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Gestão, Informação, Inovação, Logística, Mulheres, Negócios, Oportunidade de Mercado, Pessoas

G20 lança compêndio de boas práticas para aumentar participação das mulheres no comércio internacional

Reunião de ministros do Comércio do G20 aprovou documento que reúne iniciativas de vários países para enfrentar os desafios que as mulheres encontram no comércio internacional

Os ministros de Comércio do G20 chegaram a um entendimento sobre a importância de promover a participação feminina no comércio internacional, em reunião realizada hoje (24), em Brasília. Sob a presidência brasileira do G20, o vice-presidente e ministro Geraldo Alckmin levou às autoridades o tema “Mulheres e Comércio Internacional”,  tratado, pela primeira vez, como uma prioridade na agenda de comércio e investimentos do grupo. Além disso, os ministros endossaram um compêndio de boas práticas para aumentar a participação das mulheres no comércio internacional.

A reunião de ministros foi antecedida por negociações no âmbito do Grupo de Trabalho de Comércio e Investimentos (TIWG), coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) e pelo Ministério das Relações Exteriores (MRE).

O documento produzido reúne iniciativas dos países que integram o G20 e de nações convidadas, focadas em superar barreiras que limitam a participação feminina no comércio global. O compêndio foi elaborado a partir de contribuições dos países, destacando como cada nação busca enfrentar os desafios que as mulheres encontram no comércio internacional.

Tais obstáculos, por sua vez, foram levantados com base nas contribuições de países e de organizações internacionais ao longo do ano e corroborados por uma pesquisa internacional encomendada pelo B20 (braço empresarial do G20), com mais de 1900 participantes.

Esse trabalho também revelou a desproporção na incidência dessas barreiras sobre as mulheres, em comparação com os homens. As mulheres relataram mais dificuldades do que os homens em assegurar financiamento (63% das mulheres, contra 41% dos homens), e enfrentaram maiores obstáculos durante procedimentos aduaneiros e regulatórios​. As responsabilidades de cuidado familiar e o acesso a capacitações são desafios adicionais que se mostraram especialmente onerosos para as mulheres.

Exemplos Internacionais de Boas Práticas

O compêndio elaborado pelo GT de Comércio e Investimentos reúne exemplos de como os países estão promovendo a participação das mulheres no comércio.

A Austrália, por exemplo, destacou a ação “Investing in Women”, uma iniciativa para promover a igualdade de gênero e aumentar a participação econômica de mulheres no sudeste asiático.

De modo similar, a Alemanha implementou um programa de Sensibilização para Mulheres no Comércio Transfronteiriço em Gana. O programa oferece treinamento sobre procedimentos aduaneiros, tendo como objetivos eliminar intermediários e reduzir custos de transação para as mulheres.

Outra iniciativa de destaque vem da Índia. O Pradhan Mantri da Agência MUDRA oferece empréstimos sem necessidade de garantias, para apoiar microempresas, incluindo negócios liderados por mulheres.

A África do Sul contribuiu com o National Exporter Development Program (EDP), que visa aumentar a competitividade de empresas lideradas por mulheres no mercado internacional. O EDP oferece capacitação, mentoria e apoio para acesso a oportunidades comerciais globais.

Já o Canadá apresentou a iniciativa “Business Women in International Trade”, que oferece apoio direcionado a empresárias para acessar oportunidades de exportação, incluindo a organização de missões comerciais e de programas de aceleração de exportações.

Iniciativas do Brasil

O Brasil apresentou diversas iniciativas para apoiar as mulheres no comércio internacional. Entre os destaques está o programa Elas Exportam, coordenado pelo MDIC e pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil). O programa, lançado em 2023, oferece treinamento técnico e socioemocional para empresárias, além de mentorias personalizadas, visando a aumentar a participação de empresas lideradas por mulheres nas exportações. Até o momento, foram atendidas 120 empresas lideradas por mulheres no programa e o objetivo é de seguir apoiando ao menos 100 mulheres por ano, facilitando também a participação em missões comerciais internacionais.

Outro programa importante é o Mulheres e Negócios Internacionais (MNI) da ApexBrasil, que busca aumentar a presença de empresas lideradas por mulheres nas cadeias globais de valor. O MNI aplicou uma lente de gênero nas áreas de inteligência de mercado, qualificação empresarial, promoção comercial e atração de investimentos na agência. Em 2023, mais de 33 ações foram realizadas e o número de empresas lideradas por mulheres apoiadas pela ApexBrasil aumentou 33,4% em relação ao ano anterior.

Além disso, o MDIC conduziu, em 2023, um estudo inédito sobre a participação feminina no comércio internacional, contribuindo para superar o gargalo existente relativo à falta de dados de comércio exterior desagregados por gênero – indispensáveis para o desenho e o monitoramento de ações. Os números revelaram baixa participação de mulheres tanto como força de trabalho (29,2% nas empresas exportadoras e 32,5% nas importadoras) quanto na estrutura corporativa dos empreendimentos (apenas 14% das empresas exportadoras e 13% das importadoras possuem maioria feminina em seu quadro societário).

“Com essas ações, o G20 e o Brasil reforçam seu compromisso em promover a igualdade de gênero no comércio internacional, facilitando o desenvolvimento econômico e ampliando as oportunidades para mulheres no setor”, ressalta Tatiana Prazeres, secretária de Comércio Exterior do MDIC e co-coordenadora do GT de Comércio e Investimentos.

