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Portonave lidera ranking de produtividade de navio no país

De janeiro a abril deste ano, a Portonave movimentou 419.302 TEUs (unidade de medida equivalente a um contêiner de 20 pés), volume acima do previsto durante a Obra de Adequação do Cais. De acordo com os últimos dados da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ), de março deste ano, a Portonave é o terminal com a maior produtividade de navio do país, com média de produtividade de navio de 126,5 Movimento Por Hora (MPH) no quadrimestre, um crescimento de 34% nesse indicador em relação ao mesmo período do ano passado.

O desempenho demonstra a agilidade e eficiência das equipes do Terminal Portuário. Em abril, o destaque foi a operação do Hyundai Supreme, em que 1.083 movimentos foram realizados em apenas 7h de operação, ou seja, uma produtividade de navio de 152,9 MPH. No mesmo mês, no Terminal, a embarcação com mais movimentos executados foi o Kota Santos, do armador PIL, com 3.425 realizados em 24h de operação e uma produtividade de 139,9 MPH.

Principais produtos movimentados
Na exportação: madeiras e seus derivados (41%), carnes congeladas e seus derivados (35%), papel (7%).
Na importação: plásticos e derivados (18%), têxteis (10%) e maquinário (10%).

Principais destinos e origens
Destinos das exportações: a China, os Estados Unidos e o México
Origens das importações: a China, os Estados Unidos e a Índia.

 

Movimentações no gate no primeiro quadrimestre

Foram 221.525 acessos entre entradas e saídas de caminhões, um aumento de 6% em relação ao mesmo período do ano passado.
Por dia, cerca de 2,1 mil caminhões acessam os gate;
Tempo médio de permanência de 30 minutos;

 

Movimentações na Iceport no primeiro quadrimestre

Aproximadamente 64 mil toneladas foram movimentadas na câmara frigorífica, um crescimento de 15% em relação ao mesmo período do ano passado.
Nas movimentações, 57% são frango e suínos, 33% de vegetais e 8% de carne bovinas.

Muito mais informações em PORTONAVE:
https://www.portonave.com.br/pt/noticias/portonave-arrecada-mais-de-37-mil-itens-e-doa-500-cestas-basicas-para-moradores-do-rio-grande-do-sul/

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    Coreia do Sul anuncia pacote de US$19 bi para competir na “guerra” global de chips

    A Coreia do Sul anunciou nesta quinta-feira um pacote de apoio de 26 trilhões de wons (19 bilhões de dólares) para suas empresas de chips, citando a necessidade de se manter bem posicionada em áreas como design de chips e fabricação por contrato em meio a uma “guerra total” no mercado global de semicondutores.

    De acordo com o pacote, o presidente Yoon Suk Yeol disse que um programa de apoio financeiro no valor de cerca de 17 trilhões de wons foi planejado, por meio do estatal Korea Development Bank, para apoiar os investimentos das empresas de semicondutores, segundo o gabinete presidencial.

    “Como todos nós sabemos, os semicondutores são um campo em que está ocorrendo uma guerra total. Ganhar ou perder depende de quem conseguir fabricar semicondutores de ponta primeiro”, disse Yoon em uma reunião com importantes autoridades do governo.

    A Coreia do Sul, que abriga as maiores fabricantes de chips de memória do mundo, a Samsung Electronics e a SK Hynix, ficou atrás de alguns rivais em áreas como design de chips e fabricação de chips por contrato.

    A participação da Coreia do Sul no setor global fabless, que é dominado por empresas como a gigante norte-americana Nvidia que projetam chips, mas terceirizam a fabricação, ficou em cerca de 1%, informou o gabinete de Yoon. Há também uma lacuna entre os fabricantes de chips locais e os principais fabricantes de chips contratados, como a TSMC, de Taiwan, afirmou.

    O ministro da Indústria, Ahn Duk-geun, disse que o governo pretende ajudar a aumentar a participação da Coreia do Sul no mercado global de chips que não de memória, como processadores móveis, para 10%, ante os atuais 2%.

    O pacote é maior do que os planos sinalizados pelo ministro das Finanças do país, Choi Sang-mok, no início deste mês, quando ele disse que o governo pretendia apoiar investimentos e pesquisas em chips no valor de mais de 10 trilhões de wons.

