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ANVISA, Comércio Exterior, Gestão, Informação, Logística, Negócios

GH Solucionador e Operação com produtos controlados

Como a GH atua em operações com produtos controlados pela Anvisa, Polícia Federal, Exército e MAPA?

A logística de produtos controlados exige expertise, responsabilidade e conformidade rigorosa com normas legais. Produtos monitorados por órgãos como Anvisa, Polícia Federal, Exército e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) demandam operações seguras, com licenças específicas e práticas alinhadas aos mais altos padrões de segurança.

Esses órgãos reguladores têm um papel fundamental na fiscalização e no controle do transporte e armazenagem de produtos que podem oferecer riscos à saúde pública, ao meio ambiente ou à segurança nacional. A Anvisa regula medicamentos e produtos de saúde, a Polícia Federal supervisiona materiais sensíveis e perigosos, o Exército controla armamentos e explosivos, e o MAPA monitora produtos agropecuários e químicos.

Com anos de experiência no mercado, possuímos as certificações e licenças necessárias para operar com total legalidade e segurança. Entre elas, destacam-se: ISO 9001, ISO 14001, ISO 45001, licenças da Anvisa, Polícia Federal, IBAMA, e outras certificações que atestam nosso compromisso com qualidade e responsabilidade socioambiental.

Nossa estrutura e processos são preparados para atender às exigências específicas de cada órgão regulador. Além disso, contamos com tecnologia de ponta para rastreamento e monitoramento em tempo real, garantindo total transparência e controle durante o transporte e armazenagem desses produtos.

Escolher a GH para operações com produtos controlados é optar por uma empresa que combina conhecimento técnico, experiência e compromisso com a segurança. Transportamos mais do que cargas: levamos tranquilidade para nossos clientes, assegurando que cada etapa da operação é realizada dentro dos mais rigorosos padrões de qualidade e responsabilidade.

Se sua empresa precisa de uma solução logística especializada, a GH é o parceiro ideal para cuidar de toda a operação com eficiência e segurança.

Conheça nosso parceiro
GH Solucionador
LinkedIn: https://www.linkedin.com/pulse/opera%C3%A7%C3%A3o-com-produtos-controlados-ghsolucionador-z7s2f/
WebSite: https://ghlogistica.com.br/ 

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Agronegócio, Comércio Exterior, Exportação, Gestão, Informação, Negócios, Oportunidade de Mercado

Comércio exterior terá mais evidência em 2025, apostam analistas

Após redução no superavit da balança de 2024, especialistas esperam recuperação das exportações neste novo ano e apontam oportunidades e incertezas para o país

Menos exportações e mais importações foram a cara da balança comercial brasileira em 2024 e analistas apostam em nova safra recorde que vai contribuir para aumentar o saldo da balança comercial neste ano que começa.

A Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB) estima que, neste ano de 2025, a balança comercial brasileira deve registrar um superavit comercial de US$ 93 bilhões, o que indicaria um aumento de 23,7% em relação aos US$ 75,2 bilhões estimados para 2024. A AEB ainda prevê que as exportações devem atingir US$ 358,8 bilhões, com alta de 5,7% em relação a 2024, e as importações somem US$ 265,7 bilhões no ano que vem, o que representa um aumento de 28,3% em relação ao valor projetado para o ano passado.

A entidade ressalta que, após anos de estabilidade, o valor do dólar voltou a ter importância nas operações de comércio exterior, principalmente pelas fortes oscilações recentes. Considerando o cenário político interno, níveis de taxas de juros internacionais e domésticas, índices de inflação, dívida pública federal, contas governamentais, entre outros fatores, ela projeta um câmbio oscilante entre um piso de R$ 5,60 e um teto de R$ 6,40. Dólar mais forte, apesar de ruim para a inflação doméstica é bom para os exportadores, porque os produtos nacionais ficam mais competitivos.

Saldo menor

Conforme os dados mais recentes divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério da Indústria, Desenvolvimento, Comércio e Serviços (Mdic) até a 3ª semana de dezembro, mostram que as vendas de produtos brasileiros para outros países tiveram queda de 1,9% no acumulado de 2024, somando US$ 329,3 bilhões, enquanto as aquisições cresceram 8,5% e atingiram US$ 258,1 bilhões. Nesse período, a corrente de comércio avançou 2,4%, somando US$ 587,4 bilhões.

Diante disso, o saldo da balança comercial encolheu 27,2%, para US$ 71,1 bilhões no acumulado até a terceira semana do mês passado. Apesar da queda, as exportações devem registrar a segunda ou a terceira melhor marca da história. O resultado negativo foi impulsionado pela forte queda nas exportações do agronegócio, a exemplo da soja, que, até novembro, regredia 17,9%, em relação ao mesmo período de 2023, e o milho, que, na mesma base de comparação, registrava queda de 40,5%.

Apesar da redução nos valores das exportações do agronegócio, a produção se manteve praticamente estável em quantidade, com um leve crescimento de 2,1% no acumulado do ano até novembro. Na avaliação do especialista em comércio internacional e conselheiro e cofundador da BMJ Consultores Associados, Welber Barral, a principal explicação para essa queda na participação de produtos historicamente fortes na balança é decorrente da queda no preço dessas commodities no mercado internacional.