Acesse o Compêndio de boas práticas para aumentar a participação de mulheres no comércio internacional.

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Economia, Exportação, Informação, Notícias

Conselho da UE busca adiar a Lei Anti-desmatamento

Os membros do Conselho da União Europeia, o principal órgão decisório do bloco, chegaram a um consenso na quarta-feira para solicitar um adiamento na implementação da Lei Anti-desmatamento, originalmente prevista para 30 de dezembro.

O conselho agora informará o Parlamento Europeu sobre a recomendação para que o órgão possa decidir se acatará o pedido e adiar o início efetivo das novas regulamentações.

O Conselho da UE seguiu uma proposta previamente sugerida pela Comissão Europeia em setembro, após enfrentar intensa pressão de vários Estados-membros e exportadores de produtos agrícolas, como Brasil e Malásia. Composto por representantes em nível ministerial dos 27 países do bloco, o Conselho é um órgão legislativo que compartilha responsabilidades com o Parlamento Europeu. Em alguns momentos, ambos os órgãos têm peso igual, enquanto em outras situações, o Parlamento detém autoridade suprema.

No caso da Lei Anti-desmatamento, qualquer possível adiamento na sua implementação dependerá da decisão dos 720 legisladores do Parlamento Europeu em sua sede em Bruxelas. O Parlamento realiza sessões deliberativas todas as quintas-feiras, mas a agenda da semana não menciona explicitamente a Lei Anti-desmatamento.

Até agora, essas posições serviram como elementos de pressão política e econômica, mas não garantem que o Parlamento concordará necessariamente com o adiamento. “O adiamento permitirá que países terceiros, Estados-membros, operadores e comerciantes estejam totalmente preparados em suas obrigações de due diligence”, afirmou uma declaração do Conselho da UE.

Due diligence envolve garantir que produtos provenientes de áreas desmatadas não entrem no território europeu. Cacau, café, carne bovina, borracha, madeira, soja e óleo de palma e seus derivados estão entre as commodities agrícolas incluídas nesta lista.

O pacto antidesmatamento da UE deve impactar severamente o ambiente de comércio internacional. Veja abaixo as principais commodities mais exportadas do Brasil para a Europa em termos de volume, de acordo com dados do DataLiner.

Principais cargas exportadas para a Europa | Jan-Ago 2024 | WTMT

Fonte: DataLiner (clique aqui para solicitar uma demonstração) 

Se os legisladores do Parlamento Europeu concordarem com o adiamento proposto, a implementação da nova lei começará em 30 de dezembro de 2025 para grandes operadores e comerciantes, e em 30 de junho de 2026 para micro e pequenas empresas.

Fonte: Valor Internacional

Clique aqui para ler o texto original: https://valorinternational.globo.com/agribusiness/news/2024/10/17/eu-council-seeks-to-delay-anti-deforestation-act.ghtml

Fonte: Conselho da UE busca adiar a Lei Anti-desmatamento – DatamarNews

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Mercado Internacional

EUA lideram ações antidumping contra produtos brasileiros

Os Estados Unidos são o país com maior número de medidas de defesa comercial contra o Brasil em vigor. São atualmente 13 medidas, seguidas de 12 da Argentina.

Os dados são de levantamento da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). O cenário, diz Gustavo Bonini, diretor de relações internacionais e comércio exterior da Fiesp, reflete uma mudança no ambiente de comércio internacional resultante de vários fatores, além do pós-pandemia.

“Há os impactos da guerra Rússia-Ucrânia, a disrupção tecnológica e a transição energética, que acabam afetando toda a cadeia produtiva de uma maneira geral”. afirma Bonini. “Qualquer bem, qualquer commodity, está passando agora por um crivo da questão dessa transição, com mudança na cadeia logística. Da onde você comprava, quando você deixou de comprar, virou um item estratégico para o país, então o país quer investir agora naquela tecnologia, o outro continente quer fazer uma reserva.”

O novo contexto, diz ele, também trouxe impacto para as medidas de defesa comercial. “Elas são absolutamente legítimas e fazem parte das regras do jogo do comércio internacional.”

E não é coincidência que a maior parte das medidas em vigor em relação a produtos brasileiros venha de Estados Unidos e Argentina, que são mercado importantes de manufaturados brasileiros.

O gráfico abaixo usa informações derivadas do DataLiner para fornecer uma avaliação geral dos dez principais produtos mais exportados do Brasil para os Estados Unidos em contêineres nos primeiros sete meses de 2024. Os leitores podem solicitar uma demonstração abaixo.

Fonte: DataLiner (clique aqui para solicitar uma demonstração) 

O valor das exportações brasileiras sujeitas às medidas de defesa comercial representam cerca de 0,6% dos US$ 40 bilhões em receita total de embarques anuais aos americanos, mas têm impacto importante em setores específicos, mostra o levantamento.

Aproximadamente 83% das exportações afetadas em 2023 se concentraram em três produtos: fio máquina carbono e cercas ligas de aço (vigente desde 2002, com alíquotas entre 2,76% e 98,69%), mel natural (vigente desde 2022, com alíquotas entre 7,89% e 83,72%) e folhas de alumínio (vigente desde 2021, com alíquotas entre 7,59% e 63,05%). Os três produtos somaram US$ 205,1 milhões em importações americanas no ano passado.

