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Diante da ameaça de ataque aéreo, os Estados Unidos ordenam o fechamento da embaixada na Ucrânia

Sob ameaça de um “forte ataque aéreo”, o governo dos Estados Unidos anunciou que a sua embaixada em Kiev, na Ucrânia, vai permanecer fechada nesta quarta-feira, 20. A medida consiste em um ato de precaução.

Um alerta de segurança foi emitido para cidadãos americanos em toda a Ucrânia, não apenas na capital, onde está localizada a representação oficial.

“A Embaixada dos EUA recomenda que os seus cidadãos estejam prontos para se abrigar imediatamente caso surja um alerta de ataque aéreo”, orienta o comunicado.

Orientações para os cidadãos dos Estados Unidos

Os cidadãos receberam orientações para acompanhar a mídia local para atualizações. Eles devem identificar locais de abrigo com antecedência e seguir as instruções das autoridades ucranianas e dos socorristas em caso de emergência.

Esse alerta ocorre depois de a Ucrânia ter usado mísseis ATACMS, artefatos de longo alcance com selo dos Estados Unidos, para atingir território russo. Houve parra isso a permissão do governo Joe Biden. A Rússia alerta o Ocidente sobre considerar o uso desses mísseis como um envolvimento direto da região na guerra.

O presidente russo, Vladimir Putin, afirmou que responderia aos ataques feitos a partir de armas americanas.

Reações internacionais e ações militares
O Ministério da Defesa da Rússia informou que Kiev lançou seis mísseis ATACMS em direção a Bryansk, no sudoeste da Rússia, na madrugada de terça-feira, 19. Militares conseguiram interceptar cinco mísseis e destruir parcialmente o sexto. Apenas destroços caíram perto de uma área militar, causando um incêndio sem danos estruturais ou vítimas.

Fontes do governo americano e do Exército ucraniano confirmaram o ataque à agência de notícias Reuters. É comum Kiev não comentar alegações de ataques em solo russo.

Situação atual da guerra na Ucrânia
A guerra na Ucrânia completou mil dias na terça-feira 19, sem perspectiva de fim ou negociações de paz. Cerca de 20% do território ucraniano está sob controle russo, mas sem avanços significativos. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, anunciou um plano para expulsar tropas russas, mas não forneceu detalhes de como pretende executar o seu plano.

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Direção Nacional, Comando e CDS fecham indicativo de greve por tempo indeterminado para deliberação em Assembleia Nacional

Direção Nacional, Comando Nacional de Mobilização (CNM) e Conselho de Delegados Sindicais (CDS) decidiram consensualmente, durante reunião realizada nesta segunda-feira (18), encaminhar indicativo de greve por tempo indeterminado na próxima Assembleia Nacional, marcada para quinta-feira (21).

A decisão de acirramento máximo da mobilização ganhou força após a reunião ocorrida na quinta-feira (14), com o secretário de Relações do Trabalho do Ministério da Gestão e da Inovação (MGI), José Lopez Feijóo, que afirmou que não deverá iniciar a negociação do reajuste do vencimento básico da categoria, contrariando acordo assinado em abril. Os Auditores-Fiscais se encontram em estado de mobilização desde o dia 12 de julho.

Os dois candidatos à presidência do Sindifisco Nacional, Auditores-Fiscais Dão Real Pereira dos Santos e George Alex Lima de Souza, participaram da reunião e manifestaram posicionamentos convergentes. Passado o período eleitoral para a Direção Nacional, o momento é de união da categoria com um único propósito: a melhoria das condições de trabalho e a valorização do cargo de Auditor-Fiscal.

Durante a reunião do CNM, os participantes foram unânimes em apontar que é fundamental o total engajamento do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, na defesa das pautas dos Auditores-Fiscais junto ao MGI, para que as negociações sejam iniciadas.

A participação do ministro Fernando Haddad e do secretário da Receita, Robinson Barreirinhas, já vem ocorrendo, como resultado de trabalho realizado pela Direção Nacional nos últimos meses. No entanto, será preciso que o ministro se engaje ainda mais na defesa da categoria.

