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Projeções econômicas para 2025 apontam para um cenário desafiador

O Banco Central divulgou nesta segunda-feira (30) o relatório Focus com os dados da inflação de 2024 e projeções para 2025. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deve encerrar este ano em 4,9%, enquanto a expectativa para 2025 é de 4,8%. Ambos os índices estão acima da meta de 3% estipulada para o segundo trimestre de 2026.

A taxa Selic, atualmente em 13,75%, deve subir e permanecer em torno de 15% no próximo ano, influenciando o crescimento econômico, que é projetado em 2% para 2025 e 2026. Além disso, a desvalorização do real, com o dólar acima de R$ 6, pode impactar os preços internos nos próximos meses.

O Brasil apresenta um déficit em conta corrente próximo a 3% do PIB em 2024, enquanto o investimento direto estrangeiro se mantém forte, em torno de 70 bilhões de dólares (aproximadamente R$ 430 bilhões) nos últimos 12 meses. Apesar disso, a saída de capitais pela conta financeira tem sido significativa.

Em comparação com a crise econômica de 2015, a situação atual mostra diferenças importantes. Naquele período, o crescimento era próximo de zero, enquanto hoje o país cresce 3,5% ao ano, impulsionado por investimentos e importações. No entanto, a dívida pública, que era de 60% do PIB em 2015, já alcança 80% atualmente, com os juros dos próximos 12 meses ultrapassando R$ 1 trilhão.

Outro ponto de destaque é a balança comercial. Em 2015, o saldo era próximo de zero, enquanto agora o país registra um superávit de 80 bilhões de dólares (R$ 496 bilhões), com o petróleo liderando as exportações. Apesar disso, o déficit em serviços continua relevante.

Fonte: Revista Oeste
https://diariodobrasilnoticias.com.br/noticia/projecoes-economicas-para-2025-apontam-para-um-cenario-desafiador-6772fb7d6d730

 

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Geração Z está perdendo uma habilidade que temos há 5,5 mil anos: 40% estão perdendo a fluência na comunicação

As inovações digitais estão fazendo com que a Geração Z abandone não apenas a capacidade de escrever, mas também o conhecimento básico para se expressar com maior clareza.

A dúvida se faz parte da transformação que a sociedade vive ou se é um problema da Geração Z que deve ser enfrentado preocupa os especialistas. O fato é que a Gen Z está perdendo o que a humanidade veio desenvolvendo há 5.500 anos.

A perda da escrita entre a Geração Z

De acordo com diversos estudos e depoimentos de professores de diversas universidades coletados pelo jornal turco Türkiye Today, os jovens da Geração Z ficaram tão acostumados a usar teclados que acabaram “entrando em choque” ao saltar da escrita digital para a tradicional. Como qualquer habilidade que é lentamente perdida pelo não uso, os alunos agora demonstram uma perda considerável na caligrafia, muitas vezes torta na página e exibindo uma letra inelegível.

Um estudo realizado na Universidade de Stavanger, na Noruega, mostrou que em apenas um ano focando exclusivamente na escrita digital, 40% dos alunos perderam fluência na escrita manual. Porém, os responsáveis pelo estudo garantem que ter uma “caligrafia ruim” ou ficar mais cansado do que o necessário ao escrever no papel não é o pior que pode acontecer por conta da digitalização.

Motivados pelo uso das redes sociais como meio de comunicação, os alunos muitas vezes evitam frases longas ou não conseguem construir parágrafos significativos. A Gen Z não só tem mais dificuldade em escrever e se comunicar de forma eficaz, mas independentemente de fazê-lo manualmente ou com teclado, não consegue criar parágrafos com frases independentes, o que torna mais caótico e difícil a tentativa de compreensão de seus textos.

A boa notícia é que a capacidade de síntese para tentar explicar qualquer conceito em menos de 10 palavras melhorou significativamente, mas a longo prazo torna o aprofundamento em tópicos mais complexos especialmente difícil para eles. Entre a perda de certas normas ortográficas e a capacidade de estruturar corretamente o que pretendem transmitir, a preocupação com o caminho que a escrita tomará à medida que a tecnologia continua a crescer é, cada vez mais, uma realidade tangível.

Com informações IGN Brasil
Geração Z está perdendo uma habilidade que temos há 5,5 mil anos: 40% estão perdendo a fluência na comunicação

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Ampliação da Dragagem do Anteporto de Montevidéu

A Administração Nacional de Portos (ANP) estendeu a dragagem do Anteporto de Montevidéu a uma profundidade de 14 metros.