Os principais setores afetados são siderurgia, com seis medidas, e alumínio, com duas. A medida com maior impacto em termos de alíquota “ad valorem”, cobrada sobre o valor da operação de importação, é a medida antidumping sobre exportações brasileiras de chapas de alumínio, com tarifa de 137,06%. Apenas três itens concentraram aproximadamente 80% das medidas contra o Brasil

“Há pouco tempo foi aplicada uma alíquota de 100% pelos Estados Unidos para aimportação de veículos elétricos, e esses 100% já são exceção. Essa alíquota de mais de 137% mostra a relevância do tema e, considerando o contexto, que se trata deação bastante forte e contundente”, diz Bonini.

Ele se refere à imposição e elevação de sobretaxas contra a importação de diversos produtos originários da China, na chamada “section 301”, incluindo o aumento, a partir de 27 de setembro, da tarifa, de 25% para 100%, contra carros elétricos.

Segundo a área técnica da Fiesp, estudos mostram que a imposição de medidas de defesa comercial podem resultar em redução de preços das exportações, como maneira de compensar o efeito de uma sobretaxa antidumping, por exemplo. As medidas de defesa comercial, portanto, apontam técnicos, afetam a competitividade nos mercados externos.

“Há um jogo e as medidas de defesa comercial fazem parte dele. Precisamos saber jogar”, afirma Bonini. Para ajudar nisso, a Fiesp deve lançar, no dia 27, cartilha de apoio ao exportador, com orientações sobre como lidar com as medidas.

FONTE: https://valor.globo.com/brasil/noticia/2024/09/30/eua-lideram-acoes-antidumping-contra-produtos-brasileiros.ghtml

EUA lideram ações antidumping contra produtos brasileiros – DatamarNews

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Comércio Exterior, Economia, Industria, Notícias

Brasil e EUA fecham acordo para aprimorar regulamentações.

O acordo foi formalizado durante a 22ª Plenária do Diálogo MDIC-DOC, em Washington.

O governo brasileiro deu um passo importante na melhoria de seus processos regulatórios. Em encontro nos Estados Unidos, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) e a Advocacia-Geral da União (AGU) assinaram um memorando de entendimento com o Escritório de Informações e Assuntos Regulatórios do gabinete do presidente dos EUA e a Administração de Comércio Internacional do Departamento de Comércio dos Estados Unidos (ITA/DOC), pelo lado norte-americano.

O acordo, formalizado durante a 22ª Plenária do Diálogo MDIC-DOC, em Washington, na quinta-feira (19) busca compartilhar conhecimentos e experiências dos dois países para criar um ambiente regulatório mais eficiente e transparente.

O acordo está alinhado à Estratégia Nacional de Boas Práticas Regulatórias (Regula Melhor), lançada pelo governo federal no mês passado, que tem como objetivo a simplificação e o aprimoramento contínuo da regulação no país (leia aqui).

A expectativa é que a parceria resulte em normas mais claras e eficazes, beneficiando empresas e cidadãos. A participação da AGU nesse processo trará um reforço jurídico para as iniciativas, com potencial para otimizar os processos de normatização no Brasil.

“O acordo será um dos instrumentos de cooperação fundamentais para a implementação da Estratégia Regula Melhor.  Ele estabelece um marco de colaboração e compromisso entre as partes envolvidas. Esse memorando permitirá coordenar esforços, compartilhar recursos e promover a integração necessária para assegurar que as boas práticas regulatórias sejam disseminadas e efetivamente adotadas, trazendo ganhos em termos de comércio e investimentos”, afirmou a secretária de Competitividade e Política Regulatória do MDIC, Andrea Macera, que representou o ministério na assinatura do acordo, em Washington.

FONTE: Brasil e EUA fecham acordo para aprimorar regulamentações — Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (www.gov.br)

 

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Comércio Exterior, Informação, Mercado Internacional, Negócios, Notícias, Oportunidade de Mercado, Portos

Setor portuário pede aumento da capacidade no Brasil

A discussão em torno da necessidade de aumento da capacidade do Porto de Santos não é a única no País, mas comum a todo setor portuário. A ampliação do espaço para cargas nos portos brasileiros é vista como fundamental para fazer frente à crescente movimentação e, consequentemente, tornar o País mais competitivo no cenário internacional e mais atraente para investimentos. Para representantes do setor portuário, o Governo Federal precisa agilizar essa expansão.

Evitar sobrecarga e aumentar a eficiência dos terminais é urgente, dizem executivos ouvidos por A Tribuna. O diretor do Porto de Suape, em Pernambuco, Márcio Guiot, explica que o congestionamento de um porto gera movimentação da carga para outro, o que traz custos adicionais.

“O produto perde competitividade, a nível de ficarmos fora de alguns segmentos ou perdemos relevância em algumas atividades. Ter uma infraestrutura adequada é fundamental”, diz.

No porto pernambucano, o diretor esclarece que a estratégia para aumentar a competitividade é apresentar Suape como uma rota de escoamento viável para o agronegócio brasileiro, que movimentou menos de 1 milhão de toneladas das 24 movimentadas pelo porto em 2023.

Ainda que a taxa de ocupação seja inferior a 60%, Suape vai expandir os berços para atração de navios. Além disso, está prevista a construção de mais um terminal de contêineres. Desde 2001, o porto opera com só um terminal.

“Entendemos como importante aumentar a capacidade e gerar concorrência”, pontua Guiot. O segundo terminal deve operar em 2026.