    Coreia do Sul anuncia pacote de US$19 bi para competir na “guerra” global de chips (msn.com)

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    União Europeia aprova mais uma lei ESG que impacta exportações brasileiras

    A partir de 2027, empresas que fazem negócios com qualquer um dos 27 países da UE precisarão provar que seus fornecedores respeitam direitos humanos e meio ambiente — multas podem chegar a 5% da receita

    O parlamento europeu aprovou na última semana uma lei que obriga companhias de todos os setores da economia que fazem negócios com a União Europeia a verificação de suas cadeias de valor.

    Chamada de Diretiva de Due Diligence de Sustentabilidade Corporativa e batizada com a sigla CS3D (em alusão ao acrônimo CSDDD), a lei engloba desde a extração da matéria-prima à distribuição, venda e marketing do produto ou serviço final, e implica na necessidade de adoção de indicadores ambientais, sociais e de governança (ESG), sobretudo no que diz respeito a violações de direitos humanos e do meio ambiente.

    As empresas que tiverem mais de mil funcionários e faturamento global acima de 450 milhões de euros precisarão auditar suas fornecedoras, por exemplo, sobre prática de desmatamento ilegal e implicações sobre perda de biodiversidade, trabalho análogo à escravidão e trabalho infantil. A previsão de especialistas é de que a lei tenha um efeito cascata – das grandes empresas às pequenas, com um potencial de transformação difícil de calcular.

    A CS3D complementa uma série de outras leis estabelecidas pela UE nos últimos anos para incentivar a economia de baixas emissões de gases de efeito estufa, e já não é surpresa para exportadores brasileiros e seus fornecedores. Um exemplo de outra regra recente aprovada é a que proíbe a exportação para o bloco europeu de produtos agrícolas cultivados em áreas de desmatamento.

    “O Regulamento para Produtos Livres de Desmatamento (EUDR) trata de produtos livres de qualquer tipo de desmatamento, após a data de corte de 31 de dezembro de 2020. Isso significa que mesmo desmatamento legal será vedado pela EUDR”, diz o advogado especialista em ESG Bruno Galvão, do escritório alemão BLOMSTEIN, com sede em Berlim.

    A diretiva implica cada um dos 27 países-membros da UE a criar uma legislação específica que atenda às exigências mínimas estabelecidas e colocar essas leis em vigor em até dois anos. Atualmente, França e Alemanha possuem leis de sustentabilidade corporativa e precisarão adequá-las aos novos parâmetros da UE.

    A nova lei passa a valer entre 2027 e 2029, conforme o tamanho da empresa, começando pelas maiores – as que tiverem mais de 5 mil funcionários e faturamento global superior a 1,5 bilhão de euros em 2027. As empresas com 3 mil trabalhadores e um volume de negócios de 900 milhões de euros serão impactadas em 2028. E as com mil empregados e volume de negócios de 450 milhões de euros serão impactadas em 2029.

    A diretiva ainda vai passar pela aprovação final dos ministros dos estados membros da UE e deverá ser publicada no Diário Oficial da UE.

    Fiscalização

    A Comissão Europeia deverá emitir uma série de recomendações, melhores práticas e diretrizes para o plano de transição das empresas e para o compartilhamento de informações auditadas.

    O objetivo é que as empresas descubram os riscos e façam as mudanças necessárias para reduzir seu impacto negativo na sociedade e no planeta. As empresas também terão de adotar um plano de mitigação climática, em linha com o Acordo de Paris, para limitar o aquecimento global a 1,5ºC, descrevendo em detalhes a estratégia de transição detalhado, informando metas, prazos e investimentos.

    A fiscalização deverá ser feita por autoridades nacionais competentes no estado em que a companhia está sediada, ou no local de onde provém a maior parte de seu faturamento. O valor da multa para quem infringir a diretiva poderá chegar a 5% da receita da companhia.

    A recomendação de especialistas é que as empresas desde já identifiquem sua situação em relação às recomendações e passem a atuar para transformar o que for necessário para estar em conformidade.

