­
NEGÓCIOS Archives - Página 26 de 29 - Reconecta News Botão Flutuante com Formulário
Personalizar preferências de consentimento

Usamos cookies para ajudá-lo a navegar com eficiência e executar determinadas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies em cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies categorizados como "Necessários" são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para permitir as funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Os cookies necessários são necessários para habilitar os recursos básicos deste site, como fornecer login seguro ou ajustar suas preferências de consentimento. Esses cookies não armazenam nenhum dado de identificação pessoal.

Nenhum cookie para exibir.

Os cookies funcionais ajudam a executar determinadas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedback e outros recursos de terceiros.

Nenhum cookie para exibir.

Cookies analíticos são usados ​​para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas como número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego etc.

Nenhum cookie para exibir.

Os cookies de desempenho são usados ​​para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência de usuário aos visitantes.

Nenhum cookie para exibir.

Os cookies de publicidade são usados ​​para fornecer aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que você visitou anteriormente e para analisar a eficácia das campanhas publicitárias.

Nenhum cookie para exibir.

Economia, Exportação, Mercado Internacional, Negócios, Notícias, Oportunidade de Mercado

Volume das exportações de carne bovina bate recorde, mas preço continua em queda

Segundo a Abrafrigo, embarques brasileiros somaram 206 mil toneladas em março, ou US$ 857 milhões

As exportações de carne boina (in natura e processada) do país somaram 206,1 mil toneladas e renderam US$ 856,9 milhões em março, segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) compilados pela Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo). Em relação a março de 2023, o volume, recorde para o mês, cresceu 27%, enquanto a receita foi 21% superior.

Apesar dos crescimentos expressivos, a queda dos preços dos embarques, uma tendência observada desde o início de 2023, continua no centro das preocupações dos frigoríficos. O valor médio dos cortes vendidos ao exterior recuou de US$ 4.356 a tonelada, em março de 2023, para US$ 4.158. Essa retração foi parcialmente compensada pela redução de custos no período.


No primeiro trimestre, o volume das exportações brasileiras de carne bovina aumentou 35% ante igual intervalo de 2023 e alcançaram 672,3 mil toneladas, ao passo que a receita registrou incremento de 20%, para US$ 2,3 bilhões. O preço da tonelada embarcada ficou em US$ 4.033 de janeiro a março, quase 11% menos que um ano antes.

A China continua a ser o principal destino dos embarques de carne bovina do país. No primeiro trimestre, as vendas para o país asiático chegaram a 276,3 mil toneladas (+21%), ou US$ 1,2 bilhão (+9,4%) – o valor médio da tonelada diminuiu de US$ 4.900 para US$ 4.420. Os Estados Unidos vieram em seguida, com compras de 112,2 mil toneladas (+93,5%), ou US$ 330,2 milhões (+29,8%), e o preço médio da tonelada caiu de US$ 4.390 para US$ 2.940.

Saiba mais em INFOMONEY:
Volume das exportações de carne bovina bate recorde, mas preço continua em queda (infomoney.com.br)

Ler Mais
Gestão, Logística, Mercado Internacional, Negócios, Notícias, Oportunidade de Mercado, Portos

CLIENTES DE TRANSPORTE MARÍTIMO ESTÃO DIPOSTOS A PAGAR 4% A MAIS POR DESCARBONIZAÇÃO

Clientes do transporte marítimo estão dispostos a pagar 4% mais caro por descarbonização, diz BCG

Por Beatriz Capirazi

Embora estudo do Boston Consulting Group demonstre engajamento de 80% dos clientes, setor ainda enfrenta diversos empecilhos para zerar emissões e é considerado um dos mais difíceis de descarbonizar

Com a crescente demanda por medidas efetivas para promover a descarbonização nos negócios, setores que anteriormente não eram abarcados pelo Acordo de Paris, como a indústria marítima , por exemplo, estão se movimentando para se adequar. Visando acelerar esse processo, 80% dos clientes do transporte marítimo estão dispostos a pagar, em média, 4% a mais para ter acesso ao transporte verde nos mares, segundo dados do Boston Consulting Group (BCG) obtidos com exclusividade pelo Estadão.

A terceira edição do estudo, que visa mapear os avanços do setor, aponta que seria necessário pagar um valor de 10% a 15% a mais para alcançar a completa descarbonização do setor marítimo até 2050. A mobilização precisaria ser ainda maior no curto prazo, de 30% a 40% a mais antes que a produção de combustíveis alternativos possa ser escalada efetivamente. Atualmente, no entanto, apenas um grupo seleto de empresas está disposto a pagar um prêmio superior a 10%.

