Economia, Exportação, Importação, Industria, Informação, Inovação, Logística, Notícias, Oportunidade de Mercado

Operações combinadas tem faturamento superior a R$ 5 bilhões 

Cantu Inc. e GP Pneus assinam acordo de fusão para criar a maior plataforma de pneus da América Latina.

A Cantu Inc., ecossistema de soluções em pneus, líder no mercado de reposições, formalizou em 22 de outubro um acordo de fusão com a GP Pneus em transação total de R$ 1.080 bilhão. A união das companhias representa um faturamento superior a R$ 5 bilhões. 

 A fusão faz parte do plano estratégico de expansão da companhia. A Cantu Inc., que hoje opera com 06 centros de distribuição e 56 filiais no Brasil, passará a contar com mais 117 lojas da GP Pneus para atender o varejo e mais de 40 filiais de atendimento ao atacado. Sua malha logística será reforçada com 02 centros de distribuição, que se somam aos atuais CDs da Cantu Inc., localizados nos estados de Santa Catarina, São Paulo, Espírito Santo, Minas Gerais e Pernambuco. 

Segundo Beto Cantu, CEO da empresa, “A Cantu, ao longo dos anos, tem se posicionado como um ecossistema líder no setor automotivo brasileiro, reconhecido por sua inovação e abordagem centrada no cliente. A união com a GP Pneus permitirá que a empresa amplie suas ofertas de serviços, diversificando seu portfólio para incluir uma variedade de soluções automotivas, desde manutenção de veículos até serviços especializados como geometria e balanceamento.” 

A ampliação das marcas comercializadas também está entre os destaques do negócio. Ao portifólio da Cantu, que possui as marcas próprias Speedmax, Itaro e Gripmaster, a GP Pneus vai agregar a distribuição no Brasil para o atacado dos pneus da marca argentina Fate – e pontos de vendas no varejo das tradicionais marcas Pirelli, Bridgestone e Continental. 

A assinatura deste acordo também destaca o interesse mútuo em acelerar o crescimento e explorar novas oportunidades de mercado. Além de fortalecer os principais pilares de crescimento da Cantu Inc., a parceria visa aprimorar a experiência omnichannel oferecida aos consumidores, integrando o melhor dos mundos online e offline. 

A GP Pneus, com uma história que remonta a 1996, contribui com seu extenso conhecimento e infraestrutura no mercado de reposição de pneus. Os sócios-fundadores da companhia nascida no Rio Grande do Sul chegam à Cantu Inc. com uma expertise de décadas no setor de reposição de pneus e terão papel central em toda a cadeia de operações do grupo, do planejamento estratégico à execução, reforçando o investimento da companhia na jornada omnichannel. 

“A grande força da GP Pneus, além de todas as citadas, é a sua extensa, preparada e aguerrida equipe comercial presente em todas as unidades do Brasil. Vamos manter a GP como uma empresa independente, mantendo seus portfólios, clientes e estratégias intactas. As grandes sinergias estão nas capacidades de escala em automação, logística e finanças, além da combinação das estratégias físicas e digitais pra nossa companhia. Vai ser como dizemos na Cantu, e agora também na GP: ‘um navio de oportunidades para os colaboradores de ambas as empresas’. Os três objetivos principais são crescimento, crescimento e crescimento.”, conclui Beto Cantu. 

A operação ainda aguarda a conclusão dos trâmites regulatórios e societários, incluindo a aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE). Enquanto isso, tanto a Cantu Inc. quanto a GP Pneus continuarão a operar independentemente, mantendo seu compromisso de excelência no atendimento ao cliente. 

Sobre a Cantu Inc. 

A Cantu Inc. é um ecossistema de soluções em pneus, focado em oferecer uma experiência diferenciada e garantir mobilidade e inovação para transformar caminhos em jornadas extraordinárias. Líder no mercado de reposição, com 06 Centros de Distribuição e 56 unidades no Brasil e holding das marcas de pneus Speedmax, com presença nos mercados da América Latina, EUA e Europa e Gripmaster, líder no segmento de pneus OTR; além da PneuStore, maior e-commerce de pneus do Brasil. 