    *Publicado por Ligia Tuon
    União Europeia aprova mais uma lei ESG que impacta exportações brasileiras | CNN Brasil

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    Política Nacional da Cultura Exportadora ganha adesão do Memp

    Ações da PNCE, lançada pelo MDIC em 2023, buscam alavancar participação de micro e pequenas empresas no comércio exterior

    Ministério do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte (Memp) aderiu nesta sexta-feira (3/5) à Política Nacional da Cultura Exportadora (PNCE) e passa agora a fazer parte de seu comitê de governança.

    A PNCE foi lançada no ano passado pelo vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, e tem entre seus principais objetivos inserir as MPEs no comércio exterior. A adesão do Memp aconteceu durante reunião de Alckmin com o ministro Márcio França.

    “Os países que mais crescem no mundo são os países com forte presença no comércio exterior”, afirmou Alckmin após a reunião, saudando a entrada do Memp na PNCE. Ele também lembrou que empresas exportadoras empregam mais e pagam melhor.

    “Exportar significa crescer, contratar, gerar emprego. A empresa dá um upgrade, muda de patamar”, disse o vice-presidente. “Vamos trabalhar juntos para fortalecer as exportações e com mais pequenas empresas”.

    Já o ministro Márcio França lembrou que pequenos empreendedores respondem por menos de 1% do valor total exportado pelo Brasil. “Na América do Sul, chega a 12%, 15%; na Europa, chega a 60%, 70%”, comparou. “Então, se tem gente com capacidade de exportar são os pequenos. E essa possibilidade de nos inserir nas políticas de exportação permite que o governo possa olhar isso com mais atenção”.

    PNCE

    Instituída pelo Decreto nº 11.593, a PNCE busca desenvolver e fortalecer ações inclusivas no comércio exterior brasileiro, apoiando o ingresso e a permanência de mais empresas, de diferentes portes e de todas as regiões do país, no mercado externo.

    O decreto também criou o Comitê Nacional para a Promoção da Cultura Exportadora, com qual agora faz parte também o Memp. Os demais integrantes são: MDIC, Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Ministério das Relações Exteriores (MRE), Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) e Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE).

    A estrutura de governança da PNCE conta ainda com o apoio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), da Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur), da Confederação Nacional da Indústria (CNI), da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), da Confederação Nacional de Serviços (CNS), e da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), além dos etados da Federação.

    Mais empregos, melhores salários

    Estudos publicados pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex/MDIC) em 2023 evidenciaram a importância da atividade exportadora para os trabalhadores, os empreendedores e para a economia: empresas exportadoras empregam mais, pagam melhores salários e geram demanda por mão de obra mais qualificada.

    “São recorrentes os diagnósticos que identificam empresas exportadoras como mais inovadoras, produtivas, competitivas e com vida mais longa, com geração de externalidades positivas para outros setores da economia”, afirma a secretária de Comércio Exterior do MDIC, Tatiana Prazeres. “Mas há oportunidades para que mais empresas, de diferentes partes do Brasil e de distintos segmentos econômicos, possam se beneficiar desses ganhos”.

    Apenas 28 mil empresas brasileiras, de um universo de 2,8 milhões de empreendimentos, exportaram em 2023, sendo que a maior parte o faz de forma esporádica. Micro e pequenas representem 40% de todas as firmas exportadoras, embora respondam por menos de 1% do valor exportado.

    Regionalmente, dois estados concentram 54% das firmas exportadoras, ao passo que outros nove não superam 100 empresas. Na questão e gênero, estudo da |Secex constatou que apenas 14% das empresas exportadoras possuem maioria feminina em seus quadros societários.

    “Temos muitas barreiras e desafios a serem superados para ampliar e diversificar o comércio exterior brasileiro. E a PNCE pode contribuir muito nesse sentido”, conclui Tatiana.

     

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    Brasil e Japão assinam acordo de cooperação industrial, com ênfase para a área de economia verde

    Acordo busca explorar oportunidades nas áreas de descarbonização e transição energética, economia circular, economia digital, cadeia de valor global, mobilidade verde e bioeconomia.

