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Super navio na Bahia marca virada em movimentação portuária

Gigante capaz de transportar 100 mil toneladas operou pela primeira vez com carga máxima no Brasil

A passagem do navio MSC Orion por Salvador segue entre os principais assuntos na comunidade portuária brasileira. Quinze dias depois da atracação da primeira embarcação de 366 metros de comprimento, do tipo New Panamax, há uma sensação de espanto, quase inveja, por conta da escolha pelo Terminal de Contêineres do Porto de Salvador (Tecon Salvador), operado pela Wilson Sons, e não o Porto de Santos, ou outro do Sudeste. Foi a primeira vez que um navio do tipo operou na costa brasileira com carga máxima de quase 100 mil toneladas, expondo toda a capacidade operacional da Baía de Todos-os-Santos para a navegação de longo curso. A expectativa agora é que a linha regular entre a Bahia e a China, operada pela MSC, permita um crescimento exponencial na movimentação de cargas no Tecon Salvador.

Em alta

Mesmo antes da operação do New Panamax pelas águas da Baía de Todos-os-Santos, o Tecon já vinha acumulando bons resultados. Em julho, o terminal acumulou um impressionante crescimento de 27,3% em todos os seus fluxos operacionais. Foi o segundo recorde neste ano. As exportações cresceram 26,6%, com volumes maiores de celulose, químicos e algodão, enquanto o movimento de entrada de produtos externos por lá registrou alta de quase 35%, motivada principalmente por produtos químicos e siderúrgicos. Também houve crescimento na cabotagem, com alta de 30,9%, entre outros indicadores considerados bastante positivos.

No radar

A atividade portuária está entre os assuntos discutidos pelos candidatos à Prefeitura de Salvador este ano. Uma das pautas mais importantes neste sentido são a de definições de espaços para o funcionamento como retroáreas para armazenamento e tratamento de cargas, entre elas, o algodão produzido no Oeste baiano e no restante do Matopiba. É uma sacada e tanto, uma vez que os portos, além de grandes contribuintes ao erário público, empregam muita gente e fomentam desenvolvimento econômico.

Ritmo acelerado

A colheita de algodão na Bahia já ultrapassou a metade da área plantada, atingindo 62% do total, ou, 214 mil hectares. Desde o dia 16 de maio, quando foi iniciada, 210 mil hectares de algodão foram colhidos no Oeste baiano, que cultiva um total de 339.721 hectares. Juntamente com os 5.710 hectares do Sudoeste, – já com 4.115 hectares colhidos -, a área total de cultivo alcança 345.431 hectares, consolidando a Bahia como o segundo maior produtor de algodão do Brasil. Nesta safra, a Abapa registrou um aumento de 10,7% na área plantada em comparação com a safra anterior, que foi de 312,5 mil hectares.

Fusões e aquisições

O movimento de fusões e aquisições na região Nordeste se acentuou no primeiro semestre deste ano. Foram 34 operações nos primeiros seis meses do ano, contra 24 no mesmo período do ano passado, de acordo com levantamento da PwC Brasil. O resultado representa um crescimento de 41% no período. Aqui na Bahia, foram registradas 14 operações. Leonardo Dell’Oso, sócio líder da área de fusões e aquisições da PwC Brasil, diz que nacionalmente, o crescimento de 2% no volume de operações é um dado positivo, porque indica a reversão de uma tendência negativa. Ele explica que o mercado viveu uma situação de anormalidade na pandemia, com as fusões e aquisições entre as poucas alternativas disponíveis para capitalização das empresas. “Isso explica o desempenho ruim em 2023, vínhamos de dois anos muito bons. Agora, em 2024, tudo indica um retorno à normalidade”, avalia. Em relação aos setores, após alguns anos entre os principais setores envolvidos em processos de fusões e aquisições, o mercado de energia começa a perder força em relação às movimentações das empresas de educação e do agronegócio.

Saiba mais em Jornal Correio:
Jornal Correio | Super navio na Bahia marca virada em movimentação portuária (correio24horas.com.br)


 

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Nota de Imprensa

Além das medalhas, os(as) atletas podem também receber remunerações pagas pelo comitê olímpico brasileiro, federações esportivas, clubes, empresas e outros patrocinadores, pela participação ou desempenho em eventos desportivos. Isso é tributado como qualquer outra remuneração de qualquer outro(a) profissional, desde que seja um valor superior ao da faixa de isenção do imposto de renda (hoje em dois salários mínimos).

Trata-se da mesma norma aplicável a todos(as) os(as) trabalhadores brasileiros(as). A Receita Federal não pode dispensar o pagamento, pois isso somente pode ser feito por meio de lei aprovada pelo Congresso Nacional.

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Seca nos rios em Manaus preocupa empresas por impactos no Porto de Santos

Empresas de navegação de cabotagem e de logística intermodal estão preocupadas com os impactos, no Porto de Santos, da seca de rios no Amazonas, em razão das linhas fixas de transporte marítimo entre o complexo portuário santista e Manaus.

Com base em informações registradas pelas réguas da Agência Nacional de Águas (ANA) e em análises antecipadas de dados da região, há fortes indícios de que haverá novamente restrições na navegabilidade durante o período de seca, entre os meses de setembro de 2024 e início de 2025.

O parâmetro está no que ocorreu no segundo semestre do ano passado. “Apesar de, durante a seca, ter sido evidenciado o problema logístico em Manaus e região, na verdade ele se estendeu por todo o Brasil. (O Porto de) Santos foi altamente impactado, pois deixou de receber produtos da Zona Franca de Manaus que abastecem o consumo varejista, em especial as grandes lojas de magazine”, relembra o diretor-executivo da Associação Brasileira dos Armadores de Cabotagem (Abac), Luis Fernando Resano.

O diretor-executivo da Abac acrescenta ainda que, na ocasião, algumas cargas deixaram de ser embarcadas por insegurança de que chegariam a Manaus e região. “Assim, sendo Santos o primeiro porto em movimentação de contêineres da cabotagem, foi altamente impactado no embarque e desembarque de cargas”, afirma.