“Nos últimos quatro anos, o Brasil teve um superavit muito grande na balança comercial. Chegou a quase US$ 100 bilhões. Em 2024, começamos a ver uma tendência diferente: o Brasil não diminuiu a quantidade exportada. O Brasil continua a registrar safras recordes, manteve fundamentalmente a quantidade exportada, mas o preço diminuiu em boa parte das commodities. Então, isso afetou o valor total exportado”, explica Barral.

O economista do Conselho Regional de Economia do Paraná (Corecon-PR) Carlos Alberto Decotelli, no entanto, avalia que há dois fatores que o agronegócio deve levar em consideração para voltar a ter um ritmo maior de crescimento: aumentar a diversidade logística, com expansão de rotas comerciais, além de expandir a variedade de parceiros.

“Nós temos que ter uma saída pelo Pacífico, para que haja redução do custo logístico. Quanto mais caro for o custo logístico, maior serão os entraves em termos de sustentar o fluxo de comércio”, sustenta Decotelli. “Também haverá maior expansão do agronegócio exatamente no momento em que houver uma diversidade maior em relação aos clientes internacionais que fazem negócio com o Brasil”, afirma, ainda, o economista.

Por outro lado, a indústria extrativa seguiu em ritmo de crescimento ao longo do ano e avançou 6,5% em valor exportado até novembro, com destaques positivos para os minérios de cobre (21%), alumínio (35,1%), além dos óleos brutos de petróleo (9,5%). Também houve crescimento da indústria de transformação, que subiu 3%, com a produção de veículos para transporte de mercadorias, peças de automóveis e aeronaves entre os principais segmentos que avançaram em 2024.

No caso das importações, houve aumento forte no valor dos desembarques de bens industriais, em 20,9%, e de bens de consumo (25,6%), e de bens intermediários (6,9%). Somente os combustíveis registraram retração: de 4,9%. Na análise de Barral, o crescimento das importações está diretamente ligado ao crescimento da atividade econômica no país, com um avanço mais forte do Produto Interno Bruto (PIB).

“Quando há aumento de crescimento econômico no Brasil, cresce a importação, não só a de bens de consumo, como também a de bens de capital, o que é positivo e indica investimento da indústria brasileira. E aumentou também a importação de insumos para atender à demanda interna no Brasil”, avalia Welber Barral. “Devemos fechar este ano com um superavit muito importante, próximo a US$ 70 bilhões, mas inferior ao registrado nos últimos anos”, acrescenta.

Recuperação

Apesar de estimar uma recuperação para o próximo ano, a AEB avalia que ainda é preciso ter cautela, ao considerar que diversas variáveis podem influenciar essa estatística, como as guerras no Leste Europeu e no Oriente Médio e a eleição de Donald Trump nos Estados Unidos. “Independentemente do nível da taxa cambial vigente, as exportações de produtos manufaturados do Brasil têm na América do Sul seu principal mercado de destino, embora, neste momento, estejamos assistindo a uma agressiva política comercial da China nesta região, retirando a liderança brasileira nas exportações para seus vizinhos”, destaca.

Mesmo com a balança comercial menos favorável, o ano de 2024 ficará para a história pela celebração da conclusão do acordo entre União Europeia (UE) e Mercosul, após 25 anos de negociações. Juntos, os dois blocos possuem um PIB de US$ 22 trilhões e, de acordo com uma pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), concretizado-se, o pacto pode gerar um acréscimo de 0,5% no PIB do Brasil por ano.

“É um avanço muito importante, eu acho que o acordo entre Mercosul e União Europeia é extremamente relevante, principalmente nesse momento em que a gente tem um risco de aumento de protecionismo com o governo de Donald Trump, ou ser realista de que não tem um efeito imediato”, avalia Barral. Embora tenha sido anunciado, o acordo ainda precisa ser aprovado pelos parlamentares dos países-membros e isso pode demorar ainda um longo tempo. As principais resistências dentro do bloco europeu são da França e da Itália.

“Ou seja, nós estamos falando de um passo que vai depois para a revisão jurídica entre membros do Mercosul e União Europeia, posteriormente para os parlamentos nacionais e para o Parlamento Europeu para ser aprovado. Então nós estamos falando de um prazo de quatro a cinco anos para começar a vigorar”, explica o especialista em comércio internacional.

Incertezas

Ainda há muita incerteza, também, em relação ao comércio entre Brasil e Estados Unidos, que alcançou um volume de US$ 73,9 bilhões na corrente comercial no acumulado de janeiro a novembro de 2024.

Com a vitória de Trump nas eleições presidenciais, a partir da posse no próximo dia 20, poderá haver mudanças nessa relação. Recentemente, o presidente eleito ameaçou aumentar as tarifas de produtos importados brasileiros, acusando o país de cobrar muitos impostos. Segundo ele, “a Índia cobra muito, o Brasil cobra muito” e, como resposta, sinalizou que os EUA “vão cobrar a mesma coisa”.

