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Comércio Exterior, Informação, Notícias, Portos, Sustentabilidade

Porto Itapoá praticamente dobra lucro líquido com R$ 484,5 milhões em 2024

O Porto Itapoá divulgou hoje seus resultados financeiros de 2024. O terminal conta com uma participação de 22,9% do fundo em participações de Infraestrutura (FIP-IE) BRZ Infra Portos (BRZP11).

A receita operacional líquida atingiu R$ 1,22 bilhão, crescimento de 88% em relação a 2023, quando somou R$ 650 milhões. Na mesma linha, o Lucro Operacional do período foi de R$ 773 milhões, um avanço de 106% em relação a 2023.

O lucro líquido da companhia também registrou um crescimento robusto, saltando de R$ 252 milhões em 2023 para R$ 484,5 milhões em 2024 — 92% de aumento. Esse resultado expressivo foi impulsionado pela expansão da capacidade operacional, associada ao controle de custos e ao crescimento da receita em ambos os mercados, interno e externo.

“São números que mostram um crescimento sustentável e ganho substanciais para os acionistas e, consequentemente, para os cotistas”, afirma o CEO e sócio da BRZ Investimentos, Ricardo Propheta.

Movimentação
Na frente operacional, o Porto movimentou aproximadamente 1,3 milhão de TEUs  ao longo de 2024, superando o 1,1 milhão de TEUs registrados no ano anterior, o que representa um crescimento de 12,6% no volume total. A conclusão da expansão da área do pátio em mais 50 mil m², totalizando 455 mil m², construção de um armazém de 8 mil metros quadrados e a aquisição de equipamentos e veículos de grande porte para a movimentação desses contêineres contribuíram com esse resultado. Com as últimas expansões, a capacidade anual de movimentação do porto, atualmente, é de 1,8 milhão de TEUs.

Confira abaixo os principais produtos exportados via Porto de Itapoá em 2025. Os dados são do DataLiner:

Principais produtos exportados via Porto de Itapoá – 2025 – TEU

Investimentos
O crescimento expressivo nos indicadores financeiros e operacionais ocorre em um contexto de investimentos robustos em infraestrutura. A companhia já aprovou, por exemplo, a Fase IV de expansão, que terá início em março de 2025 e deve durar dois anos, com foco em aquisição de equipamentos e expansão do pátio do terminal.

FONTE: DataMar News
Porto Itapoá praticamente dobra lucro líquido com R$ 484,5 milhões em 2024 – DatamarNews

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Economia, Industria, Informação, Negócios, Sustentabilidade

Petrobras faz parceria com BNDES e busca rentabilidade no mercado de créditos de carbono

Protocolo de intenções prevê compra de créditos de carbono de projetos de reflorestamento na Amazônia financiados pelo Banco

A Petrobras e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciaram um protocolo de intenções para impulsionar um programa de aquisição de créditos de carbono. O projeto, denominado Pro Floresta+, visa a restauração florestal de 50 mil hectares na Amazônia e pode movimentar até R$ 1,5 bilhão.

O protocolo foi assinado pelos presidentes das respectivas instituições, Magda Chambriard e Aloizio Mercadante, na sede da Petrobras no Rio de Janeiro nesta segunda-feira (31).

De acordo com Magda, o Pro Floresta+ representa um avanço significativo na agenda de sustentabilidade da estatal. “Esse programa de carbono é uma verdadeira revolução. Estamos demonstrando nossa preocupação com o meio ambiente, mas também entrando no mercado para fazer dinheiro com isso”, afirmou a executiva.

Ela ressaltou ainda que o grande diferencial do programa é estabelecer um preço de referência para os créditos de carbono, o que pode estimular o desenvolvimento desse mercado no Brasil.

Leilões para créditos de carbono e financiamento facilitado

O modelo adotado pelo ProFloresta+ prevê leilões competitivos para selecionar empresas que realizarão o reflorestamento na Amazônia. A Petrobras se compromete a comprar os créditos de carbono dessas empresas, enquanto o BNDES financiará os projetos por meio do Fundo Clima, com juros de 1% ao ano.