O gráfico abaixo usa dados do DataLiner para comparar importações e exportações de contêineres de longo curso no Porto de Santos entre janeiro de 2021 e junho de 2024.

Movimentação de Contêineres em Santos | Jan 2021 – Jun 2024 | TEU

Empresas

Vice-presidente de Navegação da Log-In Logística Integrada, Marcus Voloch informa que a empresa oferece dois serviços semanais regulares que conectam Manaus ao Porto de Santos. Ele recorda que, em 2023, a estiagem, além de mais prolongada, foi mais intensa do que nos anos anteriores, levando à paralisação da navegação de navios de maior porte, algo que nunca havia acontecido antes.

“Dependendo do nível da estiagem e sua duração, a redução dos níveis dos rios navegáveis compromete a navegabilidade na região e os serviços de navegação precisam reduzir o volume transportado, para navegar com segurança até Manaus. Isso acarreta maior restrição à distribuição dos produtos na Região Sudeste, assim como o abastecimento da Região Norte das cargas oriundas dos demais portos brasileiros, como Santos,” argumenta.

CEO da Norcoast, empresa de navegação de cabotagem, Gustavo Paschoa comenta que os modelos climáticos mostram que a estiagem está relacionada ao aquecimento global, não ao El Niño – o que causa ainda mais preocupação.

“Esta mudança nos faz acreditar que estiagens mais severas na Região Norte serão uma constante, não somente para este ano, como para os anos subsequentes. Existe, como consequência, um evento cascata gerando atrasos e acúmulo de carga nos demais portos. Em Santos, assim como no ano passado, possivelmente, teremos congestionamento por redirecionamento das rotas”, afirma.

Em nota, as empresas Maersk e Aliança, pertencentes ao mesmo grupo empresarial, comunicaram a situação aos clientes, solicitando a eles que antecipassem, o quanto fosse possível, o transporte de suas cargas relacionadas à região.

Ministério de Portos minimiza situação

O Ministério de Portos e Aeroportos (MPor) garante, em nota, que não se vislumbram impactos na navegação de cabotagem entre Santos e Manaus. O motivo está nas ações adotadas, principalmente para o trecho Manaus-Itacoatiara. O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), também em nota, informa que, até o momento, não foi notificado por associações, empresas ou prefeituras quanto a problemas de transporte no trecho citado.

A pasta destaca que, em junho deste ano, o DNIT, em conjunto com o Ministério dos Transportes e o Ministério de Portos e Aeroportos, anunciou o lançamento dos editais de licitação para execução de serviços de dragagem para garantir a navegabilidade dos rios Amazonas e Solimões durante a estiagem.

O investimento previsto está estimado em cerca de R$ 500 milhões, destinado a um período de cinco anos. O montante, segundo o MPor, será utilizado para a contratação de empresas que realizarão os serviços de dragagem e supervisão nos quatro trechos.

O momento propício para efetuar a dragagem é no início de agosto, segundo o diretor-executivo da Associação Brasileira dos Armadores de Cabotagem (Abac), Luis Fernando Resano.  A Abac afirma que, desde o fim da seca de 2023, trabalha para que o Ministério de Portos, Marinha do Brasil, por meio da Capitania Fluvial da Amazônia Ocidental, e DNIT constituíssem um grupo de trabalho para planejar e enfrentar uma possível estiagem como aquela.

“O setor portuário privado também está criando alternativas para mitigar uma possível seca, com a instalação de cais flutuante em Itacoatiara e aumento da capacidade de operação em Vila do Conde, onde a pernada final da carga seria feita por barcaças, que, apesar de levar a um aumento de tempo de trânsito e custos”, acrescenta Resano.

Problema pode afetar outras regiões do País

Os problemas podem se estender em nível nacional, segundo o diretor executivo da Abac, Luis Fernando Resano. “O impacto é possível prever, pois Manaus é o segundo porto em movimentação de contêineres da cabotagem e, se ficarmos sem poder chegar a este porto, ou tivermos a capacidade operacional reduzida, a Zona Franca terá mais dificuldade de escoar sua produção e a região sofrerá desabastecimento”, afirma.

A Zona Franca de Manaus é responsável pela fabricação de ampla gama de produtos, incluindo eletrodomésticos, veículos, motocicletas, TVs, celulares, bicicletas, aparelhos de ar-condicionado e computadores, que abastecem o mercado do Sudeste.

Grande parte dessas mercadorias é transportada via cabotagem, partindo de Manaus em direção ao Porto de Santos para distribuição na Região Sudeste. Da mesma forma, no sentido inverso, os insumos destinados às indústrias e à população da Região Norte são enviados via complexo portuário santista.

Fonte: A Tribuna
Seca nos rios em Manaus preocupa empresas por impactos no Porto de Santos – DatamarNews 


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1º Feijuca de Comex & Log foi um SUCESSO

O evento aconteceu no dia 27 de Julho e reuniu mais de 200 pessoas da área para fazer um sábado diferente, com muita alegria e animação. O pessoal de Comércio Exterior e Logística esteve reunido num bate papo bem descontraído e uma gelada para aproveitas entre amigos.
No evento podemos ver pessoal já fazendo muitos movimentos de networking e gerando relacionamento.

Esse é o foco do RêConectaNews!
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Gerar relacionamento de valor,  afim que possamos gerar negócios. 

Conheça nossos patrocinadores e apoiadores que estavam, no evento.:


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Quer ver mais do que rolou no evento?

Entra no Link abaixo. 
Feijuca Comex 27/07 – Google Fotos

 

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Mapa trabalha há 164 anos para o fomento e desenvolvimento da agricultura e pecuária brasileira

Neste domingo (28) foi comemorado o Dia do Agricultor

E
m um país com terras vastas e com grande potencial para o fomento da agricultura, há 164 anos, no dia 28 de julho de 1860, foi criada a Secretaria de Estado dos Negócios da Agricultura, com base na Lei das Terras de 1850, o Decreto nº 1067/1860. O feito foi realizado durante o segundo Império de Dom Pedro II e, décadas depois, deu origem ao Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). 