Portonave

Para o diretor-superintendente administrativo da Portonave, em Santa Catarina, Osmar de Castilho Ribas, é fundamental que os portos nacionais se adequem para que possam receber navios maiores.

“À medida em que o Brasil tenha condição de receber (plenamente) navios com 366 metros, o País terá um aumento na produtividade e, como em qualquer segmento da economia, produtividade significa ganho de eficiência e redução de custos”, pontua.

Segundo Ribas, para aumentar a capacidade portuária, a Portonave será expandida a partir de obras de adequação do cais. O objetivo do projeto, cujo investimento privado é de R$ 1 bilhão, é possibilitar o recebimento de navios de até 400 metros.

Governo fala em sinergia

Segundo o secretário Nacional de Portos, Alex Sandro de Ávila, o aumento na movimentação de cargas no País tem sido exponencial ao longo dos anos. Em 2023, o Brasil movimentou 1,3 bilhão de toneladas de carga. “É um volume muito grande. Como precisamos atender isso através dos nossos portos, há a necessidade de expansão”, pontua.

De modo a atender essa demanda, Ávila garante que há sinergia do Poder Público e com a esfera privada. Dentre as iniciativas destacadas pelo secretário, está o primeiro leilão de arrendamentos portuários de 2024, feito na semana passada pelo do Governo Federal. Foram cinco áreas arrendadas: REC08, REC09 e REC10, no Porto de Recife (PE), RDJ06, no Rio de Janeiro, e o RIG10,que fica no Porto do Rio Grande (RS).

O secretário acrescenta que está previsto o leilão de 35 blocos até o ano de 2026, tendo mais dois programados para este ano. “Com isso, trazemos um investimento de mais de R$ 14 bilhões para melhorar a infraestrutura portuária do País de mais de R$ 14 bilhões”, pontua.

Ávila destacou ainda o desenvolvimento de projetos de Terminais de Uso Privativo (TUPs) no Espírito Santo e em Piauí, além de um terminal graneleiro de Santa Catarina, em fase avançada de obras.

Paraná

Outros projetos destacados pelo secretário são três terminais na região do Porto de Paranaguá, no Paraná, sendo um deles do segmento de contêineres e os outros dois terminais multipropósitos, com investimentos na casa de R$ 3 bilhões.

“Quando fazemos a junção dos esforços do Estado em desenvolver novas oportunidades nos portos públicos, através da promoção de leilões de arrendamentos portuários, com o esforço dos privados, vemos que há muita sinergia em todos esses esforços. Essa é a forma para ampliarmos a capacidade dos nossos portos”, afirma o secretário nacional.

Fonte: A Tribuna

Saiba mais em A Tribuna:
Setor portuário pede aumento da capacidade no Brasil (atribuna.com.br)

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Mercado Internacional, Negócios, Networking, Notícias, Oportunidade de Mercado

G7 promete ação contra práticas comerciais “injustas” da China

Os líderes do G7 prometeram nesta sexta-feira (14) combater o que chamaram de práticas comerciais injustas da China que estão prejudicando seus trabalhadores e indústrias, de acordo com uma declaração preliminar no último dia de sua cúpula anual.

O G7 também alertou sobre ações contra instituições financeiras chinesas que ajudaram a Rússia a obter armamentos para sua guerra contra a Ucrânia.

Os líderes de Itália, Estados Unidos, Reino Unido, Canadá, França, Alemanha e Japão discutiram nesta sexta-feira preocupações em torno do excesso de capacidade industrial da China, que os governos ocidentais dizem estar distorcendo os mercados locais.

O esboço da declaração, visto pela Reuters, enfatizou que o G7 não está tentando prejudicar a China ou impedir seu desenvolvimento econômico, mas que “continuará a tomar medidas para proteger nossas empresas de práticas injustas, para nivelar o campo de atuação e remediar os danos contínuos”.

Nesta semana, os EUA impuseram novas sanções às empresas chinesas que fornecem semicondutores para a Rússia, em meio a preocupações com a postura cada vez mais agressiva de Pequim em relação a Taiwan e a conflitos com as Filipinas sobre reivindicações marítimas rivais.

“A China não está fornecendo armas (para a Rússia), mas sim a capacidade de produzir essas armas e a tecnologia disponível para fazê-lo, portanto, está de fato ajudando a Rússia”, disse o presidente dos EUA, Joe Biden, a repórteres na cúpula na quinta-feira, depois de assinar um pacto de segurança bilateral com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky.

Durante o primeiro dia de sua reunião no sul da Itália, as nações do G7 concordaram com um acordo para fornecer 50 bilhões de dólares em empréstimos para a Ucrânia, apoiados por juros de ativos russos congelados.

No esboço, os líderes do G7 também prometeram sanções contra entidades que ajudaram a Rússia a contornar as sanções sobre seu petróleo, transportando-o de forma fraudulenta.