XCOM – Agência de comunicação 

 

 

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Comércio Exterior, Exportação, Importação, Informação, Inovação, Logística, Notícias, Portos

Auditores-Fiscais farão paralisações de 48 horas durante todo o mês de novembro

A partir desta terça-feira (5), os Auditores e as Auditoras-Fiscais da Receita Federal retomam a paralisação de 48 horas, a fim de cobrar do governo a instalação da Mesa Específica da categoria e a negociação do reajuste do vencimento básico.

Conforme aprovado na Assembleia do dia 30 de outubro, as paralisações devem acontecer durante todo o mês de novembro, sempre às terças e quartas-feiras até que o pleito seja atendido.

A mobilização começou em julho com a realização de operação-padrão na Aduana, apagões nos sistemas informatizados da Receita Federal e atos públicos. Em outubro, o movimento escalou para paralisações de 24 e 48 horas, respeitando a continuidade dos serviços essenciais com 30% do quantitativo de Auditores-Fiscais.

Também estão suspensos os julgamentos no contencioso administrativo, a participação em projetos da Receita Federal, reuniões e treinamentos, bem como a ocupação de cargos em comissão que tenham ficado vagos em decorrência da mobilização.

A Assembleia aprovou ainda o ressarcimento, por até seis meses, do valor equivalente ao cargo de comissão para aqueles que forem exonerados em razão da mobilização da categoria.

As deliberações da Assembleia têm o objetivo de acirrar a mobilização e demonstrar que os Auditores e as Auditoras-Fiscais exigem o cumprimento do acordo firmado com o Ministério da Gestão e da Inovação (MGI), que prevê a instalação da Mesa Específica dos Auditores e o início das negociações para reajuste do vencimento básico da categoria.

Nesta terça será instalado o Comando Nacional de Mobilização (CNM). Seguindo o indicativo proposto pela Direção Nacional e aprovado na Assembleia do dia 16 de outubro, as Delegacias Sindicais realizaram Assembleias para composição dos comandos locais e regionais. Juntos, Comando Nacional, Comandos Locais e Regionais deverão discutir com a base e a Direção Nacional novas ações para expandir a mobilização e os seus impactos.

FONTE: Sindifisco Nacional

Auditores-Fiscais farão paralisações de 48 horas durante todo o mês de novembro – Sindifisco Nacional

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Aeroportos, Comércio Exterior, Exportação, Importação, Informação, Inovação, Investimento, Logística, Portos

Governo do Estado lança Plano Aeroviário de Santa Catarina, na sede da FACISC

O Plano Aeroviário de Santa Catarina (PAESC) foi entregue oficialmente pela Secretaria de Portos, Aeroportos e Ferrovias (SPAF) ao governador Jorginho Mello, nesta segunda-feira (4/11), na sede da Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina (FACISC).

O documento define metas de desenvolvimento e planejamento da Rede Estadual de Aeroportos para curto, médio e longo prazos (até o ano de 2044). Neste período a estimativa é de que o Governo de Santa Catarina tenha que investir mais de R$ 254 milhões para realizar obras e serviços recomendados para os aeroportos da rede estadual.

“Santa Catarina vai voar ainda mais alto com um planejamento pros próximos 20 anos. Vamos reforçar nossa aviação comercial, nosso turismo, os voos regionais e fortalecer ainda mais a nossa economia, que já é uma das mais sólidas e competitivas do País”, projeta o governador Jorginho Mello.

“O Paesc é um documento fundamental que indica metas de desenvolvimento e orientará os investimentos a serem feitos nos aeroportos. É um planejamento de 20 anos que demonstra que o governador Jorginho Mello trata o assunto como um tema de política de estado e não apenas como um projeto de governo”, comenta o senador e ex-secretário de Portos, Aeroportos e Ferrovias (SPAF), Beto Martins.

“Além desse planejamento, precisamos lembrar também que este estudo deverá ser revisado a cada cinco anos, trazendo atualizações e garantindo que o Estado fique alinhado com as necessidades e mudanças do mercado aeroviário”, afirma o atual secretário da SPAF, Ivan Amaral.