Os dados, apurados com 125 tomadores de decisão em 2023, representam um aumento de 33% em relação a 2022 e o dobro da taxa de 2021, que era de 2%. Embora haja um crescimento, as taxas projetadas ainda ficam aquém dos níveis necessários para uma descarbonização significativa. “Está longe de transformar a realidade do setor no curto prazo. Apenas 35% dos participantes da pesquisa afirmam ter recebido, em algum momento, alguma oferta de transporte verde”, explica o diretor geral e sócio do BCG, Leandro Paez, apontando que além de as empresas estarem dispostas a pagar a mais, é necessário também que os responsáveis por essas embarcações comecem a se adaptar para posteriormente ampliarem a oferta de um transporte marítimo menos poluente.

Além disso, o executivo aponta que outro empecilho é o custo efetivamente. Embora as fontes ouvidas afirmem estar dispostas a pagar, em média, 4% mais caro por um transporte limpo, o custo deveria ser de 10% a 15% para impulsionar uma mudança efetiva. “Este prêmio a mais a ser pago para transportes verdes é porque para ele ser concretizado a gente precisa viabilizar a utilização de combustíveis mais sustentáveis, que hoje são mais escassos e caros de se produzir, e que hoje vão exigir adaptações na própria propulsão e motores. Essa mudança vai exigir mudanças de infraestrutura nos portos também”, explica, apontando que todos esses pontos devem levar a uma mudança mais macro, elevando o custo e a operacionalização para que isso aconteça.

O setor é considerado um ponto-chave para a descarbonização, considerando que os grandes cargueiros que transportam cerca de 90% da frota atual dependem do uso de combustíveis fósseis para o seu funcionamento, além de serem responsáveis por cerca de 3% das emissões globais de CO2. “Se nenhuma ação fosse tomada no setor, ele facilmente poderia representar mais de 10% das emissões globais nas próximas décadas”.

No entanto, a descarbonização do setor é considerada uma das mais difíceis, já que grandes navios não podem ser movidos a eletricidade, visto que o peso das embarcações e a duração das baterias tornam inviável esse tipo de solução. Justamente por ter características transnacionais, o setor ficou de fora das determinações do Acordo de Paris. Após este fato, a indústria anunciou o aumento das ambições de suas metas climáticas em 2023, chegando ao net zero, o equilíbrio entre a quantidade de gases de efeito estufa emitida e a quantidade removida da atmosfera, em 2050.

Diante de todos estes pontos e de uma meta ambiciosa para a descarbonização completa do setor, é preciso começar a implementar medidas de eficiência desde já. “Os especialistas acreditam que cerca de 20% a 30% da redução virá através de alavancas de eficiência, então eu posso adicionar um motor mais eficiente, um casco com fluidez melhor que tem um menor arrasto no oceano e consome menos combustível.”

Ainda de acordo com Paez, os outros 70% devem ser obtidos pelo uso de combustíveis mais verdes, o que, embora deixe claro quais são as medidas que devem ser adotadas para impulsionar uma economia de baixo carbono, traz desafios específicos por ser uma nova tecnologia. “As empresas ficam receosas de investir muito em uma direção, sendo que, daqui a cinco anos, seis anos, talvez outra alternativa se mostre ainda mais viável do que o que a gente tem agora.”

Com novas tecnologias para os navios e o uso de combustíveis verdes – dois tópicos com o custo ainda elevado atualmente -, a alternativa usada pelo setor para promover a descarbonização desde já é o uso de combustíveis flexíveis, uma tendência que já é seguida na descarbonização das frotas de carros. “A tendência tem sido o uso do gás natural liquefeito, que vem ganhando espaço nos novos pedidos de navio, assim como o etanol e a amônia. A lógica tem sido fazer adaptações para que os motores sejam flexíveis, operando com óleo diesel, que são os combustíveis fósseis, mas também com gás natural liquefeito.”

Esse é um cenário bem similar ao dos carros, segundo o executivo, mas com desafios maiores. No setor automotivo, o consumo é um pouco menor e é mais fácil de adaptar, enquanto o transporte marítimo é internacional, dependendo da criação de uma infraestrutura em que o abastecimento seja o mesmo para o combustível aqui no Brasil, no Panamá, na Europa e na Ásia. “É uma articulação muito grande”, explica Paez.

