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Comércio Exterior, Exportação, Industria, Informação, Internacional

Relação comercial entre Paraguai e Taiwan cresce, com destaque para carne suína

Nos últimos dois anos, a relação comercial entre Paraguai e Taiwan registrou crescimento expressivo, especialmente no setor de carne suína, que aumentou 1.055% em volume (toneladas) e 1.152% em valor em comparação com 2023.

Ao fim de 2024, o Paraguai exportou 9.124 toneladas de carne suína para Taiwan, totalizando US$ 28 milhões, o que representou 86% do total de suas exportações nesse segmento. Segundo dados do Serviço Nacional de Qualidade e Saúde Animal (SENACSA), o Paraguai se consolidou como o terceiro maior fornecedor de carne suína para Taiwan.

Comparando os dois primeiros meses de 2025 com o mesmo período de 2023, houve um aumento de 1.520.528 quilos exportados, o que reflete um crescimento de 1.055%. Em termos de receita, a alta foi de 1.152% em relação ao mesmo intervalo de 2023.

As expectativas para este ano indicam exportações de 15 mil toneladas, fortalecendo ainda mais o comércio entre os dois países.

O Vice-Ministério da REDIEX, com apoio de adidos comerciais e da Embaixada do Paraguai em Taiwan, segue atuando para ampliar os embarques ao país asiático e abrir novos mercados para produtos paraguaios.

Carne bovina em Taiwan

Outro produto paraguaio que vem ganhando espaço em Taiwan é a carne bovina. Dados oficiais apontam que as exportações do setor cresceram 68,4% em volume e 109% em receita nos últimos anos.

Até o fim de fevereiro de 2025, o Paraguai exportou 2.946.777 quilos de carne bovina a mais do que no mesmo período de 2023, o que gerou um aumento de US$ 22 milhões na receita, alta de 109%.

Com o crescimento das exportações e o fortalecimento das relações comerciais, o setor de carnes do Paraguai projeta ampliar ainda mais sua presença em Taiwan e em outros mercados internacionais.

Fonte: Agencia IP
Growth of pork meat exports to Taiwan in the last two years exceeded 1,000% – .::Agencia IP::.

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Comércio Exterior, Informação, Logística, Notícias

Direção Nacional se reúne com presidente do Senado e pede apoio à pauta dos Auditores

O presidente do Sindifisco Nacional, Auditor-Fiscal Dão Real, e o diretor de Assuntos Parlamentares do sindicato, Auditor-Fiscal Floriano de Sá Neto, tiveram uma audiência na manhã desta quinta-feira (20), com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), para tratar da pauta do reajuste no vencimento básico da categoria e para pedir ao parlamentar que intercedesse junto ao governo em favor dos pleitos dos Auditores.

A reunião, que ocorreu na residência oficial da Presidência do Senado, também contou com a participação do senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS). Dão Real explicou a Alcolumbre que a categoria está em greve há 114 dias por causa da intransigência do Ministério da Gestão e da Inovação (MGI) em cumprir acordo firmado com os Auditores-Fiscais para negociar o reajuste do vencimento básico. O presidente do Senado se comprometeu a levar as reivindicações dos Auditores à ministra Gleisi Hoffmann, da Secretaria de Relações Institucionais, com quem teria uma reunião ainda na manhã de quinta.

“Apresentamos a nossa pauta ao senador, pontuamos as nossas preocupações, falamos sobre a resistência do governo em atender essa pauta e fizemos um histórico da nossa remuneração”, disse Dão Real. O presidente do sindicato explicou a Alcolumbre que é improcedente a justificativa do MGI de que a negociação salarial da categoria teria se dado no âmbito das negociações relativas à regulamentação do bônus de eficiência dos Auditores.

À exceção dos 9% negociados em 2023 na Mesa Nacional de Negociação Permanente, a categoria está desde 2016 sem qualquer reajuste no salário e a negociação do vencimento básico foi compromisso assumido pelo governo federal com os Auditores.

