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Comércio Exterior, Gestão, Industria, Informação, Logística, Portos

FIESC propõe grupo de trabalho para situação de crise nos portos

Em reunião nesta quarta-feira (26), Ministério de Portos e Aeroportos acatou sugestão da Federação, em conjunto com FIEP, CNI e outras entidades

A Federação das Indústrias de SC (FIESC), em parceria com a Federação das Indústrias do Paraná (FIEP) e a Confederação Nacional da Indústria (CNI), propuseram ao Ministério de Portos e Aeroportos a criação de um grupo de trabalho para encontrar soluções para as situações adversas que afetam a operação dos portos brasileiros.

A iniciativa foi bem recebida pela secretária de Portos do ministério, Mariana Pescatori, em reunião nesta quarta-feira (26) em Brasília. O próximo passo é a criação de uma sala de situação formalizada para acompanhamento contínuo dos problemas e propostas de solução com a presença de todos os atores envolvidos: exportadores e importadores, armadores, agentes de cargas, terminais portuários, retroárea, embarcadores, autoridades portuárias, poder executivo estadual e federal, Antaq e órgãos anuentes.

No encontro, o setor industrial e entidades como a Associação Nacional dos Transportadores de Cargas e a Associação Brasileira da Indústria da Madeira, expuseram os prejuízos do setor produtivo com a crise dos portos. “A FIESC apresentou a agenda da infraestrutura, que traz um capítulo listando as principais dificuldades enfrentadas por exportadores, importadores e transportadores, resultado de reuniões e consultas a indústrias em 2024”, explicou o presidente da Câmara de Transporte e Logística da FIESC, Egídio Martorano.

A ideia do grupo de trabalho é encontrar soluções de curto prazo para minimizar os impactos de situações adversas que os terminais portuários brasileiros vêm enfrentando. Eventos climáticos, impacto de mudança de rotas gerando atrasos e cancelamento de viagens, acidentes e outros eventos isolados impactaram fortemente as operações, trazendo prejuízos financeiros e perda de competitividade.

Entre as prioridades a serem equacionadas está a questão da previsibilidade dos armadores na questão das escalas, já que omissões de escala e cancelamento de viagens têm gerado custos e atrasos e também cobranças indevidas às empresas.

A FIESC também defende o fortalecimento da Antaq, com uma gestão mais eficiente e processos mais simples para o atendimento dos usuários, tanto para orientações quanto também como canal de encaminhamento de conflitos. Isso significa garantir o quadro adequado de pessoal, com o devido conhecimento técnico, e intensificar o uso de tecnologia da informação.

Contudo, o grupo de trabalho vai tratar especificamente de questões adversas pontuais. “Temos uma agenda bastante ampla nas questões estruturais, como a necessidade de investimentos em ampliação e melhorias nos portos e acessos, além da dragagem. Este grupo de trabalho, no entanto, tem foco principal em encontrar soluções de curto prazo para essa questão da grande dificuldade na movimentação de contêineres nos portos de Santa Catarina e do Brasil”, informou.

FONTE: FIESC
FIESC propõe grupo de trabalho para situação de crise nos portos | FIESC

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Webinar 90 dias de greve: movimento continua forte e caminha para acirramento mais intenso

Cerca de 400 Auditores-Fiscais participaram, na manhã desta quarta-feira (26), do programa “Sindifisco Mobiliza”, que foi promovido pela Direção Nacional do Sindifisco e contou com a presença de representantes do Comando Nacional de Mobilização (CNM) e da Mesa Diretora do Conselho de Delegados Sindicais (CDS).

Passados mais de 90 dias de greve, Direção Nacional, CNM e Mesa do CDS ressaltaram à categoria a avaliação de que o movimento continua forte, que caminha para um acirramento ainda mais intenso e que não haverá alternativa ao governo federal senão atender a pauta dos Auditores-Fiscais.

“Já superamos o tempo de greve da nossa mobilização anterior, de 2023 e 2024. Já estamos há mais de 90 dias em greve, e a pressão que estamos exercendo é muito intensa. Não terá outra alternativa ao governo, ao Ministério da Gestão e da Inovação e ao próprio Ministério da Fazenda que não seja tratar dessa questão [greve da categoria] de forma rápida e urgente”, avaliou o presidente do Sindifisco Nacional, Auditor-Fiscal Dão Real, durante o programa que foi transmitido pela TV Sindifisco e teve interação dos participantes pela plataforma Zoom.