Apesar disso, uma mudança tarifária não seria tão simples como se imagina, de acordo com o professor de Economia da Universidade de Brasília (UnB) Newton Marques. “Não é tão fácil assim para o Trump, de repente, mudar isso daí. Porque você imagina os importadores norte-americanos. Eles precisam também das importações dos países do Brics para eles poderem exportar. Então, o jogo é bilateral. Não tem um jogo de um lado só”, destaca.

“Tomar medidas repentinas podem desajustar bastante os parques produtivos e partes econômicas dos países, principalmente dos EUA, porque eles se aproveitaram de preços mais baixos das importações para poder garantir um determinado nível de atividade econômica”, afirma o acadêmico.

Fonte: Correio Braziliense
https://www.correiobraziliense.com.br/economia/2024/12/7023932-comercio-exterior-tera-mais-evidencia-em-2025-apostam-analistas.html

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Informação, Negócios, Networking

Tudo em que você precisa para ficar de olho em 2025

Fique bem informado para o ano que está por vir

Ano de 2025 é marcado por grandes eventos no mundo e também por uma “entressafra” eleitoral brasileira às vésperas das eleições nacionais. Isso significa que os 12 meses que virão pela frente serão um marasmo de tranquilidade e estabilidade?
Longe disso.

Grandes atos como a posse de Donald Trump, novo comandante da maior potência global, entre outros questões no mundo, podem impactar diretamente o mercado internacional.

Geopolítica
A volta de Trump
O próximo dia 20 de janeiro será marcado pela posse de Donald Trump como presidente dos EUA. O evento é importante não apenas aos norte-americanos, mas tem consequências globais por conta do poder que os EUA têm sobre a política mundial. Com um histórico protecionista sobre a economia, Trump terá a caneta na mão para ditar o ritmo também de conflitos internacionais — como a guerra na Ucrânia, por exemplo. O presidente eleito tem um histórico de discursos brandos contra a Rússia e de relação “amigável” com Putin, o que poderia resultar em mudanças nas sanções contra os russos. Além disso, a posse dele representa o retorno da extrema direita ao poder, o que pode gerar um efeito dominó em outras nações, como o Brasil.

Israel e Hamas
Negociações sobre um cessar-fogo no conflito envolvendo Israel e o Hamas devem marcar o ano de 2025. No último dia 25 de dezembro, em pleno Natal, ambos os lados da história alegaram atrasos e ruídos para colocar em prática um possível acordo. De um lado, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu acusou o grupo palestino de voltar atrás em entendimentos que já haviam sido superados. Do outro, o Hamas afirma que o governo israelense impôs novas condições para libertar prisioneiros. Esse toma lá, dá cá mantém a tensão no Oriente Médio e impacta a vida de milhões de pessoas. Vale lembrar que Israel, com bombardeios indiscriminados, bloqueios humanitários, deslocamento forçado de civis e o uso de força desproporcional, já foi acusada de violar normas de direitos humanos e de direito internacional humanitário, com milhares de mortes de crianças e mulheres. O país alega autodefesa.

Reforma tributária
A regulamentação da reforma tributária, que foi aprovada pelo Congresso nas últimas sessões do ano, mas a definição de algumas regras do novo sistema de impostos do país ainda será pauta para 2025. É o caso da definição de comitês para gestão e fiscalização dos novos impostos, IBS e CBS, que substituirão cinco tributos existentes hoje. Além disso, o ano será de preparação para a implantação da reforma, que ocorrerá de forma gradual com início em 2026. Outras mudanças no campo fiscal, como a prometida isenção de Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil por mês, também são propostas que terão presença certa no Congresso em 2025.

Disparada do dólar
Dor de cabeça do país na reta final do ano, a disparada do dólar deve ter continuidade com impactos na economia em 2025. Analistas apontam que a moeda norte-americana deve iniciar o ano mantendo-se acima do patamar de R$ 6,26  o que gera preocupações sobre consequências como inflação e, consequentemente, manutenção da taxa de juros em patamar elevado — decisão que a partir do próximo ano será liderada pelo novo presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo. Por conta desse cenário e da frustração do mercado sobre o recente pacote de corte de gastos, o governo federal deve apresentar novas medidas de ajuste das contas em 2025.

Tecnologia, automação e clientes no foco das tendências na logística
2025 marcará a consolidação da automação e da robotização como ferramentas corriqueiras da logística. Com isso, serão implementadas em larga escala tecnologias que aumentam a eficiência e reduzem custos. Dentre elas, a automação de processos, como o armazenamento e a gestão de pedidos. Igualmente importante serão os robôs colaborativos (cobots), a Inteligência Artificial (IA) e o Machine Learning, que desempenham um papel central na otimização de rotas, na previsão da procura de produtos e na automação de tarefas repetitivas.  Quem também segue forte entre as tendências na logística para 2025 é a sustentabilidade, prioridade central em cada vez mais setores econômicos. A crescente preocupação com o meio ambiente por parte da sociedade e a necessidade de reduzir o impacto ambiental das operações por parte das legislações locais e internacionais incentivam uma transformação ainda mais acelerada para a “logística verde”. Tema que será fortemente debatido na COP30 que irá acontecer no Belém. 