    Em um esforço conjunto para impulsionar a cooperação econômica e industrial entre Brasil e Japão, os governos dos dois países anunciaram um acordo de cooperação para promover o desenvolvimento mútuo com foco em economia verde.

    Este foi um dos diversos atos assinados nesta sexta-feira (3), no Palácio do Planalto, durante a visita oficial do primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida, ao presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva.

    O acordo, firmado entre o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, e o ministério da Economia, Comércio e Indústria do Japão, Ken Saitô, tem como uma das principais metas elevar a cooperação industrial entre os dois países a uma nova dimensão, focando não apenas na quantidade, mas também na qualidade das parcerias.

    Isso inclui incentivar a transferência de tecnologia, promover o desenvolvimento local de pesquisa e explorar oportunidades nas áreas de descarbonização e transição energética, economia circular, economia digital, cadeia de valor global, mobilidade verde e bioeconomia.

    O acordo também estabelece diretrizes para aprimorar as estruturas de cooperação, incluindo o compartilhamento de informações, capacitação e diálogo regulatório.

    Empresa, Indústria e Comércio
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    Paulo Protasio apresenta Cisbra Internacional: um novo rumo para o Brasil no cenário global

    Em um evento de grande relevância internacional, Paulo Protasio, renomado empresário e representante brasileiro de destaque, lançou o Cisbra Internacional. Em uma entrevista exclusiva, Protasio explicou os detalhes dessa iniciativa inovadora que visa contribuir para a promoção da paz mundial.

    A Cisbra Internacional surge com a missão de abordar questões cruciais, como a crise climática e a transição energética, buscando soluções inovadoras e promovendo a geração de empregos e o desenvolvimento sustentável.

    Protasio ressaltou a importância de agir com urgência diante dos desafios globais, destacando o papel fundamental do Brasil nesse contexto.

    Com mais de 90% de sua matriz energética proveniente de fontes renováveis, o Brasil se destaca como um exemplo no uso e gestão de energia limpa. Além disso, o país possui uma extensa biodiversidade e recursos marinhos, o que o coloca em uma posição privilegiada para iniciativas líderes de preservação ambiental e exploração sustentável dos oceanos.

    No âmbito econômico, as empresas brasileiras desempenham um papel crucial nas relações comerciais globais, fornecendo produtos e serviços essenciais para diversos mercados ao redor do mundo. A proximidade geográfica do Brasil com os mercados da China e dos Estados Unidos representa uma oportunidade única para estabelecer parcerias estratégicas e estratégicas para o comércio internacional.

    Sobre a polarização entre China e Estados Unidos, Protásio enfatizou que o Brasil pode desempenhar um papel de mediador e facilitador, aproveitando as oportunidades de colaboração entre as duas potências para promover o desenvolvimento global de maneira sustentável e inclusiva.

    Em sua mensagem final, Protásio destacou a importância de agir com supervisão e determinação para promover mudanças positivas no mundo. A Cisbra Internacional, sob sua liderança, representa uma peça fundamental nesse grande tabuleiro global, movendo-se na direção certa para um futuro mais próspero e pacífico.

    Com o lançamento da Cisbra Internacional, o Brasil reafirma seu compromisso com a construção de um mundo melhor e se posiciona como um protagonista no cenário internacional, contribuindo ativamente para a paz, o desenvolvimento sustentável e a cooperação global.

    Por Jéssica Porto e Robson Talber/ Repórter Ralph Lichotti

    Assista reportagem completa:
    https://www.ultimahoraonline.com.br/noticia/paulo-protasio-apresenta-cisbra-internacional-um-novo-rumo-para-o-brasil-no-cenario-global 

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    Itajaí Comex Summit esta chegando e estamos te aguardando

    Que o Itajaí Comex Summit é um evento completamente inovador e que trás o melhor do mercado para debateras principais pautas do Comércio Exterior, isso você já sabe. Agora, o anúncio de hoje vai pegar você de surpresa!

    É com muito prazer que anunciamos alguns palestrantes super especiais que virão exclusivamente para conversar com a gente: Marcelo Rebelo Lopes, Economista Chefe do Banco do Brasil e os Integrantes de uma das séries mais famosas do Brasil, e uma das mais amadas pelo Comex, Aeroporto: Área Restrita, composta pelo Auditor Fiscal Mario de Marco e pelos Analistas Tributários Rodrigo Quaresma e Anderson Leme!

