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China bate recorde de superávit comercial, acendendo alerta no exterior

Balança de junho fechou no verde com número inédito: quase US$ 100 bilhões. Mas o mundo teme os efeitos da campanha chinesa de exportações

A administração alfandegária da China informou, nesta sexta-feira, 12, que o país bateu o recorde de superávit comercial mensal em junho, de pouco mais de US$ 99 bilhões. Foi um resultado do aumento das já impressionantes ​​exportações, em paralelo à queda das importações, devido à redução do apetite de empresas e famílias chinesas por produtos estrangeiros.

Boa notícia para o governo chinês, que vê mercados distantes comprando os bens pelos quais a sua própria população não pode ou não está disposta a pagar. As exportações ajudam a manter as fábricas do país abertas e geram dinheiro para que outras sejam construídas, parte da estratégia nacional para expandir a produção industrial. No entanto, os excedentes comerciais recordes da China provocaram alarme em muitas capitais estrangeiras.

Autoridades de todo o mundo temem que as exportações da China desbanquem a sua própria produção industrial, o que resultaria no fechamento de fábricas e prejudicaria o crescimento econômico nacional.  Nas últimas semanas, os governos dos Estados Unidos, da União Europeia, da Índia, da Turquia e até do Brasil aumentaram tarifas ou criaram impostos novos sobre manufaturados de Pequim.

O superávit do mês passado quebrou um recorde estabelecido em julho de 2022, quando as fábricas e os portos do país precisaram correr para acompanhar a demanda global após a pandemia de Covid-19 ter paralisado a produção chinesa, em especial em Xangai.

Contenção de gastos
Em paralelo à pujança, milhões de chineses tentam economizar dinheiro em resposta a uma crise imobiliária, que começou há três anos devido ao excesso de construções e incumprimento de dívidas. Apartamentos e outras propriedades representam de 60% a 80% das poupanças de uma família comum na China, uma proporção alta segundo os padrões internacionais. Assim, a queda dos preços dos imóveis teve um efeito descomunal sobre os gastos dos consumidores.

Esse cenário fez o valor das importações cair 2,3% em junho, na comparação com o mesmo mês no ano anterior, para cerca de US$ 209 bilhões. As exportações aumentaram 8,6%, para US$ 308 bilhões, gerando o excedente recorde.

Dado que os preços de exportação têm caído, o volume físico das exportações – o número real de aparelhos de ar condicionado, painéis solares, carros elétricos e assim por diante – cresceu com rapidez vertiginosa para produzir um salto tão grande.

Relação de peso
O excedente comercial da China com os Estados Unidos aumentou para quase US$ 32 bilhões no mês passado, uma alta em comparação aos US$ 29 bilhões em junho de 2023. Já o excedente com a União Europeia atingiu US$ 22,6 bilhões, montante que no mesmo mês do ano passado era US$ 19,1 bilhões.

As fábricas chinesas já produzem quase um terço dos bens manufaturados do mundo. Xi Jinping, o líder do país, estabeleceu uma meta nacional de promover “novas forças produtivas de qualidade”, com ênfase na construção de ainda mais fábricas com muitos robôs e outro tipos de automação. É evidência de que a China tentar crescer em economia e importância com base nas exportações, o que coloca a nação em rota de colisão com alguns dos seus parceiros comerciais.

Há preocupações, em especial, sobre comércio unilateral e dependência excessiva do fornecimento chinês, segundo avaliação de Brad Setser, membro do centro de pesquisas Council of Foreign Relations, feita em entrevista ao jornal americano The New York Times.

Os líderes do Partido Comunista Chinês devem reunir-se em Pequim na próxima segunda-feira, 15, para uma revisão estratégica das políticas econômicas e da ideologia da legenda, algo que normalmente ocorre a cada cinco anos. As últimas estatísticas de crescimento do país também serão divulgadas na semana que vem.

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China bate recorde de superávit comercial, acendendo alerta no exterior | VEJA (abril.com.br)

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Exportações do agro brasileiro crescem 5,60% no primeiro semestre de 2024

Batem novo recorde Embarques alcançaram US$ 82,39 bilhões, o segundo maior valor registrado para a série histórica

Dados reportados neste sábado,13, peloMinistério da Agricultura e Pecuária (Mapa), mostram que as exportações brasileiras do agronegócio alcançaram US$ 82,39 bilhões no primeiro semestre de 2024 – o segundo maior valor registrado para a série histórica.