FONTE: Sindifisco Nacional
Direção Nacional se reúne com presidente do Senado e pede apoio à pauta dos Auditores – Sindifisco Nacional

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Industria, Informação, Negócios, Notícias, Tecnologia, Vendas

Com mudanças climáticas, Brasil se torna segundo maior produtor de ar-condicionado do mundo

País fica atrás somente da China. Governo apresentou números de 2024 da indústria.

O setor eletroeletrônico brasileiro teve um crescimento expressivo de 29% em 2024, consolidando o Brasil como o segundo maior produtor mundial de ar-condicionado, atrás apenas da China. Os números foram divulgados pelo governo nesta segunda-feira (17).

O resultado foi impulsionado por dois fatores principais: o aquecimento da economia e o aumento das temperaturas, que elevaram a demanda por produtos de climatização.

Números da indústria em 2024:

Ar-condicionado: produção recorde de 5,9 milhões de unidades, um crescimento de 38% em relação a 2023;

Linha Marrom (televisores e afins): 13,5 milhões de unidades produzidas, o maior volume em 10 anos (+22% em relação a 2023);

Linha Branca (geladeiras, fogões, máquinas de lavar, etc.): crescimento de 17%, retomando os níveis pré-pandemia.

Fatores que impulsionaram o crescimento

De acordo com José Jorge do Nascimento Júnior, presidente-executivo da Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros), dois fatores explicam o avanço do setor:

1. Economia aquecida

“Nós tivemos aumento na geração de empregos, controle da inflação no primeiro semestre do ano passado, redução dos juros e políticas de distribuição de renda eficazes. O programa Desenrola foi muito positivo. Isso impactou diretamente na aquisição de produtos, já que a maioria das compras são parceladas.”

2. Mudanças climáticas e aumento das temperaturas

 “A elevação das temperaturas fez com que a população buscasse conforto e bem-estar, adquirindo ar-condicionado, ventiladores, produtos de linha branca, filtros, bebedouros, adegas e frigobares.”

FONTE: G1.com
Com mudanças climáticas, Brasil se torna segundo maior produtor de ar-condicionado do mundo | Economia | G1

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Agronegócio, Comércio Exterior, Economia, Industria, Informação, Internacional, Sustentabilidade

Brasil reforça cooperação agropecuária com a África e amplia sua influência internacional

Pesquisa, tecnologia e comércio fortalecem o papel do Brasil na segurança alimentar global

 

Nesta quarta-feira (19), aconteceu, em Brasília, o evento “Diálogo África-Brasil em PD&I na Agropecuária – Levando a Cooperação Internacional ao Próximo Nível”, promovido pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), pelo Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA) e pela Agência Brasileira de Cooperação (ABC). Com o apoio do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), o encontro reuniu embaixadores, especialistas e autoridades para debater estratégias de fortalecimento da cooperação e relações agropecuárias entre o Brasil e os países africanos.B

O secretário de Comércio e Relações Internacionais do Mapa, Luís Rua, em sua fala destacou a importância do Brasil na geopolítica da paz e a relevância da troca de conhecimento com o continente africano. Segundo ele, a África é um parceiro estratégico para o Brasil, tanto no comércio quanto na cooperação agropecuária. A inovação e a adoção de práticas eficientes são fundamentais para aumentar a produtividade e garantir a segurança alimentar.

O Mapa tem desempenhado um papel crucial na formulação de políticas para impulsionar o crescimento sustentável do setor. Em parceria com a Embrapa, o Ministério investe continuamente em pesquisas e novas tecnologias para otimizar o uso de recursos naturais, melhorar a fertilidade do solo e desenvolver cultivares adaptadas a diferentes biomas. A Embrapa, reconhecida mundialmente, revolucionou a agropecuária brasileira ao transformar o Cerrado em uma potência produtiva e ao desenvolver soluções sustentáveis para o setor. Hoje, suas pesquisas não apenas impulsionam o Brasil, mas também ajudam países em todo o mundo com desafios semelhantes a aumentar sua produtividade de forma sustentável.