Com sede no Rio de Janeiro, os assuntos voltados para a agricultura brasileira ficaram na Secretária até meados de 1909, quando foi criado o Ministério da Agricultura, Indústria e Comércio (MAIC), durante a primeira República. Anos depois mudou-se para apenas Ministério da Agricultura (MA) em 1930.   

A versatilidade da instituição e suas readequações não param por aí. Na década de 1960, com a mudança de capital para Brasília (DF), o Ministério se instalou na Esplanada dos Ministérios, comemorando também o seu centenário em novos ares. Na década seguinte, em 1977, mudou o nome novamente para apenas Ministério da Agricultura (MA). Em 1990 virou Ministério da Agricultura, Abastecimento e Reforma Agrária (Maara) e em 1992, Ministério da Agricultura e Reforma Agrária (Mara). Já em 1998, Ministério da Agricultura e do Abastecimento (MAA). Durante o primeiro governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2003, incorporou no nome a pecuária, ficando Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). E na atual gestão, em 2023, mudou para apenas Ministério da Agricultura e Pecuária. 

Durante esses 164 anos, 176 ministros trabalharam para o desenvolvimento do agro brasileiro, este que é uma grande potência mundial e responsável por 23,8% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional.  

O atual ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, destaca que o Mapa desempenha um papel fundamental na economia e no desenvolvimento do país. “No Brasil temos homens e mulheres vocacionados a plantar. Também temos tecnologia de ponta. Somos um país com muitas oportunidades e geração de empregos dentro da agropecuária. Nesses 164 anos o Ministério trabalha para que o Brasil seja ainda mais reconhecido pela sua rica agricultura. Viva o agro, viva o Mapa!”, comemorou Fávaro.  

Por meio das Secretarias, o Mapa busca o desenvolvimento necessário para a expansão do agronegócio. Atualmente o Brasil é um dos maiores produtores e exportadores mundiais. É líder na produção e exportação de soja em grão, açúcar, café e suco de laranja. Ocupa o ranking de maior produção de milho e recentemente se tornou o maior exportador de algodão. É o maior exportador de carne de frango e o terceiro produtor, e de carne bovina também, sendo o segundo produtor.   

No primeiro semestre de 2024, as exportações brasileiras do agronegócio alcançaram o segundo maior valor registrado para a série histórica, com o valor de US$ 82,39 bilhões, representando 49,2% da pauta exportadora total brasileira. Em 2023 as exportações bateram o recorde atingindo US$ 166,55 bilhões. A cifra foi 4,8% superior em comparação a 2022, representando um aumento de US$ 7,68 bilhões. 

Esses resultados expressam as boas relações no comércio exterior e a competência do sistema sanitário brasileiros. Por meio de ações de fiscalizações, certificações, Laboratórios Federais de Defesa Agropecuária e o Serviço de Inspeção Federal (SIF), a Pasta atua na qualificação do sistema sanitário brasileiro no exterior e garantir as boas relações comerciais. Também atua no fomento das práticas sustentáveis, e inovações no campo. 

Na gestão do ministro Carlos Fávaro, o Mapa também atua em trazer modernidades, inovações e oportunidades para o agro brasileiro. Neste ano, foram implementados a assinatura eletrônica para a emissão de Certificados Sanitários Nacionais (CSN) utilizados para o trânsito no território nacional de produtos de origem animal que serão posteriormente exportados. Já foram protocoladas mais de 27 mil solicitações, dessas, já foram analisados mais de 25 mil, com a porcentagem de 94,1% de parecer favorável.  

Outra inovação lançada neste ano foi o certificado fitossanitário eletrônico (ePhyto) para facilitar as exportações brasileiras de produtos de origem vegetal. 

“O legado que eu gostaria de deixar no Ministério é de que teve um ministro contemporâneo, que fez coisas à frente do seu tempo, que modernizou o trabalho, que deu ao Mapa a oportunidade de trazer mais agilidade ao produtor, a agroindústria, a quem se serve deste Ministério” destacou Fávaro. 

A Pasta além de atuar na seguridade e qualidade dos alimentos que vão para a mesa dos brasileiros, desempenha papel fundamental para aberturas de novos mercados para os produtos brasileiros. Foram abertos 164 novos mercados nesta gestão, para 54 países. 

DIA DO AGRICULTOR

Em 1960 quando se completou o centenário do Ministério da Agricultura, foi decretado que neste mesmo dia, também se comemorasse o Dia do Agricultor, este que é a base para o trabalho do Ministério. Os agricultores desempenham um papel primordial desde os tempos antigos. São a partir deles e dos seus trabalhos, que novas oportunidades para o agronegócio surgem. 

Para o fomento e a garantia de renda aos produtores, o Mapa busca trazer incentivos e financiamentos aos agricultores.  

Neste ano, foi lançado o maior Plano Safra da história, que consiste em linhas de crédito, incentivos e políticas agrícolas para médios e grandes produtores. Na safra 24/25, são R$ 400,59 bilhões destinados para financiamentos. 

Esta política de financiamento existe desde o ano safra 2002/2003, porém, com o nome Plano Agrícola e Pecuário, que durou até a safra 2017/18. O Plano Safra teve início na safra seguinte 2018/19. “Foram dois Planos recordes para os agricultores, com mais disponibilização de recursos. Buscamos trabalhar ainda mais a favor dos produtores agrícolas, afinal, são eles que fazem a roda do agronegócio girar”, ressalta Fávaro. 

Saiba mais sobre o trabalho do Mapa voltado para a agricultura. 

Todas as informações contextuais desta matéria foram disponibilizadas pela Biblioteca Nacional de Agricultura (Binagri). 

A Binagri é uma das bibliotecas públicas do Executivo que foi fundada em 1909 e completa 115 anos neste ano. São mais de 500 mil exemplares de assuntos diversificados na área de Agricultura e Pecuária. Além da biblioteca digital que possui todas os documentos do Ministério.  