Além do indicativo de greve, também serão colocados em votação na Assembleia Nacional a entrega de cargos de chefia, a não assunção dos cargos criados a partir do Regimento Interno e a utilização dos recursos do Fundo de Mobilização em atos aprovados pelo Comando Nacional.

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Lula solicita recursos, mas não contribui para o Fundo Amazônia

O esquecido Biden, que prometeu R$500 milhões, doou US$53,4 milhões.

Enquanto Lula bota banca e passa o pires ao tentar garfar dinheiro dos ricaços para a floresta, o Fundo Amazônia não vê R$1 de doações do governo federal há anos. A última vez que o fundo viu dinheiro nacional passar por lá foi em maio de 2018, uma doação da Petrobras de R$1,1 milhão. Ao todo, a petroleira doou R$17,2 milhões entre 2011 e 2018. Já sob gestão Magda Chambriad, a empresa assinou protocolo de intenção de doar R$50 milhões, mas, dinheiro, que é bom, até agora, nada. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Enquanto Lula não coloca grana no fundo, até o esquecido Joe Biden, deu uma beirada, US$53,4 milhões, e prometeu mais US$50 milhões.

A Noruega é líder isolada no ranking de doação ao fundo, US$1,2 bilhão. É seguida pela Alemanha, que despejou outros US$105,8 milhões. Também injetaram grana no Fundo Amazônia: o governo do Japão, US$3 milhões; e o governo da Suíça, mais de US$5,6 milhões.

FONTE: Diário do Poder
Lula pede dinheiro, mas não aporta no Fundo Amazônia – Diário do Poder

 

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GH & Projeto Mudando Histórias: Fator GH em ação para transformar vidas em Itajaí

No dia 9 de novembro, a GH Solucionador Logístico realizou em Itajaí, a primeira edição local do projeto Mudando Histórias, uma ação solidária em parceria com o projeto social de mesmo nome, que tem como objetivo transformar a vida de milhares de pessoas em situação de vulnerabilidade.

Com raízes em São Paulo, o projeto Mudando Histórias já impactou mais de 200 mil pessoas, levando muito mais que refeições às comunidades carentes – ele é um motor de esperança e transformação para aqueles que mais precisam.

O evento reuniu aproximadamente 100 crianças e 200 adultos, contou com o envolvimento de voluntários da GH e de nossos parceiros: Decaprio Seguros, Grupo Golden SAT, Singlec e HM Confecção e Estamparia. Mais do que um evento de entrega de alimentos, a ação proporcionou momentos de integração e troca entre a equipe GH e as crianças presentes, promovendo um espaço de alegria e acolhimento para todos.

No projeto Mudando Histórias, acreditamos que transformar vidas exige mais que ajuda pontual. A ação do dia 9 é mais um passo para tornar o mundo um lugar melhor, um prato de comida por vez, mas também uma interação, uma lembrança positiva, e uma semente de futuro. Na GH, trabalhamos para que nossa missão de conectar mercados e indústrias também seja uma missão de transformar vidas e inspirar mudanças.

SinerGHia Social

O projeto Mudando Histórias integra o nosso programa Sinerghia Social, um pilar essencial das práticas de ESG (Ambiental, Social e Governança) da GH. Ele reflete nosso compromisso em expandir o alcance das nossas ações sociais, promovendo um futuro mais justo e sustentável para todos. Por meio deste programa, a GH amplia seu impacto para além da logística, englobando iniciativas sociais focadas na alimentação, educação e desenvolvimento de oportunidades para adultos e crianças.

Esta ação é parte do Fator GH, nossa cultura Growth e Humanity (Crescimento e Humanidade), que orienta todas as atividades e interações da GH Solucionador Logístico. Nós entendemos que nosso papel vai muito além da logística: estamos comprometidos em promover impacto positivo nas comunidades onde atuamos, construindo conexões que fazem a diferença. Para nós, o sucesso é medido pelo bem que fazemos e pelo apoio que damos, especialmente para aqueles em maior vulnerabilidade.