Setor registra avanços

Para o executivo do BCG, a indústria marítima definitivamente tem registrado avanço nos últimos anos, com o valor adicional a ser pago para ter acesso a frotas marítimas verdes demonstrando esse engajamento na pauta. O executivo destaca, no entanto, que o grande ponto de virada para o setor aconteceu em 2023, quando houve o aumento das regulamentações no setor pela Organização Marítima Internacional (IMO) e a União Europeia, aumentando as discussões sobre a necessidade da descarbonização das indústrias. Além disso, as inovações tecnológicas e um número maior de combustíveis alternativos sendo disponibilizados, embora ainda não na escala necessária, também são fatores positivos.

“O IMO acelerou bastante essa agenda e está empurrando a agenda de descarbonização da indústria marítima ao orquestrar a definição de metas bastante aceleradas de redução de emissões, assim como o próprio crescimento da agenda de sustentabilidade, em que as empresas passaram a ficar mais preocupadas com essa área. Isso traz uma pressão para o setor, porque agora o seu cliente está preocupado com o quanto você emite”, explica o executivo.

Paez aponta que o que trará avanços ainda mais consideráveis para o setor é, além da busca por combustíveis mais limpos, como o setor já vem fazendo, também avançar na discussão sobre o compartilhamento de custos. “Os projetos iniciais de transporte marítimo verde provavelmente serão mais caros até que as economias de escala e as curvas de aprendizado reduzam os gastos necessários.”

Segundo o especialista, estes custos devem ser compartilhados tanto com os clientes quanto os próprios produtores de combustível, o que facilitará que os transportadores se comprometam com iniciativas verdes. Atualmente, existem alguns exemplos sendo conduzidos, como a parceria entre Amazon, Inditex e Maersk, que utiliza o serviço de logística oceânica ECO Delivery da Maersk, mas é preciso mais celeridade e cooperação entre todos os atores envolvidos.

“Essa será uma conta que precisa ser rateada entre os diversos atores. Vai ser parte pelas próprias empresas de transporte, parte pelo aumento de preço para os clientes deles, que eventualmente vão repassar parte desse aumento de custos para o consumidor final. Se uma montadora aceita pagar quatro, cinco, dez a mais pelo transporte marítimo daquele carro que está chegando no Brasil, por exemplo, o consumidor brasileiro talvez tenha que aceitar pagar um pouquinho mais. O preço acaba aumentando em cascata para todo mundo, pelo menos em um primeiro momento”

Matéria ESTADÃO
Clientes do transporte marítimo estão dispostos a pagar 4% mais caro por descarbonização, diz BCG – Estadão (estadao.com.br)

Ler Mais
Economia, Logística, Negócios, Oportunidade de Mercado

“Mover pode ser um exemplo para o mundo”, diz Alckmin

vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, disse nesta sexta-feira (12), em São Paulo (SP), que o Programa de Mobilidade Verde e Inovação (Mover) tem potencial de ser modelo para outros países para a sustentabilidade da cadeia automotiva.

“O Mover pode ser um exemplo para o mundo, porque ele está na frente, é inovador. Não será só do tanque à roda, mas do poço à roda e do berço ao túmulo. É um dos conceitos mais modernos em termos de descarbonização e de compromisso com o combate às mudanças climáticas. O mover também estimula a exportação”, explicou o vice-presidente durante a cerimônia de inauguração da nova sede da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), que também teve a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Alckmin destacou o compromisso do governo com a indústria nacional, que gera emprego e renda para a população, e celebrou os R$ 125 bilhões de investimentos anunciados pelo setor automotivo até 2033, marcando o maior ciclo de investimento da indústria automotiva no país.

Compromisso com a indústria

“Hoje é dia de uma dupla festa: inauguração da nova Casa da Anfavea, Casa do Emprego, da Renda, do Desenvolvimento, e R$ 125 bilhões de investimentos na indústria automotiva. O presidente Lula tem compromisso com a indústria, porque tem compromisso com o emprego e a renda da nossa população. E a indústria faz toda a diferença na melhora da renda, da diminuição de desigualdades e na melhoria da vida do povo”, disse Alckmin.

O ministro destacou ainda a Nova Indústria Brasil, o programa de Depreciação Acelerada, para modernizar o parque industrial, e o Brasil Mais Produtivo, que vai promover a gestão estratégia e a transformação digital de micro, pequenas e médias empresas.

O presidente Lula, em sua fala, ressaltou o compromisso do governo com nova tecnologias, inovação, geração de emprego, com indústria nacional forte e mais exportação. “A indústria passou a ter confiança no Brasil, passou a acreditar, ter segurança jurídica, estabilidade econômica e social, porque é tudo que interessa para quem quer investir”, destacou.

