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Comércio Exterior, Economia, Exportação, Industria, Informação, Negócios, Notícias, Tributação

Após tarifas dos EUA, México busca compradores na Ásia e Europa para petróleo bruto

No ano passado, a Pemex exportou 806.000 barris por dia (bpd) de petróleo bruto, dos quais 57% foram para os Estados Unidos

A petroleira estatal mexicana Pemex está em negociações com possíveis compradores na Ásia, incluindo a China, e na Europa, conforme busca mercados alternativos para seu petróleo bruto depois que o presidente dos EUA, Donald Trump, impôs tarifas sobre importações, disse uma autoridade sênior do governo mexicano.

Trump implementou nesta semana tarifas de 25% sobre produtos do México e do Canadá. Enquanto o petróleo canadense ganhou exceção de uma taxa de 10%, o petróleo mexicano deve ser taxado em 25%.

Tarifas de Trump trazem volatilidade no curto prazo, mas podem abrir portas ao Brasil

O presidente americano confirmou uma tarifa de 25% sobre importações de Canadá e México, e dobrou a tarifa sobre produtos chineses; agronegócio nacional pode se favorecer com a guerra comercial

No ano passado, a Pemex exportou 806.000 barris por dia (bpd) de petróleo bruto, dos quais 57% foram para os Estados Unidos. Em janeiro, as exportações caíram 44% em relação ao ano anterior, para 532.404 bpd, o nível mais baixo em décadas.

Embora o México já envie cargas de petróleo bruto para a Europa e a Ásia — em especial para Índia e Coreia do Sul, de acordo com dados da Kpler –, seu vizinho do norte recebe a maior parte das exportações do carro-chefe, o heavy sour Maya.

O funcionário do governo disse que a Pemex estava conversando com possíveis novos compradores em mercados fora dos EUA, falando sob condição de anonimato porque as conversas são comercialmente sensíveis.

“O bom é que há apetite pelo petróleo bruto mexicano na Europa, Índia e Ásia”, disse ele. “Há demanda por petróleo bruto pesado e bruto Pemex.”

O funcionário disse que os possíveis compradores chineses estavam “muito interessados” nas conversas iniciais, acrescentando que “a demanda decidirá como esses fluxos serão redirecionados”.

Duas fontes da PMI Comercio Internacional, braço comercial da Pemex, confirmaram à Reuters que China, Índia, Coreia do Sul e até mesmo Japão seriam mercados adequados para o que a Pemex produz diante das tarifas, apesar dos custos mais altos de transporte.

Um desses traders disse que “somente a Ásia” poderia receber o volume que não foi enviado aos EUA, dado o tipo de refinarias que operam lá, já que elas devem ser capazes de processar o tipo específico de petróleo bruto. Nem a Pemex nem seu braço comercial responderam imediatamente a um pedido de comentário.

Sem descontos

Durante semanas, traders especularam se a empresa de energia mais endividada do mundo daria um desconto a seus clientes norte-americanos, enquanto tenta mantê-los diante das tarifas.

No entanto, o funcionário do governo descartou categoricamente essa concessão e disse que, quando os contratos atuais com os clientes dos EUA expirarem neste mês, os navios provavelmente irão para Ásia e Europa. Os compradores nos EUA não discutiram a rescisão dos contratos, acrescentou a fonte. As duas fontes do braço comercial também confirmaram que não havia planos de aplicar descontos para tornar suas exportações mais competitivas.

FONTE: InfoMoney
Após tarifas dos EUA, México busca compradores na Ásia e Europa para petróleo bruto

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Brasil pode ocupar espaço dos EUA no comércio com a China

Exportações de grãos, soja e milho, e de proteínas devem ser beneficiadas com a guerra comercial entre os países

Relatório do Itaú BBA confirma que o Brasil poderá ser beneficiado na guerra comercial entre Estados Unidos e China, agravada desde a posse do presidente americano Donald Trump, no dia 20 de janeiro. De acordo com relatório dos analistas Gustavo Troyano e Bruno Tomazetto, o enfrentamento tributário entre as duas nações deverá provocar pressão descendente sobre as exportações agrícolas dos EUA, ajustes de preços no mercado global de grãos e proteínas e redirecionamento da oferta.