Informações à imprensa
Imprensa@agro.gov.br

Mapa trabalha há 164 anos para o fomento e desenvolvimento da agricultura e pecuária brasileira — Ministério da Agricultura e Pecuária (www.gov.br)

 

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LOGISTIQUE SUMMIT 2024 Programação

AUTORIDADES, CEOs, PRESIDENTES, ALTOS EXECUTIVOS DE RENOME NACIONAL E INTERNACIONAL
ESTÃO CONFIRMADOS NO LOGISTIQUE SUMMIT!

Conheça um pouco da Logistique

A feira Logistique nasceu com foco no transporte rodoviário e ampliou para a logística de ponta a ponta. Hoje, a feira abrange todas as etapas da cadeia logística e, em especial, os desafios logísticos para a indústria e para o agronegócio. “Ampliamos o escopo para abranger a intralogística, Real Estate, Last Mile, E-Commerce e abrir o Sul do país para o que acontece na logística do mundo”, resume Rinaldi. Segundo ele, Santa Catarina é o porto de entrada de grande parte da carga marítima que não fica no Estado, e segue para outras regiões do Brasil.

Segue Programação para que possa acompanhar os três dias de evento e oportunidades de negócios, pois muito além da feira, também haverá o LOGISTIQUE SUMMIT, que contará com um painel sobre o impacto do agronegócio brasileiro na geopolítica e logística mundial, painel que irá explorar a reconfiguração das cadeias globais, oportunidades e impactos logísticos para a indústria, painel para discutir a importância da inovação e da infraestrutura para o crescimento sustentável do Estado, entre muitos outros temas relevantes.

Saiba mais abaixo:

DIA 23/07

08h00 – 08h30 Café & Networking
08h30 – 09h10 Abertura Oficial do Evento​
09h15 – 09h55 Palestra
“Desenvolvimento Econômico e Perspectivas para o Futuro de SC”

  • Palestrante: Cleverson Siewert, Secretário da Fazenda do Estado de Santa Catarina

10h00 – 11h00 Painel
“Inovação e Infraestrutura: Pilares para o Crescimento Sustentável em Santa Catarina”

  • Jorginho Mello, Governador do Estado de Santa Catarina (a confirmar)
  • Mario Cezar de Aguiar, Presidente da Federação das Indústrias do Estado SC – FIESC
  • Carlos Chiodini, Vice presidente da Câmara Temática Portuária e Hidroviária da FRENLOGI
  • Elson Otto, Presidente da Federação das Associações Empresariais de SC – FACISC
  • Dagnor Schneider, Presidente Federação dos Transportes Rodoviários de Carga do Estado de SC – Fetrancesc

​​
11h05 – 12h05
Palestra Magna (ingressos adquiridos separadamente. Essa palestra não faz parte do Summit)
“O Impacto da Política no Crescimento do Brasil e sua Relação com o Setor Produtivo” 

  • Palestrante: Michel Temer – Presidente da República (2016-2019)

​14h00 – 15h00 Painel
“Comércio Global – Projeções dos Portos Nacionais para atender as demandas e os desafios do crescimento.”

  • José Roberto Martins, Secretário de Estado dos Portos, Aeroportos e Ferrovias de Santa Catarina
  • Osmari de Castilho Ribas, Superintendente Administrativo da Portonave
  • Cassio Schreiner, Presidente do Porto Itapoá
  • Cleverton Elias Vieira, Diretor Presidente do Porto de São Francisco do Sul
  • Urbano Lopes de Sousa Netto, Diretor Presidente do Porto de Imbituba
  • Egídio Martorano, Presidente da Câmara de Transporte e Logística da FIESC (moderador)​


15h10h – 16h10 Painel
O Poder do Multimodal: Desafios e Oportunidades no Mercado Brasileiro.”

  • Gustavo Paschoa, CEO da Norcoast
  • Lilian Cristina Françoso dos Santos, Gerente de Cargas da CCR Aeroportos
  • Maurício Alvarenga, Diretor Executivo da Tecmar Transporte & Logística – Grupo Log-In Logística Integrada
  • Mariana Pescatori, Secretária-executiva do Ministério de Portos e Aeroportos (a confirmar)
  • Danilo Veras, Head de Public Affairs da Maersk para a América Latina
  • Ricardo Molitzas, Presidente do Instituto Brasil Logística – IBL (moderador)


16h10 – 16h25
Café & Networking

16h25 – 17h25 Painel
“Soluções para destravar investimentos nos portos brasileiros”

  • Aristides Russi Jr, CEO da JBS / Seara Operações Portuárias
  • Mario Povia, Diretor Executivo do Instituto Brasileiro de Infraestrutura – IBI
  • Danilo Veras, Head de Public Affairs da Maersk para a América Latina
  • Claudio Loureiro de Souza, Diretor Executivo da CENTRONAVE (a confirmar)
  • Eliezer Giroux, Gerente de Relações Institucionais e Governamentais da Portonave​
  • Leandro Barreto, Diretor Solve Shipping (moderador)


17h30 – 18h10
Mesa Redonda
“A Nova Rota Aérea SC- Portugal: Facilitando o Comércio e a Logística Internacional”

  • Ricardo Gesse, CEO da Zurich Airport Brazil
  • Marcelo Vitorino, Country Manager (Brazil and South America) na TAP Air Portugal
  • Renato Igor, jornalista e comentarista da NSC TV


18h15 – 19h15 Painel
“Sustentabilidade na Logística Portuária” 

  • Rafael Tello, Head de Sustentabilidade do Grupo Ambipar
  • Enrique Lewandowski, Assessor Jurídico do Instituto ATMOS
  • Marcelo Campos, Head de Logística da Arcelor Mittal / Vega
  • Flávio da Rocha Costa, Diretor de Logística da Eldorado Brasil
  • Jonas Mendes Constante, Diretor de Projetos & Consultor Sênior em Estratégia Portuária na Fundación Valenciaport, Espanha
  • Jesualdo Silva, Presidente da Associação Brasileira de Terminais Portuários – ABTP
  • João Ricardo Chaves, Diretor da SC Portos (moderador)


19h20 – 20h00 Palestra
“O Poder no Network”

Palestrante: Adriano Gatto, empresário artístico de grandes celebridades brasileiras e internacionais, referência nacional através do seu networking de alto impacto​

DIA 24/07

14h00h – 15h00 Painel
“Reconfiguração das Cadeias Globais: Oportunidades e os Impactos Logísticos para a Indústria.” 