Escala 6×1
Polêmica que ganhou força nas redes sociais em novembro, o projeto que tenta acabar com a escala de trabalho de  6×1 (Seis dias de trabalho por um dia de descanso) deve voltar a ser discutida e chegar a um desfecho ao longo de 2025. A proposta apresentada pela deputada Érika Hilton (PSOL-SP) propõe a adoção de um modelo de escala de trabalho 4×3 (quatro dias trabalhados por três de descanso) e começou a tramitar após receber assinaturas de mais de 230 parlamentares. Defensores do projeto sustentam que ele poderia permitir mais horas de descanso, lazer e qualidade de vida, enquanto críticos argumentam que ele poderia trazer impactos econômicos como aumento de preços e risco à manutenção de empresas e empregos. 

Política
Posse de prefeitos e vereadores
Uma importante mudança no campo da política ocorre logo no primeiro dia de 2025: a posse de prefeitos, vices e vereadores eleitos nas urnas em outubro. Em Santa Catarina, tomam posse os prefeitos e vices eleitos nas 295 cidades e mais 2.912 vereadores. A cidade de Itajaí, que será comandada por Robison Coelho (PL) e Rubens Angiolleti (PL). Já no cenário nacional, nas maiores cidades os eleitores também optaram pela continuidade, como Ricardo Nunes (MDB) em São Paulo e Eduardo Paes (PSD) no Rio de Janeiro.

Eleições na Câmara, Senado e Alesc
Outro assunto que deve movimentar a política já no início de 2025 serão as eleições para as presidências da Câmara dos Deputados e do Senado, em Brasília, e da Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc), em Florianópolis.

Meio Ambiente
COP30
Belém, no Pará, vai sediar a histórica 30ª edição da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30). A escolha da sede, no meio da Floresta Amazônica, é simbólica e representa a importância de um debate sólido sobre mudanças climáticas. Ao todo, representantes de 195 países estarão no Brasil em novembro de 2025, tendo como principais eixos de discussão a redução da emissão de gases de efeito estufa, a adaptação das nações às mudanças no clima, o financiamento climático para países em desenvolvimento (facilitar acesso de recursos internacionais para preservação de biomas, por exemplo) e a preservação das florestas e biodiversidade. A expectativa é de que o evento seja marcado por importantes negociações globais a respeito das questões climáticas e, também, por um compromisso mundial pela sustentabilidade, pela proteção ambiental e pelo que especialistas chamam de “estabilidade climática”.

Entre muitos outros temas de relevância para o mercado nacional e internacional.
Ano de 2025 será um ano de oportunidades e desafios e cabe a você estar devidamente atualizado e CONECTADO com todas as informações do que está acontecendo a sua volta.
2025 estamos trabalhando para você tenha muito mais informação.
Nossa equipe cresceu para poder te dar mais agilidade e CONEXÕES de VALOR.

Que 2025 possamos estar cada vez mais próximos!

Feliz 2025!

São os Votos da equipe RêConectaNews
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Economia, Gestão, Investimento, Logística, Mercado Internacional, Negócios, Oportunidade de Mercado

Projeções econômicas para 2025 apontam para um cenário desafiador

O Banco Central divulgou nesta segunda-feira (30) o relatório Focus com os dados da inflação de 2024 e projeções para 2025. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deve encerrar este ano em 4,9%, enquanto a expectativa para 2025 é de 4,8%. Ambos os índices estão acima da meta de 3% estipulada para o segundo trimestre de 2026.

A taxa Selic, atualmente em 13,75%, deve subir e permanecer em torno de 15% no próximo ano, influenciando o crescimento econômico, que é projetado em 2% para 2025 e 2026. Além disso, a desvalorização do real, com o dólar acima de R$ 6, pode impactar os preços internos nos próximos meses.

O Brasil apresenta um déficit em conta corrente próximo a 3% do PIB em 2024, enquanto o investimento direto estrangeiro se mantém forte, em torno de 70 bilhões de dólares (aproximadamente R$ 430 bilhões) nos últimos 12 meses. Apesar disso, a saída de capitais pela conta financeira tem sido significativa.

Em comparação com a crise econômica de 2015, a situação atual mostra diferenças importantes. Naquele período, o crescimento era próximo de zero, enquanto hoje o país cresce 3,5% ao ano, impulsionado por investimentos e importações. No entanto, a dívida pública, que era de 60% do PIB em 2015, já alcança 80% atualmente, com os juros dos próximos 12 meses ultrapassando R$ 1 trilhão.

Outro ponto de destaque é a balança comercial. Em 2015, o saldo era próximo de zero, enquanto agora o país registra um superávit de 80 bilhões de dólares (R$ 496 bilhões), com o petróleo liderando as exportações. Apesar disso, o déficit em serviços continua relevante.