Além do compartilhamento de conhecimento, o comércio agropecuário entre Brasil e África tem se fortalecido. Nos últimos três anos, a África importou mais de US$ 33,8 bilhões em produtos do agronegócio brasileiro, com destaque para carnes, cereais e açúcar. Em 2024, as exportações brasileiras para a região cresceu 25%, consolidando o Brasil como um parceiro estratégico na segurança alimentar do continente africano.

Em maio deste ano, ministros da Agricultura dos países africanos virão ao Brasil em mais uma oportunidade para fortalecer laços. A iniciativa reforça o compromisso do Brasil com a cooperação internacional e a construção de soluções inovadoras para o futuro da agropecuária global, fortalecendo ainda mais sua posição como um dos protagonistas no cenário da segurança alimentar mundial.

FONTE: MAPA.gov
Brasil reforça cooperação agropecuária com a África e amplia sua influência internacional — Ministério da Agricultura e Pecuária

 

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Comércio Exterior, Gestão, Informação, Inovação, Logística, Negócios, Notícias, Pessoas

Daryl Lee: “Estamos no negócio, não no culto à criatividade”

CEO do McCann Worldgroup comenta sobre a fusão do Omnicom e IPG, opina sobre uso da IA na criatividade e discorre sobre práticas de DE&I na empresa, entre outros

Após um 2024 de redefinição e fortalecimento para o McCann Worldgroup, os próximos anos podem trazer oportunidades inéditas para o grupo – graças à união de forças proporcionada pela fusão entre o Omnicom e o Interpublic Group. Para Daryl Lee, CEO do McCann Worldgroup, o negócio – uma vez finalizado – pode ser traduzido em mais ferramentas para atender às demandas dos clientes.

Lee assumiu a presidência do grupo em 2022, após ocupar a cadeira de CEO global da IPG Mediabrands em 2019. Além disso, já respondeu por CSO global da McCann Erickson e CEO global da Universal McCann.

Em passagem ao Brasil, o executivo traça suas perspectivas para a fusão, comenta sobre o status atual do uso da inteligência artificial no grupo, novas áreas que estão sendo exploradas, como a do marketing de influência, entre outros.

Acordo Omnicom-IPG

“Fazer parte de uma holding líder nos proporciona mais recursos, mais investimento, mais tecnologia, mais ferramentas e mais acesso a pessoas do entretenimento, da cultura e do esporte. Isso significa que podemos oferecer ainda mais para nossos clientes. Isso me entusiasma porque, todas as manhãs, acordamos na McCann e no McCann Worldgroup pensando em como podemos ajudar as marcas a fazerem coisas maiores, que as tornem únicas e duradouras no mundo. E um campo de jogo maior significa mais possibilidades. Estou muito animado com isso, e todos os nossos clientes nos perguntam: ‘O que isso significa para a McCann?’. Minha resposta é que teremos mais ferramentas para trabalhar, e eles acham isso ótimo.Comissão pede mais informações sobre acordo entre Omnicom e IPG

À medida que nos aproximamos da colaboração com o Omnicom, tudo isso se tornará mais concreto. Teremos acesso a tecnologias inovadoras em produção, dados e audiência, o que é muito empolgante, mas ainda não sabemos exatamente quais serão essas tecnologias”.

A IA no dia a dia

“Acho a IA extremamente interessante. Ela pode nos ajudar a criar mundos que antes nem imaginávamos. Há muito poder nessa nova ferramenta para a criatividade, mas antes de usá-la, é preciso que as pessoas valorizem a criatividade. A IA não pode substituí-la.