G7 promete ação contra práticas comerciais “injustas“ da China | CNN Brasil

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Comércio Exterior, Economia, Mercado Internacional, Networking, Oportunidade de Mercado, Portos

PROGRAMAÇÃO ITAJAÍ COMEX SUMMIT 2024

O Itajaí Comex Summit, em sua segunda edição, busca promover crescimento e oportunidades no Comércio Exterior, Logística e Supply Chain, debatendo ideias, aprofundando e atualizando conceitos e conhecimento estratégico e fortalecendo a colaboração entre empresas da cadeia do Comércio Exterior, em âmbito regional e nacional. O evento é um ponto de encontro para expandir negócios e transformar ideias em ações.  Oferecendo oportunidades para aprimorar habilidades, adquirir conhecimento, expandir redes de contatos e de ficar atualizado sobre as tendências do setor, atraindo aqueles que buscam contribuir para o crescimento do comércio exterior brasileiro.

Acompanhe a programação
e venha fazer parte deste evento repleto de
conhecimento e oportunidade de negócios.
Abaixo programação:
DIA 1 – 08/05/2024  17h30 as 19h

17h30 as 19h00 – Credenciamento

19h00 as 20h00 Cerimônia de Abertura

Recepção de Autoridades

– Jorginho Mello (Governador de Santa Catarina) – ag. confirmação
– Márcio Luiz Zamian (Superintendente Ajunto Aduaneiro da 9ª Região Fiscal)
– Gabriela Kelm (Presidente ACII)
– Elson Otto (Presidente da FACISC)
– Paula Machado (Coordenadora NCE)

20h00 as 21h00

Palestra de Abertura

Oferecimento: Portonave – Pac Log – Trust Trading

O Comércio Exterior e o Cenário Econômico: situação atual e projeções para o futuro

Palestrante:
– Marcelo Rebelo Lopes (Economista Chefe do Banco do Brasil)

21h00 as 22h30

Coquetel de Abertura

Oferecimento: Portonave – Pac Log – Trust Trading

Dia 2 – 09 de Maio de 2024

08h30 as 09h00  Credenciamento e Welcome Coffee

09h as 10h30

Painel SC Portos

Os Desafios dos Portos de Santa Catarina no Comércio Internacional

O estado de Santa Catarina se firmou como o segundo maior complexo portuário brasileiro para o Comércio Exterior. No entanto, o cenário atual no estado impõe novos desafios aos operadores que precisam se preparar para as mudanças do mercado. Nesse painel discutiremos como os Portos de Santa Catarina estão se preparando para o Comércio Exterior do Futuro!

Mediador:
– James Winter (Especialista em Direito Aquaviário e Atividade Portuária e Sócio-fundador da Macedo & Winter Advogados Associado)

Painelistas:
– José Roberto Martins (Secretário de Estado de Portos, Aeroportos e Ferrovias de Santa Catarina – SPAF)
– Osmari de Castilho (Superintendente da Portonave)
– Felipe Fioravanti Kaufmann (Diretor Comercial do Porto Itapoá)
– Flávio Chiarelli (Procurador Geral da ANTAQ)
– Antônio Carlos Guimarães (Diretor da SC Portos)
– Bruno Nery (Diretor de Outorgas da Secretaria Nacional de Portos)

10h30 as 12h00

Painel PROCESS

Transporte Aéreo de Cargas em Santa Catarina: Potencial e Oportunidades

Neste painel discutiremos todo o potencial catarinense e as oportunidades que uma logística aérea eficiente traz para as empresas!

Mediador:
– Maria Cheng Yen (Supply Chain Manager da Intelbras)

Painelistas:
– José Roberto Martins (Secretário de Estado de Portos, Aeroportos e Ferrovias de Santa Catarina – SPAF)
– Davi Vinícius de Toledo Piza (Gerente de Negócios Logísticos Zurich Airport Brasil)
– Monique Enriques Barbado de Souza (Commercial Director at CCR Aeroportos)

– Erika Forner (Diretora Executiva da European Cargo)

12h00 as 13h30

Almoço

13h30 as 15h30

Painel Gentil Advogados

Compliance Aduaneiro na Perspectiva do Setor Privado

Neste painel vamos adentrar na complexidade do cenário atual, onde a modernização dos sistemas e regulamentações colide com a necessidade de conformidade contínua. Como os atores privados podem se manter atualizados e em conformidade com os padrões de Compliance em meio a esta revolução?

Mediador:
– Fabiano Coelho (Auditor-fiscal da Receita Federal do Brasil e Superintendente adjunto da 8ª Região Fiscal)

Painelistas:
– Fabio Gentil (Advogado especialista em certificação OEA e Sócio da Gentil Advogados)
– Juliano D’Almeida Victorino (CEO da Trust Group)
– Roberto Raya da Silva (Engenheiro, Sócio fundador da Raya Consult e especialista em Classificação Fiscal de Mercadorias)
– Jean Carlos Busana (Gerente de Operações Logísticas e Aduaneiras da BRF e Presidente da Câmara de Logística da Associação Brasileira de Proteína Animal | ABPA)
– Ademir Schlosser Júnior (Despachante Aduaneiro e Gestor Operacional de importação no Trust Group)
– Elaine Costa (Analista Tributária e membro da Centro Nacional de OEA da Receita Federal desde 2014 e Gerente de Comunicação do Programa Brasileiro de OEA)
– Felipe Mendes Moraes (Coordenador-Geral de Tecnologia e Segurança da Informação)

15h30 as 16h30

Coffee Break e Networking

16h30 as 17h30

Painel STM Trading

A Reforma Tributária e os Impactos no Comércio Exterior

Nesse painel mergulharemos nas implicações diretas da Reforma Tributária e os impactos que ela terá para importadores, exportadores e na complexidade que afeta toda a cadeia de prestação de serviços.