Ao mesmo tempo em que o cenário favorece a ampliação de presença do agro nacional no mercado chinês, há possibilidade de elevação de preços dos grãos no Brasil. Por fim, o estudo indica eventual aumento da volatilidade do mercado de commodities em meio à escalada de tarifas.

Proteínas e grãos

Proteínas, principalmente carne bovina, grãos, com destaque para soja e milho, são os setores com potencial para ocupar o espaço aberto pela perda de competitividade dos exportadores americanos.

Em resposta à medidas comerciais determinadas por Trump, Pequim anunciou aumento nas tarifas de importação sobre produtos agrícolas americanos. As novas tarifas incluem um aumento de 15% em aves, trigo, milho e algodão, e um aumento de 10% para carne bovina, suína, soja, sorgo, laticínios, frutos do mar, entre outros. As medidas entrarão em vigor a partir da próxima segunda-feira, dia 10.

“A mudança na demanda deve reforçar a posição do Brasil como um fornecedor-chave de grãos e carne para a China, mas também pode aumentar a volatilidade dos preços nos mercados agrícolas globais, particularmente à medida que os exportadores dos EUA buscam destinos alternativos”, diz o relatório.

Assim, em contrapartida ao ganho adicional no mercado de proteínas, haveria aumento de custos de ração, repetindo fenômeno ocorrido em 2018, durante o primeiro mandato de Trump, quando o presidente americano deu início ao confronto comercial. “O prêmio dos grãos brasileiros pode aumentar devido ao aumento da demanda da China, tornando os custos da ração mais caros para os produtores locais de proteína”, explica o texto.

Percentuais de participação

Atualmente, a China é o destino de 50% das exportações de soja dos Estados Unidos. A China importa 90% do consumo doméstico da oleaginosa, com o país da América Norte sendo responsável por 23% desse abastecimento. Outro produto negociado entre os dois países é algodão, com a nação asiática absorvendo 37% do total embarcado pelos EUA.

Conforme o relatório, em escala global, 17%, 10% e 2% do fluxo comercial de soja, algodão e carne bovina está concentrado entre as exportações dos EUA enviadas para a China, sugerindo potenciais ventos favoráveis para grandes exportadores secundários.

Nesses produtos, o Brasil representa quase 60%, 30% e 25% da produção global total e 40%, 15% e 20% das exportações globais totais. Atualmente, as exportações brasileiras para a China nessas categorias respondem por 70%, 35% e 50% das exportações totais e 70%, 40% e 45% das importações chinesas em 2024.

Em Porto Alegre

Itaú BBA cita as empresas SLC, com sede em Porto Alegre, e BrasilAgro como os principais players brasileiros beneficiados no contexto. A guerra comercial afasta ainda, conforme o estudo, a possibilidade de a China suspender embarques de soja brasileira em razão de restrições sanitárias.

“O cenário macro não parece ideal para uma proibição generalizada de importações chinesas do Brasil, como algumas notícias apontaram há um mês, e qualquer medida deve ser abordada com cautela em meio a incertezas relacionadas ao risco de sanções no relacionamento comercial entre os EUA e a China”, escrevem os analistas.

Lançadas em janeiro, as investigações chinesas sobre a produção de soja brasileira devem durar oito meses.

FONTE: .Correio do Povo
Brasil pode ocupar espaço dos EUA no comércio com a China

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Porto seco entre SC e Argentina tem movimento recorde de caminhões

Movimento de caminhões cresceu 47,4% em 2024, com certo equilíbrio entre importações e exportações

Um dos fatos novos positivos da logística em Santa Catarina é o movimento recorde de caminhões no porto seco de Dionísio Cerqueira, na divisa entre Santa Catarina e a Argentina. Em 2024, passaram pelo terminal 23.014 de caminhões, 47,4% mais do que no ano anterior. A alfândega sob concessão da Multilog recebeu 12.744 veículos no regime de importação e 10.270 veículos no regime de exportação.

O que mais impactou essa expansão foi a exigência, do governo do Estado, de que 20% das cargas com incentivo fiscal catarinense que entram por terra têm que passar por Dionísio Cerqueira, divisa de SC com a Argentina.

Para o empresário do setor de comércio exterior, Marcelo Pibernat, dá uma média de mais de 60 caminhões por dia, o que é um bom começo para a nova alfândega de Dionísio Cerqueira.