As marcas que realmente valem a pena proteger nesta indústria são aquelas que sinalizam ao mundo que somos sobre criatividade. Estamos no negócio, não no culto à criatividade. Não somos uma ONG, nem uma comunidade de artistas. Não fazemos isso apenas pelo amor à estética. Usamos arte para vender. Criamos marcas que atraem consumidores e os fazem comprar mais produtos, para que essas marcas possam reinvestir em novos produtos – e nós possamos vendê-los”.

Mídia no Brasil

“Tenho visto muita evolução. Acho que este é um mercado extremamente criativo – e digo isso em todos os sentidos da palavra. Acredito que a mídia tem liderado a inovação em performance. Antes, a mídia oferecia muitas métricas, mas nem sempre agregava valor real. Havia muitas métricas de eficiência, muitos dados digitais, mas nem sempre uma visão clara do impacto.

O que tenho observado – e especialmente o que vi neste escritório – é uma abordagem diferente: enxergar a mídia como uma ferramenta para alcançar públicos de crescimento. Como usamos ciência, dados primários, nossos próprios dados e informações de propriedades de mídia para construir uma visão de onde o crescimento da marca virá? Não apenas da mídia em si, mas do público. E a partir disso, como encontramos esse público nos canais de mídia certos?

O aspecto mais empolgante desse momento é a conexão da mídia com o comércio. Falamos muito sobre social commerce, mas eu gosto de chamar de brand commerce. Somos sobre a verdade, não sobre tendências passageiras. No fim das contas, comércio é comércio – o lugar onde a compra acontece não importa tanto quanto o ecossistema que nos permite entender quem é o consumidor, como ele interage com a marca, quais produtos busca, o que compra e o que recompra. Antes, esse tipo de inteligência era fragmentada, baseada em pesquisas, modelos e suposições. Agora, conseguimos medir tudo isso de forma integrada”.

“O McCann Worldgroup sempre foi sobre inclusão consciente, essa é uma afirmação muito poderosa, porque trata-se de criar um ambiente de trabalho onde todos se sintam incluídos. Não há um grupo de dentro e nem um grupo de fora. Não é sobre ‘homens brancos heterossexuais estão dentro e todo o resto está fora’ ou o contrário. Todos estão inclusos.

E essa inclusão não acontece por acaso – é um processo consciente. Não é fácil. Todos carregamos bagagens e vieses. Naturalmente, buscamos pessoas parecidas conosco. Às vezes isso se manifesta pela orientação sexual, gênero ou raça, mas também pode ser pelo jeito de se vestir, pelo modo de falar, pela cidade de onde viemos ou se viemos do interior. Somos seres humanos, e a verdade é que seres humanos têm preconceitos. Mas o importante é reconhecê-los e explorá-los conscientemente, promovendo conversas abertas.

Não vamos parar de fazer isso, porque a inclusão consciente também é um bom negócio. Isso significa que conseguimos as melhores ideias das melhores pessoas, independentemente de quem elas sejam. E como estamos no ramo das ideias, precisamos das melhores – ou estamos fora do mercado”.

Foco em criadores

“O McCann Content Studios é uma iniciativa muito interessante e inovadora dentro da agência, pois combina a experiência em estratégia de marca da McCann com a criatividade e a agilidade dos influenciadores e criadores de conteúdo. Essa abordagem de cocriação, em que as campanhas são desenvolvidas em parceria com os próprios criadores, não só acelera o processo de produção, mas também torna a campanha mais autêntica e relevante para o público-alvo.

Esse modelo híbrido, que mescla o tradicional trabalho de branding com a rapidez e a flexibilidade do ecossistema de criadores, é um diferencial importante que a McCann soube aproveitar, resultando em um crescimento impressionante e novas oportunidades no cenário global”.

