela demanda internacional constante por carne bovina e pela alavancagem quase estável.

A dívida bruta da Minerva aumentou para financiar sua recente aquisição das unidades da Marfrig, informou o diretor financeiro da empresa, Edison Ticle. “Eu aumentei a dívida bruta, mas ainda não estou vendo benefícios. Isso gera custos operacionais, e à medida que as novas unidades começarem a gerar resultados, vamos ajustar essa métrica”, disse Ticle a jornalistas, comentando sobre o lucro líquido da empresa.

Em 28 de outubro, a Minerva finalizou a aquisição de 13 unidades da Marfrig e de um centro de distribuição no Brasil, Argentina e Chile. O investimento total nesses ativos foi de R$7,2 bilhões, com R$1,5 bilhão desembolsado antecipadamente no terceiro trimestre de 2023 e R$5,7 bilhões pagos no final de outubro de 2024, após os ajustes contratuais de preço. Esses valores não incluem três unidades de abate no Uruguai, que ainda aguardam a aprovação regulatória local.

Embora o lucro líquido do terceiro trimestre tenha caído, o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA) alcançou R$ 813 milhões, um aumento de 13,9% em relação ao ano anterior, estabelecendo um novo recorde. Ticle destacou que o fluxo de caixa livre de R$ 667,3 milhões no terceiro trimestre ajudou a reduzir a dívida da empresa. Como resultado, a alavancagem – a relação entre a dívida líquida e o EBITDA ajustado – se manteve sob controle, diminuindo de 2,8x para 2,6x.

A receita líquida da companhia aumentou 20,3% no terceiro trimestre, atingindo R$ 8,5 bilhões, também alcançando um valor recorde para um único trimestre.

“Cerca de 60% da nossa receita veio de mercados internacionais. O volume recorde de exportações reflete a demanda global por carne bovina, especialmente em mercados-chave como os Estados Unidos e a China”, disse o CEO da Minerva, Fernando Galletti de Queiroz. Ele observou que o mercado norte-americano segue robusto, apesar dos desafios no ciclo local de gado devido à oferta limitada. Além disso, a demanda da China tem se recuperado, o que tem impulsionado tanto os volumes quanto os preços.

“Neste terceiro trimestre de 2024, tanto os EUA quanto a China representaram 15% da nossa receita de exportação”, afirmou Queiroz.

Sobre o possível protecionismo americano com o retorno de Donald Trump à presidência, Ticle observou um cenário possível de “retaliação dos EUA contra a China, seguida por retaliação chinesa contra os EUA, possivelmente no setor de alimentos”. Caso isso aconteça, ele acredita que os fornecedores sul-americanos poderiam ser uma escolha natural para atender à demanda chinesa.

“Também temos que lembrar que, sob um governo de direita no Brasil e de esquerda nos EUA, as relações comerciais não foram prejudicadas. Agora, não podemos assumir que o cenário oposto causaria danos”, acrescentou Ticle.

O diretor financeiro também afirmou que a perspectiva para a pecuária brasileira segue positiva para o próximo ano e que os recentes aumentos nos preços do gado no Brasil estão mais relacionados a ciclos sazonais fora de época e à seca, do que a uma mudança no ciclo de pecuária.

Minerva fecha terceiro trimestre com lucro líquido de R$94,1 milhões, queda de 33,3% em relação ao mesmo período do ano passado – DatamarNews

Fonte: Valor Internacional texto original: https://valorinternational.globo.com/agribusiness/news/2024/11/07/minervas-quarterly-profit-drops-33percent-to-r94m.ghtml

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Agronegócio, Exportação, Importação, Industria, Informação, Tributação

Marrocos isenta de taxas importação de carne bovina e ovina do Brasil

Isenção atinge cota de 20 mil toneladas de carnes e miúdos e visa estreitar relações comerciais entre os países.

Em decisão oficial formalizada por meio de ofício, o governo de Marrocos anunciou a concessão de uma cota de 20 mil toneladas para importação de carne bovina, ovina, caprina e camelídea do Brasil com isenção total do imposto sobre o valor agregado (IVA) na importação. A medida foi comunicada pelos Ministérios da Economia e Finanças, Agricultura e da Indústria e Comércio de Marrocos como parte de uma estratégia para estimular o setor agropecuário local e garantir o abastecimento de alimentos no país.

Segundo o Ministério da Agricultura brasileiro, a conquista desta cota isenta é fruto direto da missão oficial brasileira realizada em abril de deste ano, sob a liderança do secretário-adjunto de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Júlio Ramos.

Durante a missão, a comitiva brasileira, que contou com o apoio do Ministério das Relações Exteriores e a participação do embaixador do Brasil em Marrocos, Alexandre Parola, e da adida agrícola Ellen Laurindo, avançou nas tratativas de abertura de mercado e na discussão sobre as tarifas de importação marroquinas, que chegam a 200% para carne bovina congelada, além de 100% para carne de frango in natura.

O ofício marroquino destaca que a isenção da cota de 20 mil toneladas de carnes e miúdos visa facilitar o acesso dos produtos brasileiros ao mercado marroquino, reforçando as relações comerciais entre os países.

O documento também reforça a importância de acordos como esse para manter o equilíbrio no abastecimento de alimentos e garantir preços mais acessíveis para os consumidores locais.

Animais vivos

Além da isenção sobre carnes e miúdos, a regulamentação estabelece que até 120 mil cabeças de bovinos e 100 mil ovinos também poderão ser importados com isenção do IVA, facilitando ainda mais o fluxo comercial entre os dois países. No entanto, o imposto parafiscal continuará a ser aplicado aos importadores.

Marrocos está entre os 60 países que abriram seus mercados para os produtos agropecuários brasileiros nos últimos 22 meses. Em 2023, o país foi o quarto maior destino das exportações brasileiras para a África, com US$ 1,23 bilhão, e o comércio bilateral entre os dois países atingiu US$ 2,65 bilhões.

Marrocos isenta de taxas importação de carne bovina e ovina do Brasil | Política | Globo Rural

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