  • Prof. Dr. Carlos Taboada, Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC
  • Marcelo Luis de Campos, Head Logística Sul na Arcelor Mittal
  • Eduardo Beims, Sales & Marketing Director na FGL Global Logistics
  • Sérgio Rodrigues Alves, Presidente do Conselho Superior da FACISC​
  • Marcelo Salles, Presidente do CONSAD HOLDING – SCPAR (moderador)

15h05 – 16h05 Painel
“O Impacto do Agronegócio Brasileiro na Geopolítica e Logística Mundial”  

  • Neivor Canton, Presidente da Cooperativa Central Aurora Alimentos
  • Airton Galinari, Presidente-Executivo da Coamo
  • Francisco Turra, Ex-ministro da Agricultura e Presidente do Conselho de Administração da Aprobio​
  • Ricardo Santin, Presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal – ABPA (moderador)

16h05 – 16h20 Café & Networking 

16h20 – 17h00 Painel
“O Mundo está a caminho de uma nova crise econômica?”

  • Otaviano Canuto, economista, foi Vice-Presidente e Diretor Executivo do Banco Mundial, Diretor Executivo do Fundo Monetário Internacional (FMI) e Vice-Presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), é membro do Policy Center for the New South, diretor do Center for Macroeconomics and Development e membro não residente do Brookings Institute for the New South. Reside em Washington DC.​
  • Jorge Polydoro, Presidente do Grupo Amanhã​
  • Maria Teresa Bustamante, membro do Conselho da Câmara de Comércio Internacional (ICC), Presidente da Câmara de Comércio Exterior e Chefe de Gabinete da Presidência FIESC. (mediadora)

17h05 – 18h00 Painel
“Transformação Sustentável: O Papel do Mercado de Carbono e dos Combustíveis Alternativos na Economia Verde” 

  • Djalma Vilela, Presidente do Grupo Multilog
  • Rodrigo Barros, Diretor de Suprimentos e Executivo de Supply Chain na Suzano
  • Marcella Cunha, Diretora Executiva da Associação Brasileira de Operadores Logísticos – ABOL
  • Luís Fernando Resano, Diretor-Executivo da Associação Brasileira de Armadores de Cabotagem – ABAC (moderador)

18h05 – 18h50 Painel
“Maturidade Logística: como Práticas Logísticas Maduras contribuem para o Planejamento e Desempenho do Negócio?”

  • Fabio Miguel, Diretor Executivo de Logística do Grupo Boticário, Professor de cursos /MBA’s em Finanças, Supply e Compras e co-autor do livro Compras Estratégicas (Ed. Saraiva)
  • Prof. Dr. Neimar Follmann, pesquisador da Universidade Tecnológica Federal do Paraná
  • Dr. Mauricio Johnny Loos, Diretor Industrial da Altenburg​; Autor/co-autor de livros nas áreas de Gestão de Portfólio, Gestão de Projetos e Logística Lean; PhD, Coordenador e Professor de MBAs.
  • Rita Cássia Conti, Vice Presidente da Federação das Associações Empresariais de SC – FACISC (moderadora)

18h50 – 19h30 Mesa Redonda
“Como a Transformação Digital está ajudando a crescer a Cadeia de Suprimentos e o Comércio Internacional”.  ​

  • Helmuth Hofstatter Filho, CEO & Founder da LogComex
  • Karin Schöner, Presidente da Brasil – JAS Worldwide
  • Hermano do Amaral Pinto Junior, Diretor Geral do Núcleo de “Infraestrutura e Tecnologia” para o Brasil no Grupo Informa


DIA 25/07

14h00 – 14h50 Mesa Redonda
“Real Estate: O Mercado Imobiliário de Galpões Industriais e Logísticos: Tendências Emergentes”

  • Daniel Cortazzo, Diretor Regional de Contas LATAM, na CEVA Logistics
  • Ricardo Hirata, Diretor Real State, Logistics & Data Center na JLL
  • Tarcísio Tomasi, Gerente Comercial AMP Centro Logístico
  • Rogério Rossol, Gerente Comercial e Desenvolvimento de Negócios de Rodoviário e Armazém Geral do Grupo Nelson Heusi (moderador)

14h55 – 15h30 Palestra
“Perspectivas de Mercado e os Desafios da Logística Internacional.”

  • Palestrante: Eric Brenner, CEO da DHL Global Forwarding Brasil

15h30 – 15h40 Café & Networking

15h40 – 16h40 Palestra Magna
“Geopolítica do Século XXI: Desafios e Oportunidades na Nova Ordem Mundial e Impactos na Cadeia de Suprimentos.”

  • Professor HOC – Heni Ozi Cukier – Cientista Político, Professor, Especialista em Geopolítica e Relações Internacionais​
    O Professor HOC irá explorar as transformações geopolíticas que estão redefinindo as relações internacionais e afetando as cadeias de suprimentos globais. Ele abordará o contexto geopolítico, a redefinição de forças tradicionais e como as rivalidades e alianças regionais moldam as políticas comerciais. A palestra oferecerá insights estratégicos para adaptar-se à nova ordem mundial, transformando desafios geopolíticos em vantagens competitivas.

​16h45 – 17h15 Painel
“Redução de Custos através de Inteligência. Monetizando o Intangível.”

  • Eduardo Assumpção, Diretor Presidente na EGA Solutions
  • Danilo Ramos, Diretor Comercial na Santos Brasil

17h20 – 17h50 Palestra
“Mulheres no mercado de Comércio Internacional.”