Fonte: Revista Oeste
https://diariodobrasilnoticias.com.br/noticia/projecoes-economicas-para-2025-apontam-para-um-cenario-desafiador-6772fb7d6d730

 

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Economia, Gestão, Investimento, Mercado Internacional, Notícias, Oportunidade de Mercado

Lei que institui tributação mínima para grandes multinacionais é sancionada

Nova regra alinha o Brasil às práticas globais da OCDE e garante arrecadação justa de empresas com lucros que superam os R$ 4 bilhões

presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou, sem vetos, uma nova legislação tributária que integra o Brasil às práticas fiscais mais modernas do mundo. A nova lei,  publicada no Diário Oficial da União nesta segunda-feira (30/12), introduz o Adicional da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), que estabelece uma alíquota mínima de 15% sobre o lucro de grandes multinacionais. A nova regra se aplica a empresas multinacionais que tenham faturamento anual de € 750 milhões (cerca de R$ 4,3 bilhões) ou mais em pelo menos dois dos quatro anos fiscais imediatamente anteriores ao ano fiscal analisado.

A medida se insere no processo de adaptação da legislação brasileira às Regras Globais Contra a Erosão da Base Tributária (Regras GloBE), iniciativa da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) endossada pelo G20 e pactuada por cerca de 140 países. Com a tributação da renda a uma alíquota nominal de 34% sobre o lucro das empresas no Brasil — 25% referentes ao Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e 9% à CSLL —, a maioria das companhias já paga tributos acima do limite de 15% imposto pela nova regra. No entanto, algumas empresas conseguem alíquotas efetivas mais baixas, seja por incentivos fiscais regionais, seja por deduções específicas. Esse grupo minoritário, composto por 957 empresas, poderá ser impactado pela nova regra.

A legislação, apresentada pelo deputado José Guimarães (PT-CE), líder do governo na Câmara, busca enfrentar a erosão da base tributária, prática em que multinacionais deslocam lucros para países com baixa ou nenhuma tributação, reduzindo drasticamente os impostos pagos nos locais onde suas atividades econômicas efetivamente ocorrem. Com a definição de uma alíquota mínima global, os países asseguram que os lucros sejam tributados de maneira mais equitativa, independentemente de onde estejam registrados.

A implementação do Adicional de CSLL no Brasil cumpre essa premissa global sem aumentar a carga tributária total dos grupos econômicos. Ao aderir a esse padrão global, o Brasil avança na consolidação de um sistema fiscal mais justo e alinhado às práticas econômicas internacionais. A nova legislação não apenas protege a arrecadação nacional, mas também reforça o compromisso do país com uma governança tributária moderna e integrada ao cenário global.

A Receita Federal será responsável por propor e aplicar as regulamentações necessárias para que a norma funcione na prática. Isso será feito por meio de atos normativos que definirão as regras essenciais para sua implementação. Esses atos terão como base documentos de referência internacionais, como o Modelo de Regras (Model GloBE Rules), os Comentários sobre as Regras (Commentary to the GloBE Rules) e as Orientações Administrativas (Agreed Administrative Guidances). Além disso, incluirão outras regras e procedimentos aprovados pelo Quadro Inclusivo da OCDE, que coordena a aplicação da tributação mínima efetiva em nível global.

A regulamentação deverá especificar como serão tratados eventos como reestruturações societárias, entrada ou saída de empresas de grupos multinacionais e situações envolvendo entidades constituintes minoritariamente detidas, apátridas, joint ventures ou entidades de investimento. Além disso, caberá à Receita definir critérios simplificados para aplicação das regras, bem como identificar quais entidades podem ser excluídas da aplicação da legislação.

Finanças, Impostos e Gestão Pública

https://www.gov.br/fazenda/pt-br/assuntos/noticias/2024/dezembro/lei-que-institui-tributacao-minima-para-grandes-multinacionais-e-sancionada

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O peso argentino é a moeda de melhor desempenho global em 2024

O peso argentino fechou 2024 como a moeda com a maior valorização em termos reais no mundo, graças às políticas monetárias do libertário Javier Milei. Apelidada de “superpeso” pela imprensa, a moeda da Argentina registrou uma valorização de 44,2% nos primeiros 11 meses do ano, segundo dados do Banco de Compensações Internacionais (BIS, na sigla em inglês) analisados pela consultoria argentina GMA Capital. O desempenho é bastante superior ao da lira turca, que ficou em segundo lugar no ranking mundial, com 21,2%.

Definida pelo governo, a valorização da taxa oficial de câmbio está sendo replicada nos mercados paralelos (legais e ilegais) em que os argentinos compram dólares, uma vez que o acesso ao câmbio oficial é restrito à população.

A força do peso é percebida pela população da Argentina à medida que os preços de produtos em dólar disparam no mercado interno. Um sanduíche Big Mac, por exemplo, saiu de US$ 3,80 há um ano para US$ 7,90 atualmente.

Os argentinos têm aprovado a tendência de alta. Entre dezembro de 2023 e outubro de 2024, eles viram seu salário médio em dólares quase dobrar, depois de sete anos de depreciação praticamente constante, indo para US$ 990 (R$ 6.133,45), no câmbio paralelo.