O diretor da Direção Nacional, Auditor-Fiscal Diogo Loureiro, que é representante da 10ª Região Fiscal no CNM, enfatizou que, apesar de a greve estar mais longa do que a categoria esperava, a mobilização segue firme com repercussões bem efetivas. “Aqui em Porto Alegre, os números apresentados pelo superintendente, durante reunião nesta terça (25), demonstram, a partir do que deixou de ser recolhido aos cofres da União na 10ª Região Fiscal, que nossa a greve está muito forte, com impactos nas aduanas e nos tributos internos”, detalhou.

Durante sua participação no evento, o Auditor-Fiscal Marcus Dantas, coordenador do Comando Nacional de Mobilização, falou sobre a extensão da greve e de seus impactos nesses últimos três meses. “Não queríamos que isso acontecesse. A expectativa era resolver em dezembro, mas as inconsequências do governo geraram essa greve, que está trazendo grandes prejuízos, especialmente nas aduanas e na arrecadação de tributos. O impacto é sentido onde o governo mais precisa, que é no bolso”, disse. Apesar das dificuldades, enfatizou: “vamos vencer!”.

Concomitantemente à realização do Sindifisco Mobiliza, o CNM também se reuniu, na manhã desta quarta, com delegados e delegados adjuntos da Receita de todas as regiões fiscais do país. Na pauta, a realização, nesta quinta-feira (27), de mais um dia de greve das chefias de unidades do órgão. De forma inédita, movimento semelhante foi realizado na quinta-feira da semana passada, quando a grande maioria dos delegados e delegados adjuntos do país decidiu aderir à greve, fazendo marcação expressa na folha de ponto.

Durante o Sindifisco Mobiliza, o Auditor-Fiscal Dion Ruas, que representou o CNM na reunião com as chefias, fez um relato de como os delegados estão se articulando para fortalecer o movimento da categoria. “As informações são que a greve continua amanhã [quinta]. Nove das dez regiões fiscais confirmaram participação. A 6ª Região está à frente, com forte engajamento, o que influenciou as demais regiões”, detalhou. “Caso não haja resposta positiva do governo, a tendência é ampliar a greve”, completou.

O presidente da Mesa Diretora do CDS, Auditor-Fiscais Elias Carneiro Jr., corroborou a avaliação segundo a qual a greve está forte e continua se intensificando. “Em Santos, o movimento também está crescendo. Pelo lado dos Auditores, a mobilização caminha muito bem. O problema é que o retorno do governo caminha mal. Esperamos que ainda haja uma novidade esta semana para resolver essa questão da nossa mobilização”, disse.

Ao fim do webinar, o presidente do Sindifisco, Dão Real, fez uma avaliação geral do movimento: “Resistir e lutar são marcas que carregamos com muito orgulho. Eu acredito na força da categoria. Eu acredito, sim, que a partir da mobilização, a partir de um trabalho planejado e organizado, evitando rupturas desnecessárias, vamos conseguir o nosso objetivo”.

FONTE: Sindifisco Nacional
Webinar 90 dias de greve: movimento continua forte e caminha para acirramento mais intenso – Sindifisco Nacional

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Auditores mantêm ações de intensificação da greve nas Regiões Fiscais

Os atos de protesto alusivos aos três meses de greve dos Auditores-Fiscais continuam nas Regiões Fiscais, dando mais força ao movimento da categoria.

Desde terça-feira (25), os Comandos Locais de Mobilização e Delegacias Sindicais coordenam ações de mobilização e participam de reuniões com os superintendentes. A semana conta ainda com outras ações de acirramento, como operação-padrão nos principais aeroportos do país e aumento das atividades nas fronteiras. (veja matéria)

3ª Região Fiscal

Em Fortaleza (CE), os Auditores-Fiscais realizaram um ato público, na terça-feira (25), e discutiram os rumos do movimento, que completou 90 dias nesta semana. O evento contou com a presença de ativos e aposentados.

“Nosso movimento está forte internamente, mas precisamos ultrapassar esses muros criando visibilidade com o objetivo de que o governo venha a corrigir a injustiça que está posta, atendendo as nossas reivindicações”, disse o representante Comando de Mobilização no Ceará, Auditor-Fiscal Oseas Coimbra.

4ª Região Fiscal

Também na terça, cerca de dez Auditores-Fiscais, entre representantes da Delegacia Sindical da Paraíba e dos Comandos Local e Regional, reuniram-se com o superintendente da Receita Federal na 4ª Região Fiscal, Auditor-Fiscal Darci Mendes de Carvalho Filho, e com seu adjunto, Auditor-Fiscal Adriano Barrote, em João Pessoa (PB).

“Falamos sobre a realidade pela qual passa a Receita Federal e cobramos mais compromisso da Administração quanto às demandas da categoria”, disse o vice-presidente da DS/PB e representante do Comando Local, Auditor-Fiscal Henrique de Paula Neto.