Neste período, os cinco principais setores do agronegócio brasileiro se destacaram significativamente. O complexo soja liderou com US$ 33,53 bilhões, o que representou 40,7% do total exportado. Em seguida, o setor de carnes embarcou US$ 11,81 bilhões, equivalentes a 14,3% das exportações do agro.

O complexo sucroalcooleiro registrou US$ 9,22 bilhões, o que correspondeu a 11,2% do total, enquanto os produtos florestais somaram US$ 8,34 bilhões, o equivalente 10,1%. Por fim, o setor de café alcançou US$ 5,31 bilhões, o que equivale a 6,4% dos embarques – somados, esses setores foram responsáveis por 82,8% das vendas externas do agronegócio brasileiro.

Os produtos florestais registraram um crescimento de 11,9% no primeiro semestre deste ano, o que somou US$ 8,34 bilhões. A celulose foi responsável por 59,6% desse total, com US$ 4,97 bilhões – alta anual de 19,5%. A quantidade exportada de celulose também atingiu um recorde para o período, com quase 10 milhões de toneladas, um crescimento de 3,1%. O setor de café destacou-se com vendas externas de US$ 5,31 bilhões, um aumento de 46,1% em valor e de 52,1% em quantidade comparado ao ano anterior.

Além desses, outros produtos também apresentaram desempenhos notáveis. O algodão não cardado e não penteado atingiu um recorde de US$ 2,68 bilhões, um aumento de 236%, com 1,39 milhão de toneladas exportadas, um crescimento de 228%. O suco de laranja também bateu recorde, com US$ 1,25 bilhão em exportações, alta de 24%.

Complexo sucroalcooleiro no segundo semestre

O complexo sucroalcooleiro viu suas exportações aumentarem de US$ 5,99 bilhões em 2023 para US$ 9,22 bilhões em 2024, um crescimento de 54,1%. O açúcar, principal produto do setor, alcançou US$ 8,66 bilhões, alta de 62,8%. As exportações de açúcar de cana em bruto também foram recordes, tanto em valor, com US$ 7,21 bilhões, quanto em quantidade, com 14,33 milhões de toneladas.

Para o head de research da Datagro, Bruno Wanderley, o recorde foi alcançado por três razões: o rápido início das operações de moagem da safra 24/25 na região Centro-Sul, com um foco maior em açúcar; o clima seco que acelerou as operações das usinas e o carregamento de navios; e a diminuição da competição por espaço nos terminais, devido à redução das exportações de grãos, especialmente de milho.

“Apesar dos riscos de uma menor safra de cana no Centro-Sul, em virtude dos impactos da estiagem, as exportações de açúcar deverão permanecer aquecidas no restante do ano à medida que as usinas continuarão maximizando o mix para a produção de açúcar frente ao aumento dos preços no mercado internacional”, afirma Wanderley.

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Exportações do agro brasileiro crescem 5,60% no primeiro semestre de 2024 e batem novo recorde | Exame

 

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BYD anuncia lançamento do BYD King DM-1! Veja as vantagens desse veículo elétrico exclusivo!

O cenário automobilístico brasileiro está prestes a ser revitalizado com a chegada do BYD King DM-1, um novo sedã híbrido que promete desafiar as convenções do mercado. Com seu design inovador e especificações técnicas avançadas, este modelo está direcionado a estabelecer um novo standard em veículos sustentáveis, rivalizando diretamente com concorrentes de renome como o Toyota Corolla Híbrido.

A combinação de economia de combustível, potência e conforto coloca o BYD King em destaque. Este veículo não é apenas um meio de transporte, mas sim uma declaração de inovação e compromisso ambiental, equipado com a tecnologia híbrida mais recente e a espetacular bateria Blade para uma autonomia ampliada.

Por que o BYD King DM-1 é um Marco no Mercado de Veículos?