Já o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, destacou que a reforma tributária, em fase de regulamentação, terá impacto positivo para o setor produtivo nacional. “Um dos desafios da reforma tributária é melhorar a vida do industrial brasileiro. Queremos produzir mais, mais barato e melhor”, salientou.

Na abertura da cerimônia, o presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite, disse que o apoio do governo federal à indústria tem resultado em anúncios das montadoras no Brasil.

“Os investimentos melhoram a vida dos brasileiros, eles geram empregos qualificados, eles melhoram a vida das pessoas, a vida da sociedade, têm uma contribuição enorme em relação ao meio ambiente e melhoram a vida dos nossos filhos”, avaliou.

Ler Mais
Marketing, Mercado Internacional, Negócios, Notícias, Oportunidade de Mercado

Aeroporto estratégico para Santa Catarina terá “cara nova”

Um aeroporto estratégico para Santa Catarina terá “cara nova” com obras já projetadas. Nesta quinta-feira (11), o projeto da reforma contratado em 2023 foi apresentado ao governo de Santa Catarina. Ele prevê a ampliação do Aeroporto da Serra Catarinense, que fica em Correia Pinto. As obras devem custar R$ 2,9 milhões, segundo os estudos feitos.

A apresentação do projeto ocorreu no Centro Administrativo do governo do Estado, em Florianópolis. O coordenador da Bancada da Serra na Alesc, o deputado estadual Lucas Neves (Podemos), e a diretoria da Associação dos Municípios da Região Serrana (Amurs) se reuniram com o secretário do Estado de Portos, Aeroportos e Ferrovias, Beto Martins, para entregar o material que prevê a modernização e ampliação. Também estiveram presentes a direção da ACIL de Lages e o prefeito de Correia Pinto, Edilson Churiço.

O projeto foi elaborado pelos engenheiros da Amures, e prevê a revitalização do terminal de passageiros, com a modernização da sinalização e do espaço. Também será adequado o local destinado para as companhias aéreas, a ampliação da sala de rádio, a reforma do sistema de combate a incêndio e a construção de uma guarita na entrada de serviço.

Além da Serra Catarinense, o aeroporto atende a região do Meio-Oeste e Alto Vale do Itajaí, com voos da empresa Azul Linhas Aéreas para Viracopos, em Campinas (SP). No ano passado, o terminal registrou a movimentação de mais de 30 mil pessoas, com uma taxa média de ocupação de embarque próxima a 75% e de desembarque superior a 70%.

Ler Mais
Comércio Exterior, Exportação, Importação, Negócios, Networking, Notícias, Pessoas, Portos, Tributação

DESPACHANTE ADUANEIRO ESSE SEU MÊS

No dia 25 de abril é uma das datas mais importantes para o Comércio Exterior, já que é o dia em que se comemora a profissão de Despachante Aduaneiro. A classe tem uma participação valiosa na balança comercial brasileira, sendo responsável pelas operações de desembaraço alfandegário do comércio internacional. Essa data passou a ser comemorada a partir do ano de 2006, após uma resolução da Federação Nacional dos Despachantes Aduaneiros no dia 06 de maio, oficializando assim a data.

A profissão aqui no Brasil não vem de hoje não, os despachantes atuam desde 1850 que foi quando o imperador Pedro II promulgou o Primeiro Código Comercial, no documento, ele mencionou os caixeiros que na época eram os responsáveis pelo despacho das mercadorias. Dez anos mais tarde, foi publicado o Regulamento das Alfândegas e Mesas de Rendas, introduzindo a atuação do despachante aduaneiro além do caixeiro. Dando um salto para 1932, pelo Decreto 22.104/17-11-1932, tornou-se necessário ser nomeado pelo Presidente da República para atuar como despachante.

Desde o início, a profissão de despachante aduaneiro passou por diferentes regulações, até chegar a seu momento atual. Nesses quase 170 anos de história, eles exerceram papel importante para o mercado de importação e exportação de mercadorias.

A profissão já passou por diferentes regulações e, atualmente, faz parte do Regulamento Aduaneiro, mencionada em uma subseção de capítulo do documento, o que legitima ainda mais a importância desse profissional para a economia do país.

O Despachante Aduaneiro atua como intermediário entre empresas importadoras e exportadoras perante a Aduana e os órgãos intervenientes do Comércio Exterior, sendo um profissional fundamental no trâmite de importação e exportação de mercadorias.

O Despachante é um profissional fundamental e indispensável no trâmite de importação e exportação. 

Quais as funções do despachante aduaneiro?