Os Auditores levaram um bolo de rolo em protesto pelos mais de 90 dias de greve da categoria, sem ter recebido proposta e atenção devida por parte do governo federal. Também participaram da reunião Auditores da Coordenação-Geral de Fiscalização (Cofis).

No mesmo dia, em Recife, cerca de 30 Auditores-Fiscais se reuniram na Superintendência com a Auditora-Fiscal Mariana Valença, superintendente-adjunta; Auditora-Fiscal Heloísa Morais, delegada da DRF, e Auditor-Fiscal Carlos Eduardo Oliveira, delegado da Alfândega.

7ª Região Fiscal

No Rio de Janeiro, os Auditores-Fiscais da 7ª Região Fiscal se reuniram, nesta quarta-feira (26), com o superintendente, Auditor-Fiscal Claudinei Cubeiro dos Santos, com a superintendente-adjunta, Auditora-Fiscal Mônica Paes Barreto, e com o superintendente-adjunto, Auditor-Fiscal Ronaldo Salles Feltrin Correa, para tratar da greve e do encaminhamento das reivindicações da categoria.

O presidente da Delegacia Sindical de Niterói, Auditor-Fiscal Luiz Mauro Varella, falou sobre o justo movimento grevista e solicitou que a Receita Federal trabalhe em conjunto com a categoria para a obtenção do reajuste do vencimento básico, uma das pautas em negociação.

Já o diretor de Relações Internacionais e Intersindicais do Sindifisco Nacional, Auditor-Fiscal Cleber Magalhães, citou a grande proporção da greve nas fronteiras ao falar da pressão pela qual os Auditores aduaneiros estão passando com protestos de mototaxistas contrários à operação-padrão em Foz do Iguaçu (veja matéria aqui). Uma reunião entre Direção Nacional e aduaneiros foi realizada, nesta quarta, no município paranaense para tratar do assunto.

“A maioria dos Auditores lotados naquela região é nova no quadro da Receita Federal, tendo sido aprovada nos últimos concursos, o que demonstra que a categoria está unida na busca pelo cumprimento dos acordos firmados com o governo”, disse Cleber Magalhães.

O superintendente da 7ª RF ouviu atentamente as ponderações e reforçou que a cúpula da Receita Federal caminha na busca de uma solução para esse impasse, tendo sido assunto na última reunião entre as chefias. Também foi informado que o cumprimento da pauta da categoria é um ponto fundamental a ser resolvido para a volta da normalidade na Receita Federal.

Veja abaixo galeria de fotos desta terça e quarta-feira:

3ª Região Fiscal

4ª Região Fiscal

7ª Região Fiscal

 

FONTE: Sindifisco Nacional
Auditores mantêm ações de intensificação da greve nas Regiões Fiscais – Sindifisco Nacional

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Governo abandona plano de conter exportações de alimentos em meio a preocupações com inflação

Após debater medida para estabilizar preços de alimentos, Brasília sinaliza que não será implementada

 

Em meio à persistente inflação de alimentos e à queda nos índices de aprovação do presidente Lula, o governo federal considerou medidas para restringir as exportações de alimentos em um esforço para conter o aumento dos preços agrícolas no curto prazo. No entanto, após uma reação negativa, as autoridades sinalizaram ao setor privado que tais medidas não seriam implementadas.

Propostas para combater a inflação de alimentos foram discutidas durante reunião nesta terça-feira (25) com Lula e seus ministros. A ideia de interferir nas exportações do agronegócio foi engavetada depois que o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, ameaçou renunciar caso a proposta fosse adiante.

Pessoas familiarizadas com o assunto disseram que o governo considerou impor cotas de exportação de produtos agrícolas e tributar uma parte da produção destinada aos mercados internacionais. O objetivo era manter o mercado interno bem abastecido e reduzir os preços dos alimentos. Outra proposta sobre a mesa envolvia a redução das tarifas de importação de certos itens.

Dentro do poder executivo, a iniciativa foi denominada “comércio administrado”, mas faltou consenso. Algumas autoridades consideraram as medidas “heterodoxas e intervencionistas”, com preocupações focadas nos setores de carne e açúcar. Eles argumentaram que, embora o plano pudesse fornecer alívio de curto prazo, ele apresentava riscos econômicos a médio e longo prazo.

Outros argumentaram que o governo tem opções limitadas para lidar com uma das principais preocupações da população – o aumento dos preços dos alimentos – devido ao aumento da demanda doméstica e aos maiores volumes de exportação após a abertura de novos mercados internacionais e taxas de câmbio favoráveis.