Esse é o Fator GH: a união do crescimento com a humanidade para criar impacto real, ajudando a transformar histórias. Acompanhe e apoie essa jornada de transformação conosco, porque juntos, somos capazes de ir muito além.

FONTE: GH Solucionador Logístico

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Declaração final do G20 é aprovada com acordos sobre combate à fome e mudanças climáticas

Texto teve consenso entre países, mas sofreu ressalvas do presidente argentino Javier Milei antes da publicação

A Declaração de Líderes do G20 foi aprovada em consenso entre os países e publicada na noite desta segunda-feira (18). A divulgação ocorreu no site do encontro dos países. A Cúpula do Rio, que reúne os presidentes das países que respondem pelas maiores economias mundiais, ocorre até esta terça-feira (19), no Rio de Janeiro. As informações são do portal g1.

A declaração aborda três temas considerados prioritários no encontro – acordos para combate à fome e à pobreza, sustentabilidade e enfrentamento das mudanças climáticas e reforma da governança global, com mais representatividade de países emergentes em órgãos internacionais como a Organização das Nações Unidas (ONU).

Além disso, o texto também pede o fim das guerras da Ucrânia e na Faixa de Gaza e defende a taxação dos ultrarricos, nomeados no documento como “indivíduos com patrimônio líquido ultra-alto”. A declaração também aponta preocupações com o avanço da inteligência artificial.

Os líderes do G20 haviam negociado um consenso até o domingo, véspera do início da Cúpula do Rio. No entanto, um dos últimos países a fecharem apoio ao texto foi a Argentina, do presidente Javier Milei. Na tarde desta segunda-feira (18), o governo argentino anunciou que não iria atrapalhar o consenso do encontro do Brasil, mas deixou claro que o presidente argentino discorda de diversos pontos da declaração. Entre eles o governo argentino citou os temas ligados ao desenvolvimento sustentável, a Agenda 2030 das Nações Unidas.

A taxação de grandes fortunas, o multilateralismo e temas de clima e meio ambiente também foram alvo de embates do governo argentino na reta final das negociações entre países. Na prática, o comunicado emitido pelo governo argentino pode simbolizar um menor comprometimento do país com esses temas específicos.

Um dos pontos do impasse, a ideia de compromisso com a taxação dos super-ricos também está presente no documento. A adesão ao documento final foi o segundo gesto de recuo da Argentina. O primeiro ocorreu também na segunda-feira, quando o país aceitou integrar a Aliança de Combate contra a Fome e a Pobreza. Inicialmente, o governo argentino havia decidido ficar de fora do acordo. A criação da Aliança foi a principal medida do encontro do G20 no eixo de combate à fome e à pobreza.

Os conflitos na Ucrânia e em Gaza são outros pontos que podem gerar impasses até o fim do encontro no Rio de Janeiro. A decisão de Milei de endossar o acordo, ainda que com visão divergente de alguns aspectos, evitou uma possível derrubada da declaração.

A declaração dos líderes do G20 também reafirmou o compromisso com a Agenda 2030, ressaltando que apenas 17% das metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) estão no caminho certo.

FONTE: NSC Total
Declaração final do G20 é aprovada com acordos sobre combate à fome e mudanças climáticas – NSC Total

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Presidente do Paraguai, Santiago Peña recebe alta hospitalar após passar mal no G20

Segundo o gabinete da presidência paraguaia, Santiago Peña se prepara para retomar as atividades oficiais no âmbito da Cúpula do G20

O presidente do Paraguai, Santiago Peña, hospitalizado após sentir dores no peito durante do encontro do G20, recebeu alta na manhã desta terça-feira (19). Ele passou a noite em observação no hospital Samaritano Botafogo, na Zona Sul do Rio de Janeiro. 

Em nota, o hospital informou que Santiago Peña foi submetido a exames, que descartaram doenças do coração ou qualquer outra patologia grave. Na noite desta segunda-feira, a unidade de saúde já havia informado que o chefe de Estado tinha quadro de saúde estável

“O presidente passou a noite em observação, apresentando sono tranquilo e com todos os indicadores estáveis”, diz trecho do boletim médico enviado à Band pelo Hospital Samaritano Botafogo.