Segundo Daniel Loureiro, vice-presidente da ANP, esse trabalho vai melhorar a gestão de navios de grande porte e atrairá empresas marítimas que operam com embarcações maiores.

O contrato inicial, aprovado com uma Shanghai Dredging Company (SDC), antes de um custo de 30 milhões de dólares para as obras do canal de acesso. Porém, a expansão do projeto incluirá novas áreas como o canal interno e o Cais II.

A execução das obras exigirá a extração de 2 mil metros cúbicos de material. A SDC, subsidiária do China Communications Construction Group, subcontratou a empresa belga Jan de Nul para acelerar o trabalho.

Os operadores portuários privados destacaam que esta melhoria aumentará o volume de negócios do porto. Além disso, facilitará o comércio na Hidrovia Paraguai-Paraná e fortalecerará as conexões com terminais no Sul do Brasil.

A obra reflete o compromisso do governo uruguaio em modernizar o porto da capital, consolidando-o como um importante centro para o comércio regional.

FONTE: Todo LOGISTICA NEWS
Ampliação da Dragagem do Anteporto de Montevidéu – TodoLOGISTICA NEWS

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Promovem reativação ferroviária com novas regras de chamada pública

O Ministério dos Transportes Públicos regulamentou a Lei nº 14.273; conhecido como Railway Legal Framework.

Essa medida busca aumentar a eficiência no uso da malha ferroviária federal; e também promover a reativação de seções inativas.

Diferentemente do modelo de autorização, onde os interessados propõem projetos ferroviários, o régimen de chamada pública certamente permite ao governo identificar trechos e oferecê-los ao mercado. Essa estratégia busca atrair novos operadores para explorar ou revitalizar segmentos ferroviários nativos; promover o desenvolvimento económico e a criação de emprego.

“O novo procedimento abre espaço para atores interessados em operar trechos inativos; para aproveitar os ativos ferroviários existentes”, disse Leonardo Ribeiro, Secretário Nacional de Transportes Ferroviários.

O Ministério dos Transportes conduzirá todas as etapas do processo, desde a preparação até a publicação dos editais. As chamadas poderão ser aplicadas a trechos desativados, devolvidos ou não implementados; alinhando-se compromisso do governo de modernizar a infraestrutura ferroviária do Brasil.

FONTE: Todo LOGISTICA NEWS
Promovem reativação ferroviária com novas regras de chamada pública – TodoLOGISTICA NEWS

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“O silêncio da entrega: como Volnei entregou o Porto de Itajaí e garantiu interesses específicos”

Itajaí foi surpreendida por uma das decisões mais impactantes de sua história: a entrega do Porto de Itajaí à Autoridade Portuária de Santos (APS).

O prefeito Volnei Morastoni, sem qualquer comunicação clara com a população ou defesa incisiva da gestão municipal, assinou o convênio que oficializa a federalização. Um ato que marca o fim de décadas de autonomia, mas que, curiosamente, garantiu espaço para interesses específicos.

Entre as cláusulas do contrato, um ponto chama a atenção: a preocupação em assegurar a continuidade do Contrato nº 014/22 com a Vale Port Serviços Portuários e Locações Ltda, cujo sócio é Érico Laurentino. Enquanto questões como a proteção de empregos e a manutenção dos ganhos econômicos para a cidade foram deixadas de lado, Volnei fez questão de garantir que os interesses dessa empresa fossem incluídos e prorrogados até 31 de dezembro de 2025.

O silêncio do prefeito durante esse processo é ensurdecedor. Não houve um plano público, uma tentativa de articular com o governo federal ou até mesmo uma explicação clara para os itajaienses. O foco parece ter sido atender a demandas específicas, como as da Vale Port, em vez de lutar pelo que realmente importa para a cidade.

O que deveria ser um ato de liderança e transparência tornou-se um exemplo de omissão e submissão. Volnei Morastoni, ao invés de defender Itajaí, assinou o contrato como se fosse um burocrata cuidando de interesses pontuais, ignorando a gravidade histórica dessa decisão.

Agora, resta à cidade lidar com as consequências, enquanto o prefeito que “entregou tudo sem falar nada” garantiu apenas aquilo que parecia realmente importar para ele e seus aliados.