Riscos políticos

Ainda não está claro quais funcionários do governo estiveram envolvidos nas discussões iniciais na segunda-feira. No entanto, fontes disseram que a proposta poderia ter sido apresentada a Lula para aprovação. A ideia de taxar as exportações circula no Partido dos Trabalhadores (PT) e no governo desde o final do ano passado, mas não ganhou força. Ele ressurgiu recentemente em meio ao aumento da inflação, levando a reuniões no Gabinete do Chefe de Gabinete.

Na terça-feira, o ministro da Agricultura, Fávaro, o ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, reuniram-se com o presidente Lula, além de representantes da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Nenhuma medida formal foi anunciada.

Fávaro informou ao gabinete presidencial que renunciaria se a medida avançasse, argumentando que isso prejudicaria a economia nacional, citando a experiência da Argentina com impostos de exportação (“retenciones”) que levaram a perdas no mercado internacional.

Ele deve se reunir com representantes das indústrias de carne, açúcar, etanol e biodiesel no Gabinete do Chefe do Estado-Maior na quinta-feira. Anúncios de medidas para combater a inflação de alimentos são esperados apenas após o Carnaval.

Autoridades próximas a Fávaro disseram que ele está cada vez mais frustrado com as facções radicais dentro do PT e da liderança do governo. Ele também está desconfortável com a postura de confronto do governo em relação ao agronegócio, o que o deixa isolado na defesa do setor agrícola comercial.

Nos últimos dias, o governo enfrentou críticas por ter que editar uma medida provisória para garantir o financiamento do Programa de Apoio à Agricultura “Plano Safra”.

Um membro do grupo que propôs as medidas as descreveu como “uma das várias ações possíveis” para combater a inflação. Pessoas familiarizadas com o assunto disseram que a ideia se originou do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), supostamente com o apoio do Gabinete do Chefe de Gabinete. O MDA negou isso. Uma pessoa observou que “não havia base legal” para a proposta e que Lula já a havia vetado. Outros ministérios envolvidos se opuseram à medida ou não foram incluídos nas discussões.

Os ministérios do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Agricultura, Fazenda e Desenvolvimento Agrário não comentaram.

FONTE: Valor Internacional
Governo desiste de plano para conter exportações de alimentos em meio a preocupações com inflação | Economia | valorinternational

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Seis países lideram as cadeias de suprimentos globais

O Fórum Econômico Mundial (WEF) destacou seis países por liderar a reconfiguração das cadeias de suprimentos globais.

Um relatório, em colaboração com uma empresa de consultoria internacional, revelou que as transformações respondem à crise climática, à instabilidade geopolítica e aos avanços tecnológicos. Os países de destaque são Brasil, Estados Unidos, México, Índia, Bangladesh e Cingapura.

Brasil: eficiência na logística

O Brasil se estabeleceu como um ator importante nas Américas, combinando seu poder agroindustrial com um setor manufatureiro em crescimento. O plano Nova Indústria Brasil, lançado em 2024, promove a transformação digital, a modernização da indústria de semicondutores e a modernização dos portos e transportes. Assim, o país melhora o fluxo de mercadorias e se posiciona como um conector estratégico no comércio exterior.

Estados Unidos e México: Inovação e Nearshoring

Os Estados Unidos se destacam por sua liderança em inovação tecnológica e manufatura avançada, com políticas voltadas para energias renováveis e veículos elétricos. A modernização das infra-estruturas e a formação profissional reforçam o seu papel no comércio internacional.
O México, graças à sua proximidade com os EUA, torna-se um polo estratégico para o nearshoring. Sua forte base de fabricação e políticas que simplificam as estruturas regulatórias atraíram investimentos, permitindo ultrapassar a China como o maior exportador para os EUA em 2023.

Ásia: crescimento e modernização

A Índia se concentra nos setores automotivo, têxtil e eletrônico, com incentivos para fortalecer a produção doméstica. Bangladesh melhora sua indústria têxtil com modernas infraestruturas portuárias, alcançando milhões em exportações. Cingapura, por sua vez, está comprometida com a fabricação inteligente e a integração das tecnologias da Indústria 4.0.

O WEF concluiu que essas estratégias refletem uma mudança de paradigma na manufatura global. A combinação de tecnologia, infraestrutura e processos produtivos fortalece a competitividade dessas nações, abrindo novas oportunidades no comércio internacional.

FONTE: Todo Logística News
Seis países lideram cadeias de suprimentos globais – TodoLOGISTICA NEWS

 

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Menos obstáculos à importação, mas nenhuma política de exportação

Verónica De Marco alertou que, sem medidas para promover as exportações, o superávit comercial pode ser revertido em breve.

