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Economia, Evento, Gestão, Industria, Informação, Inovação, Investimento, Logística, Marketing, Mercado Internacional, Negócios, Pessoas, Tecnologia

Balanço da força-tarefa do B20 sobre transformação digital é positivo

Fernando de Rizzo, executivo da Tupy que liderou o grupo temático, explica que o G20 adotou boa parte das recomendações do setor produtivo para esse pilar

Com o desafio de inserir 2,6 bilhões de pessoas no universo digital, a força-tarefa do pilar transformação digital do B20 conseguiu aprovar com o G20 boa parte das recomendações do grupo para políticas públicas. A afirmação é do CEO da Tupy, Fernando de Rizzo, que liderou a força-tarefa composta por 165 lideranças do setor privado, representando 23 países e 13 setores da economia mundial.

“Temos um problema fundamental quando o tema é a transformação digital: o acesso é muito desigual e limitado, o que favorece o aprofundamento de desigualdades”, explicou Rizzo na última sexta-feira, 22, quando apresentou um balanço da iniciativa aos membros da diretoria da Federação das Indústrias de SC (FIESC).

Após 15 reuniões e muita conversa para alcançar consenso, a força-tarefa definiu três tendências para focar suas recomendações e propostas. A primeira delas foi atingir conectividade universal para indivíduos e empresas. Para isso, o grupo do B20 propôs aos governos dos 20 países mais ricos do mundo acelerar os investimentos em infraestrutura de conexão, reduzir as disparidades nas habilidades digitais, investindo na capacitação, e ainda promover a transformação digital em micro, pequenas e médias empresas. As duas primeiras foram aceitas e incorporadas ao documento final do G20 Brasil.

Cibersegurança é uma das preocupações da força-tarefa do B20 Brasil e rendeu 2 recomendações. (Foto: Filipe Scotti)

A segunda tendência escolhida como prioridade foi proteger indivíduos e organizações e promover confiança digital. Segundo ele, leva 277 dias para que se identifique e resolva um ataque digital, ao custo de US$ 4,5 milhões por ataque. Assim, a força-tarefa colocou a cibersegurança como destaque nas propostas, que incluíram melhorar a ação cibernética internacional e avançar no fluxo livre de informações com segurança, esta aceita pelo G20.

Como terceira prioridade, a força-tarefa escolheu explorar de maneira responsável o potencial transformador da inteligência artificial, com a proposta de fortalecer a colaboração internacional e escalar frameworks pró-inovação baseados em gestão de risco para o desenvolvimento, implantação e governança responsáveis da IA. “Hoje, as discussões governamentais em torno da IA estão focadas em nos defender da inteligência artificial, o que pode limitar as possibilidades de uso. O objetivo da recomendação, que foi aceita, era unir forças e harmonizar essas políticas”, afirmou Rizzo.

O B20 é composto por representantes do setor produtivo, que se reúne em forças-tarefas temáticas para propor políticas públicas para os governantes do G20.

FONTE: FIESC Gerência de Comunicação Institucional e Relações Públicas
Balanço da força-tarefa do B20 sobre transformação digital é positivo | FIESC

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Evento, Industria, Informação, Inovação, Investimento, Sustentabilidade, Tecnologia

Evento na FIESC debate associativismo e competitividade no dia 21

Fórum Radar traz executivos como Neivor Canton, Roberto Zagonel, Daniel Godinho e Ana Rita Vieira para discutir desafios da indústria de SC para se manter competitiva e como parcerias estratégicas colaboram para o desenvolvimento industrial

Temas que impactam a competitividade, como o Custo SC, a sustentabilidade e a inovação centram os paineis e palestras do  Fórum Radar. A última edição do evento em 2024 está marcada para o próximo dia 21 de novembro, na sede da Federação das Indústrias de SC (FIESC), em Florianópolis.

O evento tem início às 13h30 e a primeira palestra é com o conselheiro executivo do Movimento Brasil Competitivo Rogério Desio Cauiby, que fala sobre Custo Santa Catarina: Desafios para uma indústria competitiva.

Em seguida, o Fórum Alumni EMC-UFSC promove o debate sobre Oportunidades e desafios para a cadeia de máquinas e equipamentos, com a participação dos CEOs André Odebrecht (Bovenau e Cassava), Edvaldo Ângelo (Metisa), Guido Dellagnelo (Futura) e Marcio Schissatti (B&L) e também dos executivos Daniel Godinho (WEG) e Daniel Moraes (Tupy).