Mediador:
– Kelly Martarello (Advogada, especialista em Direito Tributário Vice-presidente Jurídica da Associação Empresarial de Itajaí)

Painelistas:
– Ramon Santos de Medeiros, Auditor Fiscal da Receita Estadual/SC
– Thális de Andrade (Advogado, Professor de Direito Aduaneiro, Doutorando em Direito na USP e Especialista na área Jurídica, Tributária e em Comércio Exterior)
– Rosicleia Dos Santos (Empresária e Diretora Administrativa na Machado Contabilidade)
– Victor Macedo Vieira Gouvêa (Advogado, Mestre em Direito Tributário pelo Programa do Mestrado Profissional da Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas e sócio fundador da Macedo & Winter Advogados Associados)

17h30 as 19h00

Palestra Especial

Oferecimento: Portonave, Pac Log e Trust Trading, Access Global Logistics, Floripa Airports, Zurich Airports e NCE ACI

Aeroporto Área Restrita: As relações público x privadas e o lado operacional da Receita Federal no maior aeroporto da América Latina

Na segunda edição do Itajaí Comex Summit você terá a oportunidade de ver muito além do que a série de TV nos mostra!

A equipe da Receita Federal do Brasil, composta pelo Auditor Fiscal Mario de Marco e pelos Analistas Tributários Rodrigo Quaresma e Anderson Leme irão abordar as relações público x privadas e os aspectos operacionais da Receita Federal em meio aos mais de 700 voos diários, milhares de passageiros e toneladas de mercadorias, naquela que a principal porta de entrada de cargas no país.

Palestrantes:
– Mario de Marco Rodrigues de Sousa (Delegado da Alfândega do Aeroporto Internacional de São Paulo – ALF/GRU)
– Rodrigo Quaresma (Analista Tributário – RFB)
– Anderson Leme (Analista Tributário – RFB)

Dia 3 – 10 de Maio de 2024

08h30 as 09h00 Credenciamento e Recepção

09h00 as 10h30

Painel UNIVALI

Os Desafios do Processo de Internacionalização

O painel proposto para explorar “Os Desafios do Processo de Internacionalização” oferece uma oportunidade única para discutir as complexidades e os avanços necessários para empresas que buscam expandir suas operações além das fronteiras nacionais. Este painel se transformará em um estudo de caso interativo, permitindo que os participantes compartilhem suas experiências e detalhem as etapas críticas que enfrentaram durante seus recentes processos de internacionalização, em colaboração com a SAI (Secretaria de Articulação Internacional).

A presença de representantes da Univali e de empresas privadas que passaram por processos de internacionalização recentes é essencial, pois eles trarão perspectivas práticas e estratégicas, fundamentais para um entendimento aprofundado dos desafios enfrentados.

Painelistas:

Presença especial da SAI (Secretaria de Articulação Internacional), Univali e empresas que passaram por seus processos de Internacionalização.

10h30 as 11h00

Coffee Break

11h00 as 13h00

Painel Logcomex

Tecnologia da Informação e Inteligência Artificial no Comércio Exterior do Futuro

Nesse painel discutiremos como as inovações em TI e IA estão impulsionando a facilitação do comércio global e saiba onde o Brasil se posiciona nesse contexto em constante evolução. Além de revisitar experiências como o uso da IA na aduana brasileira, exploraremos perspectivas futuras e tendências promissoras. Uma oportunidade imperdível para se atualizar, aprender com os especialistas e vislumbrar o que está por vir no universo do comércio exterior.

Mediador:
– Tiago Barbosa (Coordenador-Geral de Facilitação do Comércio da SECEX, Gerente do Portal Único de Comércio Exterior e especialista Single Window do Centro de Facilitação do Comércio da ONU – CEFACT-ONU)

Painelistas:
– Jardel Fischer (CIO – Gerente de TI da Portonave)
– Helmuth Hofstatter (CEO Logcomex)
– Jorge Eduardo de Schoucair Jambeiro Filho (Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil, Líder de Inovação e Inteligência Artificial da Aduana Brasileira)
– Marcelo D’Antonia (Deputy Vice President HPC Hamburg Port Consulting)
– Raquel Segalas (Advogada e sócia na Reis Gonçalves Associados)
– Fernando Lustosa (Gerente de Departamento de Soluções de Comércio Exterior e Escriturações Fiscais do SERPRO)

13h00 as 14h30

Almoço

14h30 as 15h30

Painel Movecta

Gestão Estratégica de Pessoas no Comércio Exterior

Descubra como uma gestão estratégica de pessoas pode impulsionar o sucesso das operações comerciais internacionais. Nesse painel, exploraremos as melhores práticas, desafios e oportunidades de desenvolvimento de talentos no contexto do comércio exterior.

Mediador:
– Barbara Echelmeier (Diretora da UWL Brasil)

Painelistas:
– Rodrigo Casado (CEO Movecta)
– Evandro Turatto (Director da Next Shipping)

15h30 as 16h00

Coffee Break e Networking

16h00 as 18h00

Painel NCE ACII

Portal Único e Facilitação do Comércio na Perspectivas dos Órgãos Governamentais

O painel reunirá alguns dos principais nomes dos principais órgãos que atuam no COMEX. Será uma verdadeira prestação de contas a respeito das ações destes órgãos na promoção de maior facilitação do comércio internacional brasileiro. O painel contemplará os estágios atuais e as principais entregas previstas para 2024 de programas como Portal Único do Comércio Exterior e Programa OEA.

