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Comércio Exterior, Exportação, Importação, Informação, Logística, Portos

Bahía Blanca pode se tornar um centro logístico estratégico para Argentina

A região de Bahía Blanca está posicionada para se tornar um importante hub logístico na Argentina, graças à proposta da Lei de Economia do Transporte Intermodal, recentemente apresentada ao Senado argentino pelo legislador Eduardo Vischi.

A iniciativa visa eliminar barreiras alfandegárias no setor de cabotagem doméstico, permitindo que milhares de contêineres e volumes significativos de carga sejam transportados de maneira integrada por caminhões, trens e navios.

Jorge de Mendonça, presidente da Associação Sul-Americana de Intermodalidade (AIMAS), destacou que o porto de Bahía Blanca tem potencial para movimentar pelo menos 40 mil TEUs (contêineres de 20 pés) anualmente em operações de cabotagem.

Esse número, baseado em estudos de 2019, pode crescer significativamente com o desenvolvimento do corredor ferroviário Norte-Sul, que conectaria regiões como Córdoba, Tucumán e Jujuy a Bahía Blanca.

De Mendonça enfatizou que o modelo intermodal pode otimizar o transporte de produtos agrícolas, minerais e outros bens estratégicos, aumentando a eficiência econômica do país.

Superando barreiras no cabotagem doméstico

A Lei de Economia do Transporte Intermodal busca solucionar obstáculos históricos que dificultam o desenvolvimento da cabotagem marítima na Argentina.

Atualmente, o transporte de mercadorias domésticas por via marítima exige procedimentos alfandegários similares aos aplicados ao comércio internacional, tornando essa alternativa menos prática em comparação a caminhões, trens ou aviões.

A legislação proposta pretende utilizar tecnologias modernas de rastreabilidade para atender às exigências alfandegárias sem custos ou atrasos adicionais.

Essa mudança permitiria que empresas de transporte em diferentes modais – caminhão, trem, navio e avião – operassem de maneira mais coordenada e eficiente. Nesse contexto, Bahía Blanca, com sua localização estratégica e potencial logístico, seria uma das principais beneficiadas.

Um corredor que conecta a nação

Desde 2011, a AIMAS defende a transformação de Bahía Blanca no núcleo de um corredor ferroviário Norte-Sul.

Esse corredor ligaria Bariloche a Córdoba, Tucumán e Jujuy, oferecendo uma solução mais eficiente e econômica para o transporte de parte das 15 a 60 milhões de toneladas de carga movimentadas anualmente nessa rota.

O porto de Bahía Blanca está estrategicamente posicionado para atuar como parte de uma interface logística chave, tanto para o comércio doméstico quanto como uma porta de saída vital para exportações aos mercados globais.

De Mendonça salientou que o potencial de Bahía Blanca vai além do transporte de contêineres. “Não enviamos mais grãos de Bahía Blanca para Rosário porque as conexões ferroviárias no norte são inadequadas”, disse ele. Em 2012, 12 milhões de toneladas de grãos foram transportadas do sul de Buenos Aires para Rosário, enquanto outras 12 milhões foram enviadas de Rosário para Quequén e Bahía Blanca em navios graneleiros.

Ele acredita que reconstruir o corredor ferroviário Norte-Sul, incluindo a rota Rosário-Puerto Belgrano, fortaleceria o papel de Bahía Blanca e traria benefícios significativos para a agricultura e logística.

Avançando para um sistema integrado

“A reconstrução do corredor ferroviário Norte-Sul é urgente”, afirmou De Mendonça. “Isso inclui a seção Rosário-Puerto Belgrano, de Pringles a Coronel Granada, com trilhos capazes de suportar de 25 a 32,5 toneladas por eixo.”

Uma integração intermodal robusta entre caminhões e trens, com apoio a pequenas e médias empresas e localidades intermediárias, garantiria uma cadeia de suprimentos eficiente. Ele sugeriu ainda que trens de uso misto, para passageiros e e-commerce, poderiam reduzir custos e aumentar oportunidades para o transporte de mercadorias, mesmo em áreas remotas.

De Mendonça destacou que a modernização do corredor não apenas aumentaria as exportações agrícolas e apoiaria pequenos produtores rurais, mas também melhoraria a eficiência logística em todo o país. Além disso, reduziria as emissões de carbono e criaria empregos em comunidades locais.

Fonte: Argenports
https://argenports.com/nota/bahia-blanca-como-eje-del-transporte-intermodal-un-futuro-con-40000-contenedores

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