O presidente da Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina (Facisc), Elson Otto, explica que a entidade mobilizou as lideranças da federação para participarem deste processo, já que a infraestrutura aeroviária é uma demanda recorrente em várias regiões do estado. “Este é um diagnóstico que mapeia e nos ajuda a entender, também, qual é a distância entre o que os empresários almejam e o que é possível de ser realizado”, destacou. O presidente também elogiou o trabalho realizado pelo governo, em parceria com a universidade. “A SPAF ouviu os players do mercado, assim como, todas as lideranças do estado para poder validar o Paesc. Foi um trabalho importante de mobilização, o que resultou em um estudo que reúne estrutura e potencialidades regionais para a viabilização de rotas aéreas domésticas e de carga no estado”, explicou.

O último Plano aeroviário de Santa Catarina foi desenvolvido no ano de 1989 com definição de horizontes para 20 (vinte) anos, ou seja, até o ano de 2009. O novo PAESC (versão 2024) reavaliou a estrutura e a classificação das unidades que compõem o sistema de aeródromos do Estado, observando-se as legislações aeroportuária e ambiental aplicáveis e em vigor. O trabalho foi realizado pelo LabTrans, da UFSC, mesmo órgão que desenvolveu o Plano Aeroviário Nacional.

Considerando as características das aeronaves previstas para operação nos aeródromos da rede estadual, o PAESC objetiva a orientação e a definição do seu desenvolvimento, apresentando propostas de adequação, de ampliação ou de implementação de infraestrutura conforme a demanda de tráfego prevista para a aviação comercial, regular, não regular e geral. Com estes indicadores, o governo do estado poderá planejar os investimentos necessários para os aeroportos, conforme as informações apresentadas no Paesc.

Critérios – Fazem parte do Paesc, 19 aeroportos públicos, que foram classificados como Regional, Regional (pequeno porte), Metropolitano auxiliar, Turístico, Local e Complementar. As análises levaram em conta informações sobre as possibilidades de expansão de infraestrutura, análise socioeconômica e o potencial de geração de viagens dos municípios, as áreas de influência, análise do transporte aéreo, com histórico de movimentação e previsões de demandas de passageiros, de cargas, de aeronaves de aviação geral e comercial e de ligações aéreas potenciais.

Os Aeroportos de Caçador e Correia Pinto foram classificados como Regionais. Os aeroportos de Joaçaba e São Miguel do Oeste receberam a classificação de Regionais de pequeno porte. O Aeroporto de Dionísio Cerqueira foi classificado como Complementar e o de São Joaquim como Turístico. Foram classificados como Locais os aeroportos de Blumenau, Concórdia, Curitibanos, Forquilhinha, Itapiranga, Lages, Lontras/Rio do Sul, Pinhalzinho, São Francisco do Sul, Rio Negrinho, Três Barras, Videira e Xanxerê.

O Aeroporto de Jaguaruna, que está em processo de privatização, e os aeroportos de Chapecó, Florianópolis, Joinville e Navegantes não fazem parte do Paesc porque já foram concedidos à iniciativa privada e tem seus respectivos planos de investimento e expansão.

Para a elaboração do Paesc, o governo de Santa Catarina investiu, por meio da SPAF, R$ 1,6 milhões.

FONTE: FACISC
Governo do Estado lança Plano Aeroviário de Santa Catarina, na sede da FACISC – FACISC – Federação das associações empresariais de SC

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Comércio Exterior, Economia, Importação, Informação, Logística, Trafico

Receita Federal anuncia medidas para intensificar combate ao crime organizado

Secretário especial Robinson Barreirinhas destaca postura rigorosa contra contrabando e importações fraudulentas, reforçando a segurança da sociedade brasileira.

Em entrevista coletiva realizada em Santos/SP nesta sexta-feira, 1º/11, o secretário especial da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, anunciou um conjunto de medidas para intensificar o combate ao crime organizado e reforçar a segurança da sociedade brasileira.

Barreirinhas ressaltou que a Receita Federal tem adotado uma postura ainda mais rigorosa no enfrentamento ao contrabando e às importações fraudulentas, especialmente de produtos como cigarros eletrônicos. “O cidadão brasileiro precisa saber que, ao comprar um cigarro eletrônico, está financiando criminosos”. Não é um crime sem vítimas, alertou o secretário.