Mediadora:
– Paula Machado (Gestora da Pluscargo e Coordenadora do Núcleo de Comércio Exterior da Associação Empresarial de Itajaí)

Painelistas:
– Tiago Barbosa (SECEX – Coordenador Geral de Facilitação do Comércio e Gerente do Portal Único de Comércio Exterior)
– Alexandre da Rocha Zambrano (Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil e Gerente do Programa Portal Único de Comércio Exterior)
– Elisa da Silva Braga Boccia (Gerência de Controle Sanitário de Produtos e Empresas em Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados)
– Renata Schimidt Azevedo De Araujo (Gerente do Serviço De Vigilância Agropecuária Internacional do ARCO SUL 3 – SVA-S3)

18h00 as 18h30

Encerramento

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ITAJAÍ COMEX SUMMIT 2024 – Meu Ingresso

Site Oficial:
Itajaí Comex Summit 2024 – Simpósio de Operações de Comercio Exterior de Itajaí (itajaicomexsummit.com.br)

 

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Brasil e outros 121 países fecham acordo para aumentar investimentos estrangeiros

BRASÍLIA – O Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) informou neste domingo, 25, que Brasil e outros 121 países concluíram em Abu Dhabi, capital dos Emirados Árabes Unidos, um acordo de facilitação de investimentos.

Segundo o ministério, o acordo tem como objetivos simplificar as operações entre os países signatários, dar mais previsibilidade aos investidores e promover a conduta empresarial responsável nas operações internacionais.

“Há muito valor no estabelecimento de padrões globais mínimos para transparência, simplificação e facilitação de investimentos, além de prevenção de disputas”, explica a secretária de Comércio Exterior, Tatiana Prazeres, que representa o MDIC na conferência de Dubai. “E nesse acordo há também cláusulas por meios das quais os países se obrigam a exigir do investidor compromissos sociais e ambientais.”

“O Acordo sobre Facilitação de Investimentos para o Desenvolvimento (AFID, na sigla em inglês) vem sendo costurado desde 2017 com forte atuação do Brasil, que possui reconhecida experiência nessa área. Desde 2012, o Brasil vem concluindo Acordos de Cooperação e Facilitação de Investimentos (ACFI) em nível bilateral e regional. Essa experiência fez do País um ator chave na formulação de propostas e nas negociações que vieram a ocorrer na OMC”, cita o MDIC em nota.

“Segundo cálculos da Confederação Nacional da Indústria (CNI), o AFID tem potencial para alavancar o PIB brasileiro em 2,1% num período de cinco anos, gerando mais de 160 mil postos de trabalho e aumento dos investimentos em 5,9%. Uma pesquisa realizada pelo Banco Mundial aponta que 82% dos investidores consultados consideram transparência e previsibilidade na conduta de órgãos públicos como um fator importante ou criticamente importante para a definição a respeito de onde investir”, informa ainda o ministério.

A assinatura do acordo antecede a abertura da 13ª Conferência Ministerial da Organização Mundial do Comércio (OMC), que terá início amanhã e prossegue até a quinta-feira, 29. A delegação brasileira em Abu Dhabi é liderada pelo ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, e conta com a participação do Ministério da Agricultura e do Ministério do Desenvolvimento Agrário, além do MDIC.

Amanhã, durante a conferência, o Brasil ainda irá aderir a outro acordo, segundo o MDIC, o Arranjo Global sobre Comércio e Gênero (GTAGA, na sigla em inglês), do qual fazem parte Canadá, Chile, Nova Zelândia, Argentina, Colômbia, Costa Rica, Equador, México e Peru. Neste caso, o objetivo é promover políticas que aumentem a participação das mulheres no comércio internacional.

Reportagem completa: Estadão.com.br

OMC enfrenta paralisia que ameaça credibilidade das regras do comércio mundial, avalia secretária – Estadão (estadao.com.br) 

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Mercado Internacional

CSS , ORGULHOSA DE SER UMA EMPRESA 100% BRASILEIRA

CSS estará conosco na INTERMODAL.

Conheça um breve histórico da CSS.

A CSS se orgulha de ser uma empresa 100% brasileira,  que surgiu para oferecer um serviço diferenciado e especializado em agenciamento de cargas de importação e exportação pelos modais aéreo, marítimo e rodoviário.
Contando com uma equipe multidisciplinar e altamente qualificada, proporcionamos soluções logísticas eficientes, econômicas e planejadas, garantindo um atendimento otimizado e flexível.
Afinal, nosso maior objetivo é atender às necessidades e expectativas dos nossos clientes, ajudando-os a alcançar os resultados esperados por meio de nossa ampla expertise, dedicação e parceria sólida.

Sabemos que  a rotina do trabalho em comércio exterior e logística pode ser agitada, repleta de cálculos, taxas, formulários, normas, cargas e carregamentos. Mas acreditamos que, em meio a tantos projetos e metas, podemos fazer uma logística cada vez mais humana, mais centrada nas pessoas, nos relacionamentos, no engajamento e na satisfação de estarmos sempre juntos – equipes, líderes e clientes – focados em soluções logísticas que beneficiem empresas, consumidores e o meio ambiente.