“O chefe de Estado recebeu alta hospitalar no início da manhã, com orientações médicas, liberado para dar continuidade em sua agenda”, completou.

Segundo o gabinete da presidência paraguaia, Santiago Peña se prepara para retomar as atividades oficiais no âmbito da Cúpula do G20, que encerra nesta terça-feira.

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Milei causa desconforto na diplomacia brasileira durante o G20

O início do encontro foi marcado por tensões evidentes. Quando Javier Milei chegou ao Brasil para a cúpula do G20, foi recebido de forma fria pelo anfitrião, o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva.

A antipatia mútua entre os dois líderes foi capturada em uma foto oficial, que rapidamente se espalhou pelas redes sociais. Ao contrário dos outros líderes mundiais que posaram sorridentes ao lado do petista com sorrisos, Milei e Lula exibiram expressões fechadas.

“Comunista” e “ladrão”
Milei está no cargo há quase um ano, mas ainda não havia se encontrado pessoalmente com Lula. Apesar das relações econômicas e políticas próximas entre Argentina e Brasil, as tensões são evidentes.

Durante a campanha eleitoral, Milei não hesitou em chamar Lula de “comunista” e “ladrão”, postura que manteve mesmo após assumir a presidência da Argentina.

No encontro do G-20 no Rio de Janeiro, Milei adotou uma postura de confronto ao ameaçar não assinar a declaração final preparada há um ano. Ele manifestou sua oposição a várias iniciativas internacionais.

A política externa de Milei
A atitude de Milei reflete uma mudança radical na política externa argentina. Recentemente, ele demitiu sua ministra das Relações Exteriores por ter votado na ONU pelo fim do embargo dos EUA contra Cuba.

Além disso, Milei retirou a delegação argentina de um encontro climático em Baku e também criticou a Agenda 2030 da ONU como uma imposição socialista.

Durante o fim de semana anterior ao G-20, Milei participou de um evento na Flórida em homenagem a Donald Trump e foi o primeiro chefe de Estado estrangeiro a encontrá-lo após sua vitória eleitoral. Em seu discurso, elogiou Trump como modelo político.

A diplomacia brasileira
A diplomacia brasileira estava preocupada com a possibilidade de Milei adotar uma postura isolacionista semelhante à de Trump durante o encontro no Rio. No entanto, no final da tarde do primeiro dia do evento, houve uma reviravolta: Milei decidiu assinar a declaração final.

O documento é genérico e um tanto superficial e reafirma o compromisso dos países do G-20 com uma tributação eficaz dos super-ricos e com o limite do aquecimento global a 1,5 graus Celsius.

Apesar de ter assinado o documento, Milei fez questão de expressar suas discordâncias.

O libertário e o socialista
A diferença ideológica entre Milei e Lula ficou evidente quando discutiram o papel do Estado. Enquanto Milei defende soluções baseadas no livre mercado, Lula destaca a necessidade da intervenção estatal para corrigir os excessos da privatização.

Diante das divergências no G-20, permanece incerta a capacidade dos dois líderes em alcançar um consenso dentro do Mercosul para firmar um acordo com a União Europeia e a EFTA ainda este ano.

Fonte: O antagonista/Diário do Brasil
Milei causa desconforto na diplomacia brasileira durante o G20

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Comitiva da China reserva hotel inteiro em Brasília e só permite permanência de Haddad

 A comitiva do líder da China, Xi Jinping, reservou um hotel inteiro em Brasília para acomodar os integrantes da delegação durante a visita de Estado que o presidente chinês fará ao Brasil na quarta-feira (20).

Apenas um hóspede foi poupado da mudança: o ministro Fernando Haddad (Fazenda), que mora no local desde o período da transição de governo, no fim de 2022.

O hotel fica à beira do lago Paranoá e é o mais próximo ao Palácio da Alvorada, residência oficial do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Também está a poucos minutos de distância da Esplanada dos Ministérios.