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Comércio Exterior, Informação, Logística, Seguro Internacional

ARCA elimina OLS para otimizar o comércio exterior

A Agência de Arrecadação e Controle Aduaneiro (ARCA) eliminou o sistema de Operadores Logísticos Seguros (OLS) por meio da Resolução Geral 5.619/2024.

Esta decisão visa simplificar os processos aduaneiros e melhorar a eficiência logística. Além disso, pretende-se promover o comércio exterior argentino.

O sistema OLS, implementado em 2009, não atingiu os seus objetivos. Especificamente, não conseguiu melhorar significativamente a segurança e a facilitação da cadeia logística. Na verdade, registrou poucas operações. Portanto, a ARCA concluiu que a sua continuidade não se justificava. Consequentemente, fica revogada a Resolução Geral nº 2.665 e suas alterações.

Esta medida gera mudanças importantes na regulamentação aduaneira. Principalmente, a referência ao “Operador Logístico Seguro” é eliminada do “Manual do Usuário do Sistema de Cadastro” (Resolução Geral nº 2.570). Assim, a ARCA procura otimizar recursos e reduzir a carga regulatória.

Além disso, esta ação faz parte de uma revisão abrangente dos registos aduaneiros. Ou seja, a ARCA busca modernizar e desburocratizar o sistema. Da mesma forma, procura eliminar regulamentações obsoletas. Desta forma, as necessidades do setor logístico são atendidas.

Consequentemente, a decisão baseia-se numa análise custo-benefício. A ARCA prioriza a eficiência nas regulamentações do comércio internacional. Portanto, a remoção do OLS está alinhada com esse objetivo.

Por fim, a Resolução Geral 5.619/2024 já está em vigor desde a sua publicação no Diário Oficial. Além disso, será publicado no Boletim da Direção Geral das Alfândegas. Em resumo, a ARCA continua a rever outros regimes aduaneiros para promover um ambiente comercial mais dinâmico e competitivo.

FONTE:  Todo dia Logística News
ARCA elimina OLS para otimizar comércio exterior – TodoLOGISTICA NEWS

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Ceará globalizado: Porto do Pecém impulsiona o comércio exterior

Localizado em São Gonçalo do Amarante, o Porto do Pecém desempenha um papel crucial no fortalecimento da economia do Ceará e do Nordeste do Brasil.

Desde sua inauguração em 2002, o porto tornou-se um ponto vital para a logística e o comércio internacional, facilitando o escoamento de mercadorias para diversos mercados ao redor do mundo. Conforme divulgado pela Brasil Perfil, esta infraestrutura moderna é parte essencial do Complexo Industrial e Portuário do Pecém, que integra diversas indústrias e zonas de processamento.

O clima de negócios vibrante do Pecém é ampliado por suas capacidades de movimentação de cargas variadas, incluindo combustíveis, minério de ferro e produtos agrícolas. Além disso, a proximidade do porto com projeções de energia renovável como solar e eólica reforça seu papel como uma plataforma para o crescimento sustentável. Esta sinergia de elementos favorece não apenas o estado do Ceará, mas também a sua inserção no mercado global.

Como o Porto do Pecém Beneficia a Economia Local?

O Porto do Pecém oferece uma série de benefícios econômicos significativos que fortalecem o cenário macro e microeconômico do estado. Dentre esses benefícios, destacam-se:

  • Promoção da Economia Local: Amplia as exportações e diversifica as oportunidades econômicas, atraindo investimentos significativos e gerando milhares de empregos.
  • Conectividade Global: Sua infraestrutura avançada melhora a logística internacional, permitindo ligações comerciais mais rápidas e eficientes com a Europa, América do Norte e Ásia.
  • Sustentabilidade Energética: Funciona como um importante centro de distribuição de equipamentos para energia renovável, promovendo práticas ambientais responsáveis.
  • Zona Franca de Exportação: Oferece vantagens fiscais que atraem indústrias a buscar competitividade global através de produtos processados localmente.
  • Centro Logístico: Sua localização geográfica estratégica facilita o acesso a mercados globais, reduzindo os custos logísticos para exportadores e importadores.

Números que Destacam o Porto do Pecém

O Porto do Pecém tem se consolidado com números expressivos que comprovam sua relevância econômica. Ele movimenta mais de 20 milhões de toneladas de carga anualmente e é responsável pela geração de cerca de 60 mil empregos diretos e indiretos.