A diretora socioambiental do BNDES, Tereza Campello, destacou a importância do programa. “Estamos falando de replantar floresta nativa no bioma amazônico, no arco do desmatamento. Trata-se de uma solução completa para o negócio de restauração ambiental”.

Já o diretor de Transição Energética e Sustentabilidade da Petrobras, Maurício Tolmasquim, explicou que o modelo adotado permite uma formação de preços mais transparente e eficiente.

“Uma empresa que vai investir na reflorestação participará de um processo competitivo organizado pela Petrobras. Quem oferecer o melhor preço ganha, e com esse contrato de compra e venda (PPA), o BNDES pode financiar o projeto sem exigir garantias corporativas ou cartas de fiança.”

Com preços mais transparentes e previsíveis, outras empresas podem se interessar por esse mercado, aumentando a demanda e valorizando os créditos de carbono ao longo do tempo. Além disso, a parceria da Petrobras com o BNDES possibilita um modelo no qual a estatal garante a compra dos créditos, enquanto o banco financia os projetos de reflorestamento. Isso reduz o risco para os investidores ambientais e pode gerar uma oferta estável de créditos de carbono a preços competitivos.

O edital do primeiro leilão está previsto para julho deste ano e terá um investimento inicial de R$ 450 milhões. O objetivo é estruturar cinco projetos-piloto, cada um cobrindo 3 mil hectares e capturando cerca de 1 milhão de toneladas de carbono.

Parceria com Instituto Francês reforça investimentos da Petrobras em transição energética

Além do Pro Floresta+, a Petrobras firmou um acordo de cinco anos com o Instituto Francês do Petróleo e Energias Renováveis (Ifpen) para pesquisa, desenvolvimento e inovação (P&DI) em transição energética e descarbonização.

A diretora de Engenharia, Tecnologia e Inovação da Petrobras, Renata Baruzzi, destacou as áreas de atuação da parceria: “Captura e armazenamento de CO2, geração renovável, armazenamento de energia, mobilidade elétrica e biocombustíveis estão entre os focos desse acordo”.

Esse movimento faz parte do Plano Estratégico da Petrobras, que prevê US$ 16,3 bilhões em projetos de baixo carbono nos próximos cinco anos. O acordo também permite colaborações com subsidiárias do Ifpen, como o Grupo Axens e a Beicip-Franlab, ampliando o intercâmbio tecnológico e acelerando a implementação de novas soluções sustentáveis.

FONTE: Seu Dinheiro
Petrobras faz parceria com BNDES visando mercado de carbono

 

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Economia, Industria, Informação, Investimento, Sustentabilidade

ApexBrasil lança programa para descentralizar investimentos estrangeiros no Brasil

Iniciativa busca atrair recursos para regiões menos contempladas e impulsionar a economia verde

A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), vai lançar na próxima sexta-feira (4/4) o programa “Investe Mais Estados”. A iniciativa tem como principal objetivo diversificar os destinos dos investimentos estrangeiros no Brasil e impulsionar soluções sustentáveis em todas as regiões do país.

Atualmente, a maior parte dos investimentos estrangeiros diretos no Brasil está concentrada nas regiões Sul e Sudeste, que respondem por aproximadamente 80% das receitas brutas geradas por empresas internacionais no país. Enquanto isso, Norte e Nordeste representam apenas cerca de 10% desses recursos. Com o “Investe Mais Estados”, a ApexBrasil pretende reverter essa concentração, promovendo visitas de investidores a diferentes regiões, mapeando oportunidades e orientando estados na estruturação de projetos para captar financiadores internacionais.

O evento de lançamento acontece no B Hotel, em Brasília, e vai contar com a presença do presidente da ApexBrasil, Jorge Viana, da chefe da Representação do BID no Brasil, Annette Killmer, além de autoridades federais.

Jorge Viana destaca a importância estratégica do programa para estimular um desenvolvimento mais equitativo e sustentável no Brasil. “O lançamento é um marco para diversificar os destinos de investimentos estrangeiros no Brasil. Nossa gestão tem um olhar muito especial para o Norte e Nordeste em relação às exportações, e iremos fazer o mesmo com a atração de investidores. Além disso, queremos atrair recursos internacionais para combater as mudanças climáticas, que são uma emergência global”, comentou.