O Instituto Nacional de Estatística e Censo (INDEC) informou que, em janeiro, as exportações argentinas atingiram um total de US$ 5.890 milhões, 9,1% a mais em relação ao ano anterior e 1,5% a menos em relação ao mês anterior. Enquanto as importações somaram US$ 5.748 milhões, o que significou um aumento de 24,6% em relação ao mesmo mês do ano passado e de 3,3% a mais em relação a dezembro.

Essa troca comercial representou um crescimento de 16,3% em relação ao mesmo mês do ano anterior, atingindo um volume total de US$ 11.638 milhões. Com isso, a balança comercial registrou superávit de US$ 142 milhões, marcando o décimo quarto mês consecutivo com saldo positivo, embora em tendência decrescente.

Em diálogo com a Rádio Ser Industria, Verónica De Marco, diretora da VDM Logistics, analisou esses números com um olhar crítico. “É preocupante porque há uma diferença de 1% entre importações e exportações e o cenário atual é totalmente diferente do de alguns meses atrás. As projeções para este ano dependem de decisões importantes que podem ser tomadas no curto prazo, como a recuperação econômica do Brasil, as políticas do presidente Donald Trump nos Estados Unidos e a evolução da guerra comercial com a China.

Verónica De Marco disse que o país deve definir estratégias para promover a sua capacidade exportadora.

Nesse contexto, a América Latina se torna um mercado atraente para a China, “o que coloca o desafio de como manter o nível de importações sem afetar a indústria nacional e, ao mesmo tempo, fortalecer o setor exportador. Claramente, o país terá que se reinventar para ampliar a lacuna em favor das exportações.”

Questionada sobre a possibilidade de um aumento das importações da China em decorrência do conflito com os Estados Unidos, De Marco expressou sua preocupação. “Sim, e é o que mais preocupa os exportadores. Um exemplo recente é o aumento da tarifa de 25% sobre a indústria siderúrgica e de alumínio. O que é mais preocupante é que há uma enxurrada de importações chinesas para a Argentina. Uma das ferramentas implementadas e que será prorrogada até 30 de junho é a redução e eliminação de taxas de exportação. Talvez essa medida possa ser estendida a setores-chave para melhorar sua competitividade internacional.”

Desregulamentação e taxa de câmbio

Em relação à política de desregulamentação implementada pelo governo de Javier Milei, De Marco destacou tanto os aspectos positivos quanto os desafios pendentes. “Para mim, as desregulamentações são necessárias e positivas, pois facilitam a abertura das importações, o que é crucial porque sem importações não há exportação. Muitos insumos e bens de capital são importados para a produção e esse é um dos itens que mais cresceu nas importações recentes.”

No entanto, considerou que é fundamental que, juntamente com a abertura, “se desenvolva uma política de incentivo às exportações. Não devemos nos preocupar tanto com as importações, mas em encontrar mecanismos para tornar nossas exportações mais competitivas.” Ele também destacou que é fundamental reduzir os custos logísticos e tributários para impulsionar o setor de exportação. “É muito importante que o governo tome medidas para poder aliviar a carga tributária a fim de aumentar as exportações”, disse De Marco.

Sobre o impacto da redução de procedimentos nos custos do negócio, o especialista ressaltou a importância da agilização dos processos. “Além de ser mais barato, o essencial é a rapidez dos procedimentos de importação. Um empreendedor pode pagar um custo, mas se tiver que esperar seis ou nove meses para receber um insumo, o negócio se torna inviável. A flexibilidade de custos e tempos é sempre um benefício para a produção.”

De Marco descreveu a desregulamentação do comércio exterior como positiva.

Sobre o impacto da taxa de câmbio na competitividade das exportações, De Marco considerou que o dólar baixo favorece as importações, mas gera dificuldades para as exportações. “Portanto, a redução ou eliminação dos direitos de exportação aliviaria a situação das empresas, permitindo-lhes ser mais competitivas.” Ele disse que seria necessário um programa que fornecesse mais ferramentas às empresas exportadoras, já que “os dólares que vêm das exportações são fundamentais para o governo”.

Quando perguntado se é mais conveniente reduzir os custos tributários do que recorrer a uma desvalorização, De Marco foi contundente ao contemplar que melhorar a infraestrutura e reduzir a carga tributária são “medidas mais eficazes para aumentar a competitividade das exportações. Recentemente, o projeto da hidrovia foi discutido, mas no final não se concretizou. Essas iniciativas podem reduzir significativamente os custos logísticos, mas devem ser executadas dentro de prazos razoáveis e não adiadas por décadas.”