FONTE: Meio e Mensagem
Daryl Lee: “Estamos no negócio, não no culto à…

 

 

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Comércio Exterior, Economia, Industria, Informação, Internacional, Notícias

Atuação da Aurora em Shangai fará cooperativa mudar de patamar na China

Cooperativa de Chapecó terá um leque maior de relações institucionais e comerciais necessários à abertura de mercados locais e regionais

Depois de 12 anos exportando carnes suína e de frango para a China, a Cooperativa Central Aurora Alimentos (Aurora Coop) se instalará em Shanghai neste primeiro semestre, e participará com estande no Salão Internacional de Alimentos (SIAL) na mesma cidade, de 19 a 21 de maio. Essas duas ações na China, confirmadas por Neivor Canton, presidente da Aurora Coop, em entrevista na segunda-feira (17) ao Blog “Conexão Ásia”, da revista e portal AMANHÃ, são parte essencial da estratégia da Cooperativa Central – terceiro maior grupo agroindustrial brasileiro de proteína animal – de crescer no mercado mundial.

Ousadia, ingressar na China para disputar lá dentro o mercado de carnes suína com a Espanha e outros países da Europa, mais Estados Unidos e Canadá. Mercado que teria consumido 58 milhões de toneladas de carne suína em 2024, pouco mais do que a produção anunciada, de 57 milhões. Essas grandezas se revezam, ano após ano, obrigando a China a importar pelo menos um milhão de toneladas anualmente, para suprir o abastecimento e ainda exportar a diferença. Em 2025, estima-se que a China importará 1,3 milhão de toneladas de carne suína. Em 2023 foram 1,5 milhão, a um custo de US$ 6 bilhões, dos quais a Espanha ficou com US$ 1,5 bilhão.

Com 452,6 milhões de cabeças de suínos em 2023, das quais 40 milhões matrizes, a China continua detentora de praticamente metade do rebanho mundial. Conseguiu recuperar-se da epidemia de Peste Suína Africana (PSA), em 2018 e 2019, que teria levado ao abate sanitário de dezenas de milhões de animais, à queda na produção (41,1 milhões de toneladas em 2020) e à importação recorde de carnes em 2020: 9,9 milhões de toneladas, das quais 4,3 milhões de toneladas de carne suína. Analistas chineses consideram que o mercado para carne suína em 2025 será no máximo “mais do mesmo” em relação ao ano anterior. Isso porque a demanda teria caído, em decorrência do desemprego juvenil continuar elevado, a população seguir diminuindo, e a carne suína sofrer cada vez mais a concorrência do peixe e das carnes bovina, de frango e ovina.

Evidente que em um mercado tão grande (em 2024, o total de abates chegou a 702 milhões de cabeças), no qual a carne suína lidera o consumo chinês de carnes, com 41 quilos per capita, há espaço de sobra para a Aurora Coop crescer e se consolidar, disputando taco a taco com os produtos dos concorrentes em qualidade e preço. Ainda mais porque com a “Aurora Coop Shanghai” este ano, ela mudará de patamar no trabalho com a China, aproximando-se dos clientes atuais e tendo um leque maior de relações institucionais e comerciais necessários à abertura de mercados locais e regionais.

Traduzindo: a Aurora Coop tem sete vezes o mercado brasileiro para dar conta.Henan, a província-irmã de Santa Catarina, tinha 99 milhões de habitantes em 2020. Shandong, a província vizinha, outros 101 milhões. Somadas, equivalem a um Brasil. Ambas se urbanizaram em grande escala nas últimas três décadas, diminuindo muito as áreas para produção de alimentos. As duas províncias ainda são grandes produtoras de alimentos, mas precisam comprar cada vez mais carnes. E ir de Shanghai até Jinan, capital de Shandong, leva três a cinco horas, dependendo do trem rápido que se escolher.