Entenda o que faz um Despachante Aduaneiro e como ele pode te ajudar na Exportação e / ou Importação de mercadorias:

  • Preparação, entrada e acompanhamento da tramitação e apresentação de documentos relativos ao despacho aduaneiro
  • Subscrição de documentos relativos ao despacho aduaneiro, inclusive termos de responsabilidade
  • Ciência e recebimento de intimações, notificações, autos de infração, despachos, decisões e outros atos e termos processuais relacionados com o procedimento de despacho aduaneiro
  • Acompanhamento da verificação da mercadoria na conferência aduaneira, inclusive da retirada de amostras para assistência técnica e perícia
  • Recebimento de mercadorias desembaraçadas
  • Solicitação e acompanhamento de vistoria aduaneira
  • entre outras…

Fonte: IN RFB Nº 1209, de 07/11/2011

Portanto a importância do despachante dentro do Comércio Exterior, vai além da liberação de cargas. Com os despachantes aduaneiros, empresários têm mais segurança na hora de se lançar no mercado internacional.

Temos um CONVITE a fazer para você despachante ADUANEIRO!
Neste dia 25 de Abril estaremos fazendo um COQUETEL de Homenagem aos Despachantes Aduaneiros de Santa Catarina no ABSOLUTE BUSINESS, a partir das 17h onde estaremos apresentando novas parcerias e principalmente vamos estar JUNTOS para comemorarmos essa data tão especial.

Te aguardamos:

Dia: 25/04
A partir das 17:00h
Local: SALA DE EVENTOS ABSOLUTE BUSINESS
Evento: GRATUITO

Evento dedicado a todos despachantes com apoio SDA – Sindicato dos Despachantes Aduaneiros.
Segue Link para INSCRIÇÃO.

COQUETEL DOS DESPACHANTES ADUANEIRO 25/04 – Meu Ingresso

Ler Mais
Gestão, Logística, Mercado Internacional, Negócios, Notícias, Oportunidade de Mercado, Portos

À espera de concessão, Porto de Itajaí vive crise

O Porto de Itajaí (SC), que deverá ser alvo de uma concessão bilionária do governo federal, enfrenta uma grave crise, que se arrasta há mais de um ano. Nos últimos dias, um novo episódio deixou o setor ainda mais preocupado: a ameaça de interrupção do serviço de dragagem, por falta de pagamento da autoridade portuária à empresa responsável. A dragagem é essencial para garantir a profundidade do canal de acesso e a passagem dos navios.

A administração municipal, que hoje deve cerca de R$ 17 milhões à Van Oord, prestadora do serviço, tenta buscar recursos federais para quitar a conta passada e as futuras. A empresa já avisou o porto que, caso não haja pagamento até maio, a atividade deverá ser interrompida.

A situação preocupa as empresas importadoras e exportadoras que utilizam o porto e os operadores de terminais. A crise afetaria inclusive o Portonave, terminal privado de contêineres em Navegantes, que está fora da área pública do porto, mas que compartilha o canal de acesso.

“Estamos bastante preocupados. A foz do rio Itajaí é uma região em que há assoreamento e necessidade de dragagem permanente. Portanto, se houver paralisação, vai se perder calado, isso reduz a capacidade operacional”, afirma Osmari Castilho, diretor superintendente da Portonave. Para além do receio de interrupção do serviço agora, o executivo diz que é necessário garantir sua continuidade a partir de janeiro de 2025, quando o contrato com a Van Oord se encerra.

A superintendência do Porto de Itajaí destaca que a dragagem está em operação neste momento e diz que está em busca de ajuda do governo federal para garantir o pagamento. Foi pedido um aporte federal de até R$ 50 milhões, mas ainda não há definição sobre o apoio. Questionado, o Ministério de Portos e Aeroportos afirmou que “recebeu o pedido e o documento está sob análise”. Pessoas a par do tema dizem que o repasse federal deverá vir em valor menor, e que a prefeitura terá que colocar parte dos recursos.

O episódio da dragagem é apenas mais uma turbulência, entre as diversas acumuladas desde o fim de 2022. Em dezembro daquele ano, chegou ao fim o contrato da APM Terminals, da Maersk, que controlava o terminal de contêineres do porto – principal operação de Itajaí.

A APM chegou a buscar uma renovação com antecedência, mas a autoridade portuária preferiu abrir uma licitação simplificada para escolher o operador temporário. A vencedora foi a CTIL Logística. A empresa, porém, não assumiu devido a questionamentos da Antaq (Agência Nacional de Transportes Aquaviários) sobre a capacidade da operadora. Meses depois, os donos da empresa foram alvo de uma operação da Polícia Federal, por suspeita de tráfico internacional de drogas. A reportagem não conseguiu contato com a companhia.