O sedã híbrido BYD King DM-1 introduz a revolucionária bateria Blade, variando sua capacidade entre 8,3 kWh na versão GL e 18,3 kWh na versão GS. Essa tecnologia proporciona ao veículo alcançar uma impressionante marca de até 1.200 quilômetros com um único tanque de combustível e bateria totalmente carregada. Além disso, o conforto e a dinâmica de condução são exaltados através do motor de 1.5L e um motor elétrico que juntos entregam até 235 cavalos de potência.

Quais são as Principais Vantagens do BYD King Comparado a Outros Elétricos?

O BYD King DM-1 se destaca por ser uma opção muita competitiva em preço, começando R$ 175.800 na versão GL e chegando a R$ 187.800 na versão GS. Esta faixa de preço, aliada a uma garantia estendida de seis anos para o veículo e oito anos para a bateria, faz deste sedã híbrido uma escolha atraente para o consumidor brasileiro.

Vantagens Competitivas e Preço Acessível:

  • Bateria Blade Inovadora: A bateria Blade garante segurança, alta performance e longa vida útil, diferenciando o King DM-1 no mercado.
  • Preço Acessível e Competitivo: A partir de R$ 175.800, o King DM-1 oferece excelente custo-benefício em comparação com outros sedãs elétricos e híbridos.
  • Garantia Estendida: Tranquilidade com garantia de seis anos para o veículo e oito anos para a bateria.

Como os Sedãs Elétricos Beneficiam o Motorista Brasileiro?

Adquirir um modelo elétrico como o BYD King DM-1 oferece diversas vantagens. Além de serem amigos do ambiente, carros elétricos possuem custos de manutenção reduzidos e proporcionam uma condução mais suave e silenciosa. Com o aumento da infraestrutura para carregamento no Brasil, e incentivos fiscais sendo oferecidos, os veículos elétricos tornam-se cada vez mais práticos e desejáveis.

  • Economia: Carros elétricos como o BYD King DM-1 têm custo de operação menor comparado aos combustíveis fósseis.
  • Silêncio: A experiência de condução é consideravelmente mais silenciosa, elevando o conforto durante o percurso.
  • Incentivos: Benefícios fiscais e outros incentivos estão sendo implementados, tornando-os uma escolha economicamente inteligente.

O BYD King DM-1 não é somente um avanço automobilístico; é um passo em direção ao futuro da mobilidade urbana ecológica, colocando a tecnologia e inovação no centro das atenções do mercado brasileiro.

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BYD anuncia lançamento do BYD King DM-1! Veja as vantagens desse veículo elétrico exclusivo! – Terra Brasil Notícias (terrabrasilnoticias.com)

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Governo de Santa Catarina articula parceria com portos de Portugal

Comitiva do Governo de Santa Catarina realiza uma série de reuniões para fomentar desenvolvimento e negócios na Europa

A comitiva do Governo de Santa Catarina, que está em Portugal, assinou um importante documento nesta quinta-feira (11). O “Memorando de Entendimento entre a Comunidade Portuária e Logística de Sines e o Estado de Santa Catarina” busca fomentar negociações portuárias entre o estado e o país europeu.

O documento foi assinado pelo representante da CPLS (Comunidade Portuária e Logística de Sines), Miguel Borralho, pelo Governador, Jorginho Mello, e pelo secretário estadual dos Portos, Aeroportos e Ferrovias, José Roberto Martins.

Documento estreita laços entre Portugal e o Governo de Santa Catarina

Durante a cerimônia, o secretário dos Portos, Aeroportos e Ferrovias de SC, José Roberto Martins, apresentou indicadores econômicos do setor portuário catarinense e as principais oportunidades para investimentos no estado.

“Nós estamos tratando esse assunto com protagonismo, com a importância e a relevância que merece. Nós temos cinco portos, somos o segundo maior porto de containers do Brasil, então eu fico muito feliz de ver que em um ano e meio, nós já estamos colhendo importantes resultados”, destaca Martins.
Atualmente, cinco portos estão em atividade em Santa Catarina, infraestrutura que foi elogiada pelo dirigente português. “A infraestrutura é fantástica, são portos em franco crescimento, com várias valências e vários tipos de carga, que podem ter sinergias claras com o porto de Sines”, declara Miguel Borralho.