Durante a coletiva, o secretário anunciou cinco medidas para fortalecer o combate ao crime organizado. A primeira é a tolerância zero contra ataques a agentes da Receita Federal, que passará a atuar diretamente na esfera criminal contra agressores. A segunda medida é a tolerância zero contra o comércio ilegal, com a possibilidade de suspensão imediata do CNPJ de empresas que vendam produtos ilegais, conforme a Instrução Normativa RFB nº 2.229/2024.

Barreirinhas também falou sobre o trabalho com a Polícia Federal para criar um cadastro de pessoas que praticam crimes de contrabando e descaminho, visando reforçar a punição desses crimes. Além disso, haverá intensificação do rastreamento do fluxo financeiro para investigar estruturas empresariais que sustentam atividades criminosas, combatendo a lavagem de dinheiro. A quinta medida é a tolerância zero com a utilização dos portos brasileiros para o contrabando, que agora conta com a Instrução Normativa RFB nº 2.231/2024, para impedir que produtos passem pelo País e retornem na forma de contrabando.

Concluindo, o secretário enfatizou a importância do apoio da sociedade no combate ao crime organizado. “Precisamos do apoio da sociedade. A Receita Federal fará esse enfrentamento junto com outros órgãos de segurança e com a sociedade brasileira, em um combate direto ao crime organizado“, disse Barreirinhas, reforçando o compromisso da Instituição em proteger a segurança das pessoas e a integridade econômica do País.

FONTE: Receita Federal
Receita Federal anuncia medidas para intensificar combate ao crime organizado — Receita Federal

 

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ANVISA, Comércio Exterior, Exportação, Informação, Logística, Tributação

Webinar orienta importadores sobre pagamento integrado da taxa da Anvisa ao Siscomex

Encontro será no dia 4 de novembro, às 10h. Participe!

 

A Anvisa irá realizar um webinar para orientar os importadores a integração do pagamento da Taxa de Fiscalização de Vigilância Sanitária (TFVS) e o protocolo de processos de importação (LI/LPCO) ao módulo Pagamento Centralizado de Comércio Exterior (PCCE) do Portal Único de Comércio Exterior (Siscomex).

O encontro será na próxima segunda-feira (4/11), às 10h. Para participar, basta clicar no link abaixo, no dia e horário agendados. Não é preciso fazer cadastro prévio.

Dia 4/11, às 10h – Webinar – Integração LPCO e Taxa Anvisa – Novos modelos de LPCO

Webinar

É um seminário virtual que tem como objetivo fortalecer as iniciativas de transparência da Anvisa, levando conteúdo e conhecimento atualizado ao público. A transmissão é via web e a interação com os usuários é feita em tempo real, por um chat realizado durante o evento.

FONTE: Govbr Anvisa

Webinar orienta importadores sobre pagamento integrado da taxa da Anvisa ao Siscomex — Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa

 

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GOVERNADOR REAFIRMA APOIO AO PORTO MERIDIONAL EM ARROIO DO SAL, RESSALTANDO COMPETITIVIDADE PARA O RS

E É SÓ NOTÍCIA BOA!

Projeto Porto Meridional avança com sucesso e mobiliza lideranças regionais

O Projeto Porto Meridional, em Arroio do Sal, segue executando com precisão cada etapa de seu plano estratégico. Com um cronograma rigoroso de reuniões, audiências e encontros, o projeto assegura um alinhamento contínuo entre investidores e demais stakeholders, além do cumprimento dos prazos definidos. Neste mês, a Mobilização por Caxias (MobiCaxias) acompanhou de perto o progresso do empreendimento, evidenciando avanços notáveis nas fases planejadas. A seguir, destacamos alguns marcos recentes.

Plano Diretor: Audiências Públicas Conduzem Revisão do Plano Urbano

Arroio do Sal sediou uma série de audiências públicas nesta semana, marcando um passo importante na revisão do Plano Diretor Municipal, essencial para acomodar o futuro Porto Meridional. Com o apoio da Prefeitura e liderada pela Universidade de Caxias do Sul (UCS), as reuniões buscaram compartilhar um diagnóstico detalhado da infraestrutura local e discutir com os moradores as futuras diretrizes urbanísticas para a cidade.