A solução provisória foi a prorrogação do contrato com a própria APM por seis meses. Porém, em junho de 2023, o grupo decidiu não renovar e deixou o terminal, que desde então está parado.

Segundo a administração do porto, essa paralisação é a principal causa da atual crise com a dragagem, visto que as receitas obtidas com o terminal de contêineres deixaram de entrar.

No fim de 2023, a Antaq fez uma nova licitação de um contrato temporário de dois anos para o terminal, que novamente teve turbulências: a primeira colocada foi desclassificada e, após questionamentos, saiu vencedora do processo a segunda melhor classificada, a Mada Araújo.

A empresa, que não é conhecida no setor, firmou o contrato em janeiro deste ano e recebeu um prazo de 180 dias para iniciar a movimentação de carga. Porém, no mercado há dúvidas sobre a capacidade da companhia de viabilizar a operação. Procurado, o grupo não respondeu às questões enviadas pela reportagem.

Para Lito Guimarães, diretor da Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina, é necessário garantir um “plano B” para a retomada imediata da movimentação de contêineres em Itajaí, caso haja problemas com a nova empresa. “Não dá para esperar mais licitações [para um contrato temporário], que têm maturação demorada”, diz.

Desde a paralisação de Itajaí, ele diz que os terminais de contêineres de Santa Catarina operam no seu limite. “Os portos estão colapsados por falta de espaço, em um mercado que representa a segunda maior movimentação de contêineres do país e que hoje vive uma situação grave.”

A solução definitiva, porém, virá apenas com a nova concessão do porto, que deverá incluir a operação do terminal de contêineres e o canal de acesso – incluindo a dragagem.

O projeto está em consulta pública até maio, e o governo espera fazer o leilão no primeiro trimestre de 2025. A estimativa é que a concessão gere investimentos de cerca de R$ 2,9 bilhões.

A expectativa no mercado é que a licitação atraia interesse. Para Ivam Jardim, sócio da Agência Porto Consultoria, unir a operação do terminal e a gestão do canal em um só contrato traz desafios, porém, caso fosse feita a separação, haveria um atraso ainda maior, porque os projetos teriam que passar novamente pelo Tribunal de Contas da União. “Acredito que haverá interessados, tanto empresas ligadas a armadores quando operadores como a DP World, que já manifestou interesse. Mas, por enquanto, temos a primeira versão do edital, todos irão analisar melhor.” Rafael Schwind, do Justen, Pereira, Oliveira e Talamini Advogados, avalia que haverá disputa no leilão. “É um porto bem localizado, tende a haver concorrência

Reportagem COMPLETA – Valor Econômico (Globo.com)

À espera de concessão, Porto de Itajaí vive crise | Empresas | Valor Econômico (globo.com)

Ler Mais
Gestão, Notícias, Pessoas

“Criando uma corrente de respeito”: com esse slogan, ANTAQ e MPor apresentam o Guia de enfrentamento ao Assédio no Setor Aquaviário

O Guia foi divulgado com a presença dos ministros de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, e do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet

 

O Guia de enfrentamento ao Assédio no Setor Aquaviário foi apresentado nessa quarta-feira (26), na sede da ANTAQ. Mais informações sobre o documento e a íntegra do Guia estão disponíveis neste link

“Chamamos esse dia de entrega do Guia porque o que nos propusemos a fazer hoje é justamente fornecer ao setor aquaviário e a sociedade algo tangível, fruto do trabalho conjunto da ANTAQ, do MPor e parceiros”, afirmou a diretora da Agência, Flávia Takafashi.

O documento foi elaborado pela Agência e pelo Ministério de Portos e Aeroportos (MPor) em parceria com a Women’s International Shipping and Trading Association (Wista Brazil) e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

O Guia é um manual de boas práticas para combater o assédio contra mulheres que trabalham nos portos e na navegação brasileira focado em impulsionar protocolos que fortaleçam o setor aquaviário bem como o crescimento do País.

Também vai embasar boas práticas focadas em diretrizes ESG, apoiar ações no desenvolvimento social a partir de especificidades regionais, gerar formação contínua no tema do Guia e criar espaços de discussão para resolução de problemas focados no tema.

Importância da iniciativa 

Durante o evento, o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, pediu para que essa iniciativa “não fique só na cartilha, que o documento seja enviado para todos os portos do Brasil para fazer um debate permanente. Essa é uma agenda muito importante e precisa ser relembrada com frequência”.

Por sua vez, a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, destacou que “essa cartilha é para todos os servidores públicos e para todos os homens do Brasil também. Esse documento passa a informação correta da forma correta”.