O governo federal estima que o Plano de Transformação Ecológica (PTE) do Brasil precisa de US$ 130 bilhões anuais em investimentos para avançar em pesquisa e desenvolvimento sustentável. Nesse contexto, a diversificação dos investimentos é essencial para garantir que todas as regiões possam se beneficiar dos recursos internacionais e contribuir para a descarbonização da economia.

A chefe da Representação do BID no Brasil, Annette Killmer, reforça o compromisso da instituição com o programa. “A diversidade oferecida pelos estados brasileiros é um ativo extremamente valioso. Queremos ajudar governos e empresas a transformá-lo em oportunidades, além de incentivar investidores a identificarem esse potencial, sobretudo em regiões que não têm sido destino prioritário de investimentos”, frisou. Segundo ela, a iniciativa contribuirá para democratizar os investimentos e fortalecer setores estratégicos para o desenvolvimento sustentável do país.

FONTE: Correio Braziliense
ApexBrasil lança programa para descentralizar investimentos estrangeiros no Brasil

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Agronegócio, Comércio Exterior, Exportação, Informação, Investimento, Sustentabilidade

Portos do Arco Norte lideram exportação de soja e milho

Os portos privados do Arco Norte movimentaram 52,3 milhões de toneladas de soja e milho para exportação em 2024, segundo o Anuário Estatístico da ANTAQ.

O volume representou 47,4% das exportações nacionais de milho, com 18,4 milhões de toneladas, e 35,3% das exportações de soja, totalizando 34,4 milhões de toneladas. O desempenho superou corredores tradicionais como Santos, que escoou 16,7 milhões de toneladas de milho (42% do total) e 27,9 milhões de toneladas de soja (28,3%).

Mesmo com os desafios da seca extrema em 2024, os portos da região mantiveram operações eficientes, impulsionadas por investimentos contínuos em infraestrutura e medidas para garantir a competitividade. A modernização e a ampliação da capacidade de escoamento foram fatores determinantes para a superação das dificuldades climáticas.

A necessidade de investimentos em infraestrutura segue como prioridade para minimizar os impactos das secas prolongadas. A dragagem de pontos críticos do Rio Tapajós, planejada pelo DNIT, é uma das ações consideradas essenciais para garantir a navegabilidade e evitar interrupções no transporte de cargas. Medidas como essa são vistas como fundamentais para o desenvolvimento sustentável do setor e da economia regional.

Com uma capacidade atual de 52 milhões de toneladas, o setor já projeta um crescimento significativo. Investimentos em andamento devem dobrar essa capacidade nos próximos cinco anos, permitindo o embarque de até 100 milhões de toneladas de grãos. O cenário indica um futuro promissor para os portos do Arco Norte, que seguem se consolidando como peça-chave na logística de exportação brasileira.

Fonte: Agrolink
Portos do Arco Norte lideram exportação de soja e milho

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Inovação, Notícias, Sustentabilidade, Tecnologia

Israel se destaca como um polo de inovação tecnológica, especialmente no setor de startups

Israel tem se destacado como um polo de inovação tecnológica, especialmente no setor de startups. Um exemplo notável é a Heven Drones, uma empresa israelense que desenvolveu drones movidos a hidrogênio, prometendo transformar operações militares e comerciais.

A Revolução dos Drones a Hidrogênio
Os drones tradicionais enfrentam limitações significativas em termos de tempo de voo e capacidade de carga. A Heven Drones superou esses desafios ao utilizar células de combustível de hidrogênio, permitindo voos mais longos e eficientes. Segundo Bentzion Levinson, fundador da empresa, essa tecnologia é capaz de redefinir as operações militares modernas, reduzindo riscos para os soldados e aumentando a eficácia das missões.

Parcerias Estratégicas e Independência Tecnológica
Além das inovações tecnológicas, a Heven Drones firmou parcerias estratégicas para reduzir a dependência de componentes estrangeiros, especialmente chineses. Essa iniciativa visa fortalecer a autonomia tecnológica de Israel e garantir a segurança nas operações militares e civis que utilizam esses drones avançados.