Mercado externo

Sobre a falta de cultura exportadora na Argentina, De Marco destacou que a incerteza econômica e política são fatores determinantes. A instabilidade impede o pensamento a longo prazo. Para promover as exportações, “é preciso primeiro gerar confiança e atrair investimento. Sem previsibilidade, é difícil para uma empresa arriscar abrir um mercado internacional.”

Ao longo de sua carreira, a especialista acompanhou diversas empresas no processo de exportação, embora tenha ressaltado que muitas priorizam as importações. O setor de exportação está abalado e os constantes aumentos de custos reduzem as margens de lucro. “Manter um relacionamento comercial com clientes no exterior é complexo devido a mudanças políticas internas”, disse ele.

O especialista pediu que sejam tomadas medidas para que a indústria local possa aumentar suas exportações.

Além disso, ele observou que sua preocupação porque “a Argentina é extremamente vulnerável a variações externas de seus principais parceiros comerciais“, como Brasil, China, União Europeia e Estados Unidos.

Em relação a um possível acordo de livre comércio com os Estados Unidos, ele foi cauteloso. “Seria o ideal, mas não sei se é viável. Os Estados Unidos são um dos principais investidores na Argentina e já têm uma forte participação em nossa economia. Em última análise, dependerá de sua decisão de aceitar ou não um acordo de livre comércio.”

Da mesma forma, De Marco observou que a importação de bens de consumo e produtos adquiridos pelo comércio eletrônico está aumentando. “Espera-se que no segundo semestre do ano haja um crescimento significativo nas importações via courier. Em Ezeiza, um terminal exclusivo já está sendo desenvolvido para esse tipo de operação.”

Por fim, questionado se algumas empresas optaram por deixar de produzir para importar diretamente, De Marco esclareceu que “não, as empresas que importam o fazem porque os produtos não são fabricados localmente e são necessários para a produção”. Por enquanto, não haveria uma substituição da produção doméstica por importações, mas uma necessidade de fornecer insumos essenciais.

FONTE: Serindustria
Menos obstáculos à importação, mas nenhuma política para exportar – Ser Indústria

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Transporte agrícola enfrentará aumento

O transporte agrícola no Brasil se prepara para um aumento projetado de até 12% nas tarifas até 2025.

De acordo com uma pesquisa importante sobre a logística do setor citada pela Infobae, o aumento dos preços se origina de uma combinação de fatores. Entre eles estão o aumento do preço do diesel, a escassez de caminhoneiros; e uma demanda que excede a oferta disponível em nível nacional.

Além disso, a safra 2024/25 pode trazer desafios adicionais; à medida que o volume de carga aumenta enquanto a disponibilidade de caminhões é reduzida. Estima-se que as taxas de frete por quilômetro percorrido aumentem entre 7% e 12%; com o pico de demanda previsto para março.

A análise revela que a situação varia de acordo com a região. No Sul, onde se concentram as safras de milho e soja, os preços dos fretes aumentarão de 5% a 15% devido à alta demanda. A competição por motoristas e os altos custos de combustível estão afetando diretamente a eficiência do transporte nas principais rotas para os portos de exportação.

No centro-oeste, onde são produzidos grandes volumes de soja, a colheita enfrenta atrasos; que concentrará ainda mais a demanda de transporte em um curto período, exacerbando os gargalos logísticos.

O aumento previsto das taxas de transporte agrícola terá um impacto directo nos preços finais dos produtos alimentares; uma vez que os custos associados ao frete serão repassados aos consumidores. Fatores como carga tributária e concorrência por motoristas também influenciarão as taxas.

O transporte agrícola brasileiro enfrenta um cenário complexo; onde os ajustes tarifários dependerão da evolução dos preços dos combustíveis, da disponibilidade de caminhões e da demanda concentrada.

FONTE: Todo logística News
Transporte agrícola vai enfrentar aumento – TodoLOGISTICA NEWS

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Auditores-Fiscais organizam atos de protesto para marcar 90 dias de greve

A greve dos Auditores-Fiscais completa 90 dias nesta segunda-feira (24) com forte engajamento da categoria.

Para marcar a data, serão realizadas diversas ações ao longo da semana, como atos de protesto nas superintendências e operação-padrão em portos secos e aeroportos. Na quarta-feira (26), haverá mais uma edição do “Sindifisco Mobiliza”, com transmissão ao vivo pela TV Sindifisco, para avaliação do movimento (veja matéria aqui).

Em reunião na manhã desta segunda-feira (24), Direção Nacional, Comando Nacional de Mobilização (CNM) e Mesa Diretora do Conselho de Delegados Sindicais (CDS) discutiram a organização das ações nas superintendências e nas aduanas. Nas superintendências das dez Regiões Fiscais, os Comandos Locais de Mobilização (CLM) e as Delegacias Sindicais farão atos de protesto, com direito a bolo para “comemorar” os três meses de greve, e reuniões com os superintendentes. Nos portos secos, haverá uma grande operação terrestre. Nos aeroportos de Confins, Galeão, Viracopos, Guarulhos, Brasília, Salvador e Recife será realizada operação-padrão nas bagagens.