“A opinião pública é extremamente sensível ao dólar. Um dólar barato permite que a classe média viaje ao exterior e cria uma sensação de estabilidade”, analisa Lucas Romero, diretor da consultoria Synopsis, ao jornal britânico Financial Times (FT), completando que governos anteriores apostaram pontualmente em um peso forte para obter vantagem em períodos eleitorais.

A reportagem do FT publicada na sexta-feira (27) atribuiu a atual valorização da moeda argentina a “um efeito colateral do esforço de Milei para estabilizar uma economia que estava à beira da hiperinflação quando assumiu o cargo há um ano”.

A publicação britânica destaca que, juntamente com um severo programa de austeridade, Milei manteve os rígidos controles cambiais que herdou, o que garantiu um peso praticamente estável em 2024. Sua política aposta na elevação da competitividade do país por meio da desregulamentação, redução de impostos e melhoria no acesso ao crédito.

O mandatário argentino também espera que a escassez de moeda estrangeira seja reduzida nos próximos anos, à medida que grandes investimentos nas reservas nacionais de lítio, xisto e gás resultem em um aumento das exportações.

Desafios
Analistas ouvidos pelo Financial Times alertam que entre as ameaças à manutenção da valorização do peso argentino em 2025 estão a rápida depreciação do real brasileiro e uma possível onda tarifária dos EUA sob o comando de Donald Trump, considerado um aliado importante por Milei. “Se o novo governo dos EUA impuser grandes tarifas à China, isso desencadeará uma onda de desvalorizações nos mercados emergentes”, disse Robin Brooks, membro sênior do think tank Brookings Institution, no X, neste mês.

Nos últimos 54 anos, a taxa média de câmbio na Argentina foi de 1.510 pesos por dólar, em termos ajustados pela inflação. Atualmente, a taxa está em 1.050 pesos por dólar, segundo analisou para o FT o diretor da Equilibra (um think tank econômico em Buenos Aires), Martín Rapetti.

De acordo com o analista, o governo Milei “provavelmente” conseguiria sustentar sua atual política cambial em 2025, com uma recente anistia fiscal levando a um influxo de dólares na economia. Ainda assim, Rapetti considera “altamente improvável” que a Argentina sustente um peso tão alto além do próximo ano.

O teste de fogo para o peso deve acontecer quando Milei suspender os controles cambiais e flutuar a moeda, media que promete colocar em prática até o fim de 2025.

Fonte: Gazeta do Povo
https://diariodobrasilnoticias.com.br/noticia/o-peso-argentino-e-a-moeda-de-melhor-desempenho-global-em-2024-6773c25b20947

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Investimento, Logística, Marketing, Negócios, Notícias, Sustentabilidade

Empreendedores criam empresa de logística com empréstimo pessoal de 40 mil e se tornam referências no Brasil

A ideia para criar um negócio eficiente para a logística de Santa Catarina surgiu em 2010, quando José Roberto Neves Filho sentiu a necessidade de ter algo grandioso para a sua carreira.

Convidou seu irmão, Gustavo Henrique Neves e o amigo João Pedro Mattos, para criarem um plano de negócio juntos. Como não tinham investimentos disponíveis, os 3 empreendedores optaram por um empréstimo pessoal de R$ 40 mil, valor que daria origem a um dos principais operadores logísticos de Santa Catarina, com o crescimento de mais de 10 filiais.

Formado em Administração com pós-graduação em logística, José Roberto Neves Filho trabalhava no setor logístico desde 1998, na época com 17 anos, e passou por algumas empresas do setor e diferentes funções.
“Sentia que a minha carreira precisava de um horizonte sem limites e desafiador. Minha família sempre apostou em pequenos negócios, e o empreendedorismo faz parte de nossas vidas. Eu me senti desanimado e queria abrir um restaurante, mas minha mãe destacou que a minha vida era logística e que precisava apostar algo neste setor”, destacou Neves. Segundo ele, os 3 empreendedores não possuem valores disponíveis e optaram por um empréstimo pessoal no valor de R$ 40 mil reais. “Alugamos uma pequena sala, montamos um plano de negócio e assim surgiu a GH Transportes e Logística em 2011.
Neves relata que os 8 primeiros anos foram difíceis, quase sem faturamento para os sócios. “Mas, estudamos, buscamos informações sobre gestão de pessoas, marketing, sustentabilidade, processos e o nosso negócio decolou”. Para ele, na logística é preciso resiliência, raciocínio rápido, não ter medo da mudança e ouvir o próximo pode fazer total diferença. Com três sócios-fundadores que somam 50 anos de experiência na logística
brasileira, hoje, a GH no mercado é um dos principais operadores de logística atuando nacionalmente, com faturamento bruto ultrapassando mais de 120 milhões de reais. Em 2024 completou 13 anos de história com
crescimento sustentável e importantes clientes. Nos próximos anos, investirá uma média de R$ 50 milhões para criar unidades de operações específicas para setores distintos.