    A noite de abertura contará com a presença de Marcelo Rebelo Lopes, renomado economista-chefe do Banco do Brasil. Com vasta experiência e sólida formação acadêmica, Marcelo oferecerá insights valiosos sobre o comércio exterior e o cenário econômico atual, além de projeções para o futuro.

    Em seguida, pela primeira vez em Santa Catarina, teremos a palestra “Aeroporto: Área Restrita”. A equipe da Receita Federal do Brasil compartilhará os desafios e processos que regem as operações de segurança no Aeroporto Internacional de Guarulhos, o maior da América Latina.

    Mas o que é a ICS?

    O Itajaí Comex Summit é o maior simpósio de Comércio Exterior do Sul do Brasil e é realizado pelo Núcleo de Comércio Exterior da Associação Empresarial de Itajaí.

    Em sua segunda edição, o ICS continua com a missão de promover crescimento e oportunidades no Comércio Exterior, Logística e Supply Chain, debatendo ideias, aprofundando e atualizando conceitos e conhecimento estratégico e fortalecendo a colaboração entre empresas da cadeia do Comércio Exterior, em âmbito regional e nacional.

    O evento é um ponto de encontro para expandir negócios e transformar ideias em ações, contribuindo para um futuro mais próspero do comércio exterior brasileiro.

    O Itajaí Comex Summit é direcionado para pessoas ligadas às áreas de Comércio Exterior, Logística e Supply Chain, as quais se incluem empresários, gestores, profissionais, estudantes e pesquisadores. O evento oferece oportunidades para aprimorar habilidades, adquirir conhecimento, expandir redes de contatos e de ficar atualizado sobre as tendências do setor, atraindo aqueles que buscam contribuir para o crescimento do comércio exterior brasileiro.

    O evento acontecerá durante 3 dias, em um total de 28h de muito conteúdo e troca de conhecimento.

    Nos encontramos lá!!!

    Faça sua inscrição:
    ITAJAÍ COMEX SUMMIT 2024 – Meu Ingresso

    Saiba de toda a programação em:
    Programação – Itajaí Comex Summit 2024 (itajaicomexsummit.com.br)

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    CONSULTA PÚBLICA SEGUROS

    A Superintendência de Seguros Privados (Susep) realizará, no próximo dia 08 de maio, às 14h30, audiência pública para discutir as minutas de normas que foram objetos das consultas públicas nº 01, 03 e 05/2024 e que tratam, respectivamente, de: Seguro de Responsabilidade Civil dos Transportadores de Carga; Seguros de Responsabilidade Civil de Veículo (RC-V) para cobertura de danos corporais e materiais causados a terceiros pelo veículo automotor utilizado no transporte rodoviário de carga; e Seguro de Transportes.

    As minutas foram colocadas inicialmente em consulta pública, recebendo envio de sugestões nos últimos meses, e, agora, serão objeto de debate da sociedade civil por meio de audiência pública. Interessados em apresentar suas considerações sobre as minutas deverão se inscrever antecipadamente até o dia 06 de maio, enviando e-mail para ascom@susep.gov.br, indicando nome completo, endereço de e-mail, telefone de contato, empresa e cargo. Durante a audiência púbica, cada instituição ou pessoa inscrita terá direito a uma fala de, no máximo, 5 minutos.

    https://www.gov.br/susep/pt-br/central-de-conteudos/noticias/2024/abril/susep-realiza-audiencia-publica-para-ampliar-o-debate-sobre-seguros-voltados-para-transportes 

    Rio de Janeiro, 26 de abril de 2024. A Superintendência de Seguros Privados (Susep) realizará, no próximo dia 08 de maio, às 14h30, audiência pública para discutir as minutas de normas que foram objetos das consultas públicas nº 01, 03 e 05/2024 e que tratam, respectivamente, de: Seguro de Responsabilidade Civil dos Transportadores de Carga; Seguros de Responsabilidade Civil de Veículo (RC-V) para cobertura de danos corporais e materiais causados a terceiros pelo veículo automotor utilizado no transporte rodoviário de carga; e Seguro de Transportes. 