Jorginho comemora conquista catarinense

O governador de Santa Catarina comemorou o protocolo, oficializado nesta quinta-feira. O chefe do executivo pretende importar métodos que se destaquem na logística portuguesa, assim como levar ao país europeu aquilo que Santa Catarina pode oferecer de melhor.
“Esse protocolo oficializa o desejo de Santa Catarina com negócios e troca de experiências. Não tenho dúvida de que essa integração com Portugal é uma porta escancarada para que a gente possa ter o aumento de negócios, de intercâmbio, enfim, de tudo aquilo que Santa Catarina possa oferecer a Portugal e vice-versa”, pontua Jorginho Mello.

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Governo de Santa Catarina articula parceria com portos de Portugal (ndmais.com.br)

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Exportações catarinenses caem 5,5% no primeiro semestre

Recuo nas vendas de carnes de aves e de suínos e também de soja prejudicam desempenho no acumulado do ano; alta nas exportações de motores elétricos e madeira minimizam queda

Florianópolis, 11.07.24 – As exportações catarinenses apresentaram queda de 5,5% no primeiro semestre de 2024, em comparação com igual período do ano passado, e passaram de US$ 5,8 bilhões para US$ 5,4 bilhões de janeiro a junho deste ano. No mesmo período, as importações avançaram 14,2%, para US$ 16 bilhões. As importações brasileiras cresceram 3,9% no ano até junho, enquanto as exportações subiram 1,4%.

De acordo com o Observatório FIESC, considerando apenas o mês de junho, as exportações catarinenses apresentam queda de 13,9%, para US$ 895,8 milhões. No mês de junho, as importações de Santa Catarina avançaram 31,1%.

Setores em queda
Os dois principais produtos da pauta exportadora catarinense, carnes de aves e de suínos, apresentaram recuo no valor exportado nos seis primeiros meses do ano. As exportações de aves caíram 11,8%, para US$ 890,5 milhões, e as de suínos recuaram 5,6% no período, para US$ 702,4 milhões, refletindo a queda de preços médios.

A análise do Observatório FIESC aponta ainda redução de 20,4% nas exportações de soja no primeiro semestre, somando US$ 321 milhões, o que também impactou o resultado.

Vendas crescendo
O desempenho negativo foi minimizado pela alta de 27,4% nas exportações de motores elétricos, para US$ 342,9 milhões, e também pelo incremento de vendas externas de madeira compensada de 16,3% para US$ 128,7 milhões, e também de obras de carpintaria para construções, que avançou 10,5%, para US$ 154,5 milhões.

Principais destinos e origens
Os Estados Unidos seguem como o principal destino das exportações da indústria catarinense, com compras de US$ 856,3 milhões, o que representou um aumento de 8,2% nas importações de produtos de SC no primeiro semestre, contra igual período de 2023.

A China é o segundo destino prioritário das vendas externas no estado, com US$ 608,9 milhões. O montante representou uma queda de 34% frente a igual período do ano anterior.

O México ocupa a terceira posição entre os países que mais compram de SC, com encomendas de US$ 352,5 milhões, um incremento de 5,8%. A vizinha Argentina apresentou recuo de 28%, com compras de produtos totalizando US$ 327,9 milhões, enquanto o Japão acumulou alta de 8,4%, para US$ 276,8 milhões.

Do lado das importações, a China segue como principal origem, com vendas totais de US$ 6,8 bilhões a SC, um incremento de 20,7% de janeiro a junho. Os Estados Unidos ocupam a segunda posição entre os principais vendedores ao estado, com US$ 1,1 bilhão, um aumento de 9%. O Chile vendeu ao estado US$ 1,06 bilhão, um aumento de 28,2%. As importações da Alemanha cresceram 23,4% no ano, para US$ 780,5 milhões. Já a Argentina registrou recuo nas vendas para SC de 10,9%, para US$ 720,9 milhões.

Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina – FIESC
Gerência de Comunicação Institucional e Relações Públicas

Exportações catarinenses caem 5,5% no primeiro semestre | FIESC

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Visitas técnicas gerando conhecimento e desenvolvimento

Nesta última quinta-feira (04/07) estivemos em visita técnica na estrutura da Heli Brasil com a equipe da Confraria da Logística, de Joinville, que se reúne desde Março/2008 para estudar a respeito de operações logísticas com sustentabilidade, para uma redução de custo através de especialistas na área.