Os 23 mil caminhões representam cerca de 6% do fluxo terrestre do Brasil e Argentina, observou o empresário em webinar da Federação das Indústrias de SC (Fiesc) há poucos dias. A expectativa é de que esse movimento cresça com as medidas mais liberais de negócios adotadas pelo novo governo da Argentina.

A qualidade dos serviços alfandegários da concessionária privada que assumiu em 7 de dezembro de 2023 o porto seco de Dionísio Cerqueira também influíram. No começo das operações foi necessária uma adaptação, mas agora o comércio flui melhor.

Pela divisa de SC com a Argentina pelo porto de Dionísio Cerqueira também passa uma parte dos turistas que visitam Santa Catarina por terra, com automóvel próprio.

A Multilog, que é um dos principais grupos de logística para portos secos Brasil, também registrou movimento crescente nos portos das divisas do Rio Grande do Sul com a Argentina em Uruguaiana, Jaguarão e Santana do Livramento; e com o Paraná em Foz do Iguaçu.

Em Jaguarão, foram 33.653 veículos, 1,2% mais do que no ano anterior. Em Foz do Iguaçu, foram 196.599 caminhões, 11,6% mais do que no ano anterior. Em Uruguaiana, o movimento de 2024 alcançou 134.511 caminhões, 2,6% mais; e Santana do Livramento chegaram 12.823 veículos, 13,2% mais do que no ano anterior.

FONTE: Portal tri
Porto seco entre SC e Argentina tem movimento recorde de cam

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Trump adia tarifas de importação sobre produtos do Canadá para abril

A decisão de Donald Trump ocorre após pressão de setores econômicos; tarifas de 25% foram adiadas até abril

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, decidiu nesta quinta-feira (6/3) adiar a imposição de tarifas sobre produtos importados do Canadá. A medida, que previa sobretaxas de 25%, poderia ter um impacto significativo nas relações comerciais entre os dois países. A decisão ocorre em um momento de crescente tensão econômica e comercial. Trump vinha justificando as tarifas como parte de uma estratégia protecionista para combater práticas que considera desleais no comércio exterior. No entanto, diante da forte reação do setor produtivo e da possibilidade de retaliações por parte do Canadá, a Casa Branca optou por postergar a implementação da medida até abril.


As tarifas prometidas por Trump

  • Na terça-feira (4/3), Trump anunciou que as tarifas seriam aplicadas aos produtos canadenses e mexicanos, além das importações da China, que também estavam na mira do governo republicano.
  • O presidente dos EUA tem usado tarifas como ferramenta de pressão contra seus parceiros comerciais, argumentando que Canadá e México não fazem o suficiente para conter a imigração ilegal e o tráfico de drogas para os EUA.
  • As tarifas sobre produtos canadenses e mexicanos foram fixadas em 25%, enquanto as da China dobraram para 20%. Em resposta, o governo chinês anunciou a aplicação de tarifas sobre determinados produtos norte-americanos.

Inicialmente, Trump havia sinalizado adiamento das tarifas somente ao México. A presidente mexicana, Claudia Sheinbaum, chegou a agradecer o republicano por um telefonema “excelente e respeitoso”, e destacou que seu governo investirá na segurança e na imigração, após Washington reduzir as tarifas comerciais impostas ao país.

No caso do Canadá, no entanto, Trump demonstrou maior resistência. Na quarta-feira (5/3), o presidente norte-americano declarou não estar “convencido” de que o governo canadense, liderado pelo primeiro-ministro Justin Trudeau, tomou medidas eficazes para conter o fluxo de imigrantes ilegais e o tráfico de fentanil para os EUA. Apesar das críticas, Trump acabou recuando e anunciou o adiamento das tarifas.

FONTE: Metrópoles
Trump adia tarifas de importação sobre produtos do Canadá para abril | Metrópoles

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Para baratear alimentos, governo anuncia ações em parceria com setor privado

Iniciativas zeram impostos de importação de itens como café, azeite, óleo, milho, biscoitos, macarrão e carne

Após diversas reuniões com empresários, produtores, agricultores e integrantes do setor produtivo, o Governo Federal anunciou nesta quinta-feira, 6 de março, medidas para baratear os preços dos alimentos ao consumidor final. As ações zeram impostos de importação de itens considerados essenciais, como café, azeite, açúcar, milho, óleo de girassol, sardinha, biscoitos, macarrão e carnes.