Exportações incluem produtos como aço, frutas, ceras vegetais e calçados, tendo como principais destinos países como os Estados Unidos, China e membros da União Europeia. Esse perfil exportador é um reflexo do impacto do porto na economia regional e nacional.

Por Que o Porto do Pecém é Vital para o Ceará?

A importância do Porto do Pecém transcende seu papel como uma plataforma de comércio. Ele é um catalisador de inovação e desenvolvimento sustentável que projeta o Ceará em um cenário internacional desafiador. O investimento contínuo em sua expansão e modernização garante que o Ceará permaneça um centro atrativo para negócios globais.

Além de gerar oportunidades econômicas, o Pecém promove avanços nas condições de vida através do crescimento sustentável e do aumento da competitividade internacional. Assim, o porto mantém sua posição como um componente crucial na estratégia de desenvolvimento do estado.

O Futuro do Porto do Pecém e seu Papel no Cenário Global

O Porto do Pecém se consolida como um pilar central na evolução econômica do Ceará, enfrentando os desafios de um mercado cada vez mais globalizado. Com investimentos contínuos e foco em inovação, ele continua a ser uma peça-chave para a prosperidade e a integração do estado no mundo. A trajetória do porto é um testemunho do compromisso do Ceará com o desenvolvimento sustentável e com o futuro econômico da região.

FONTE: Terra Brasil Noticia
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Convênio que obriga manutenção da mão de obra local no porto deve ser assinado hoje

Texto está passando por ajustes; cerca de 30 cargos comissionados devem ser nomeados pelo governo Lula

A superintendência do Porto de Itajaí e o governo federal devem formalizar, ainda nesta sexta-feira, o convênio que obriga a manutenção da mão de obra local durante o processo de federalização do terminal. Os últimos detalhes do texto estão sendo ajustados nesta manhã.

FONTE: Diarinho.Net
https://diarinho.net/materia/658453/?utm_source=whatsapp

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Economia, Gestão, Informação, Investimento, Logística, Mercado Internacional, Notícias, Tributação

O que muda com a nova lei do IVA na China? Entenda os impactos

Em um movimento significativo, a China aprovou uma nova legislação referente ao Imposto sobre Valor Agregado (IVA), que terá vigência a partir de 1º de janeiro de 2026.

Este avanço busca consolidar várias regulamentações pré-existentes em um único documento, trazendo maior clareza e eficiência ao sistema tributário do país. Este imposto representa uma fatia considerável da receita tributária da China, alcançando em 2023 cerca de 38% do total coletado, de acordo com dados oficiais.

A aprovação da nova lei pelo Comitê Permanente do Congresso Nacional do Povo marca um passo importante na busca pela implementação do princípio da tributação estatutária. Com esta legislação, 14 das 18 categorias tributárias da China já contam com suas próprias leis, cobrindo a maior parte da arrecadação nacional. Esse desenvolvimento é visto como um marco no avanço do sistema tributário chinês.

O que Inclui a Nova Lei do IVA?

Apesar de um detalhamento mais profundo das disposições ainda não ter sido divulgado, versões anteriores do rascunho da lei incluíram algumas isenções notáveis. Essas isenções estão direcionadas a produtos agrícolas específicos, instrumentos e equipamentos importados para pesquisa científica e ensino, além de algumas importações destinadas a pessoas com deficiência. Serviços providos por instituições de bem-estar social, como creches, jardins de infância e lares de idosos, também estavam listados entre os possíveis isentos.

O governo chinês também poderá, conforme necessário, incluir novos itens no escopo de deduções fiscais para ajudar setores ou negócios específicos. Isso demonstra uma abordagem flexível e adaptável às necessidades econômicas do país.

Quais Impactos na Economia?

O impacto econômico da recente queda na receita do IVA na China reflete a desaceleração econômica enfrentada pelo país. Abaixo, estão os principais pontos sobre a situação atual e as medidas adotadas para estimular a recuperação:

  • A receita do IVA caiu 4,7% em 2023, totalizando 6,1 trilhões de iuans nos primeiros 11 meses.
  • A queda é atribuída à demanda doméstica enfraquecida, reflexo da desaceleração econômica.
  • Uma leve recuperação foi observada em novembro, com a receita do IVA aumentando 1,36%.
  • O governo chinês implementou isenções fiscais para estimular o setor imobiliário, especialmente em transações específicas.
  • A expectativa é que as políticas fiscais não só ajudem o mercado habitacional, mas também impulsionem outros setores da economia.