A Confraria Logística, hoje com 15 membros de diversas áreas na logística, nasceu com o intuito de gerar networking qualificado e trocar experiencias entre profissionais da área, o que vem crescendo significativamente. Composto por executivos e empresários das empresas de logística e industrias, da região norte de Santa Catarina, estiveram na Heli Brasil, para conhecer sua nova tecnologia em empilhadeiras de lítio.

As baterias de lítio são leves e compactas, se comparadas ao botijão de gás, e ainda possuem uma alta densidade de energia, o que as torna ideais para alimentar os mais diversos equipamentos.

São consideradas o ponto de partida para a inovação sustentável em diversos segmentos de mercado, tais como o logístico e industrial. Sua importância é inegável, e sua utilização é essencial para impulsionar novas tecnologias e ajudar a acelerar a transição para uma economia mais sustentável.

Elas possuem uma vida útil mais longa de + de 4.000 ciclos e maior eficiência energética, convertendo 90% da energia gerada em movimento, o que reduz o consumo de energia e a necessidade de substituição frequente de baterias, por isso, proporcionam um impacto significativo na redução de custos operacionais de até 90%.

Outra vantagem que merece destaque é a zero emissão de gases poluentes na atmosfera, tornando-as o meio mais seguro para movimentação de cargas em ambientes fechados, em comparação com outras tecnologias.

Oferecemos uma variedade de equipamentos de 1 a 50 toneladas para atender às suas necessidades específicas. Desde empilhadeiras compactas até soluções robustas, temos a resposta para cada desafio logístico.

Heli, está presente em mais de 150 países e atua com 280 mil empilhadeiras dos mais variados modelos, com capacidade de operar cargas de 1 a 46 toneladas, atendendo toda a linha logística, e conta ainda com equipamentos para movimentação de contêineres tipo Reach Stacker.

Sendo a 7ª maior fabricante de empilhadeiras do mundo e a 1ª na Ásia, a Heli investe constantemente em inovação, pesquisa e desenvolvimento de seus produtos e serviços, que são certificados nas IS0 9001 e 14001, além da certificação de segurança CE da Europa.

A Heli (Anhui Forklift Group Co., Ltda) é uma empresa especializada em engenharia e fabricação de empilhadeiras e equipamentos de alta qualidade. Consolidada no mercado desde 1958 e listada na Bolsa de Xangai desde 1996, hoje detém 33% do marketshare da China.

No mercado brasileiro, a Heli está presente através do Grupo KMR, que representa a nossa credibilidade, qualidade e excelência, e o compromisso de atender aos requisitos do mercado brasileiro, com atendimento em peças, vendas e pós-venda; contando, inclusive, com um moderno e inovador Centro Técnico, formado por profissionais especializados para montagem e serviços de manutenção preventiva e corretiva. A Heli Brasil conta ainda com rede técnica autorizada em todo o território nacional com peças genuínas para reposição das nossas linhas de equipamentos. Tudo isso, aliado a um dos melhores custo-benefício do mercado. Aqui prezamos pela agilidade e suporte técnico em tempo real. Um dos diferenciais que as maquinas HELI não tem parada.

Após conhecermos um pouco da Heli Brasil nos direcionamos ao Terminal Barra do Rio, onde os Diretores presentes tiveram a oportunidade de fazer uma visita técnica em terminal alfandegado.

O Barra do Rio Terminal Portuário S/A está localizada na cidade de Itajaí, em Santa Catarina, e iniciou suas operações em janeiro de 2016. Um Terminal Portuário Alfandegado (Zona Primária), multipurpose que oferece operações em projetos especiais; Operação de carga e descarga de navios; Operações de cargas de projetos, granéis sólidos, contêineres, carga geral; e demais serviços conexos a operações alfandegadas.

Terminal Barra do Rio está a 8 anos no mercado, trabalhando com inovação e tecnologia, atuando com sistema totalmente on line, sendo um terminal de empresa privada que tem como objetivo atender a demanda de navios que operam nos Portos do Sul do Brasil. Desenvolvendo serviços para toda a cadeia operacional e minimizando custos logísticos

Operando com mais de 70.000m² de área alfandegada. Conta com dois armazéns de com um total de 12.000m² de área sendo um deles subterrâneo, ideal para operações de importações de bebidas, mantendo a temperatura para maior qualidade e manuseio de mercadorias.