“Temos uma participação feminina pequena no setor e o Guia vai permitir que nós possamos ter um ambiente mais propício para que mais mulheres se sintam confortáveis para atuar no modal aquaviário”, pontuou a secretária executiva do MPor, Mariana Pescatori.

Criação do projeto

O guia, que começou a ser desenvolvido em dezembro do ano passado, foi inspirado pelo Manual Lilás, da Controladoria-Geral da União (CGU), que instituiu, em março de 2023, o Programa de Prevenção e Enfrentamento ao Assédio Sexual e demais Crimes contra a Dignidade Sexual e à Violência Sexual no âmbito da administração pública, direta e indireta, federal, estadual, distrital e municipal.

Desde dezembro, aconteceram diversos encontros voltados a identificar as empresas e instituições do setor dispostas a colaborar com a elaboração do guia, as políticas de prevenção ao assédio adotadas em outras organizações. Nesse período, também foram levantados os aspectos jurídicos relacionados ao tema a partir de uma parceria firmada com a OAB.

Objetivos do Guia

• Combater a violência contra mulheres no setor 

• Apoiar processos de desenvolvimento para o setor e país 

• Tornar o setor mais atrativo e assim ser reflexo “real” da sociedade brasileira

• Fortalecer a diversidade/pluralidade no setor aquaviário

• Fortalecer estruturas de trabalho com foco no setor do futuro

• Proporcionar aberturas para geração de emprego/renda de maneira mais ampla e diversa

• Impactar positivamente a relação porto-cidade a partir de indicadores ESG

Retrato do setor

Apenas 17% da força de trabalho do setor aquaviário são mulheres. De todos os trabalhadores do setor, 16,7% das mulheres estão em cargos executivos, 22,5% em cargos de gerência e 16,4% em cargos operacionais.

Nesse levantamento também foi constatado que a faixa etária das mulheres que trabalham no setor está dividia em: menos de 1% tem mais de 55 anos, 2,7% tem entre 45 a 54 anos, 16,5% têm de 25 a 44 anos e 1,9% têm entre 18 a 24 anos.

Assessoria de Comunicação Social

 

Ler Mais
Portos

Em maio, vão a leilão seis terminais portuários: quatro no Porto de Recife (PE), um no Porto do Rio de Janeiro (RJ) e um no Porto do Rio Grande (RS)

A ANTAQ (Agência Nacional de Transportes Aquaviários) publicou o aviso de licitação, no Diário Oficial da União (DOU), do primeiro bloco de terminais portuários a serem arrendados em 2024, nesta terça-feira (2). O leilão foi marcado para o dia 23 de maio.

Ao todo o primeiro bloco vai abranger seis áreas. Quatro estão localizadas no Porto de Recife (PE), essas são a REC04, a REC08, a REC09 e a REC10. Outro terminal fica no Porto do Rio de Janeiro (RJ), o RDJ06, e o sexto terminal está no Porto do Rio Grande (RS), o RIG10.

De acordo com os estudos, o valor total a ser investido nessas áreas chega a R$ 89,7 milhões. Todos esses terminais serão arrendados no modelo simplificado com prazo de no máximo 10 anos sem possibilidade de prorrogação.

O REC04 é destinado à movimentação e armazenagem de granéis sólidos e carga geral e tem previsão de investimentos diretos na casa dos R$ 3,6 milhões. Para o REC08, que é dedicado à movimentação de granéis sólidos vegetais, a expectativa é de investimentos na casa dos R$ 50,9 milhões.

O terminal REC09 tem como foco a movimentação e armazenagem de granel sólido e carga geral, especialmente arroz, e a estimativa de investimento é de R$ 2,2 milhões. A área REC10 vai receber quase R$ 3 milhões em investimentos para movimentar e armazenar granéis sólidos e cargas gerais.

Por sua vez, o RDJ06, que armazena e movimenta carga geral líquida, prevê R$ 22,2 milhões em investimentos. Para o RIG10 a expectativa é de investimentos de R$ 7,8 milhões, o terminal movimenta e armazena carga geral.

Mais informações sobre o leilão, edital e requisitos para participação no processo licitatório estarão disponíveis em breve no site da ANTAQ.

Aviso de licitação

  • O aviso de licitação referente ao terminal REC04 está disponível neste link;
  • O aviso de licitação referente ao terminal REC08 está disponível neste link;
  • O aviso de licitação referente ao terminal REC09 está disponível neste link;
  • O aviso de licitação referente ao terminal REC10 está disponível neste link;
  • O aviso de licitação referente ao terminal RDJ06 está disponível neste link;
  • O aviso de licitação referente ao terminal RIG10 está disponível neste link.