Em Brasília, a ação de mobilização ocorrerá nesta terça-feira (25), às 10h, na Superintendência da 1ª Região Fiscal (Setor de Autarquias Sul, Quadra 06 Ed. Órgãos, BL O, Auditório). Em Belo Horizonte, no mesmo horário, os Auditores-Fiscais estarão reunidos no prédio da Receita Federal (Av. Olegário Maciel com Av. Contorno) e em Porto Alegre, também às 10h, no saguão do “Chocolatão”. Em São Paulo, às 11h, haverá reunião na Superintendência da 8ª Região Fiscal (Av. Prestes Maia, 733). Em Curitiba, será às 15h, na Superintendência da 9ª Região Fiscal (Rua Marechal Deodoro, 555). Na quarta-feira (26), às 10h30, o Rio de Janeiro fará esta mesma ação, no 3º andar do Ministério da Fazenda. Também estão programadas manifestações nas demais Regiões Fiscais.

Durante a reunião também foi discutida a situação crítica de Foz do Iguaçu, onde mototaxistas fizeram um protesto no sábado (22) contra a operação-padrão na fronteira. No mesmo dia, o presidente do Sindifisco Nacional, Auditor-Fiscal Dão Real, manifestou apoio à categoria e assegurou que a estrutura do sindicato está a postos para garantir a segurança dos Auditores-Fiscais aduaneiros (veja matéria e vídeo aqui). Na próxima quinta-feira (27), Direção Nacional e CNM visitarão o local.

Até o momento foram realizadas reuniões entre Sindifisco Nacional, Receita Federal e Ministério da Fazenda que indicaram avanços na busca por uma solução. Mas até que o governo sinalize com o efetivo reajuste no vencimento básico, as ações de mobilização serão acirradas, incluindo a entrega de cargos de chefia e a devolução dos trabalhos, conforme deliberação da categoria. Na última quinta-feira (20), numa atitude inédita, mais de 2/3 dos Auditores-Fiscais que chefiam as unidades da Receita Federal paralisaram as atividades por um dia.

FONTE: Sindifisco Nacional
Auditores-Fiscais organizam atos de protesto para marcar 90 dias de greve     – Sindifisco Nacional

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Sindifisco Mobiliza acontece nesta quarta-feira (26)

Nesta semana, a greve dos Auditores-Fiscais completa 90 dias. A Direção Nacional vai realizar, em conjunto com o Comando Nacional de Mobilização e com a Mesa do Conselho de Delegados Sindicais, edição do “Sindifisco Mobiliza” para avaliação do movimento da categoria. O webinar será nesta quarta (26), às 10h.

Para esta terça (25), estão programadas ações nos aeroportos e nas superintendências para marcar os três meses de mobilização. A greve tem forte adesão em todas as áreas da Receita Federal, das Aduanas aos tributos internos, equipes estratégicas e Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf).

O webinar será transmitido ao vivo pela TV Sindifisco, com interação pela plataforma Zoom. O link será disponibilizado minutos antes do evento.

FONTE: Sindifisco Nacional
Sindifisco Mobiliza acontece nesta quarta-feira (26) – Sindifisco Nacional

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Acompanhe os atos de protestos desta terça-feira (25) nas dez Regiões Fiscais (atualizado com a 6ª RF e vídeos da 10ª RF)

Nesta terça (25), Auditores-Fiscais realizam protestos nas dez Regiões Fiscais para marcar três meses de greve da categoria.

Durante todo o dia, Comandos Locais de Mobilização e Delegacias Sindicais realizam atos de protesto nas superintendências e reuniões com os superintendentes. Nos portos secos, haverá uma grande operação terrestre. Nos aeroportos de Confins, Galeão, Viracopos, Guarulhos, Brasília, Salvador e Recife será realizada operação-padrão nas bagagens. Acompanhe abaixo as imagens e informações dos atos de protesto. Nesta quarta (26), às 10h, Direção Nacional realizará Sindifisco Mobiliza, com a participação do Comando Nacional de Mobilização e da Mesa do Conselho de Delegados Sindicais.