Crescimento e Expansão com 10 filiais estrategicamente localizadas em diferentes estados brasileiros, a GH está em constante expansão no setor de operações logísticas. Das 10 filiais, 8 são especializadas em transporte rodoviário, oferecendo eficiência e agilidade no deslocamento de cargas por todo o país. Além disso, 2 filiais se destacam como Operadores Logísticos de alta performance, integrando armazenagem, distribuição e gestão de
mercadorias, os números refletem a grandeza da operação: em 2023, a GH realizou 12 mil entregas e movimentou 300 mil toneladas de cargas.

Para 2024, a expectativa é de superar 20 mil entregas e 450 mil toneladas movimentadas. Além disso, a empresa tem como meta aumentar o faturamento em 50% até o final de 2024 e alcançar um crescimento de 70% em serviços de armazenagem até 2025. Cobertura Nacional e Setores Estratégicos com matriz em Itajaí (SC) e filiais em estados como São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul, a GH oferece soluções que atendem embarcadores, importadores e distribuidores com presença nacional. A empresa já é referência em segmentos estratégicos como petroquímico, agroquímico, siderurgia, indústria química, têxtil, alimentício, agronegócios, máquinas e equipamentos, veículos, metais nobres, entre outros.

SOBRE A GH – SOLUCIONADOR LOGÍSTICO
Em 2011, a GH Solucionador Logístico nasceu em Itajaí (SC) com forte atuação no transporte rodoviário de cargas (lotação). Em 2019, conquistou vários clientes para serviços logísticos. A GH desenvolve cerca de 20 ações e projetos com base em conceitos em ESG, assim como compensação dos gases poluentes das operações logística, ações sociais para o benefício das comunidades e segue requisitos de qualidade e segurança. No quesito ambiental, hoje segue diretrizes do Programa de Logística Verde Brasil que reúne empresas que desenvolvem iniciativas para reduzir o impacto ambiental de suas operações. Investe em tecnologias de motorização que utilizam GNV e biometano que emitem menor quantidade de poluentes no meio ambiente.
Em relação à qualidade dos serviços prestados ao mercado, possui as certificações SASSMAQ (transporte de produtos perigosos), ISO 9001 (qualidade), ISO 14000 (Gestão Ambiental) e 45001 (Saúde e Segurança).
Desenvolvem o programa Pallets Zero e Programa Resinas que transformam cesses materiais em brinquedos para crianças. Já coletou mais de 2.000 tampinhas que são destinadas a instituições que as trocam por cadeiras de rodas, além de contribuírem para arrecadar fundos para a castração de animais de rua.

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Negócios, Networking, Notícias, Social

Connect Exclusive reúnes gestores de empresas de logística e comércio exterior da região

Evento promovido pelo ReconectaNews foi na última terça-feira (17), no Absolute Business & Hotel, em Itajaí.

O lounge do Absolute Business & Hotel, em Itajaí, foi palco de um encontro exclusivo que trouxe inovação e conexões estratégicas para o setor de Logística e Comércio Exterior. Na última terça-feira (17), o primeiro Connect Exclusive reuniu mais de 50 gestores de empresas da região e de outros estados, em um evento promovido pelo site Reconecta News. Com um propósito claro de fomentar negócios e aproximar tomadores de decisão, o encontro foi marcado por troca de informações, networking de alto nível e celebração pelos resultados de 2024. “O Conect Exclusive nasceu para conectar quem realmente faz os negócios acontecerem”, explica Renata Palmeira, idealizadora do evento e CEO do Reconecta News, destacando o foco em gestores e líderes que impulsionam o crescimento do mercado.

Além de conectar empresas e profissionais, o Connect Exclusive também se mostrou uma vitrine de oportunidades e expansão. Um exemplo é a Amalog, empresa de transporte rodoviário com mais de seis anos de trajetória em Santos (SP), que já opera um armazém em Itajaí, mas agora planeja intensificar sua atuação na região. Com os olhos voltados para o futuro, o gestor executivo da Amalog, Shandres Jordani, fez questão de participar do evento, vindo diretamente de Santos.

“Para nós, é muito importante estabelecer novas conexões, encontrar parceiros estratégicos, fazer networking e fortalecer o nome da Amalog em Santa Catarina. Além disso, conhecer melhor o mercado local é essencial. Para 2025, nosso objetivo é aumentar o volume de cargas, e fechar novas parcerias será determinante para alcançar essa meta”, explicou Shandres.

Oportunidade de atualização

O Connect Exclusive vai além de conectar pessoas e empresas: ele impulsiona negócios e contribui diretamente para o desenvolvimento do setor de logística e comércio exterior, reforçando seu papel estratégico na economia nacional. Para Jean Paulo Nunes, coordenador de operações e ex-integrante da equipe do CDI Terminais, de Itapoá, o evento também é uma oportunidade de aprendizado e troca. “É um momento valioso de interação e atualização, especialmente para áreas como tecnologia e jurídica, que são fundamentais no suporte às operações portuárias”, destacou.