Aplicações Militares e Comerciais
Os drones movidos a hidrogênio da Heven Drones têm potencial para diversas aplicações. No âmbito militar, podem ser empregados em missões de reconhecimento, transporte de suprimentos e operações de busca e resgate, minimizando a exposição de soldados a situações de risco. No setor comercial, esses drones oferecem soluções eficientes para logística, agricultura de precisão e monitoramento de infraestruturas críticas.

Desafios e Perspectivas Futuras
Apesar das promissoras vantagens, a adoção de drones a hidrogênio enfrenta desafios, como a infraestrutura necessária para produção e armazenamento do combustível. No entanto, com investimentos contínuos em pesquisa e desenvolvimento, espera-se que essas barreiras sejam superadas, consolidando a posição de Israel como líder em tecnologia de drones sustentáveis.

Conclusão: O Impacto da Heven Drones no Ecossistema de Startups Israelenses
A trajetória da Heven Drones exemplifica a capacidade das startups israelenses em transformar desafios em oportunidades, impulsionando inovações que têm o potencial de redefinir setores inteiros. Para empreendedores, a história da empresa serve como inspiração sobre como a combinação de visão estratégica, inovação tecnológica e parcerias sólidas pode resultar em soluções disruptivas com impacto global.

Autor: Ric Scheinkman – Presidente CNBI https://www.cnbi.com.br/
FONTE: Diário Brasil noticias
Israel se destaca como um polo de inovação tecnológica, especialmente no setor de startups

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Comércio Exterior, Industria, Inovação, Negócios, Sustentabilidade

Inovação, cultura e foco no resultado são pilares para negócios sustentáveis

Líderes industriais catarinenses destacam estratégias e desafios das indústrias para vencer cenários adversos ao longo de suas jornadas em evento na FIESC nesta quinta (27)

Em um cenário em que mudança é o novo normal e resiliência é a palavra-chave, líderes industriais de Santa Catarina trouxeram para o Fórum Radar os fundamentos para a sustentabilidade dos negócios. Durante o evento, que reuniu executivos de indústrias catarinenses na Federação das Indústrias de SC (FIESC) nesta quinta-feira, dia 27, o presidente da entidade, Mario Cezar de Aguiar, destacou que o debate tem como objetivo transformar Santa Catarina em um estado cada vez mais dinâmico, cada vez mais referência em âmbito nacional e internacional.

O diretor presidente executivo da WEG, Alberto Kuba, destacou que o diferencial da empresa, ao longo de sua trajetória de 63 anos, foi identificar oportunidades e investir em inovação. O foco em resultado, uma cultura forte e a ousadia para crescer em ambientes adversos são características que contribuíram para que a WEG se tornasse uma companhia global de sucesso. “A WEG sempre procurou identificar o gap entre seus produtos e os de seus concorrentes e trabalhou para minimizar a distância, seja comprando tecnologia ou desenvolvendo por meio da inovação”, frisou.

Confira a cobertura completa.

Cleber Pisetta, diretor da Altona, destacou que a inovação é um dos pilares da Altona. “A gente tem que estar persistindo, um passo de cada vez, numa melhoria contínua.” A presidente da Duas Rodas, Rosemeri Francener, destacou que a história da empresa, que está completando 100 anos, foi baseada em seus valores e na sua governança, além de um crescimento consistente.

O conselheiro da Tecnofibras, Marcelo de Aguiar, afirmou que entre os desafios para a longevidade das indústrias está a necessidade de transformação cultural para absorver novas tecnologias e de treinar seus colaboradores para a adoção delas. A percepção é corroborada pelo vice-presidente da Fey, Fernando Fey, que afirmou que a transformação cultural é essencial para a transformação digital.

FONTE: FIESC
Inovação, cultura e foco no resultado são pilares para negócios sustentáveis | FIESC

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Comércio Exterior, Informação, Investimento, Notícias, Sustentabilidade

Porto de Paranaguá terá R$ 1,4 bi de investimentos para escoamento da safra

Primeiro leilão do ano contará com três unidades destinadas à movimentação e armazenagem de granéis sólidos vegetais, como soja e milho

O Ministério de Portos e Aeroportos prevê que o leilão do Porto de Paranaguá deve somar R$ 1,38 bilhão em investimentos. As unidades serão destinadas à movimentação e armazenagem de granéis sólidos vegetais, como soja e milho.