2ª Região Fiscal

Em Belém, representantes da Delegacia Sindical do Pará, do CNM e da Mesa Diretora do Conselho de Delegados Sindicais (CDS) se reuniram com o superintendente e delegados da 2ª Região Fiscal para tratar da greve dos Auditores-Fiscais, dentro do calendário nacional de mobilização. A reunião teve a participação dos Auditores-Fiscais José Renato Gomes, presidente da DS/PA; Tiago Lima dos Santos, vice-presidente, além de diretores da DS. O superintendente da 2ª RF, Auditor-Fiscal José Barros, ressaltou que o secretário da Receita Federal tem atuado junto ao governo para viabilizar o atendimento dos pleitos da categoria (veja aqui a nota completa da DS).

5ª Região Fiscal

Na Bahia, 13 Auditores-Fiscais foram recebidos pelo superintendente da 5ª Região Fiscal, Auditor-Fiscal Francisco Lessa Ribeiro Júnior, pelo delegado titular da DRF de Salvador, Auditor-Fiscal Flávio Macário, e pelo delegado-adjunto, Auditor-Fiscal Samuel Pereira de Almeida. O grupo destacou, na conversa, a angústia da categoria, em greve há três meses. “Conforme o superintendente, o desfecho das negociações estão próximas e poderão ser positivas. Eles apoiam nossas reivindicações, porém tudo depende também de  articulação política, em Brasília, para que tenhamos êxito”, disse o presidente da Delegacia Sindical de Salvador, Auditor-Fiscal, Oscar de Oliveira Filho.

6ª Região Fiscal 

Na 6ª Região Fiscal, houve ato público organizado pela Delegacia Sindical de Belo Horizonte, com direito a bolo de “comemoração” pelos três meses de greve. Os Auditores-Fiscais se reuniram em frente à Superintendência da Receita Federal e, em seguida, participaram de uma reunião com o superintendente, Auditor-Fiscal Mário Dehon, que ouviu os pleitos da categoria e se comprometeu a encaminhá-los à administração do órgão.

O ato teve participação dos Auditores-Fiscais Luiz Sérgio Fonseca Soares, secretário-geral do Sindifisco Nacional; Robson José do Couto, 2º diretor-adjunto de Administração e Finanças do Sindifisco Nacional; Alfredo Luiz Nunes Menezes, presidente da DS/Belo Horizonte; Pérsio Romel Ferreira, presidente da DS/Poços de Caldas; Carolina Mendes de Toledo, coordenadora do Comando Regional de Mobilização 06; Sérgio Aurélio, coordenador do Comando Local de Mobilização; além de filiados da DS/Belo Horizonte.

1ª Região Fiscal  

Em Brasília, os Auditores-Fiscais reuniram-se com o superintendente da 1ª Região Fiscal, Auditor-Fiscal Antônio Henrique Lindemberg Baltazar; o superintendente-adjunto, Auditor-Fiscal Jordão Nóbriga; e o delegado da Receita Federal, Auditor-Fiscal Vicente de Paulo da Cruz Chagas. O diretor de Assuntos Parlamentares do Sindifisco Nacional, Auditor-Fiscal Floriano de Sá Neto, também participou da reunião.

A devolução dos trabalhos de fiscalização foi um dos pontos discutidos. Os Auditores-Fiscais relataram que existe resistência da administração em redistribuir esses trabalhos e cobraram uma solução. De acordo com o Auditor-Fiscal Waltoedson Arruda, representante da 1ª RF no Comando Nacional de Mobilização, o superintendente reconheceu os impactos da greve nas aduanas e nos tributos internos. No entanto, diante da recusa do governo em negociar com a categoria, a greve seguirá cada vez mais forte.

4ª Região Fiscal 

Cerca de 30 Auditores-Fiscais se reuniram na Superintendência da 4ª Região Fiscal, em Recife, com Mariana Valença, superintendente-adjunta; Heloísa Morais, delegada da DRF, e Carlos Eduardo Oliveira, delegado da Alfândega.

Durante a conversa, os Auditores levaram um bolo de rolo em protesto pelos mais de 90 dias de greve da categoria, sem ter recebido proposta e atenção devida por parte do governo federal. “A ação representou a enrolação do executivo com os Auditores-Fiscais que reivindicam um tratamento semelhante ao dado aos colegas da Advocacia-Geral da União (AGU)”, informou o Auditor-Fiscal Gaspar Leão, também secretário-geral da Delegacia Sindical de Recife.

Veja abaixo galeria de fotos e vídeos das ações de greve desta terça-feira:

Fila de caminhões durante operação-padrão em Uruguaiana

Operação-padrão em São Borja

Fiscalização de passageiros em Porto Xavier

FONTE: Sindifisco Nacional
Acompanhe os atos de protestos desta terça-feira (25) nas dez Regiões Fiscais (atualizado com a 6ª RF e vídeos da 10ª RF) – Sindifisco Nacional

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