O anúncio foi feito pelo vice-presidente e ministro Geraldo Alckmin, após reunião comandada pelo presidente Lula com os ministros Carlos Fávaro (Agricultura), Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar), Rui Costa (Casa Civil), Sidônio Palmeira (Secretaria de Comunicação Social) e Dario Durigan, secretário-executivo do Ministério da Fazenda, além do próprio Alckmin (Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços).

“São medidas para reduzir preços, para favorecer o cidadão e a cidadã, para que ele possa manter o seu poder de compra, possa ter a sua cesta básica com preço melhor. Isso também acaba estimulando o setor produtivo e o comércio. Todas elas são medidas, desde regulatórias até medidas tributárias, em que o governo está deixando de arrecadar, abrindo mão de imposto para favorecer a redução de preço”, ressaltou Alckmin.

AMPLIAÇÃO –Uma ação no plano regulatório envolve a extensão do Serviço de Inspeção Municipal (SIM). O intuito é possibilitar, pelo período de um ano, a comercialização em todo o território nacional dos produtos que já foram devidamente certificados no âmbito municipal. A medida alcança itens como leite fluido, mel e ovos.

“Vamos, por um ano, dar os efeitos do SIM para todo o território brasileiro. Então, aqueles produtos que já não correm nenhum risco de precarização sanitária – sem nenhum risco à qualidade dos alimentos – a gente vai dar esse efeito”, detalhou o ministro Carlos Fávaro, pontuando que o objetivo da medida é dar competitividade e oportunidade para os produtos da agricultura familiar brasileira.

FORMAÇÃO DE ESTOQUES –No Plano Safra, haverá estímulo à produção de itens da cesta básica e a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) vai investir na formação de estoques reguladores. “Teremos um conjunto de produtos que serão subsidiados para oferecer para a sociedade brasileira, centrando na cesta básica. Além da cesta básica, vimos que tem alguns produtos da agricultura que podem ser insumos para a indústria e são importados. Eles também serão subsidiados”, afirmou Paulo Teixeira.

Medidas para baratear alimentos

Medidas regulatórias

  • Expansão do Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (SISBI) dos atuais 1.500 municípios para 3.000, abrangendo a certificação de leite fluido, mel, ovos e outros produtos.
  • Previsão, no Plano Safra, de medidas de estímulo para produtos da cesta básica, bem como os óleos de canola e de girassol, que são culturas de inverno.
  • Formação de estoques reguladores pela Conab, após a queda dos preços.
  • Sensibilização dos governos estaduais para que, os que ainda não o fizeram, zerem o ICMS cobrado sobre os produtos da cesta básica.

Medidas de política comercial

1. Tarifas de importação zerada

  • Azeite: (hoje, 9%)
  • Milho: (hoje, 7,2%)
  • Óleo de girassol: (hoje, até 9%)
  • Sardinha: (hoje, 32%)
  • Biscoitos: (hoje, 16,2%)
  • Massas alimentícias (macarrão):(hoje, 14,4%)
  • Café: (hoje, 9%)
  • Carnes: (hoje, até 10,8%)
  • Açúcar: (hoje, até 14%)

2. Elevação da cota de importação do óleo de palma (de 60 para 150 mil toneladas).

Agricultura e Pecuária
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Tarifas: Alckmin se manifesta após conversa com secretário de Trump

Alckmin conversou com representantes do governo norte-americano sobre comércio bilateral e impactos das políticas tarifárias

Geraldo Alckmin, vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, conversou, nesta quinta-feira (6/3), com o secretário de Comércio dos Estados Unidos (EUA), Howard Lutnick, sobre a taxação de aço e alumínio brasileiro.

Em fevereiro, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, formalizou a taxação de 25% sobre as importações de aço e alumínio. O aumento da alíquota afeta diretamente o Brasil, uma vez que o país é o terceiro maior exportador de aço para os EUA.

O Planalto tem mantido posição mais contida diante do aumento de tarifas apresentadas por Washington. A expectativa de membros da gestão de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é manter o diálogos diplomáticos, sem se envolver em embates nas redes sociais, impulsionadas pela oposição.

Governo Trump

Donald Trump assumiu a Presidência dos Estados Unidos em 20 de janeiro. E, desde então, a gestão norte-americana tem aumentado as medidas protecionistas, que, segundo o republicano, seriam para fortalecer a soberania do país.