Hoje em suas operações o terminal Barra do Rio, tem 3 reach stackers 1 MHC (Mobile Harbour Crane), mais de 8 empilhadeiras de pequeno e médio porte, para operações. Recebendo navios de até 155metros o terminal Barra do Rio inovando e mesclando suas atividades entre operações de bordo e operações de alfandega.

As duas visitas foram feitas com a a Confraria da Logística nos deram uma visão mais ampla das opções de redução de custos, utilizando a sustentabilidade como base para operações.

Obrigada a Heli Brasil pela acolhida e ao Terminal Barra dos Rio pela atenção quando estamos com parceiros e amigos visitando a estrutura.

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SANTOS BRASIL antecipa aumento de capacidade de terminal com investimento Bilionário

A Santos Brasil promete antecipar em cinco anos a conclusão do projeto que eleva a capacidade o Tecon Santos de 2,4 milhões de TEU  para 3 milhões de TEU. Essa capacidade operacional, inicialmente prevista para 2031, será entregue ao Porto até 2026, segundo comunicado nesta quinta (4) pela companhia.

Para alcançar essa marca, a empresa afirma que está antecipando a compra de equipamentos e acelerando as obras de pátio. O investimento para a ampliação do Tecon Santos teve início em 2019 e envolve um montante de R$ 2,6 bilhões, dos quais cerca de R$ 1,3 bilhão já foram investidos. Em 2024, cerca de R$ 420 milhões serão destinados ao terminal, elevando a capacidade dos atuais 2,4 milhões de TEU para 2,6 milhões até o final do ano.

Entre 2026 e 2031, data da entrega do projeto completo de ampliação e modernização do terminal, serão realizados investimentos em substituições de equipamentos, melhoria do fluxo, do nível de serviço, descarbonização e sistemas entre outros, mas tudo o que tem impacto direto em aumento de capacidade será efetuado até 2026.

Consulte o gráfico abaixo para ver como o Porto de Santos se saiu em termos de exportações e importações de contêineres entre janeiro de 2021 e maio de 2024. As informações vieram do DataLiner. Espera-se que a expansão do terminal Santos Brasil no Porto de Santos ajude a aliviar problemas de congestionamento e aumente o tráfego de contêineres.

Exportação e Importação de Contêineres no Porto de Santos | Jan 2021 – Mai 2024 | TEUs

Estratégia

De acordo com Antônio Carlos Sepúlveda, diretor-presidente da Santos Brasil, a antecipação dos investimentos no Tecon Santos garantirá que a demanda do Porto de Santos, que teve uma média de crescimento em contêiner de 3,3% ao ano na última década, seja atendida nos próximos dez anos.

“Nossa estratégia é ter sempre cerca de 200 mil TEU de capacidade disponível no terminal para que exportadores, importadores e armadores tenham assegurados o espaço para suas cargas, com um elevado nível de serviço no porto mais importante do País”, diz.

O projeto de ampliação envolveu inicialmente obras para aprofundamento do cais e de aumento da extensão em 220 metros, totalizando 1,2 mil metros e fazendo do terminal o único da América do Sul com capacidade de receber simultaneamente até três navios New Panamax, de 366 metros – as maiores embarcações que chegam ao País.

Agora a empresa constrói um novo pátio de armazenagem de contêineres. Para dar lugar a essa área, os prédios administrativos serão demolidos e a subestação de energia e as balanças serão transferidas. Um novo prédio administrativo será construído ao lado da portaria.

Para a ampliar o uso de equipamentos elétricos, estão sendo feitas obras de eletrificação do pátio, com aumento no número de tomadas para contêineres refrigerados que chegarão a 3 mil unidades.

Fonte: A Tribuna

Clique aqui para ler o texto original: https://www.atribuna.com.br/noticias/portomar/santos-brasil-antecipa-aumento-da-capacidade-de-terminal-com-investimento-bilionario-1.425492

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Legisladores dos EUA cobram taxa portuária para combater o domínio da construção naval da China

Uma proposta sindical que busca diminuir o crescente domínio da China nos setores marítimo, logístico e de construção naval está encontrando apoio bipartidário entre os legisladores do Congresso dos EUA, com base em comentários feitos em uma recente audiência do comitê da Câmara dos Representantes dos EUA.