As parcerias estratégicas como ferramentas para aumentar a competitividade das empresas são tema do painel com a diretora da Baly, Dayane Titon Cardoso, e o presidente da Zagonel, Roberto Zagonel.

A sustentabilidade e a agenda ESG serão foco de dois painéis. No primeiro, a executiva da Viplan e presidente do Sinduscon Joinville, Ana Rita Vieira, e a diretora-executiva do JBS Biotech Innovation Center, Fernanda Berti, debatem o papel da liderança frente aos desafios do mercado para negócios sustentáveis. No segundo, a executiva Patrícia Maeda traz o case do grupo Fleury nos pilares ESG, inovação e excelência.

Neivor Canton, presidente da Aurora Coop, fala sobre como o associativismo pode se tornar uma ferramenta impulsionadora da competitividade industrial. O evento termina com a participação do ex-técnico da seleção masculina de vôlei, Renan Dal Zotto, com uma palestra sobre liderança e a busca pela excelência.

Serviço:
O quê: Radar Reinvenção – Associativismo e Competitividade
Quando: 21/11 das 13h30 às 19h10
Onde: Sede da FIESC em Florianópolis
Inscreva-se. As vagas são limitadas.

FONTE: Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina – FIESC
Evento na FIESC debate associativismo e competitividade no dia 21 | FIESC

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Industria, Informação, Inovação, Notícias, Oportunidade de Mercado, Tecnologia

Brasil tem 114 polos industriais com inserção internacional

Estudo capitaneado pelo Observatório FIESC para CNI aponta que setor com maior integração global é o de alimentos e bebidas, seguido pelo de veículos, embarcações e aeronaves e o de máquinas e equipamentos

Um novo estudo da Rede de Observatórios da Indústria, em parceria com o Observatório Nacional da Indústria, mapeia os polos industriais brasileiros, suas áreas de atuação e seus potenciais. O levantamento, liderado pelo Observatório da Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC), mostra que o país tem 114 polos industriais com inserção internacional, 259 nacionais, 558 estaduais e 361 polos regionais.

O coordenador técnico do projeto no Observatório Nacional da Indústria, Rafael Silva e Sousa, explica que a ferramenta vai servir como um importante instrumento para entender onde estão concentradas as indústrias brasileiras e auxiliar na formulação de políticas industriais regionais. “O projeto enfatiza a identificação e categorização de clusters industriais que são motores econômicos e catalisadores da competitividade em suas respectivas regiões, agrupando os segmentos industriais por relevância e geografia”.


Ferramenta vai contribuir para tomada de decisão e desenvolvimento de políticas públicas. (Fotos: Augusto Coelho/CNI)

Distribuição no território
O coordenador técnico do projeto pelo Observatório FIESC, Marcelo Masera de Albuquerque, explica que as regiões do Sul e Sudeste contam com infraestruturas avançadas que permitem a presença de mais polos industriais. São Paulo apresenta maior complexidade industrial e lidera em quantidade de polos com inserção em outros países.

“Essas regiões apresentam fatores históricos, estruturais e econômicos que permitiram um desenvolvimento industrial mais acelerado que as demais regiões do país. O processo de industrialização precoce nessas regiões permitiu o desenvolvimento de cadeias produtivas complexas e diversificadas. Elas também contam com uma rede logística robusta, incluindo rodovias e acesso a portos de grande capacidade, essenciais para o escoamento da produção para o exterior a um custo logístico competitivo”, reforça.

Ele esclarece também que é essencial ter mais polos industriais em outros estados. “Esse é um fator crucial para o desenvolvimento regional e o fortalecimento da competitividade industrial. Esses polos atuam como centros estratégicos de produção, inovação e capacitação, fomentando o crescimento de setores específicos e estimulando a economia local. Hoje, grande parte dos polos com capacidade exportadora e integração global se concentra nas regiões Sul e Sudeste, o que aprofunda as desigualdades econômicas entre as regiões, impactando diversas esferas da vida social. Expandir esses polos para outros estados e regiões ajudaria a reduzir essas disparidades, promovendo geração de emprego e aumento de renda em localidades menos industrializadas”.