FONTE: Grupo Amanhã
Atuação da Aurora em Shangai fará cooperativa mudar de patamar na China – Grupo Amanhã

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Agronegócio, Economia, Exportação, Gestão, Informação

Abertura de mercado em Sarawak, Malásia, para exportação de carne de aves e carne bovina do Brasil

Com essas novas aberturas, o agronegócio brasileiro atinge a 44ª abertura de mercado em 2025, totalizando 344 novas oportunidades de negócio desde o início de 2023

O governo brasileiro informa que, durante a visita do ministro de agricultura do estado de Sarawak, Malásia, ao Brasil, foi acordado o modelo de Certificado Sanitário Internacional (CSI) para a exportação de carne de aves e carne bovina brasileiras.

Em 2024, o Brasil exportou mais de 30 mil toneladas de carnes de aves e bovina para a Malásia, totalizando cerca de US$ 67 milhões. O estado de Sarawak, que tem população de aproximadamente 2,5 milhões de habitantes, está localizado em ilha separada da Malásia continental e possui requisitos específicos para importação de alimentos. Com o aceite do certificado sanitário internacional pelo estado, há a expectativa de que o volume exportado para a Malásia cresça significativamente nos próximos anos.

Com essas novas aberturas, o agronegócio brasileiro atinge a 44ª abertura de mercado em 2025, totalizando 344 novas oportunidades de negócio desde o início de 2023.

Esses avanços são resultado do trabalho conjunto do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e do Ministério das Relações Exteriores (MRE).

FONTE: MRE.gov
Abertura de mercado em Sarawak, Malásia, para exportação de carne de aves e carne bovina do Brasil — Ministério da Agricultura e Pecuária

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Economia, Exportação, Importação, Informação, Negócios, Notícias, Tributação

Fluxo cambial total em 2025, até 14 de março, é negativo em US$ 10,649 bi, mostra BC

O canal comercial soma importações de US$ 45,875 bilhões e exportações de US$ 48,869 bilhões

O fluxo cambial do Brasil é negativo em US$ 10,649 bilhões em 2025, até o dia 14 de março, segundo dados preliminares divulgados pelo Banco Central nesta quarta-feira, 19. O canal financeiro acumula saídas líquidas de US$ 13,643 bilhões. O comercial tem entrada líquida de US$ 2,995 bilhões.

O segmento financeiro tem compras de US$ 109,094 bilhões e vendas de US$ 122,738 bilhões no acumulado deste ano. Esse canal inclui investimentos diretos e em carteira, remessas de lucro, pagamento de juros e outras operações.

O canal comercial soma importações de US$ 45,875 bilhões e exportações de US$ 48,869 bilhões. Nas exportações, estão incluídos US$ 5,420 bilhões em adiantamento de contrato de câmbio (ACC), US$ 13,518 bilhões em pagamento antecipado (PA) e US$ 29,932 bilhões em outras operações.

Mensal
De acordo com os dados preliminares divulgados pelo Banco Central, o fluxo cambial do Brasil é negativo em US$ 3,101 bilhões no acumulado de março, até o dia 14. O canal financeiro tem saída líquida de US$ 3,316 bilhões no período. O canal comercial, entrada líquida de US$ 215 milhões.

O segmento financeiro teve compras de US$ 20,235 bilhões e vendas de US$ 23,551 bilhões no período.

O canal comercial teve importações de US$ 7,087 bilhões e exportações de US$ 7,302 bilhões. Nas exportações, estão inclusos US$ 949 milhões em adiantamento de contrato de câmbio, US$ 2,079 bilhões em pagamento antecipado e US$ 4,274 bilhões em outras operações.

Semanal
O fluxo cambial do Brasil foi negativo em US$ 2,318 bilhões na semana passada, segundo dados preliminares divulgados pelo Banco Central. O canal financeiro teve saída líquida de US$ 2,222 bilhões entre 10 e 14 de março. O comercial, saldo negativo de US$ 96 milhões.

O segmento financeiro teve compras de US$ 11,475 bilhões e vendas de US$ 13,697 bilhões no período.