Na terça-feira (22), o primeiro evento ocorreu no Ginásio Professor Gentil, na comunidade de Rondinha. No dia seguinte, o Clube de Mães do Balneário Atlântico recebeu o segundo encontro, seguido pelo Chopão, local tradicional de encontros comunitários, na quinta-feira (24). A série de audiências foi encerrada na sexta-feira (25) pela Associação Amigos da Praia Bom Jesus, onde a comunidade teve nova oportunidade de contribuir para o desenvolvimento sustentável da região.

Essas audiências destacaram a assessoria técnica especializada da UCS na revisão do Plano Diretor e na elaboração do plano de mobilidade urbana. Especialistas da universidade apresentaram estudos e análises, enquanto os moradores contribuíram com suas preocupações, sugestões e expectativas, reforçando a parceria entre técnicos e comunidade no planejamento urbano.

Além das audiências, um encontro estratégico ocorreu entre representantes da Porto Meridional Participações S/A, MobiCaxias, UCS e o prefeito eleito de Arroio do Sal para o exercício de 2025-2028, Luciano Pinto (Republicanos), junto à sua equipe de transição. O objetivo foi atualizar a nova gestão sobre o andamento do projeto e coordenar os próximos passos do plano de ação.

Apoio Governamental: Governador Eduardo Leite Fortalece Parceria

ENGAJAMENTO DAS PARTES INTERESSADAS: Na quinta-feira (31), o governador Eduardo Leite reiterou o apoio ao Porto Meridional de Arroio do Sal durante reunião no Palácio Piratini com os secretários Ernani Polo (Desenvolvimento Econômico) e Caio Tomazeli (Comunicação), além de representantes da concessionária do futuro terminal. Leite reafirmou o compromisso do Estado em acelerar o início das obras, previstas para 2025, destacando a relevância do Porto Meridional para a logística e infraestrutura do Rio Grande do Sul.

“O Porto Meridional representa um avanço estratégico para escoar a produção regional, e trabalharemos para garantir sua viabilidade, apoiando desde a obtenção das licenças ambientais até a criação de infraestrutura essencial”, declarou o governador.

Com localização estratégica no Litoral Norte e proximidade à Serra Gaúcha, o Porto Meridional promete ser um ponto de escoamento eficiente para setores como o metalmecânico. Leite também garantiu que a construção do novo terminal não comprometerá os investimentos no Porto de Rio Grande, preservando a competitividade do terminal da Zona Sul do Estado.

Sobre o Porto Meridional de Arroio do Sal

Projetado como Terminal de Uso Privado (TUP), o Porto Meridional será operado pela Porto Meridional Participações S/A. A infraestrutura visa reduzir custos logísticos e agilizar o escoamento de produtos, ampliando rotas comerciais e a capacidade de exportação do Estado, com impacto positivo na economia regional e oportunidades de expansão no mercado externo e assim contribuir com a nossa jornada rumo a Região Da Serra Gaúcha e a Cidade Que Queremos No Futuro…..

Fica Aqui o Nosso Convite Especial Venha Fazer Parte desta linda jornada, vem para o Mobicaxias você também.

Fonte: MobiCaxias – GOVERNADOR REAFIRMA APOIO AO PORTO MERIDIONAL EM ARROIO DO SAL, RESSALTANDO COMPETITIVIDADE PARA O RS – Notícias

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Empresas de comércio exterior alertam para situação do Aeroporto de Guarulhos em relação à carga aérea

Em publicações feitas nos últimos dias na rede Linkedin, empresas e profissionais do segmento de comércio exterior e transporte internacional estão fazendo um alerta sobre a situação do transporte aéreo de cargas através do mais movimentado terminal aéreo do país, o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos (SP).

De acordo com a empresa Ocean Express, a super lotação do terminal de cargas do aeroporto de Guarulhos se agravou nos últimos dias, gerando uma situação muito crítica para os importadores e exportadores que têm embarques de exportação e importação através desse aeroporto.

“Os prazos para entrega e retirada de cargas estão muito maiores que o normal, dificultando as operações de carga aérea nesse aeroporto. Com a migração de algumas cargas para Campinas (VCP), as operações nesse outro aeroporto também foram afetadas”, afirma a Ocean Express.