Setores

O polo industrial com maior integração internacional atualmente é o de alimentos e bebidas. Em seguida vem o polo de veículos, embarcações e aeronaves e, em terceiro lugar, o de máquinas e equipamentos. Considerando os polos nacionais com maior presença na economia brasileira, o destaque fica com o setor têxtil, de vestuário e calçados, seguido pelo de energia e pelo de minerais não metálicos.

O que são polos industriais? 

Polos industriais são aglomerados empresariais territorialmente inseridos na economia, capazes de enfrentar a concorrência local, nacional ou internacional. Eles se destacam pela criação e preservação de emprego e renda e estimulam os processos de aprendizagem coletiva, desenvolvimento tecnológico e crescimento econômico.

Metodologia do estudo  

O estudo, coordenado pelo Observatório Nacional da Indústria e liderado pelo Observatório FIESC, faz um mapeamento dos polos industriais por mesorregiões dos estados. O intuito é auxiliar no desenvolvimento de políticas industriais focadas nas capacidades regionais e locais do país.

Para isso, foi feita a divisão dos polos em categorias de abrangência geográfica e de influência – polo regional, estadual, nacional e internacional – com critérios específicos para cada uma delas, incluindo requisitos como o mínimo de empresas necessárias e a significância na empregabilidade e exportações.

FONTE: Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina – FIESC
Gerência de Comunicação Institucional e Relações Públicas

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Gestão, Industria, Informação, Notícias

Veto garante manutenção do fretamento de transporte para trabalhadores

Decisão do governador Jorginho Mello atende demanda da FIESC, que entende que legislação cria insegurança jurídica para indústrias firmarem contratos com empresas privadas para o transporte de trabalhadores

O governador de SC, Jorginho Mello, vetou o Projeto de Lei 283/2019, que trata dos serviços prestados pelas transportadoras concessionárias de serviço público no serviço de multiembarque de passageiros.

O veto atendeu a um pedido do setor industrial, após a Federação das Indústrias de SC (FIESC) alertar o executivo estadual sobre os impactos do projeto de lei, que impediria as indústrias de realizar contratos com empresas privadas para o transporte de trabalhadores.

No texto publicado no diário oficial, o executivo destaca que a proposta cria insegurança jurídica, “especialmente no que tange à diferenciação entre os serviços de transporte privado e público”. Essa indefinição regulatória poderia comprometer temporariamente o deslocamento de alunos e funcionários de indústrias que dependem dos serviços de fretamento, criando um ambiente de incerteza tanto para usuários quanto para operadores do sistema.”

FONTE: Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina – FIESC
Gerência de Comunicação Institucional e Relações Públicas
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Evento, Inovação, Sustentabilidade, Tecnologia

FIESC e SENAI integram Semana da Inovação Brasil-Suécia, de 11 a 13 de novembro

Entre as atividades está o Matchmaking, no dia 13, no Instituto SENAI de Inovação em Sistemas Embarcados e que tratará da integração em bioeconomia, saúde, cidades sustentáveis e mineração sustentável.

A Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC) e os Institutos SENAI de Inovação e de Tecnologia estão integrados à Semana de Inovação Brasil-Suécia, um conjunto de eventos de cooperação binacional, que ocorre em Florianópolis, entre 11 e 13 de novembro. As atividades tratam de temas como bioeconomia, ciências da saúde, cidades sustentáveis, mineração sustentável (incluindo terras raras), aeronáutica e aeroespacial.

Entre as atividades previstas está o 4º Matchmaking Suécia-Brasil, que será realizado no Instituto SENAI de Inovação em Sistemas Embarcados, no 13 de novembro. A FIESC sediará diversos workshops, e a cerimônia de abertura da 12ª edição das Semanas de Inovação Suécia-Brasil, no dia 11 de novembro.

O eventos compreendem também:

  • 10ª Reunião do Grupo de Alto Nível Brasil-Suécia sobre Aeronáutica (HLG),
  • 9ª Reunião do Grupo Diretor Brasil-Suécia sobre Cooperação Inovadora de Alta Tecnologia (SGI),
  • 34ª reunião do Comitê Executivo de Aeronáutica (EC-GAN),
  • 13º Workshop Brasil-Suécia em Aeronáutica,
  • 6º Workshop Brasil-Suécia em IA e Autonomia,
  • 4º Workshop do SC2C.Aero: Aeronáutica,
  • 4º Workshop do SC2C.Aero: Espaço e
  • 3º Workshop em Saúde Digital, Inteligência Artificial (IA) & Aprendizado de Maquina (ML).

