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Aeroportos, ANVISA, Comércio Exterior, Exportação, Importação, Informação, Logística, Portos

Anvisa promove oficina sobre plano de contingência para portos e aeroportos

Iniciativa irá aprimorar o documento que orienta a atuação nos casos de emergências de saúde pública

Na última quarta-feira (29/01), a Anvisa promoveu uma oficina sobre plano de contingência de saúde pública para portos e aeroportos. O objetivo foi avaliar, junto a representantes do setor regulado, autoridades aeroportuárias e do setor saúde, as possíveis melhorias no Guia de Estabelecimento e Manutenção de Plano de Contingência para Portos e Aeroportos (Guia 75 – Versão 1, de 21/11/2024).

Representando a Gerência-Geral de Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados (GGPAF), Gabriela Vieira destacou que a construção de planos de contingência é uma das iniciativas de grande importância promovidas pela gestão. Assumindo o lugar de Bruno Rios na GGPAF, ela ressaltou ainda que dará continuidade ao trabalho já em andamento, seguindo o mesmo caminho.

Também da GGPAF, Cristiano Gregis lembrou que a pandemia de Covid-19, infelizmente, deixou um grande legado para várias instituições. Nesse contexto, a perspectiva de se antecipar e responder de forma eficaz às crises sanitárias e emergências de saúde pública passou a ser parte essencial dos processos de trabalho. “A ideia básica é que em uma emergência de saúde pública, cada aeroporto tenha um plano para coordenar a resposta”, disse, ressaltando que isso significa uma atuação baseada na cooperação.

Com o aumento da migração em todo o mundo, em parte devido às alterações climáticas, o número de pessoas em circulação cresce, elevando também os riscos sanitários. Nesse sentido, a soma de esforços se torna um desafio global. O plano de contingência surge, então, como uma ferramenta fundamental para integrar essas ações. O estabelecimento e a manutenção desses planos pelos administradores dos aeroportos são exigências da Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 932, de 10 de outubro de 2024, além de estarem previstos no Anexo 9 – Facilitação da Convenção da Aviação Civil Internacional.

Nesse cenário, a oficina teve o intuito não apenas de sensibilizar os profissionais envolvidos, mas de identificar, com os participantes, as necessidades de aprimorar o guia a partir de metodologias ativas e o compartilhamento de expertises, visto que pessoas de diferentes áreas de atuação estiveram presentes.

O encontro foi realizado em parceria com o Departamento de Emergências em Saúde Pública da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde (DEMSP/SVSA/MS) e a Gerência Técnica de Segurança Cibernética e Facilitação da Superintendência de Infraestrutura Aeroportuária da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), no Centro de Treinamento da Anac, em Brasília (DF). O evento foi fechado para os participantes das organizações envolvidas e ocorreu mediante inscrição prévia.

 FONTE: Anvisa.gov
Anvisa promove oficina sobre plano de contingência para portos e aeroportos — Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa

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Agronegócio, Economia, Informação, Turismo

Após alerta da ONU, Rio cria comitê para enfrentar a subida do mar

 

Estudo recente da ONU revelou que o mar na capital carioca pode aumentar em até 21 centímetros até 2050, colocando a cidade sob risco de inundações.

A Prefeitura do Rio de Janeiro tomou uma medida importante em resposta ao alerta emitido pela Organização das Nações Unidas (ONU) sobre a elevação do nível do mar.
Como resposta, foi criado o ‘Comitê Rio de Estudos Científicos de Elevação dos Mares’, que pretende principal entender melhor esse fenômeno e definir políticas públicas que possam mitigar seus impactos. A criação do comitê foi formalizada no Diário Oficial do município na quarta-feira, 28 de fevereiro de 2024.

Comitê Rio de Estudos Científicos de Elevação dos Mares: O Que Esperar?

O comitê será liderado pela Secretaria Municipal de Coordenação Governamental (SMCG) e contará com a participação da Secretaria de Meio Ambiente e Clima e de mais cinco órgãos municipais. Entre as suas funções, o grupo promoverá políticas públicas, organizar um banco de dados com informações de pesquisas e consultar órgãos científicos tanto nacionais quanto internacionais.

A decisão para criar esse comitê também considerou a advertência feita pelo Secretário-Geral da ONU, António Guterres. Ele afirmou que a elevação do nível do mar representa uma crise humanitária que exige uma resposta imediata e organizada por parte dos governos ao redor do mundo.

Por Que Estudar a Elevação do Nível do Mar?

Entender os efeitos da elevação do nível do mar é crucial por diversos motivos. Primeiramente, a elevação pode causar inundações em áreas costeiras, colocando em risco não só infraestruturas como também vidas humanas. Aqui estão algumas razões para a importância desse estudo:

  • Risco de Inundações: Com um aumento de até 21 centímetros no nível do mar até 2050, muitas áreas do Rio de Janeiro podem ser inundadas, causando danos significativos.
  • Impacto na Economia: A elevação do mar pode afetar severamente a economia local, especialmente setores como turismo e pesca.
  • Saúde Pública: Inundações podem gerar um aumento de doenças transmitidas pela água, criando novos desafios para o sistema de saúde.

O comitê irá focar em várias ações para mitigar os efeitos da elevação do nível do mar. Entre elas, podemos destacar:

  1. Construção de Barreiras Costeiras: Implementação de barreiras físicas para conter o avanço do mar.
  2. Reassentamento: Mapeamento das áreas mais vulneráveis e planejamento de reassentamento para populações em risco.
  3. Educação e Conscientização: Programas para educar a população sobre os riscos e como se preparar para possíveis inundações.

O Que Dizem as Autoridades?

Segundo as autoridades, a criação do comitê é um passo crucial para garantir a segurança e o bem-estar dos cidadãos. “Precisamos agir agora para evitar consequências devastadoras no futuro”, afirmou a secretária municipal de Meio Ambiente e Clima. A iniciativa mostra um comprometimento não apenas local, mas também alinhado com os apelos internacionais por ações imediatas.

O estudo da ONU e a subsequente criação do comitê são lembretes claros da necessidade urgente de medidas práticas e eficazes para enfrentar a crise climática. O Rio de Janeiro, reconhecendo os riscos, está se colocando na vanguarda das cidades que buscam soluções viáveis para um problema global.

Resta agora aguardar as primeiras ações e resultados desse comitê, que prometem trazer não apenas resiliência à cidade, mas também servir como um exemplo para outras metrópoles no enfrentamento das mudanças climáticas.

Fonte: Após alerta da ONU, Rio cria comitê para enfrentar a subida do mar – Terra Brasil Notícias (terrabrasilnoticias.com)

 

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