  • Palestrante: Renata Palmeira – palestrante, apresentadora e consultora em comércio exterior e logística, influente entre os maiores players do mercado, além de um vasto conhecimento da área de mais de 25 anos de experiência.​

17h55 – 18h35 Palestra Inspiradora

“Liderança e Posicionamento: como Líderes Eficazes utilizam a Imagem para inspirar e motivar” 

  • Palestrante: Everton Rosa – Empreendedor, Escritor e Mentor, é uma personalidade internacionalmente reconhecida na confluência da arte, negócios e mídia.

19h00 Encerramento do Evento

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Tendências profissionais para o futuro

Escolher uma profissão em um mundo onde as escolhas parecem infinitas, não é fácil. Além disso, as mudanças nas dinâmicas sociais e na tecnologia evoluem constantemente, e isso tem uma interferência direta no mercado de trabalho, cada vez mais competitivo.

De acordo com a Divisão de Estatística do Departamento do Trabalho dos Estados Unidos, as profissões em ascensão serão encontradas significativamente no setor de serviços, principalmente relacionados à saúde, comunicação e internet.

Os estudantes e profissionais também devem ficar atentos à globalização, meio ambiente, envelhecimento da população, tendências sociais, tecnológicas e nos negócios. Já que profissões que envolvam essas temáticas criarão mais oportunidades de emprego, tanto hoje, como no futuro.

A Mestra em Administração pela Universidade Federal de Goiás (UFG) e gerente do Centro de Empreendedorismo e Incubação CEI, da UFG, Emília Rosângela Pires da Silva, conta que as transformações e mudanças estão ocorrendo de forma cada vez mais veloz e que todas as profissões serão impactadas pela tecnologia.

“Acredito que todo trabalho linear e programável será substituído por máquinas. Isso já vinha acontecendo, só que agora tudo está sendo mais rápido. Imagina só, talvez uma criança que tenha dois anos hoje não vai aprender a dirigir, ou melhor, não precisará aprender a dirigir, porque os carros serão autônomos. De uma forma ou de outra, todas as profissões serão impactadas pela tecnologia. Isso não é ruim, vão ser geradas novas oportunidades, novos empregos serão criados. Para aproveitar, é necessário que as pessoas se capacitem, não só por meio da educação formal, mas com novas habilidades, tais como, capacidade de se relacionar com os outros, ser criativo/inovador, ser empreendedor, empreender no sentido de resolver problema, não só na criação de um novo negócio.”, explica.

Emília também concorda que a pandemia de coronavírus impulsionou ou colocou em prática, algumas das previsões apontadas por especialistas, como o crescimento de trabalhos mais flexíveis, a exemplo do homeoffice, a realização de reuniões virtuais, a telemedicina e o aumento de compras pela internet, que cresceu mais de 40% durante o isolamento social.

“Acredito que as pessoas têm que repensar a forma como as coisas são feitas, esse novo mercado de trabalho demanda inovação. Acho que esse é um bom momento para as pessoas se qualificarem, buscar novos conhecimentos, e essa busca deve ser em temas e áreas diferentes, nunca pensadas. Pois essa é a dinâmica do novo normal.”

Papel das instituições

De acordo com a Organização Internacional do Trabalho (OIT) as instituições da sociedade precisam melhorar a capacidade de coletar informações sobre as demandas do mercado de trabalho para orientar população, empresas, governos e instituições de ensino.

Ainda segundo a OIT, um país precisa aplicar uma política de desenvolvimento de competências da população, que considere três objetivos: combinar a procura e a oferta de novas competências, facilitar e adaptar os seus custos e manter esse processo em desenvolvimento.

“De um lado temos o governo que deve investir em educação de qualidade, desde o ensino fundamental até o superior. E por outro, temos as empresas que devem investir na formação dos funcionários. Com a nova dinâmica do mercado, não dá para imaginar que terminando a graduação já se tem um profissional formado. Com as mudanças aceleradas do mercado, o aprendizado tem que ser contínuo. Assim como na área da saúde que os profissionais devem estar sempre se qualificando e atualizando, em outras profissões a situação não é diferente”, reforça Emília.

Confira as 9 profissões em declínio e as 10 profissões emergentes segundo Fórum Econômico Mundial

Profissões em Declínio

  • 9º Carteiro
  • 8º Estoquista e repositor de mercadoria
  • 7º Contador
  • 6ºGerente administrativo
  • 5º Analista de atendimento ao cliente
  • 4º Trabalhador de fábrica/metalúrgico
  • 3º Secretária executiva e administrativa
  • 2º Analista de contabilidade e fluxos administrativos
  • 1º Assistente de entrada de dados

Profissões em ascensão

  • 1- Analistas de dados e Cientistas
  • 2- Especialista em Inteligência AI e Machine learning
  • 3- Gerente de Operações
  • 4- Desenvolvedor de softwares
  • 5- Profissional de marketing e vendas
  • 6- Especialista em Big Data
  • 7- Especialista em transformação digital
  • 8- Especialista em novas tecnologias
  • 9- Especialista em desenvolvimento organizacional
  • 10- Serviço de Informação e Tecnologia

    Saiba mais:
    Tendências profissionais para o futuro | Diário da manhã (dm.com.br)

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Microsoft abre 10 mil vagas para capacitação de profissionais em IA

Em parceria com a plataforma educativa DIO, o Bootcamp Copilot AI quer explorar como essas tecnologias podem ser aplicadas para melhorar a produtividade e a eficiência no dia a dia. As inscrições vão até 11 de agosto. Saiba como se inscrever.

Segundo um relatório do Fórum Econômico Mundial, a Inteligência Artificial é a área mais promissora no mercado de trabalho para os próximos anos. De acordo com a instituição, mais de 75% das empresas devem incorporar essas tecnologias em seus negócios nos próximos cinco anos.