A audiência no Congresso, bem como a petição dos sindicatos perante o Representante de Comércio dos EUA (USTR), refletem uma preocupação crescente entre os legisladores e o setor privado de que o crescimento exponencial da China na construção naval e na produção de guindastes e contêineres ship-to-shore acabe ameaçando a segurança nacional dos EUA.

Os sindicatos haviam feito uma petição ao USTR em março, argumentando que o governo chinês “canalizou centenas de bilhões de dólares” para reforçar sua indústria de construção naval, de modo que agora a China domina a produção mundial de navios comerciais, enquanto a participação dos EUA é de apenas 1%. Os sindicatos estão pressionando o USTR a tomar medidas contra as práticas da China sob a Seção 301 da Lei de Comércio dos EUA de 1974, aplicando medidas como a avaliação de uma taxa portuária sobre navios construídos na China que atracam em um porto dos EUA e a criação de um fundo de revitalização da construção naval.

Os legisladores do Congresso confirmaram o pedido dos sindicatos na audiência de 26 de junho realizada pelo Comitê Seleto da Câmara sobre o Partido Comunista Chinês e intitulada “Da Alta Tecnologia ao Aço Pesado: Combatendo a Estratégia da RPC para Dominar Semicondutores, Construção Naval e Drones”.

“Esta comissão deve apoiar inequivocamente a petição [dos sindicatos] e exigir que o USTR tenha remédios. Quero dizer, é inconcebível o que permitimos como país”, disse o deputado Ro Khanna, da Califórnia.

“A China começou com 5% do mercado global de construção naval em 1999. São até 50%. Eles estão produzindo 1.000 navios por ano. Os Estados Unidos, que costumavam liderar, estão produzindo 10 navios por ano. Este comitê é para a liderança americana. Devemos ser a favor de garantir que não estamos perdendo 100 para um na construção naval para a China”, disse Khanna. “O pedido de uma taxa de atracação de cerca de US$ 1 milhão se traduziria em cerca de menos de US$ 50 por contêiner.”

Em resposta às declarações de Khanna, o deputado Andy Barr disse na audiência: “Estou aberto ao que [Khanna] está dizendo sobre uma taxa porque acho que a China é um caso de exceção… Não creio que devamos tentar contrariar a China imitando a política industrial chinesa. … Acho que seria um erro tentar copiar as políticas industriais chinesas porque, na verdade, essa é a melhor maneira de alocar mal os recursos. O livre mercado é a melhor resposta em nossa competição com a China, em geral.”

Scott Paul, presidente da Alliance for American Manufacturing, testemunhou na audiência que as medidas políticas existentes não são suficientes para lidar com as “distorções predatórias do mercado” da China, acrescentando que sua associação comercial apoia as medidas de compensação que os sindicatos propuseram sob a Seção 301 da Lei de Comércio.

Paul disse que a China controla mais da metade da construção naval do mundo hoje, começando a construção de quase 1.800 grandes embarcações oceânicas em 2022. Os Estados Unidos, por outro lado, estavam construindo cinco navios naquele ano, disse ele. O declínio na construção naval dos EUA desde a década de 1970 e o crescente domínio nos esforços de construção naval da China também levaram a uma situação em que a Marinha dos EUA depende de docas secas de fabricação chinesa em certas circunstâncias.

“Atualmente, temos uma vantagem de tonelagem, mas não é sustentável. Não temos capacidade de surto”, apontou Paulo.

Enquanto os líderes do Congresso debatiam quais ações o Congresso deveria tomar para reforçar a capacidade de construção naval dos EUA, o USTR vem passando por sua revisão de quatro anos da Seção 301 da Lei de Comércio.

Além de receber a petição de março dos sindicatos, o USTR disse em maio que planeja aumentar a taxa tarifária sobre guindastes ship-to-shore da China de zero por cento para 25% em 2024.

No entanto, esse plano está recebendo resistência dos interesses portuários dos EUA, que argumentam que a tarifa poderia custar pelo menos US$ 131 milhões para sete portos dos EUA que têm pedidos preexistentes com fabricantes chineses para 35 guindastes ship-to-shore.