Um profissional do segmento de transportes internacionais também deixou seu alerta sobre o que ele denomina como colapso das operações. Ele diz o seguinte:

“GRU colapsou!

O comunicado emitido pela GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo é simplesmente um atestado de incompetência.

Existe uma crise operacional no maior aeroporto do país e precisamos falar disso…

Já faz bastante tempo que o Aeroporto Intl. de Guarulhos, gerido pela GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo, tem enfrentado vários problemas operacionais.

A situação agora é de colapso completo, uma desorganização que afeta diretamente a eficiência logística, gera altos custos extras e impacta a economia do país.

No dia a dia dos agentes de cargas, despachantes aduaneiros, importadores e exportadores, os principais problemas tem sido:

-Ausência de atracação das mercadorias causando um acúmulo desordenado.

-Utilização das áreas de conferência para armazenamento irregular de carga, atrasando a conferência física das mercadorias.

-Puxe de carga realizada pelo fiscal mas sem a disponibilização para a conferência física.

-Total falta de comunicação e grande descaso, não há nenhuma resposta aos e-mails enviados para os setores de suporte CCO e CAC e nenhum atendimento telefônico.

-Travamento de janelas do sistema de agendamento das coletas, impossibilitando que as transportadoras coletem e escoam as cargas.

-Indisponibilidades no sistema, sistemas fora do ar e sem previsão de retorno, atrasando os processos.

-Ausência de organização, gerando imensas filas de veículos desordenados aguardando as coletas de cargas e sem previsões.

-Inconsistências sistêmicas gerando atrações incompletas e sem justificativas fundamentadas, ou previsão de solução.

E por aí vai…

Esses problemas estão resultando em enormes atrasos, tanto para as exportações que enfrentam dificuldades de janelas para depositar as cargas, como na importação levando vários dias para se gerar a presença de carga, autorizar uma DTA e até para um simples serviço de reetiquetagem.

Os prejuízos são enormes, a economia brasileira sofre com uma ineficiência logística geral, que impacta diretamente na competitividade das empresas em seus mercados.

Atrasos nos processos resultam em perdas financeiras, contratos rompidos e uma imagem negativa do Brasil como parceiro comercial.

É urgente que a gestão do Aeroporto de Guarulhos (GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo) tome medidas imediatas para restabelecer a eficiência operacional.

Se escorar na desculpa do aumento do volume de cargas, ou de peak season, é inaceitável. Da mesma forma que a culpa pelo blackout que ocorreu em SP recentemente foi culpa das árvores que caíram…

A comunidade de importadores e exportadores brasileiros depende de um sistema logístico minimamente funcional.”

Diante das críticas, o AEROIN entrou em contato com as concessionárias de ambos os aeroportos citados, solicitando mais informações sobre a situação.

A Aeroportos Brasil Viracopos (ABV), administradora do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP), informou que suas operações seguem dentro dos padrões:

“A concessionária Aeroportos Brasil Viracopos identificou crescimento do volume de importações e exportações nos últimos dias pelo Terminal de Carga, mas não pode ainda estabelecer uma conexão desta alta com situações envolvendo outros aeroportos. No entanto, esta alta ocorrida não impactou a operação de cargas em Viracopos, que segue normalmente dentro dos padrões de eficiência, agilidade e segurança, privilegiando a atenção e a dedicação total aos clientes, e com capacidade disponível para absorver mais voos internacionais”, reportou a ABV.

Por sua vez, a GRU Airport, administradora do Aeroporto de Guarulhos, confirmou que está lidando com um volume muito elevado e que busca normalizar a situação:

“O Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, registra um aumento extraordinário no volume de cargas importadas e exportadas nos últimos meses. A concessionária está trabalhando em conjunto com os clientes para normalizar o fluxo o mais rápido possível.”

FONTE: aeroin.net

Empresas de comércio exterior alertam para situação do Aeroporto de Guarulhos em relação à carga aérea

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Secretário Especial da Receita Federal anuncia em Santos novas ações para endurecer o combate a importações fraudulentas.

