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Comércio Exterior, Industria, Informação, Logística, Mercado Internacional, Tecnologia

Seis países lideram as cadeias de suprimentos globais

O Fórum Econômico Mundial (WEF) destacou seis países por liderar a reconfiguração das cadeias de suprimentos globais.

Um relatório, em colaboração com uma empresa de consultoria internacional, revelou que as transformações respondem à crise climática, à instabilidade geopolítica e aos avanços tecnológicos. Os países de destaque são Brasil, Estados Unidos, México, Índia, Bangladesh e Cingapura.

Brasil: eficiência na logística

O Brasil se estabeleceu como um ator importante nas Américas, combinando seu poder agroindustrial com um setor manufatureiro em crescimento. O plano Nova Indústria Brasil, lançado em 2024, promove a transformação digital, a modernização da indústria de semicondutores e a modernização dos portos e transportes. Assim, o país melhora o fluxo de mercadorias e se posiciona como um conector estratégico no comércio exterior.

Estados Unidos e México: Inovação e Nearshoring

Os Estados Unidos se destacam por sua liderança em inovação tecnológica e manufatura avançada, com políticas voltadas para energias renováveis e veículos elétricos. A modernização das infra-estruturas e a formação profissional reforçam o seu papel no comércio internacional.
O México, graças à sua proximidade com os EUA, torna-se um polo estratégico para o nearshoring. Sua forte base de fabricação e políticas que simplificam as estruturas regulatórias atraíram investimentos, permitindo ultrapassar a China como o maior exportador para os EUA em 2023.

Ásia: crescimento e modernização

A Índia se concentra nos setores automotivo, têxtil e eletrônico, com incentivos para fortalecer a produção doméstica. Bangladesh melhora sua indústria têxtil com modernas infraestruturas portuárias, alcançando milhões em exportações. Cingapura, por sua vez, está comprometida com a fabricação inteligente e a integração das tecnologias da Indústria 4.0.

O WEF concluiu que essas estratégias refletem uma mudança de paradigma na manufatura global. A combinação de tecnologia, infraestrutura e processos produtivos fortalece a competitividade dessas nações, abrindo novas oportunidades no comércio internacional.

FONTE: Todo Logística News
Seis países lideram cadeias de suprimentos globais – TodoLOGISTICA NEWS

 

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Gestão, Importação, Industria, Informação, Mercado Internacional

Índia perde espaço para países menores como centro de manufatura de baixo custo

A Índia está perdendo espaço para rivais como Bangladesh e Vietnã como centro de exportação de manufaturas de baixo custo

A Índia está perdendo espaço para rivais como Bangladesh e Vietnã como centros de exportação de manufaturas de baixo custo, segundo o Banco Mundial. A participação do país no comércio global não tem acompanhado o ritmo de crescimento acelerado de sua economia.

O comércio de bens e serviços da Índia tem diminuído como percentual do Produto Interno Bruto (PIB) ao longo da última década, apesar de seu peso econômico, afirmou o banco em um relatório divulgado na terça-feira.

A participação da Índia nas exportações globais de vestuário, couro, têxteis e calçados cresceu de 0,9% em 2002 para um pico de 4,5% em 2013, mas desde então caiu para 3,5% em 2022, de acordo com o Banco Mundial. Em contraste, a participação de Bangladesh nessas exportações atingiu 5,1%, enquanto a do Vietnã chegou a 5,9% em 2022.

Para aumentar as exportações e se beneficiar da mudança da China para longe da manufatura intensiva em mão de obra, a Índia precisará reduzir os custos comerciais, diminuir barreiras tarifárias e não tarifárias e revisar acordos comerciais, recomendou o Banco Mundial.

“Este é um ponto no qual a Índia poderia focar”, disse Nora Dihel, economista sênior do Banco Mundial, em coletiva de imprensa em Nova Deli. “Isso é um chamado à ação.”

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O primeiro-ministro Narendra Modi tem como ambição transformar a Índia em um hub de manufatura, à medida que as empresas diversificam suas cadeias de suprimentos, se afastando da China. O governo de Modi investiu bilhões de dólares em subsídios para atrair investimentos em indústrias como eletrônicos e fabricação de chips.

No entanto, os setores de exportação da Índia estão se tornando cada vez mais intensivos em capital, e não conseguem absorver os milhões de desempregados do país. O Banco Mundial estimou que o emprego direto relacionado às exportações caiu de um pico de 9,5% do total de empregos domésticos em 2012 para 6,5% em 2020.

Mesmo com os desafios, o Banco Mundial espera que a economia da Índia continue crescendo em um ritmo acelerado de 7% no atual ano fiscal, que vai até março de 2025, após uma expansão de mais de 8% no ano anterior. O crescimento deve, contudo, desacelerar para uma média de 6,7% em 2025-26 e 2026-27, segundo o banco.

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