Previsto para 30 de abril, será o primeiro leilão de arrendamentos portuários do ano. Além dos terminais PAR14, PAR15 e PAR25, o governo federal irá leiloar o terminal RDJ11 no Rio de Janeiro e o POA26, em Porto Alegre.

A estimativa é que os investimentos dobrem a capacidade do escoamento da safra agrícola pelo porto paranaense, abrindo oportunidades para exportação de mais 20 milhões de toneladas por ano.

O Ministério de Portos e Aeroportos quer realizar neste ano o leilão de pelo menos 20 unidades portuárias, em quatro regiões do país. O governo planeja outros 40 leilões até o final de 2026.

FONTE: CNN Brasil
Porto de Paranaguá terá R$ 1,4 bi de investimentos para escoamento da safra | CNN Brasil

 

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Economia, Industria, Inovação, Sustentabilidade, Tecnologia

Brasil e Japão celebram cooperação na área de transição energética e integração industrial

Secretário executivo do MDIC, Márcio Elias Rosa, participou da cerimônia de anúncio de memorandos que visam fortalecer a parceria entre os dois países

Na Missão presidencial do Brasil ao Japão, os dois países anunciaram, entre vários acordos, o fortalecimento da cooperação técnica e política na área de transição energética e de integração industrial. Em cerimônia realizada em Tóquio, nesta quarta-feira (26/3), o secretário executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Márcio Elias Rosa, acompanhou o anúncio da assinatura de dois memorandos que estabelecem a Iniciativa para Combustíveis Sustentáveis e Mobilidade (ISFM) e a expansão da colaboração industrial entre os dois países.

Representando o vice-presidente da República e ministro do MDIC, Geraldo Alckmin, Márcio Elias Rosa destacou as oportunidades a serem criadas diante do potencial da parceria para intensificar iniciativas relacionadas a economia verde e tecnologias sustentáveis. “Além de se destacar na expansão de sua matriz energética renovável, o Brasil conta com uma política industrial que fomenta a sustentabilidade com foco em bioeconomia, descarbonização e segurança energética”, disse, referindo-se à Nova Indústria Brasil (NIB). “O Japão, por sua vez, é referência mundial em inovação e tecnologia, especialmente em setores como robótica, automação industrial e inteligência artificial”, afirmou, destacando a força da atuação conjunta dos dois países mencionada no memorando da ISFM.

Integrante da delegação brasileira que acompanha o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o secretário se referiu à Iniciativa para Combustíveis Sustentáveis e Mobilidade que conta com um plano de ação para fomentar o uso global e integrado de combustíveis renováveis – como biocombustíveis, biogás, hidrogênio verde e seus derivados – em equipamentos de mobilidade e alto desempenho – como motores híbridos e flex. O avanço nas negociações dessa parceria contou com o envolvimento do MDIC, além dos Ministérios de Portos e Aeroportos (Mpor), de Minas e Energia (MME), das Relações Exteriores (MRE), além do Ministério da Economia, Comércio e Indústria do Japão (METI).

Em relação ao memorando sobre a Iniciativa de Integração Industrial Brasil-Japão, Márcio Elias Rosa destacou a importância da cooperação industrial em áreas estratégicas como descarbonização e transição energética, economia circular, economia digital, cadeias globais de valor, mobilidade verde, bioeconomia, manufatura avançada, negócios de conteúdo e saúde. “Além de fortalecer os laços de amizade, confiança e respeito mútuo, hoje demos mais um passo rumo ao entendimento mútuo por meio da cooperação no comércio, investimento e fortalecimento da capacidade industrial e integração”, afirmou.

Essa iniciativa, cujas negociações contaram com esforços do MDIC e METI, também possui plano de ação no qual estão previstas atividades destinadas, por exemplo, ao compartilhamento de informações, à capacitação e ao diálogo regulatório. 