Além disso, serão realizadas reuniões de pesquisadores, de Pontos de Contato Brasil-Suécia, de Agências de Fomento e uma exposição do Instituto Sueco sobre transição verde.

Clique aqui para saber mais sobre a Semana de Inovação Brasil-Suécia

A programação é iniciativa conjunta do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) do governo brasileiro com a Embaixada da Suécia no Brasil. Os eventos integram todo o ecossistema de inovação de Florianópolis. Além da FIESC e do Instituto SENAI de Inovação em Sistemas Embarcados, que sediam parte da programação, estão envolvidos a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), a Fundação Certi, o Centro de Convergência de Tecnologias Aeroespaciais de Santa Catarina (SC2C.Aero), e a Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado Santa Catarina (Fapesc), além do Centro de Pesquisa e Inovação Sueco-Brasileiro (CISB).

A iniciativa é baseada no Acordo de Cooperação Econômica, Industrial e Tecnológica assinado pelos governos brasileiro e sueco em 1986 e no Protocolo Adicional sobre Cooperação em Alta Tecnologia Industrial e Inovadora assinado em 2009.

FONTE: Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina – FIESC
Gerência de Comunicação Institucional e Relações Públicas

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Industria, Informação, Inovação, Networking, Notícias, Tecnologia

Indústria de Araquari ganha consultoria de internacionalização da FIESC

Origetec produz máquinas e sistemas completos de fundição e deve fechar 2024 com R$ 24 milhões de faturamento

A fabricante de equipamentos de fundição Origetec, de Araquari, foi contemplada com uma consultoria individual de 20h para ajudar na internacionalização do seu negócio. Nas próximas semanas, a empresa receberá apoio da FIESC através da elaboração de um relatório que irá indicar, de forma detalhada, potenciais mercados externos para seu principal produto.

Segundo o diretor Comercial da empresa, Jefferson Orige, após um forte crescimento nos últimos anos, a empresa agora busca definir seu próximo passo: se parte para a exportação de seus produtos consagrados ou amplia seu leque de atuação no Brasil, entrando em outras áreas.

Fundada em 2015, a Origetec emprega aproximadamente 70 funcionários e tem entre seus clientes indústrias como Tupy, Weg e Schulz. Produzindo máquinas e sistemas completos de fundição, a companhia prevê fechar o ano de 2024 com R$ 24 milhões em faturamento, valor 60% maior que o registrado em 2023 e 380% acima do realizado em 2020.

Jefferson Orige foi um dos inscritos no sorteio da consultoria Encontre Potenciais Mercados no Exterior, realizado no último dia 26. A promoção, realizada pela newsletter Indústria News, é uma cortesia do Centro Internacional de Negócios (CIN), que oferece, além deste, diversos outros serviços às indústrias que buscam entrar ou ampliar sua atuação no mercado externo.

FONTE: Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina – FIESC
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Gestão, Informação, Inovação, Logística, Mercado Internacional, Negócios, Networking, Oportunidade de Mercado, Portos

FIESC encerra missão que visitou portos da Ásia e de Dubai

Participantes observam como a proximidade entre indústria e portos alavanca o crescimento econômico nas duas regiões; missão da FIESC destaca importância de parceria também com setor público para infraestrutura de acesso aos terminais

A parceria entre os setores público e privado na infraestrutura de acessos aos portos e a eficiência e qualidade das rodovias chamaram a atenção da missão da Federação das Indústrias de SC (FIESC) que visitou terminais portuários na China (Yantian e Shanghai), em Hong Kong e nos Emirados Árabes Unidos.

A visita ao Porto de Dubai, no dia 22, encerrou a missão liderada pelo presidente da entidade, Mario Cezar de Aguiar, e acompanhada pelo vice-presidente, Gilberto Seleme; pelo presidente da Câmara de Transporte e Logística da Federação, Egídio Antônio Martorano e pelo gerente da área de internacionalização, Paulo Koerich, além de Maurício Battistella, membro do conselho de administração do Porto Itapoá.

Outro destaque foi o investimento na preparação dos portos para receber a atracação simultânea de navios de grande porte, de cerca de 400m, além da tecnologia envolvida para tornar a operação cada vez mais automatizada. “Nesses portos que visitamos, observamos que há todo um incentivo, uma facilitação do setor público para que se façam os investimentos para modernização e expansão dos terminais, existe uma política industrial robusta que favorece o comércio exterior, que não vemos no Brasil”, avalia Aguiar.