Durante o Carnaval, por exemplo, o mandatário dos EUA confirmou a vigência de novas tarifas de importação para produtos do México, do Canadá e da China. A Casa Branca, por outro lado, decidiu adiar as cobranças das montadoras sobre as importações do México e Canadá.

FONTE: METROPOLES
Alckmin fala com secretário de Trump para esclarecer taxação do aço | Metrópoles

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Rota aérea inédita impulsiona relações comerciais entre Brasil e China

A nova rota aérea conecta Xiamen e São Paulo com três voos semanais. Cada voo tem capacidade para até 95 toneladas, facilitando importações. Produtos de alto valor e perecíveis terão suporte logístico ágil.

Canal verde na alfândega de Xiamen permite liberação rápida de frutas. China é a maior parceira comercial do Brasil, com US$ 100 bilhões em transações.

A primeira rota de carga aérea para e-commerce entre Xiamen e São Paulo já está em operação, com três voos semanais que podem transportar até 95 toneladas por voo. Essa nova rota visa agilizar as entregas internacionais, oferecendo suporte para uma variedade de produtos, incluindo itens de alto valor e perecíveis.

A embaixada da China informou que a alfândega do Aeroporto de Xiamen implementou um canal verde para a importação de frutas, permitindo uma auditoria inteligente que resulta na liberação em menos de 30 minutos. Essa medida visa facilitar o comércio de produtos perecíveis, aumentando a eficiência nas operações.

Desde 2009, a China se consolidou como a principal parceira comercial do Brasil, movimentando mais de US$ 100 bilhões, o que representa cerca de 25% do comércio global brasileiro. Esse volume de transações supera as realizadas com os Estados Unidos, evidenciando a importância da relação comercial entre os dois países.

A nova rota aérea é um passo significativo para fortalecer ainda mais os laços comerciais entre Brasil e China, ampliando as oportunidades para o e-commerce e melhorando a logística de importação de produtos diversos.

FONTE: Portal Tela
Rota de carga aérea entre Brasil e China fortalece comércio internacional

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Tarifas de Trump ao Brasil podem reduzir preços internos, dizem analistas

Cenário depende da variação do dólar e do processo de readequação do mercado exportador brasileiro, segundo especialistas

As tarifas americanas de 25% sobre o aço e o alumínio brasileiro devem entrar em vigor em 21 de março, enquanto o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump pretende introduzir “taxas recíprocas” ao país no próximo mês. A depender do ambiente externo, o cenário pode levar à queda dos preços de itens de alguns setores no mercado interno, segundo especialistas ouvidos pela CNN.

Com os produtos tarifados perdendo espaço nos Estados Unidos, os produtores brasileiros devem querer desovar parte da mercadoria no curto prazo e, assim, aumentar a oferta no mercado interno. Este cenário, considerado otimista, está sujeito às oscilações do dólar e às novas medidas tarifárias de Donald Trump.

Em todos os casos, os analistas dizem que o Brasil será muito menos impactado que México e Canadá, cujas taxas gerais de 25% sobre todos os produtos exportados devem trazer uma readequação mais profunda do comércio exterior desses países, em razão do impacto severo nas respectivas balanças comerciais.

“O impacto tende a ser relativamente pequeno no Brasil, pois ainda somos um país fechado, que depende muito das commodities e pouco da indústria exportadora. Pode haver uma dificuldade maior em alguns setores industriais, como aço e alumínio, e aí existe a possibilidade de ter desconto nos mercados dessas mercadorias até que seja definida uma adequação da produção à nova realidade”, afirmou Sérgio Vale, economista-chefe da MB Associados.

O economista ressaltou que a expectativa é de que a parte da indústria mais afetada procure outros mercados, de olho no aumento de exportações para a Europa e China como forma de suprir a demanda reduzida nos Estados Unidos.

“Apesar do discurso sobre ‘taxas injustas do Brasil’, quem vai sofrer impacto mesmo são México e Canadá. Temos sorte de não sermos tão visados e de os Estados Unidos serem historicamente superavitários em relação ao Brasil”, acrescentou Vale.

A procura de novos destinos para as mercadorias tarifadas pelos americanos será o foco da indústria, segundo Julio Netto, economista-chefe da Mirae Asset.