Essas medidas visam não apenas estabilizar a economia, mas também criar uma recuperação gradual, com foco no fortalecimento do mercado interno e na reativação de diversos setores-chave.

Quais São as Expectativas para o Futuro?

No horizonte está também a extensão de políticas de reembolso do IVA, planejada para incentivar instituições de pesquisa, tanto nacionais quanto estrangeiras, a adquirir equipamentos de fabricação chinesa até o final de 2027. Estas medidas são parte da estratégia do governo para impulsionar o crescimento econômico através do fortalecimento da capacidade de produção local e da inovação tecnológica.

Observadores e economistas enfatizam que a consolidação das leis tributárias em torno do IVA é um passo vital para simplificar e otimizar a estrutura tributária do país, apresentando potencial para revitalizar a economia e aumentar a competitividade chinesa em mercados globais. A implementação desta nova lei terá um impacto significativo não apenas na arrecadação de receitas, mas também na atratividade do ambiente de negócios no país.

FONTE: Terra Brasil Notícias

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Agronegócio, Comércio Exterior, Exportação, Informação, Logística, Negócios, Notícias, Oportunidade de Mercado

Agro brasileiro bate recorde: 300 mercados abertos em menos de dois anos

Além das exportações tradicionais de carnes e grãos, itens como embriões, gergelim, uvas frescas, erva-mate, sorgo, açaí em pó, sementes, noz-pecã e produtos de reciclagem animal, como penas de aves, passaram a integrar a pauta internacional do agronegócio brasileiro

O Brasil alcançou um marco histórico no agronegócio com a abertura de 300 novos mercados internacionais em menos de dois anos. O feito consolida o país como um dos principais players globais do setor.

O resultado foi obtido em pouco mais de 23 meses, graças ao esforço conjunto do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e do Ministério das Relações Exteriores (MRE). Desde o início do terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, 62 novos destinos foram incorporados à pauta exportadora brasileira, ampliando a diversidade de mercados e produtos alcançados.

“Hoje celebramos uma conquista histórica para o setor agropecuário brasileiro. São 300 mercados abertos durante o terceiro mandato do presidente Lula, gerando emprego e oportunidades para nossos agricultores, pecuaristas, e todos os que fazem parte dessa cadeia produtiva. Em 2025, seguiremos com o mesmo empenho e determinação, buscando ainda mais conquistas para o agro, garantindo que o Brasil continue a crescer, oferecendo mais oportunidades para os brasileiros”, declarou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.

A diversificação foi um dos fatores-chave para o sucesso. Além das exportações tradicionais de carnes e grãos, itens como embriões, gergelim, uvas frescas, erva-mate, sorgo, açaí em pó, sementes, noz-pecã e produtos de reciclagem animal, como penas de aves, passaram a integrar a pauta internacional do agronegócio brasileiro, encontrando espaço em mercados estrangeiros.

Outro destaque foi a ampliação da rede de adidos agrícolas. Com a criação de 11 novos postos estratégicos, o Brasil conta agora com 40 representantes no exterior. Esses profissionais desempenham papel essencial na superação de barreiras técnicas e na promoção dos produtos brasileiros no exterior.

“Um ano para entrar na história. Sob a liderança do ministro Carlos Fávaro, recorde de aberturas e ampliações de mercado, maior incremento no número de adidos agrícolas, com resultados já visíveis na diversificação da pauta exportadora do nosso agronegócio. Para 2025, reforçaremos ainda mais as ações de promoção comercial em conjunto com a ApexBrasil e o MRE para que todas as oportunidades que estão sendo geradas possam ser efetivadas de maneira que o Brasil continue reforçando sua posição na geopolítica da paz”, destacou o secretário de Comércio e Relações Internacionais, Luís Rua.

Com perspectivas positivas para 2025, a expectativa é de continuidade na abertura de novos mercados, fortalecimento das parcerias já estabelecidas como a parceria com a ApexBrasil e a intensificação das ações de promoção comercial. Esses fatores devem contribuir para avanços significativos nas exportações do agronegócio brasileiro, tanto em volume quanto em valor.

FONTE: MAPA
https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/noticias/agro-brasileiro-bate-recorde-300-mercados-abertos-em-menos-de-dois-anos

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