Para o presidente da FIESC, a estratégia de alocar zonas francas adjacentes aos portos, como visto em Dubai e na província de Shenzhen, na China, acaba impulsionando o desenvolvimento de ambos, com o setor produtivo demandando mais serviços e fomentando o crescimento das operações portuárias.

A Zona Franca de Jebel Ali, onde está localizado o porto de Dubai, reúne mais de 10 mil empresas instaladas e emprega mais de 135 mil pessoas. Criada em 1985, hoje é responsável por 23% do PIB de Dubai. Já o terminal de Yantian, em Shenzhen, que também está localizado em uma uma zona franca e movimenta 14 milhões de contêineres no ano, abriga no seu entorno indústrias, otimizando a operação, ao permitir a armazenagem, unitização e distribuição de produtos e, em alguns casos, até a fabricação no entorno do terminal.

Na avaliação de Martorano, a experiência internacional mostra que um porto, além de ser uma estrutura estratégica para a logística da indústria e sua cadeia de suprimento e distribuição, tem implicações sociais e econômicas para todo o país na geração de empregos, renda e tributos. “Fica evidente a percepção de todos de que além da movimentação de cargas, o porto pode ser uma estrutura apropriada para a instalação de indústrias. Isso mostra que planejar políticas públicas baseadas em critérios técnicos, estimular o investimento privado e manter um ambiente jurídico e institucional favorável com regras ambientais claras e boa gestão da infraestrutura traz resultados”, afirma Martorano.

Para Maurício Battistella, conselheiro do Porto Itapoá, a despeito das diferenças na infraestrutura de acesso aos terminais visitados em relação à realidade brasileira, quando o assunto é eficiência, os portos catarinenses competem em igualdade de condições e, em alguns casos, com produtividade por equipamento superior.

“Operacionalmente somos muito eficientes, mas não temos a escala ou a infraestrutura de suporte que eles têm nos portos que visitamos”, explica. “Cada um dos portos que a gente visitou tem capacidade, individualmente, de movimentar o volume de carga que o Brasil todo movimenta. Isso nos dá a dimensão da escala desses países no comércio internacional”, acrescenta.

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Informação, Inovação, Investimento, Notícias, Sem Categoria

Corredor Litorâneo: governo prevê para 2024 licitação do trecho até Contorno

Governo assinou ordem de serviço para projetos de engenharia dos trechos já licitados; ligação do trecho entre Contorno Viário e entroncamento da SC-486 tem custo estimado de R$ 26,8 milhões.

Estudo encomendado pela entidade apontou que sem a interligação da via com o contorno, a rodovia Antônio Heil ficaria sobrecarregada. “A FIESC reitera seu apoio a iniciativas para melhorar a mobilidade em SC, e a rodovia paralela à BR 101 é uma demanda antiga da entidade”, lembrou o diretor institucional e jurídico da FIESC, Carlos José Kurtz, durante a reunião na Alesc.

A estimativa da Secretaria da Infraestrutura é de que o custo do projeto do lote 5 alcance R$ 26,8 milhões, diante da necessidade de obras especiais como dois viadutos, dez pontes e um túnel em 54,72 km de rodovia.

O secretário de Infraestrutura, Jerry Comper, afirmou ainda que a licitação para a elaboração do EIA-RIMA dos quatro lotes já está em andamento, e deve ser homologada em cerca de 30 dias.

A nova rodovia, que o governo está chamando de Via Mar, terá 144 km de extensão e vai ligar a área industrial de Joinville até o contorno viário da Grande Florianópolis. Segundo o governo do Estado, a obra será viabilizada por meio de parceria público-privada.

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Na Alesc, FIESC integra debate sobre via alternativa à BR-101

Frente Parlamentar do Corredor Litorâneo Norte tem sua primeira reunião nesta quarta-feira.

A Federação das Indústrias de SC (FIESC) participa nesta quarta (23), na Assembleia Legislativa de SC (Alesc), da primeira reunião da Frente Parlamentar do Corredor Litorâneo Norte. A proposta do comitê é viabilizar a construção, pelo governo do Estado, da via de 144 km que servirá como alternativa para o saturado trecho Norte da BR-101.