Inteligência logística comprovada

A CSS conta com uma equipe em constante aprimoramento e com uma forte e organizada infraestrutura para disponibilizar aos nossos clientes projetos e soluções logísticas inteligentes, que assegurem o agenciamento de cargas mais eficaz, seguro e ágil do mercado. Prova disso é que somos integrantes da WCA (World Cargo Alliance), a maior rede mundial de agentes de cargas independentes.

Temos a logística ideal para diversos segmentos, tais como: agro, aço, auto parts, eletroeletrônicos, foodstuff, exportação de madeira, indústria, insumos para indústria, pharma, pisos cerâmicos, químicos, têxtil entre outros.

Por que fazer sua logística com a CSS?

Melhoria no processo logístico
A CSS tem know-how para gerenciar sua logística, otimizando tempo e aprimorando todo o Supply Chain do seu negócio. Com uma equipe capacitada, reduzimos falhas e custos operacionais.
Transporte multimodal
Garantindo o melhor custo-benefício para a sua empresa, atuamos com três modelos de transporte: aéreo, marítimo e rodoviário, o que permite maior economia em comparação com o transporte intermodal.

Equipes qualificadas

Nossos profissionais de serviços logísticos estão se atualizando constantemente, estando preparados para planejar e executar tarefas de forma rápida, eficiente e com melhor aproveitamento das oportunidades.

Uso de tecnologia
Utilizamos sistemas e equipamentos específicos para cada etapa do processo logístico, o que nos dá agilidade e segurança para trabalhar no dia a dia. Empresa preocupada com o bem-estar e com o meio ambiente.

Prezamos muito por uma logística humanizada, por projetos que gerem resultados e a satisfação dos nossos clientes e por processos que promovam menos impactos negativos no meio ambiente.

Quer saber mais sobre a CSS Cargo?
CSS Log – Agenciamento de Cargas para Importação e Exportação

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Comércio Exterior

CDS define proposta de mobilização da carreira a partir do dia 22

Conforme divulgado dia 28/12 a carreira dos Auditores Fiscais Federais Agropecuários, que pleiteia a reestruturação remuneratória junto ao Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI), tem enfrentado uma série de adiamentos e até o momento não recebeu nenhuma proposta concreta em atendimento à demanda, ao contrário do que vem acontecendo com outras carreiras que possuem solicitações semelhantes.

Diante disso o CDS foi consultado a respeito da proposta de se realizar uma Assembleia Geral Nacional Extraordinária na próxima terça-feira (16) para conhecimento da posição dos filiados ao Anffa Sindical sobre o início da “Operação Pente-Fino” do dia 22/01.

Para o presidente da organização, Janus Pablo, a medida é uma forma de intensificar os esforços da carreira em busca da reestruturação e pode evoluir ou não para uma greve a depender do andamento das negociações.

A proposta foi elaborada em conjunto com o CDS que, conforme diretriz aprovada no último Conaffa, em 2022, terá maior protagonismo nas ações de mobilização com vistas a mitigar problemas de comunicação entre os CEM e as DSs.

Nesse sentido, alguns delegados propuseram que inicialmente fosse avaliado junto aos filiados, por meio de AGNE, o desejo de ingressar em mobilização e consequente reativação dos Comandos Estaduais. Por essa ótica, posteriormente seria avaliada uma nova data para início da mobilização.

Por outro lado, “a demanda por um movimento maior, mais robusto, tem sido percebida por nós delegados em nossos estados, em conversas com as bases”, compartilhou a delegada sindical de São Paulo, Gisele Camargo. “Há muita cobrança por mobilização”, acrescentou o secretário-geral da delegacia sindical do Rio Grande do Sul, Ricardo Leite, o que, entre outros depoimentos, deixou claro que o desejo da carreira por ações mais incisivas é real e requer urgência. Outro fator que justificou a celeridade de aprovação do movimento é que a instalação dos CEM leva tempo, conforme lembrou o presidente, o que acarretaria na perda do momento oportuno junto ao MGI que prometeu retomar as discussões das Mesas Específicas de Negociação ainda neste mês.

Como alternativa às dificuldades, o vice-presidente Ricardo Aurélio unificou ambas as propostas, de forma que, sob condução inicial das delegacias sindicais, os Comandos Estaduais de Mobilização serão formados paulatinamente no decorrer do movimento.

“Detalhes das modalidades de mobilização estão sendo discutidos por meio de grupos de trabalho a fim de que possamos coordenar o movimento da melhor forma possível em função da diversidade de áreas nas quais os Affas atuam”, disse Pablo.

Movimento Conjunto

Ainda de acordo com Janus, existe um aceno positivo da Associação Nacional dos Técnicos de Fiscalização Federal Agropecuária para um movimento unificado entre Affas e Técnicos em Defesa Agropecuária, algo nunca antes feito. “Estamos em diálogo com a Anteffa a fim de que possamos trabalhar em uma mobilização unificada. Cada carreira com suas demandas, mas com ações coesas e estruturadas. Outras categorias de níveis distintos têm agido dessa forma e alcançado bons resultados”, avaliou.

A delegada sindical de São Paulo corroborou a posição de Janus e avaliou que a união entre servidores de nível superior e técnico é salutar, pois evita práticas predatórias entre integrantes do Ministério. A posição oficial da Anteffa será conhecida ainda nesta semana.

O Edital de Convocação para a Assembleia Geral Nacional Extraordinária será divulgado nos próximos dias. Acompanhe o site do Anffa Sindical e saiba mais.

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