De olho no futuro

O Connect Exclusive encerrou com grandes expectativas para 2025, e Renata Palmeira compartilhou os planos que prometem fortalecer ainda mais a presença do Reconecta News e dos parceiros no mercado. “E já temos a primeira data para 2025, mas fique ligado nas nossas redes”, diz Renata Palmeira.   Além de marcar presença nos maiores eventos de comércio exterior e logística das américas, a Intermodal, o próximo ano trará uma novidade: o lançamento do evento Destaques do Ano, que irá reconhecer e apresentar os principais players do setor. “Essas empresas são referência em atendimento e diferencial competitivo, e é exatamente isso que precisamos destacar no mercado de logística e comércio exterior”, afirmou Renata.

Com essa visão inovadora, o Reconecta News reforça sua missão de conectar pessoas, ideias e negócios, promovendo o desenvolvimento econômico e o crescimento sustentável do setor.

Acompanhe as Fotos de Tudo que rolou:
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Logística, Mulheres, Networking, Notícias

Happy das Divas do Comex & Log 2024

No Brasil, em particular, a participação das mulheres no Comércio Exterior tem crescido significativamente nas últimas décadas. Elas têm ocupado posições-chave em empresas de importação e exportação, agências governamentais e organizações relacionadas ao comércio internacional. Sua presença traz uma perspectiva diversificada e enriquecedora para o setor, promovendo a inovação e a inclusão.

A contribuição das mulheres para o comércio exterior vai além dos números. Elas trazem habilidades de comunicação, resolução de problemas e networking, que são essenciais para o sucesso em um ambiente internacionalmente diversificado e competitivo. Além disso, as mulheres desempenham um papel fundamental na promoção do comércio justo e sustentável, defendendo práticas comerciais éticas e responsáveis.

Em resumo, a participação das mulheres no comércio exterior é vital para impulsionar o crescimento econômico, promover a diversidade e garantir que o comércio internacional seja justo e inclusivo. À medida que mais mulheres se envolvem nesse campo, o potencial para inovação e progresso só aumenta, beneficiando não apenas as próprias mulheres, mas toda a economia mundial.

Divas do Comex & Log faz parte do ecossistema do RêConectaNews e tem o foco de CONECTAR MULHERE’S para ser crescimento pessoal e profissional.

Juntos geramos Negócios,
através de PESSOAS.

Acesse nosso Insta e veja um pouco do evento:
/https://www.instagram.com/reel/DDiQ3E0xJOx/?utm_source=ig_web_copy_link&igsh=MzRlODBiNWFlZA==

Hoje as mulheres são maioria na á.rea de logística e comércio exterior.
Cada vez mais mulheres estão presentes no comércio exterior, mas entre proprietários de empresas do setor, o percentual feminino ainda é de apenas 13%.

A porcentagem de mulheres que assumiram a chefia de suas famílias no Brasil subiu de 37%, em 2023. Assim, a presença das mulheres em todas as áreas do mercado brasileiro de trabalho é cada vez mais marcante. No comércio exterior, por exemplo, as mulheres representam 58% dos profissionais atuantes.

Assim as mulheres estão fazendo a diferença e impactando diretamente no desenvolvimento econômico do país.

E as Divas estiveram reunidas neste ultimo dia 12 de dezembro, para se CONECTAREM cada vez mais ao mercado.
Quer conhecer algumas das Divas Presentes?

Segue Link e veja as fotos deste evento MARAVILHOSO.
https://drive.google.com/drive/folders/1imxMU3NPhImeV5RP4GX79ynmiv39I2kQ?usp=sharing

 

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Comércio Exterior, Economia, Evento, Importação

SC quer ampliar negócios com os Estados Unidos

Encontro foi realizado na FIESC, em Florianópolis, nesta quarta-feira, dia 11
Florianópolis, 11.12.2024 – Em reunião com o cônsul-geral dos Estados Unidos em Porto Alegre, Jason Green, o presidente da FIESC, Mario Cezar de Aguiar, destacou que Santa Catarina quer aumentar o comércio com o país norte-americano. No encontro, realizado nesta quarta-feira, dia 11, em Florianópolis, o cônsul também conheceu a Academia FIESC de Negócios e o Observatório FIESC. 

Os Estados Unidos são o principal destino das exportações catarinenses. De janeiro a outubro, os embarques totalizaram US$ 1,4 bilhão. Entre os principais produtos destacam-se: obras de carpintaria para construção, motores elétricos, partes de motor, madeira e móveis. No mesmo período, SC importou US$ 1,9 bilhão dos Estados Unidos. Entre os produtos, destacam-se: polímeros de etileno, veículos, borracha sintética e reagentes de laboratório.

“Temos um dever de casa: incrementar o comércio. Queremos nos aproximar ainda mais dos Estados Unidos”, disse Aguiar, lembrando que esse mercado compra produtos de valor agregado. 

Green observou a importância do trabalho em conjunto e colocou o Consulado à disposição para ampliar as ações entre SC e os Estados Unidos.

FONTE: FIESC
https://fiesc.com.br/pt-br/imprensa/sc-quer-ampliar-negocios-com-os-estados-unidos?utm_campaign=gecorrp__newsletter_fiesc_12122024&utm_medium=email&utm_source=RD+Station
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