As atividades oficiais de Xi Jinping em Brasília preveem duas reuniões no Alvorada, uma cerimônia de assinatura de atos e uma declaração conjunta dele e de Lula à imprensa. Em seguida, haverá um almoço na residência oficial do presidente brasileiro. À noite, um jantar no Itamaraty encerra a visita oficial.

Procurada, a assessoria de imprensa do Ministério da Fazenda confirmou que Haddad é o único hóspede autorizado a permanecer no local durante a estadia de Xi Jinping. Ao G1, o ministro disse, em tom de brincadeira, que “Xi é brother”.

As assessorias do hotel e da embaixada da China no Brasil não responderam até a publicação deste texto.

O complexo que abriga o hotel reservado pela comitiva chinesa possui também uma segunda unidade no mesmo terreno, com apartamentos que têm moradores fixos. Segundo um comunicado interno, ao qual a Folha teve acesso, eles ficarão sujeitos a controle no acesso.

As medidas começam a valer nesta segunda-feira (18) e se estenderão até quinta-feira (21), quando o presidente chinês deixará o Brasil. “Por questões de segurança e força maior, determinadas pelas autoridades policiais brasileiras, algumas alterações temporárias e restrições serão necessárias”, diz o texto.

O comunicado informa que o acesso dos moradores às mediações do complexo será limitado e poderá haver “revistas na portaria principal e nas áreas comuns”. Cães farejadores também poderão circular nas áreas de acesso.

Áreas de lazer do hotel ficarão fechadas, assim como a academia e um espaço dedicado a crianças. O píer também será fechado para embarques e desembarques. Bares e o spa não terão atendimento no período.Desde sábado (16), já havia movimentação no hotel para a instalação de tapumes que limitarão a visibilidade da entrada do hotel. Neste domingo (17) estavam previstas simulações de entrada e saída do comboio presidencial. O comunicado afirma ainda que, como as autoridades não haviam divulgado todos os detalhes da operação, mudanças adicionais poderiam ocorrer “sem aviso prévio”.

FONTE: MSN
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Scholz diz que UE precisa evitar que Estados impeçam acordos de livre comércio

Chanceler alemão pediu que União Europeia finalmente conclua um acordo comercial com o Mercosul

O chanceler alemão, Olaf Scholz, fez um apelo à União Europeia, nesta segunda-feira, que finalmente conclua um acordo comercial com o Mercosul e que evite que países isolados travem tais acordos no futuro.

“Precisamos abandonar o princípio de como os acordos de livre comércio têm sido negociados até agora”, disse ele aos repórteres à margem da cúpula do G20 no Rio de Janeiro.

“Portanto, sou expressamente a favor dos chamados acordos somente com a UE, que podem ser adotados com uma maioria qualificada no Conselho e no Parlamento.”

FONTE: InfoMoney
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Suécia e Finlândia pedem à população que se prepare para possível guerra

Desde o início do conflito armado entre a Rússia e a Ucrânia, a Suécia e a Finlândia, países da União Europeia próximos da fronteira russa, alertam sua população sobre a possibilidade de uma guerra.

As duas nações escandinavas abandonaram décadas de não alinhamento militar e aderiram à Otan, a aliança militar ocidental, depois que a Rússia invadiu a Ucrânia, em fevereiro de 2022.

Paralelamente a esta campanha preventiva, os governos alemão e finlandês informaram, nesta segunda-feira, que estão “profundamente preocupados” com o rompimento de um cabo submarino de telecomunicações que liga os dois países, e falaram de “guerra híbrida” e da ameaça russa.

“Está em curso uma investigação minuciosa, a nossa segurança europeia não está apenas ameaçada pela guerra de agressão da Rússia contra a Ucrânia, mas também pelas guerras híbridas travadas por atores maliciosos”, escreveram os ministros das Relações Exteriores dos dois países numa declaração conjunta transmitida por Berlim.

Apesar das pressões, a Alemanha, que é o segundo fornecedor de armas para a Ucrânia, depois dos Estados Unidos, declarou que não enviará mísseis de longo alcance Taurus para a Ucrânia. Berlim entregará apenas 4 mil drones guiados por inteligência artificial (IA) às forças de Kiev.