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Agronegócio, Comércio Exterior, Exportação, Industria, Notícias, Sustentabilidade

Abiove Prevê Que Brasil Vai Exportar Mais Biodiesel em 2025

O Brasil vai colher 0,5% menos soja em 2025 do que o esperado até o mês passado, mas a safra ainda será recorde em 170,9 milhões de toneladas, estimou nesta quarta-feira (19) a Abiove (Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais) em sua revisão mensal.

Isso representa um crescimento de 16,5 milhões de toneladas na comparação com o ciclo anterior, principalmente com a recuperação das produtividades na maioria das regiões após uma safra frustrada no ano passado.

A Abiove, por sua vez, elevou em 0,6% sua estimativa para a safra 2024 do Brasil para 154,39 milhões de toneladas, após uma consolidação dos números do ano passado, marcado por um recorde na exportação de farelo de soja.

Apesar de uma reavaliação no processamento de soja em 2024, ainda sobrou mais soja do que o previsto, o que resultou em aumento de 1 milhão de toneladas nos estoques iniciais do grão em 2025, para 4,14 milhões de toneladas.

Os estoques finais de 2025 também foram ampliados em 1,6% ante o levantamento do mês passado, para 9,1 milhões de toneladas, após a Abiove manter as estimativas de exportação e processamento de soja do Brasil em patamares recordes, de 106,1 milhões e 57,5 milhões de toneladas, respectivamente.

Fator biodiesel
As estimativas de produção, o consumo interno e a exportação de farelo de soja também não foram alteradas em relação ao mês passado.

Mas a Abiove elevou a previsão de exportação de óleo de soja em 27,3% em relação à estimativa de fevereiro, para 1,4 milhão de toneladas, após o governo brasileiro decidir pela manutenção da mistura de biodiesel no diesel em 14%.

A expectativa era de um aumento na mistura para 15% a partir de março, algo que não aconteceu com o governo citando preocupações inflacionárias relativas aos preços dos alimentos — o óleo de soja é a principal matéria-prima do biodiesel, respondendo por cerca de 74% do total em 2024.

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, disse ao fazer o anúncio em fevereiro que a mistura será mantida em 14% até o governo ver resultados nos preços dos alimentos, tema que tem afetado a popularidade do presidente Lula.

Se elevou a previsão de exportação, a Abiove cortou em 3,8% a estimativa de consumo de óleo de soja no Brasil em 2025, para 10,1 milhões de toneladas.

Em 2024, segundo dados da agência reguladora ANP, mais de 7 bilhões de litros de óleo de soja foram destinados à produção de biodiesel.

Fonte: Forbes
Abiove Prevê Que Brasil Vai Exportar Mais Biodiesel em 2025

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Congresso recebe prioridades para a indústria na terça-feira

Senadores e deputados se reúnem em sessão solene do Congresso Nacional na terça-feira (25), às 10h, para o lançamento da Agenda Legislativa da Indústria para 2025, documento elaborado por representantes da indústria que lista os projetos de lei prioritários para o setor. 

A sessão foi requerida pela senadora Tereza Cristina (PP-MS) e outros três deputados (REQ 12/2024 – Mesa). Segundo ela, a publicação, que está em sua 30ª edição, reflete o diálogo entre os parlamentares e a indústria brasileira.

“[A Agenda fortalece] a percepção da real sinergia que existe entre as atividades do Parlamento e as demandas do setor produtivo. O documento tem como propósito manter o diálogo qualificado e uma comunicação fluida com o Poder Legislativo, fundamentada nas experiências e necessidades do setor, além de incentivar o crescimento econômico, social e sustentável do país”, diz Tereza Cristina na justificativa do requerimento.

Histórico

A Agenda Legislativa da Indústria é coordenada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) em parceria com as federações estaduais, associações setoriais e sindicatos nacionais desde 1995. A CNI trabalha na consolidação do novo documento desde novembro de 2024.

Marcos legais como a Reforma Tributária iniciada em 2023, o Marco Legal do Saneamento Básico de 2020 e a Reforma Trabalhista de 2017, entre outros, são apontados pela CNI como demandas exitosas dos últimos anos.

Fonte: Agência Senado
Congresso recebe prioridades para a indústria na terça-feira — Senado Notícias

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