O Secretário Especial da Receita Federal, Robinson Sakiyama Barreirinhas, estará em Santos/SP amanhã, 1/11, para anunciar um conjunto de ações destinadas a endurecer o combate às importações fraudulentas, incluindo cigarros eletrônicos, e ao contrabando. Durante o evento, serão apresentados os resultados recentes das operações de fiscalização e fornecidas explicações sobre as Instruções Normativas 2.231/2024 e 2.229/2024, que reforçam as medidas de controle aduaneiro.

Coletiva de Imprensa

Horário: 11h

Local: Alfândega da Receita Federal no Porto de Santos

Endereço: Praça da República, s/n – Centro, Santos/SP

Confirmação da presença

Pedimos confirmação de presença para coletiva. São necessárias as seguintes informações:

1. Nome do veículo de comunicação; e

2. Nome e função dos profissionais.

O e-mail para envio das informações é: gabinete.alfsts.sp@rfb.gov.br

Aviso de Pauta — Receita Federal

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Informação, Investimento, Logística, Sustentabilidade

DP World expande a Divulgação do Impacto no Desenvolvimento Sustentável para novos países

A DP World ampliou sua Divulgação do Impacto no Desenvolvimento Sustentável (SDID) para incluir Brasil, Senegal e África do Sul, continuando seu progresso em direção ao cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU.

Isso ocorre após a publicação do primeiro SDID da empresa em abril de 2024, que se concentrou na Índia e em Somalilândia.

O relatório SDID ampliado destaca o compromisso da DP World com o avanço do desenvolvimento sustentável por meio de investimentos estratégicos e demonstra como a empresa está gerando um impacto tangível em áreas críticas, desde infraestrutura resiliente até engajamento comunitário e igualdade de gênero.

Por exemplo, no Brasil, a DP World está colaborando com a Rumo para desenvolver um novo terminal capaz de operar 12,5 milhões de toneladas de grãos e fertilizantes, consolidando ainda mais Santos como um hub importante para logística agrícola. Da mesma forma, no Senegal, a empresa investiu mais de US$ 300 milhões para modernizar suas operações, aumentando a capacidade de manuseio do terminal de 265.000 TEUs em 2008 para 800.000 TEUs em 2023, melhorando a conectividade do comércio sub-regional e ampliando o acesso a mercados de difícil acesso.

Sultan Ahmed bin Sulayem, Presidente do Grupo e CEO da DP World, disse: “Estamos comprometidos em investir em larga escala globalmente para fortalecer a resiliência do comércio e promover impactos sociais positivos nas comunidades onde operamos. Por isso, estamos imensamente orgulhosos de ampliar esta divulgação e destacar nossas contribuições para avançar nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU e preencher lacunas em economias em desenvolvimento importantes. O relatório mostra como os serviços que a DP World oferece criam infraestrutura, melhoram os serviços logísticos e proporcionam oportunidades para as comunidades.”

DP World expande a Divulgação do Impacto no Desenvolvimento Sustentável para novos países – DatamarNews

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Terminal de Contêineres de Paranaguá espera ampliar embarques de algodão

Tradings e operadores logísticos vêm avaliando alternativas às exportações por Santos (SP)

O Terminal de Contêineres de Paranaguá (TCP) espera aumentar os embarques de algodão, em meio a uma diversificação de rotas logísticas da pluma brasileira. Atualmente, as exportações do produto são amplamente dominadas pelo porto de Santos. Mas tradings e operadores logísticos vêm avaliando outras possibilidades.

Entre os locais que estão movimentando cargas da pluma, buscando ganhar espaço entre os pontos de embarque alternativos ao terminal paulista, estão portos como Itapoá (SC) e Salvador (BA). Em Paranaguá (PR), o TCP não quer ficar para trás nesta tendência.

“A estratégia de diversificação de rotas de exportação de algodão não é uma escolha. É mandatória. Se não fizer isso, não se exporta algodão, ou se exporta de uma maneira limitada, abaixo do que se prevê de meta”, analisa Giovanni Guidolim, gerente comercial, de logística e de atendimento do TCP.

Em todo o ano de 2023, o terminal de Paranaguá embarcou 50,1 mil toneladas de algodão em pluma. De janeiro a agosto de 2024, foram 22 mil toneladas. Com o Brasil assumindo a liderança mundial das exportações do produto, a administração do local acredita que é possível ganhar espaço no segmento.