Caso você esteja procurando se capacitar na área, a Microsoft e a plataforma DIO estão oferecendo um curso voltado

justamente a esse aprofundamento. E no Brasil, as sessões do Bootcamp Copilot AI serão conduzidas por especialistas da Microsoft. A ideia é fazer um aprofundamento nas ferramentas de IA da própria empresa, ensinando a usá-las para auxiliar em

programação, personalização, otimização e gerenciamento de conteúdo.

Os conteúdos serão divididos em três pilares:

  • Aprendizado de Máquina;
  • Processamento de Linguagem Natural (NLP);
  • Visão Computacional.O participante terá acesso a 24 horas de conteúdo, um desafio de código e três projetos.
    Ao todo, há oferta de 10 mil vagas.
    As inscrições são gratuitas e estão abertas neste link, disponível até o dia 11 de agosto.

“Esse novo programa oferece aos participantes conhecimentos para aprimorar suas habilidades e utilizar o poder transformacional da IA em suas atividades. O conteúdo vai apoiá-los tanto a ser mais produtivo com o apoio da tecnologia quanto a criar soluções mais inovadoras com os recursos avançados da IA generativa. Isso representa um avanço na carreira desses profissionais”, comenta Lucia Rodrigues, líder de Filantropia da Microsoft Brasil.

Todos os participantes que terminarem o curso ganharão um certificado que ficará disponível na plataforma de contratação da DIO.

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Microsoft abre 10 mil vagas para capacitação de profissionais em IA | VOCÊ S/A (abril.com.br)

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No G7, MDIC defende comércio baseado na sustentabilidade ambiental e social

Representando o governo brasileiro, secretário executivo do MDIC defende valores ambientais e sociais para combater efeitos de crises geopolíticas e concentração de manufatura

secretário executivo do Ministério da Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Márcio Elias Rosa, defendeu nesta terça-feira, para membros do G7, a adoção de políticas que imponham o comércio baseado na sustentabilidade ambiental e social para combater tanto os efeitos das crises geopolíticas nos fluxos comerciais quanto da concentração da manufatura mundial em poucos países.

A declaração foi feita em seu discurso na sessão de engajamento externo da Reunião de Ministros de Comércio do G7, nesta terça-feira (16). O grupo, composto por sete das maiores economias mundiais — Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido —, realiza encontros regulares para discutir questões econômicas globais. O Brasil participa como país convidado da reunião, que acontece em Reggio Calabria, Itália.

“A reversão da retração do fluxo de comércio e a indesejada concentração da manufatura nem sempre baseada em valores ambientais e sociais depende de novos arranjos comerciais e de complementariedade econômica comprometidos com a transição ecológica e capazes de gerar segurança jurídica e previsibilidade econômica”, afirmou o secretário.

Elias Rosa aproveitou a oportunidade para apresentar a Nova Indústria Brasil ao mundo, reforçando seu compromisso com valores ambientais, inovação e expansão da competitividade. “Recepcionar e realizar investimentos, valorizar a cooperação internacional é o que o Brasil crê que seja necessário fazer”.

O representante do Brasil na reunião do G7 reforçou a defesa dos interesses do Brasil no comércio internacional e afirmou que o governo brasileiro está comprometido em fortalecer as cadeias de suprimento, diversificar as parcerias comerciais e promover o desenvolvimento sustentável, em colaboração com a comunidade internacional.

Participaram desta sessão representantes dos países membros do G7 e de países convidados, além de instituições internacionais.

A seguir, alguns temas tratados em seu discurso.

Combate à concentração da manufatura

Elias Rosa destacou a necessidade de diversificar as parcerias comerciais e industriais para reduzir a dependência de poucos países na produção de manufaturados. Essa concentração, segundo ele, torna o sistema mais vulnerável a disrupções causadas por crises geopolíticas ou outros eventos.

Sustentabilidade como solução

Para o Secretário Executivo do MDIC, a sustentabilidade ambiental e social deve ser um pilar fundamental do comércio internacional. Ele defendeu a adoção de medidas que incentivem a produção e o consumo de produtos sustentáveis, além da proteção do meio ambiente e dos direitos dos trabalhadores.

Papel do Estado e da OMC

Elias Rosa também ressaltou a importância do papel do Estado na promoção do desenvolvimento sustentável. Segundo ele, o Estado deve criar políticas públicas que incentivem o setor privado a investir em práticas sustentáveis.

O Secretário Executivo do MDIC também defendeu a reforma da Organização Mundial do Comércio (OMC) para torná-la mais eficaz na promoção do comércio livre e justo. Segundo ele, a OMC precisa ser modernizada para enfrentar os desafios do século XXI, como as mudanças climáticas e a globalização.

Brasil como parceiro estratégico

Márcio Elias Rosa apresentou o Brasil como um parceiro estratégico para a comunidade internacional na busca por soluções para os desafios do comércio internacional. Ele destacou a base e o potencial industrial do país, as reformas estruturais em andamento, o compromisso com a sustentabilidade ambiental e a liderança na agenda climática.

COP 30 no Brasil

O Secretário Executivo do MDIC lembrou que o Brasil sediará a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 30) em 2025. Ele afirmou que essa será uma oportunidade para reafirmar o compromisso global com a agenda climática e para buscar soluções conjuntas para os desafios do planeta.

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Brasil participa de sessão da reunião ministerial de comércio do G7 na Itália

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No G7, MDIC defende comércio baseado na sustentabilidade ambiental e social — Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (www.gov.br)

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Como usar o Networking e rede de contatos como estratégia para promover um negócio?

O ser humano só está no topo da cadeia alimentar devido a sua capacidade de se comunicar com outros de sua espécie. Estamos falando do poder das relações sociais.

Aprendemos que, para nos tornarmos profissionais de sucesso, precisamos ser protagonistas da nossa própria carreira, estar atentos o tempo todo às tendências de mercado e as preferências e mudanças de hábito do consumidor.

Estamos sempre falando com pessoas, conhecendo novos produtos e serviços: fazendo networking. O networking é uma das estratégias mais baratas e eficientes de se fazer negócios.

Com as novas tecnologias e a internet, criamos redes de contato realmente poderosas e eficientes, capazes de compartilhar informações relevantes em poucos segundos para qualquer parte do planeta.