“Quando ocorre essa guerra comercial tarifária, os mercados têm que se adaptar. Vai haver um período de transição, mas não podemos achar que agora vão só olhar para o mercado interno. Para os interesses deles, é muito melhor receber em dólar e é isso que vão continuar a buscar”, pontuou.

Netto destacou as incertezas em relação às próprias políticas tarifárias de Trump, com revisionismos do presidente americano que podem alterar os cenários econômicos a todo o tempo.

“Trump adota uma estratégia de broker nova-iorquino de chegar arrombando a porta para depois negociar. Ele quer agradar o eleitorado dele no curto prazo, mas deve rever muitas medidas a longo prazo, pois sabe que acaba isolando os Estados Unidos dessa forma”, declarou.

O economista-chefe do Banco Master e professor da FGV, Paulo Gala, sinalizou que a movimentação do dólar neste período é preponderante para haver alguma variação nos preços a partir das tarifas americanas.

Segundo o especialista, a valorização do dólar diante dos pares faria ruir a possibilidade de queda dos preços no âmbito nacional. Isso porque a alta da moeda americana reforçaria as exportações e reduziria a oferta interna, o que leva à alta dos preços por aqui.

“Mas não está claro se o dólar vai continuar se valorizando, porque há um forte medo de recessão nos Estados Unidos, então aquele ‘Trump trade’ que a gente viu no ano passado em que a moeda americana se valorizava com a vitória do Trump não está acontecendo mais. Agora tem uma reversão, especialmente pela política fiscal que impacta a atividade econômica do país”, explicou.

O dólar mantém um viés de desvalorização no exterior desde janeiro deste ano, com o início de declarações mais agressivas do presidente americano em relação às tarifas impostas a outros países.

O índice DXY, que compara o dólar a outras seis moedas, caía 1,15% por volta das 13h15 desta quarta-feira (5), aos 104.529 pontos, no menor nível em 4 meses, desde que chegou aos 103.42 pontos em 5 de novembro.

FONTE: CNN Brasil
Tarifas de Trump ao Brasil podem reduzir preços internos, dizem analistas | CNN Brasil

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ELAS EXPORTAM Formação do Banco de Mentoras para o Programa Elas Exportam | 4ª e 5ª edições

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FONTE: Apex Brasil
Formação do Banco de Mentoras para o Programa Elas Exportam | 4ª e 5ª edições

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Trump cita novas tarifas ao Brasil durante discurso no Congresso dos EUA

Ao citar “taxas recíprocas” aos parceiros comerciais dos EUA, o presidente afirmando que novas taxas estão definidas para o dia 2 de abril

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, citou as tarifas do Brasil durante discurso ao Congresso nos EUA na noite de terça-feira (4).

Ao citar “tarifas recíprocas” aos parceiros comerciais dos EUA, o presidente citou o Brasil, junto a outros países como Canadá, Índia e China, afirmando que as novas taxas estão definidas para o dia 2 de abril.

“Outros países usaram tarifas contra nós por décadas, e agora é a nossa vez de começar a usá-las contra eles. A União Europeia, China, Brasil e Índia, México e Canadá e diversas outras nações cobram tarifas tremendamente mais altas do que cobramos deles. É injusto.”

Donald Trump

“A Índia nos cobra tarifas maiores que 100%, a tarifa média da China sobre nossos produtos é o dobro do que cobramos deles e a tarifa média da Coreia do Sul é quatro vezes maior”, acrescentou.

Trump também afirmou que qualquer tarifa imposta aos EUA por outro país, será cobrada de maneira recíproca.

“No que eles nos taxarem, nós os taxaremos. Se eles aplicarem medidas não tarifárias para nos manter fora do mercado deles, então nós faremos barreiras não monetárias para mantê-los fora do nosso mercado. Nós teremos trilhões de dólares e criaremos empregos como nunca vimos antes”

Donald Trump

No mês passado, Trump pediu que seu governo investigasse os planos de tarifas recíprocas sobre todos os parceiros comerciais dos Estados Unidos, com previsão de conclusão em 1º de abril.

Na campanha eleitoral, ele prometeu abordar o que chamou de práticas comerciais desleais de países estrangeiros. O secretário de Comércio dos EUA, Howard Lutnick, disse à CNBC na terça-feira que “é inacreditável a maneira como somos enganados no mundo todo”.

FONTE: CNN BRASIL
Trump cita novas tarifas ao Brasil durante discurso no Congresso dos EUA | CNN Brasil

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