Nas previsões da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), as exportações totais de algodão da safra 2024/24 devem totalizar 2,85 milhões de toneladas. Para a pluma da temporada 2024/25, a projeção é de 2,86 milhões. Neste cenário, a previsão do TCP é encerrar este ano com crescimento. E manter a tendência nos próximos.

“Começamos a retomar esse projeto do algodão em Paranaguá alguns anos atrás. Tivemos um bom volume no ano passado e projetamos continuar crescendo ano a ano. A gente vê uma dinâmica dos terminais e uma demanda do mercado necessitando de mais players na exportação de algodão”, diz Guidolim.

O algodão em pluma chega a Paranaguá por caminhões. Nos armazéns da chamada retroárea portuária, o produto é estufado em contêineres para ser exportado, e direcionado para o terminal de embarque nos navios.

Atualmente, a maior parte da pluma exportada pelo TCP é originada em Mato Grosso. A expectativa é de que volumes cada vez maiores “desçam” do Centro-oeste, considerando que a cotonicultura do Estado prevê aumento na demanda do exterior.

De acordo com dados do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), as exportações de algodão em pluma do Estado na safra 2023/24 são estimadas em 1,79 milhão de toneladas, 5,66% a mais que na temporada anterior (1,69 milhão). Para o ciclo 2024/25, a previsão é de 1,99 milhão de toneladas, 11,16% a mais.

“A gente espera chegar a mais de 50% de crescimento no algodão. É o que a gente está projetando de mercado e espera fazer. O algodão vem ganhando corpo e a gente quer que continue crescendo”, afirma Guidolim.

Ele avalia que, ao procurar alternativas a Santos, a cadeia produtiva do algodão tende a escolher Paranaguá, entre outros motivos, por proporcionar um alto volume de frete de retorno, que compensa a operação logística. O caminhão que chega carregado com a pluma retorna ao ponto de origem com fertilizantes, ajudando a diluir o custo da operação.

O porto de Paranaguá é um dos principais locais de entrada do fertilizante importado pelo Brasil. De janeiro a setembro de 2024, foram 7,84 milhões de toneladas desembarcadas, 11% a mais que no mesmo período em 2023 (7,05 milhões). É o principal produtor em volume de importações no terminal paranaense.

O executivo do TCP acrescenta que o terminal paranaense concentra rotas logísticas para diversos destinos, especialmente o mercado asiático, principal cliente internacional da cotonicultura brasileira. Outra característica que, em sua avaliação, favorece a escolha do local como ponto de embarque da pluma.

“Paranaguá sempre foi muito estratégico para o fluxo de caminhões com fertilizantes, o que torna o frete de retorno ainda mais competitivo”, diz Guidolim, do TCP. “E, quando você tem, em um terminal, essa concentração de serviços, facilita para o exportador. Conseguimos trabalhar no conceito de ‘one stop shop’, a centralização da logística em um player”, acrescenta.

TCP

Atualmente, o TCP é o segundo maior terminal do Brasil em movimentação de contêineres, atrás apenas de Santos, de acordo com dados estatísticos da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq). A capacidade estática de armazenagem do local está próxima de 45 mil TEU’s (medida equivalente a um contêiner de 20 pés).

Entre 2022 e 2024, a companhia investiu R$ 370 milhões em melhorias na infraestrutura e compra de equipamentos, seja para algodão ou outras cargas, e concluiu obras de modernização de estruturas, como vias e portões de acesso, monitoramento e fluxo de entrada e saída de caminhões, e na área de ferrovia.

“A ferrovia, hoje, não entra tanto no algodão, mas é um produto a ser estudado pelo segmento. Existe a possibilidade de, assim como em outros terminais portuários, a ferrovia na exportação de algodão”, diz Guidolim, ressaltando que, em Paranaguá, há o acesso direto ao terminal alfandegado por via férrea.

Investimentos em estruturas específicas para movimentar algodão, especificamente, afirma o executivo, têm sido feitos por parceiros do TCP. Segundo ele, são armazéns e retroáreas para recebimento e estufagem de contêineres.

Terminal de Contêineres de Paranaguá espera ampliar embarques de algodão

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