Podemos participar de eventos, webinars, grupos de WhatsApp ou contribuir com nosso conhecimento em fóruns de discussão em redes sociais, ampliando infinitamente estas redes de contato. Fato é que quanto mais avançada a sua capacidade de networking, maior a probabilidade de conseguir boas oportunidades de trabalho, parcerias, investimentos e clientes.

Mas afinal, quais são as formas de fazer networking e como se beneficiar desta rede de contatos poderosa?

O objetivo do networking é muito bem definido: promover a interação entre pessoas, formando um sistema de suporte no qual todos compartilham informações e serviços de interesse em comum.Ela serve paratrocar informações relevantese construir um relacionamento com pessoas que têm interesses em comum.

Existem diversas formas de fazer networking. Mas você sabe as vantagens de se ter uma rede de contatos poderosa, que vai te levar a um outro nível?

  • Criar novas oportunidades profissionais para alavancar sua carreira;
  • Encontrar parceiros ou investidores;
  • Prospectar leads e novos clientes para ampliar sua rede de vendas;
  • Aumentar o awareness e a influência da sua empresa no mercado (gerar autoridade);
  • Desenvolver novas habilidades técnicas ou sociais;
  • Formar alianças ou grupos de ajuda mútua;
  • Honrar teus parceiros que acreditam no seu projeto de desenvolvimento inovador;

Assim, vamos deixar algumas dicas para fazer um bom networking:

1) Participe de eventos da sua área de atuação:
Com tantas mudanças ocorrendo na nova economia, eventos são uma fonte muito rica de informação relevante e atualizada sobre mercados de consumo.  Independente do seu nicho de negócio, os eventos são a oportunidade perfeita para criar novas conexões profissionais, conhecer empresas, atualizar-se com tendências e técnicas diferentes.

2) Faça cursos online e/ou presenciais  (Presenciais são mais efetivos):
No pós pandemia as pessoas tem apostado muito em eventos presenciais, apesar de a vida estar bem corrida, os eventos presenciais tem maior adesão pela conexão direta com os participantes. Cursos presenciais também ajudam a formar excelentes redes de contato.

A sala de aula, por mais tradicional que seja, é um ambiente muito propício para que as pessoas compartilhem o conhecimento que já adquiriram sobre um determinado assunto, além de favorecer a concentração, o foco e a disciplina nos estudos.  Estes momentos são oportunidades perfeitas para fazer novos clientes, conhecer investidores ou encontrar parceiros estratégicos.

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3) Escreva artigos, para Blogs e portais na sua área de atuação:
Você gera autoridade no seu nicho de mercado!!!
Outra forma de estimular o networking é escrevendo artigos para portais de conteúdo ou criar posts para o seu blog ou parceiros.
Além de ser uma ótima estratégia de marketing de conteúdo, por gerar conteúdo exclusivo e qualificado a favor da reputação da sua marca, escrever artigos te torna mais conhecido no seu mercado. E sabe qual é a melhor parte? Esta é uma das estratégias mais baratas e eficientes para começar a construir sua rede de contatos.

OBS: Importante é não esquecer de monitorar os comentários, sugestões e feedbacks dos leitores após enviar os conteúdos.

4) Grupos em redes sociais:
O Facebook e o Linkedin são as duas redes sociais mais usadas para networking (tomadores de decisão “residem” nessas redes).
WhatsApp é uma rede poderosa, onde vc ja esta num nível de maior “intimidade” na sua rede. Cuidado para não ser evasivo.
O Slack, ferramenta de comunicação corporativa também possui grupos de discussão e tem ganhado um grande número de adeptos. Para qualificar ainda mais suas conexões, mantenha o seu perfil nas redes sempre atualizado e faça buscas específicas por perfis de seu interesse.

Ao adicionar alguém em uma rede social ou solicitar a entrada em um grupo envie uma mensagem personalizada contando um pouco sobre o motivo do pedido de contato. Utilizar das redes como uma ferramenta de networking, mas lembrando sempre que não vale só aparecer para “pedir” algo. Mantenha suas redes ativas, com contatos diários, se não semanais, crie oportunidades de conversar, faça benchmarketing, para atualização de mercado, manter-se CONECTADO.

5) Participe de Associações; 
Sim, uma excelente ferramenta para fazer networking são as associações, ns associações geralmente estão sempre atualizadas sobre as mudanças político-econômicas, legislativas e tendências de mercado. Voc~e precisa estar atualizado sobre seu ciclo social, para que possa alavancar seu mercado.

Pode ser muito interessante envolver-se com estas associações a fim de participar ativamente de tomadas de decisão importantes para o setor, como estamos vivenciando agora na PL 508/24 ( PL 508/2024 – Senado Federal ) em que seremos diretamente impactados, pois a PL508/24, pretende consolidar as principais normas relacionadas ao comércio exterior em um único diploma legislativo.

Contate-nos da NCE – ACII para falarmos a respeito.
(6) NCE Núcleo de Comércio Exterior da ACII | LinkedIn

 

6) HONRA TEUS PARCEIRO, eles podem te levar a um outro nível;
Honrar o seu parceiro é a principal base para fazer um grande networking de sucesso. Amplia sua rede através de parceiros de confiança e qualidade, que buscam a mesma visão de negócios e crescimento.

LEMBRE-SE: O networking só vale a pena se você aprofundar os relacionamentos com a sua rede de contatos. Criar redes de valor. Do contrário você se tornará apenas um colecionador de telefones e perfis nas redes sociais. Invista tempo de qualidade para trocar informações e experiências com as pessoas nos fóruns e grupos online, conferências e cursos. Com certeza o retorno sobre este investimento será satisfatório.

Criar relacionamentos de valor não é algo fácil de ser feito, mas muito gratificante.
Tenha pessoas de valor com você, seja disciplinado, tenha metas de vida e objetivos, assim você certamente alcançara um outro nível.

RêConectaNews .com.br 
Rê Palmeira
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