    As minutas foram colocadas inicialmente em consulta pública, recebendo envio de sugestões nos últimos meses, e, agora, serão objeto de debate da sociedade civil por meio de audiência pública. Interessados em apresentar suas considerações sobre as minutas deverão se inscrever antecipadamente até o dia 06 de maio, enviando e-mail para ascom@susep.gov.br, indicando nome completo, endereço de e-mail, telefone de contato, empresa e cargo. Durante a audiência púbica, cada instituição ou pessoa inscrita terá direito a uma fala de, no máximo, 5 minutos. 

    A iniciativa busca ampliar o debate e a participação da sociedade civil em torno dos seguros envolvendo transportes, matéria que é de suma importância para a estabilidade do setor de transportes e para o desenvolvimento econômico nacional como um todo.  

    As três minutas normativas incluídas na audiência pública foram construídas de modo a já contemplar as disposições trazidas pela Medida Provisória nº 1.153, de 29 de dezembro de 2022, que resultou, posteriormente, na publicação da Lei nº 14.599, de 20 de junho de 2023. 

    Reserve sua agenda para acompanhar a audiência pública:  

    Data:08 de maio de 2024 

    Hora: 14h30 

    Local:Transmissão online, no canal da Susep no YouTube 

    Inscrições para fala: até 06/05, pelo e-mail ascom@susep.gov.br (com nome completo, endereço de e-mail, telefone de contato, empresa e cargo)
    *Não é necessário realizar inscrição para participar da audiência pública como ouvinte.  

    Clique aqui e acesse o Edital de Audiência Pública nº 1/2024/SUSEP.

    Para conhecer as minutas das normas, acesse:  

    CP nº 01/2024 – Minuta de Resolução CNSP que estabelece diretrizes gerais aplicáveis aos Seguros de Responsabilidade Civil dos Transportadores de Carga.  

    CP nº 03/2024 – Minuta de Resolução CNSP que estabelece diretrizes gerais aplicáveis aos Seguros de Responsabilidade Civil de Veículo (RC-V) para cobertura de danos corporais e materiais causados a terceiros pelo veículo automotor utilizado no transporte rodoviário de carga. 

    CP nº 05/2024 – Minuta de Circular Susep que estabelece regras e critérios para operação do Seguro de Transportes. 

    Categoria

    Finanças, Impostos e Gestão Pública

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    G20 e B20 Brasil ampliam debate sobre participação de mulheres no comércio exterior

    Evento reuniu membros e parceiros do B20 e do G20, com o objetivo de tratar dos desafios enfrentados pelas mulheres no comércio internacional

    Nesta terça-feira (23/4), a secretária de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Secex/MDIC), Tatiana Prazeres, participou da abertura do workshop Mulheres no Comércio Internacional, no auditório a CNI, em Brasília, ao lado de Constanza Negri – Sherpa do B20 Brasil; Janaina Gama, do W20 Brasil;  Maria Helena Guarezi – Secretária-executiva do Ministério das Mulheres, entre outros representantes, com o objetivo promover maior participação das mulheres no comércio.

    A oficina marcou o início das discussões para identificar os desafios de empresas lideradas por mulheres no comércio internacional, além de apresentar perspectivas significativas aos governos das 20 principais economias do mundo, que fazem parte do G20.

    Tatiana Prazeres, ressaltou a importância da presidência do G20 pelo Brasil, e da iniciativa no contexto do Grupo de Trabalho de Comércio e Investimento. “É inédito que o GT de Comércio e Investimento dê prioridade às questões das mulheres no comércio da maneira como a presidência do Brasil está propondo agora. Por isso, agradeço a todos os membros do G20 por abraçarem essa proposta do Brasil para tornar esse tema uma prioridade na nossa presidência,” disse Tatiana.

    “Isso importa. Não é algo que tangencia as questões mais importantes. O comércio e gênero estão no centro de uma agenda para tornar o comércio mais inclusivo. E se quisermos apoio para a agenda comercial, precisamos tornar o comércio mais inclusivo,” reforçou a secretária.