Assessoria de Comunicação Social\
Em maio, vão a leilão seis terminais portuários: quatro no Porto de Recife (PE), um no Porto do Rio de Janeiro (RJ) e um no Porto do Rio Grande (RS) — Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) (www.gov.br)

Ler Mais
Importação, Mercado Internacional, Negócios, Notícias, Oportunidade de Mercado

BYD lança linha completa de carregadores pra elétricos

A BYD dá continuidade ao incentivo à mobilidade “verde” no Brasil, lançando uma solução completa de carregadores. A marca chinesa é líder disparada em vendas de 100% elétricos no Brasil, com o totalmente elétrico Dolphin EV.

“A BYD tem como missão incentivar o uso de tecnologias que não poluam. É fundamental investirmos e incentivarmos a melhoria da infraestrutura de carregamento para ampliar o acesso aos carros elétricos. O Brasil é um país de dimensões continentais, e devemos espalhar a estrutura de recarga em todas as regiões,” afirma Tyler Li, presidente da BYD Brasil.

A marca chinesa apresenta carregadores rápidos e ultrarrápidos, com o AC (corrente alternada), de 7 Kw/h e 22 Kw/h, e o DC (corrente contínua) de 60 kW, 120 kW e 180kW, além do Grid Zero …

BYD lança linha completa de carregadores pra elétricos | DIARINHO

Lembrando sempre que suas peças são importadas e importante manter-se atualizado com as tendencias de mercado.

Ler Mais
Gestão, Mercado Internacional, Negócios, Oportunidade de Mercado, Tecnologia

Seguro de Transporte: Assumir ou Mitigar o Risco?

A gestão de riscos é uma preocupação constante para qualquer empresa que busque operar de forma eficiente e sustentável, em um cenário complexo e dinâmico. No entanto, nem sempre é fácil determinar até que ponto uma organização está disposta a assumir riscos, o que é conhecido como seu “apetite de riscos”.

O apetite de riscos de uma organização diz respeito à quantidade e natureza dos riscos que ela está disposta a enfrentar na busca de seus objetivos estratégicos. Isso envolve equilibrar a busca por oportunidades com a mitigação de ameaças, considerando os recursos disponíveis e a tolerância ao risco.

Definir e avaliar o apetite de riscos é fundamental para orientar as decisões em todos os níveis da empresa, desde o desenvolvimento de estratégias até a alocação de recursos para a gestão de riscos. Parte superior do formulário

Esta medida pode ser crucial na hora de decidir se é mais vantajoso mitigar um risco ou aceitar suas consequências.

Ao considerar o apetite de riscos de uma organização, é essencial entender a importância do seguro de transporte, especialmente para empresas envolvidas no comércio exterior. O seguro de transporte oferece proteção contra uma ampla gama de riscos, desde danos durante o transporte até atrasos na entrega devido a fatores diversos. Isso é especialmente relevante em situações em que estão em jogo quantias significativas de capital.

Além de garantir a proteção financeira da organização, o seguro de transporte também oferece tranquilidade e segurança para seus executivos. Em um ambiente onde os riscos são inevitáveis, é uma ferramenta essencial para mitigar esses riscos e garantir a continuidade dos negócios, blindando os executivos da organização de possíveis problemas decorrentes de sinistros.

Para determinar se sua empresa está verdadeiramente preparada para assumir os riscos ou prefere se prevenir contra eventos indesejados, é crucial realizar uma análise minuciosa de todos os prejuízos potenciais decorrentes de um eventual sinistro, como danos às mercadorias em trânsito, possíveis atrasos nas entregas, perda de receita, custos de compensação, despesas legais e outros. Com esses dados em mãos, é fundamental comparar esses custos com o prêmio da apólice de seguro, que abrange esses riscos. Para auxiliá-lo nessa análise, conte com uma corretora de seguro especializada no segmento de transporte, que forneça um serviço completo e abrangente, que o auxilie na tomada de decisão.

Em última análise, a gestão de riscos é uma parte essencial da estratégia de qualquer empresa. Ao medir o apetite de riscos e investir em soluções como o seguro de transporte, as empresas podem proteger seus ativos e garantir sua resiliência a longo prazo.

Saiba mais com especialistas BWIN TECH

Referência em Seguro de Transporte nacional e internacional.
Campinas/SP: (19) 4115-1166
Itajaí/SC: (47) 99126-2512
E-mail: bwin@bwinseg.com.br
Bwin Tech Seguros | Especialista em Seguro de Carga

Ler Mais