O presidente e CEO da Associação Americana de Autoridades Portuárias (AAPA) disse que a associação “está confiante de que a tarifa, se imposta, não cumprirá seus objetivos declarados”.

Ele enfatizou que “isso só resultará em resultados negativos, incluindo graves danos à eficiência e capacidade portuárias, cadeias de suprimentos tensas, aumento dos preços ao consumidor e uma economia dos EUA mais fraca”.

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Legisladores dos EUA cobram taxa portuária para combater o domínio da construção naval da China – Container News (container-news.com)

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Receita Federal aprimora Programa OEA-Integrado para facilitar operações internacionais

Portaria simplifica adesão de órgãos públicos e aumenta a eficiência no comércio exterior.

Receita Federal do Brasil (RFB) publicou a Portaria RFB nº 435, de 2 de julho de 2024, que estabelece novas regras para a participação de órgãos e entidades da administração pública no Programa Operador Econômico Autorizado Integrado (Programa OEA-Integrado).

A nova portaria reduz a burocracia e acelera o processo de adesão ao Programa OEA-Integrado, eliminando exigências duplicadas.

Também está prevista a cooperação mútua entre a RFB e os órgãos e entidades da administração pública, além da harmonização da terminologia com os atos normativos que tratam do Programa OEA.

Espera-se que a simplificação dos processos e a maior adesão ao programa contribuam para a melhoria do ambiente de negócios e a maior inserção do país no comércio internacional, de forma eficiente e segura. A sua implementação reforça o compromisso do Brasil com as obrigações estabelecidas no Acordo sobre a Facilitação do Comércio da Organização Mundial do Comércio (OMC).

Para mais informações, consulte a íntegra da Portaria RFB nº 435, de 2 de julho de 2024, publicada no Diário Oficial da União.

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Taxas da CNTR agora quatro vezes maiores do que pré-pandemia

As taxas de frete de contêineres continuam a tendência de alta, com o 3º trimestre parecendo que será um dos trimestres mais lucrativos da história do liner, com aumentos de taxas de julho parecendo estar se consolidando.

O índice global composto de Drewry subiu 10% ontem, para US$ 5.868 por teu. O último índice à vista está 43% abaixo do pico anterior da pandemia, de US$ 10.377 em setembro de 2021, mas é 313% maior do que a taxa média de 2019, pré-pandemia, de US$ 1.420.

Os quatro principais comércios leste-oeste, conforme rastreado por Drewry, mais do que dobraram seus níveis de taxa desde a primeira semana de maio, de acordo com Lars Jensen, fundador da consultoria Vespucci Maritime, com o transpacífico para as costas leste e oeste parecendo especialmente quente.

O índice de frete conteinerizado de Xangai, divulgado hoje, subiu 19,48 pontos, para 3733,8 pontos, maior nível desde agosto de 2022.

“As rotas Ásia-EUA estão se aproximando das máximas vistas durante o auge do último pico de 2021/2022, enquanto outros mercados permanecem um pouco distantes desses níveis elevados anteriores”, afirmou um relatório recente do banco de investimento Jefferies.

“Se o início antecipado da alta temporada em maio se provar suficiente para significar um fim antecipado também, então podemos esperar que os níveis de congestionamento e taxas atinjam seu nível mais alto em julho e agosto, permitindo algum alívio até outubro até que a pressão seja retomada no período que antecede o Ano Novo Lunar”, previu Judah Levine, chefe de pesquisa da Freightos. uma plataforma de reserva de caixas.

Levine destacou como o custo para enviar um contêiner de churrasqueiras a gás Weber da China para os EUA disparou, e agora é cinco vezes maior, de US$ 30 por grelha, em comparação com US$ 5,60 no ano passado e menos de US$ 5,30 em junho de 2019. Normalmente, os custos de frete marítimo representam cerca de 1% do preço de uma churrasqueira, mas agora representam cerca de 6%, de acordo com Levine.

“Esse aumento pode forçar os importadores a escolher entre absorver esses custos ou repassá-los aos consumidores”, sugeriu Levine.

Nas últimas semanas, espelhando a era da pandemia, houve muitos alertas de lucro de varejistas em todo o mundo citando altos custos de envio.

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