Para a FIESC, a obra entre Joinville e o Contorno Viário da Grande Florianópolis é fundamental para atender ao crescimento da demanda projetada para as próximas décadas. A entidade lembra que o litoral de SC cresce acima da média do estado e também acima da média brasileira.

Com os serviços já contratados pelo governo do Estado para a elaboração do projeto da nova rodovia entre Joinville e Brusque, a FIESC ressalta a importância de licitar e contratar a elaboração do projeto para o trecho entre Brusque e o Contorno Viário, em Biguaçu.

Do contrário, o direcionamento do trânsito da nova via para a rodovia Antônio Heil, e de volta para a atual BR-101, não resolveria a questão da saturação em Itajaí, Balneário Camboriú, Itapema, Tijucas e Biguaçu.

Além dos parlamentares, também participam da reunião na Alesc o secretário de Estado da Infraestrutura, Jerry Comper, e representantes da Federação das Empresas de Transporte de Carga do Estado de Santa Catarina (Fetrancesc) e da Associação dos Municípios da Região da Foz do Rio Itajaí (Amfri).

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Weg e Schulz passam a integrar o Hub de Descarbonização FIESC

Representantes das duas empresas participaram de encontro técnico, no qual foi apresentado o projeto piloto do Programa Biogás SC.

As indústrias catarinenses que lideram o mercado mundial de motores elétricos – Weg – e o mercado latino-americano de compressores de ar – Schulz – são as mais novas integrantes do Hub de Descarbonização FIESC. Representantes das duas empresas participaram do 2º Encontro Técnico do Programa Biogás SC – Dejetos Suínos, nesta terça (22). Na reunião foi apresentado o projeto piloto.

O Biogás SC é o primeiro programa do Hub, que é liderado pela Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC) e tem foco inicial na descarbonização da cadeia de proteína animal. O Hub já conta com mais de 30 organizações. Além de Weg e Schulz, também estão em processo de adesão a LuxCS, primeira certificadora de créditos de carbono do Brasil, o Instituto Catarinense de Sanidade Agropecuária (Icasa) e o Sicoob.

O projeto piloto do Programa de Biogás considera oportunidades como geração de novos negócios, fomento a novas plantas de produção, protagonismo nas ações dentro da cadeia, e alinhamento corporativo com os compromissos climáticos, entre outros. Com duração de um semestre, o programa piloto deve se iniciar em 2025, mobilizando pelo menos 50 suinocultores integrados a três agroindústrias do estado. A proposta é oferecer planos de negócios personalizados, com o objetivo de acelerar o processo de descarbonização do segmento. A gestão do projeto piloto (Capex) é financiada pela FIESC, Sindicarne, BRDE e Sicoob.

“Os modelos de negócios vão definir a viabilidade dos projetos de aproveitamento do biogás e formas de financiamento destes projetos; uma das alternativas é a composição de cooperativas ou centrais de tratamento de dejetos”, explica Charles Leber, consultor do Instituto SENAI de Tecnologia Ambiental. “Os dejetos suínos podem gerar energia elétrica, gás metano e ainda ser purificado a nível de biometano, permitindo ser injetado em gasodutos de gás natural. Depois do aproveitamento energético, ainda sobra o rejeito, que pode ser transformado em fertilizante. Todas as possibilidades serão analisadas na elaboração dos modelos de negócios”, acrescenta.

Rede SENAI de Inovação e de Tecnologia

No âmbito do SENAI/SC, as ações do Hub de Descarbonização são conduzidas pelo Instituto de Tecnologia Ambiental, que integra a rede de Inovação e de Tecnologia da instituição.

Em todo o país, são 28 institutos de inovação e mais de 60 institutos de tecnologia, por meio dos quais o SENAI apoia a atualização tecnológica e o desenvolvimento de produtos e processos para a indústria brasileira. A rede oferece serviços de consultoria, metrologia e projetos de inovação, promovendo também parcerias com universidades, centros de pesquisa e investidores.
Em Santa Catarina, são 10 unidades, sendo três institutos de inovação (referências nacionais em Processamento a Laser, Sistemas de Manufatura e Sistemas Embarcados) e sete de tecnologia: Alimentos e Bebidas; Ambiental; Cerâmica; Excelência Operacional; Madeira e Mobiliário; Mobilidade Elétrica e Energias Renováveis; Têxtil, Vestuário e Design.

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