    Ainda durante a sua fala, Tatiana Prazeres destacou que é preciso garantir que mais pessoas se beneficiem do comércio, que os ganhos do comércio sejam distribuídos de forma mais equitativa. “E se o comércio é uma força para o bem, como acreditamos que seja, temos a responsabilidade moral de garantir que mais pessoas globalmente se beneficiem desse importante motor de crescimento.”

    Ao concluir sua participação, Tatiana destacou a importância da parceira do G20 com os grupos de engajamento. “É nosso interesse, ter esses diversos grupos da sociedade civil trabalhando mais de perto com o componente “G” do G20, o lado governamental das discussões. Para o G20 cumprir seu potencial, precisamos trabalhar muito próximos da sociedade civil como um todo, e o B20 é uma parte muito importante dessa discussão,” concluiu.

    Já Constanza Negri (Sherpa do B20 Brasil) disse que embora os desafios para aumentar a participação das mulheres no comércio nos nossos próprios países sejam provavelmente mais conhecidos, acredita-se que com esta iniciativa se traga uma perspectiva empresarial global prática e mais ampla sobre o que está a impedir o acesso destas mulheres ao comércio internacional.

    “Resumindo, este projeto representa um passo importante na promoção da igualdade de gênero e da inclusão econômica. Acreditamos que o B20 e o G20 têm um papel importante em contribuir para a remoção de barreiras e em ajudar as mulheres no comércio internacional, concluiu Constanza

    Esse foi o primeiro evento feito em colaboração com o G20 para discutir os desafios enfrentados pelas mulheres no comércio internacional. Em seguida, será lançada uma consulta, de alcance global ao setor privado dos países do G20, acerca dos obstáculos enfrentados por empresas lideradas por mulheres no acesso ao comércio internacional. A partir dos resultados desse trabalho realizado por parte do B20, os membros do G20 irão elaborar um compêndio de melhores práticas adotadas pelos países para mitigar as disparidades de gênero no comércio exterior.

    Para enriquecer a discussão e garantir a implementação efetiva de medidas nesse meio, o B20 convocou membros de sua força-tarefa de Comércio e Investimento, bem como do Conselho de Ação para Mulheres, Diversidade e Inclusão.

    Estes membros colaborarão na identificação das barreiras que limitam a representatividade das mulheres no comércio internacional. As informações coletadas serão fundamentais para o trabalho do GT sobre Comércio e Investimento do G20.

    O Women in Trade é uma iniciativa do G20 e B20 Brasil, realizada com o apoio do W20 Brasil (Women 20), BCG (Boston Consulting Group), OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) e ITC (International Trade Centre), fruto de uma colaboração entre os principais atores do setor empresarial e governamental.

    G20 e B20 Brasil ampliam debate sobre participação de mulheres no comércio exterior — Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (www.gov.br)

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    Itajaí Comex Summit é o maior simpósio de Comércio Exterior do Sul do Brasil

    O Itajaí Comex Summit é o maior simpósio de Comércio Exterior do Sul do Brasil e é realizado pelo Núcleo de Comércio Exterior da Associação Empresarial de Itajaí.

    Em sua segunda edição, o ICS continua com a missão de promover crescimento e oportunidades no Comércio Exterior, Logística e Supply Chain, debatendo ideias, aprofundando e atualizando conceitos e conhecimento estratégico e fortalecendo a colaboração entre empresas da cadeia do Comércio Exterior, em âmbito regional e nacional.

    O evento é um ponto de encontro para expandir negócios e transformar ideias em ações, contribuindo para um futuro mais próspero do comércio exterior brasileiro.

    O Itajaí Comex Summit é direcionado para pessoas ligadas às áreas de Comércio Exterior, Logística e Supply Chain, as quais se incluem empresários, gestores, profissionais, estudantes e pesquisadores. O evento oferece oportunidades para aprimorar habilidades, adquirir conhecimento, expandir redes de contatos e de ficar atualizado sobre as tendências do setor, atraindo aqueles que buscam contribuir para o crescimento do comércio exterior brasileiro.

    O evento acontecerá durante 3 dias, em um total de 28h de muito conteúdo e troca de conhecimento. 

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