Folheto sueco faz recomendações práticas em caso de guerra
A Suécia enviou a seus cidadãos um folheto com o título “Om krisen eller kriget kommer” (“Em caso de crise ou guerra”), escrito pela Agência Sueca de Contingências Civis (MSB). O panfleto contém recomendações práticas para lidar com crises como guerras, desastres naturais e ataques cibernéticos.

O documento de 32 páginas descreve, utilizando ilustrações simples, as ameaças que a Suécia enfrenta e dá conselhos sobre como armazenar alimentos e água, localização de abrigos antiatômicos e fontes de informação confiáveis

Documentos desse tipo já foram enviados no passado pelo governo sueco à população. Esta é a quinta versão, desde a Segunda Guerra Mundial. A anterior, distribuída em 2018, foi a primeira a ser divulgada depois da Guerra Fria (1947-1991).

Em março, o Banco da Suécia fez um apelo às autoridades e aos estabelecimentos bancários para que facilitassem a utilização de cédulas em dinheiro, temendo uma paralisia da sociedade em caso de crise ou guerra. Os suecos praticamente não usam mais cédulas no dia a dia, apenas cartões de crédito, débito e transferências digitais para pagar as compras e fazer pagamentos.

“A situação de segurança é grave e todos precisamos reforçar a nossa resiliência para podermos enfrentar as crises e, em última análise, a guerra”, disse Mikael Frisell, diretor do MSB, num comunicado de imprensa.

A ajuda militar e econômica a Kiev é uma prioridade para Estocolmo, que reitera que um conflito armado, dada a ameaça representada pela Rússia, não pode ser descartado.

Perigo real ou precaução?
Embora a Suécia envie regularmente tropas para operações de manutenção da paz, o país não esteve envolvido em conflitos armados desde as Guerras Napoleônicas, no fim do século 18 e começo do 19.

Durante as próximas duas semanas, 5,2 milhões de folhetos – também disponíveis online em árabe, farsi, ucraniano, polonês, somali e finlandês – serão enviados à população sueca.

O documento não menciona explicitamente a Ucrânia ou a Rússia, mas sublinha que a ameaça militar à Suécia aumentou. “Devemos nos preparar para o pior, como um ataque armado”, diz.

O governo da Finlândia, país que compartilha uma fronteira de 1.340 quilômetros com a Rússia, também disponibilizou na segunda-feira aos seus cidadãos um site com recomendações sobre como se preparar em caso de crise.

França mantém posição sobre mísseis
Nesta segunda-feira, parlamentares russos declararam que a autorização concedida por Biden à Ucrânia, para utilizar mísseis americanos de longo alcance no território russo, poderia causar uma “guerra mundial”.

Segundo um comunicado da chancelaria russa, “o uso de mísseis de longo alcance por parte de Kiev para atacar nosso território significaria a implicação direta dos Estados Unidos e seus satélites nas hostilidades com a Rússia, e uma mudança radical na essência e na natureza do conflito”, ressaltou a nota do Ministério das Relações Exteriores.

Outros países ocidentais, como a França, ainda não se posicionaram sobre o uso de seus mísseis de longo alcance pelo Exército ucraniano. Mas o ministro francês de Relações Exteriores, Jean-Noël Barrot, disse nesta segunda-feira, às margens de uma reunião com chefes da diplomacia europeia em Bruxelas, que era uma “possibilidade”.

“Vocês ouviram o presidente Macron em 25 de maio, em Meseberg, na Alemanha, onde nós declaramos publicamente que era uma possibilidade que consideraríamos, se permitisse atingir alvos onde os russos atacam o território ucraniano”, disse o chanceler francês, afirmando que “não há nada de novo” sobre o assunto.

Outra decisão de Biden na perspectiva do retorno de Donald Trump à Casa Branca, que poderia fazer concessões consideradas desfavoráveis para Kiev, foi a transferência do comando militar da Otan para os europeus.

FONTE: Metrópoles
Suécia e Finlândia intensificam preparação da população para possível guerra

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