O canal comercial teve importações de US$ 4,302 bilhões e exportações de US$ 4,205 bilhões. Nas exportações, estão inclusos US$ 527 milhões em adiantamento de contrato de câmbio, US$ 1,143 bilhão em pagamento antecipado e US$ 2,535 bilhões em outras operações.

FONTE: FOLHA DE PERNAMBUCO
Fluxo cambial total em 2025, até 14 de março, é negativo em US$ 10,649 bi, mostra BC – Folha PE

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Comércio Exterior, Exportação, Informação, Notícias, Portos

Receita de Exportações de Genética Avícola Cresce 5,4 em Fevereiro

As exportações brasileiras de genética avícola (ovos férteis e pintos de 01 dia) geraram receita 5,4% maior em fevereiro deste ano, informa a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), com US$ 20,4 milhões registrados no segundo mês deste ano, contra US$ 19,4 milhões no ano passado.

Os volumes embarcados em fevereiro totalizaram 1.753 toneladas, número 33,8% menor em relação ao ano anterior, com 2.646 toneladas. No bimestre, a receita de exportações chegou a US$ 39,9 milhões, saldo 2,3% maior que o registrado no ano passado, com US$ 38,7 milhões.  Foram exportadas 3.891 toneladas, volume 23,9% menor em relação ao mesmo período do ano passado, com 5.116 toneladas.

Principal destino das exportações de fevereiro, o México importou 863 toneladas, 0,2% menor em relação ao mesmo período do ano passado.  Em seguida estão Venezuela, com 243 toneladas (+356,7%), Paraguai, com 218 toneladas (-23,9%), Senegal, com 187 toneladas (-70%) e Costa do Marfim, com 64 toneladas (+611,4%).

“As exportações deste mês foram marcadas por países que estão investindo na recomposição ou incremento da avicultura local.  É o caso, em especial, da Venezuela, que tem registrado altas nas importações dos últimos meses”, avalia o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Fonte: ABPA
RECEITA DE EXPORTAÇÕES DE GENÉTICA AVÍCOLA CRESCE 5,4% EM FEVEREIRO – ABPA

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Comércio Exterior, Informação, Investimento, Portos, Sustentabilidade

Obra de dragagem em porto de Aracruz terá investimento de R$ 30 milhões

As obras de dragagem no porto da Barra do Riacho, em Aracruz, terão investimento de cerca de R$ 30 milhões. A previsão é que o trabalho tenha duração de 30 dias, mas o cronograma pode sofrer adequações conforme as condições climáticas e operacionais.

Os trabalhos, que começaram nesta segunda-feira (17), também serão realizados no Porto de Vitória, após o término das obras em Aracruz.

Serão dragados aproximadamente 600 mil metros cúbicos de sedimentos nos dois portos. O calado em Barra do Riacho passará de 8,6 m para 11m e de Vitória manterá os mesmos 12,5m.

De acordo com a VPorts, concessionária responsável pelo complexo portuário de Vitória, Capuaba e Barra do Riacho, o intuito do investimento é aprimorar e modernizar a infraestrutura dos portos, além de promover maior segurança e eficiência às operações.

“Será a primeira campanha de dragagem realizada em Barra do Riacho, garantindo os requisitos de qualidade do porto. Já em Vitória, a dragagem vai possibilitar que o porto trabalhe sem qualquer tipo de restrição operacional”, destacou o diretor-presidente da Vports, Gustavo Serrão.

O trabalho será coordenado pelas equipes de Engenharia e Meio Ambiente da Vports, em parceria com empresas especializadas em gestão ambiental e gestão operacional de dragagem. O material retirado será destinado a um polígono de descarte oceânico licenciado.

Durante as obras, previstas para durar cerca de 60 dias, os portos continuarão funcionando e as intervenções serão previamente comunicadas e planejadas junto à comunidade portuária.

Fonte: Folha Vitória
Obra de dragagem em porto de Aracruz terá investimento de R$ 30 milhões

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