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Logística, Portos

Estudo no Porto de Santos busca detectar lama fluída e melhorar dragagem; veja detalhes

A Autoridade Portuária de Santos (APS) estudará os sedimentos do estuário do Porto de Santos a fim de implementar operações de dragagem mais eficientes, bem como detectar se há presença de lama fluida. Para isso, firmou um acordo de cooperação com a Universidade de Tecnologia de Delft, da Holanda, e a Autoridade Portuária de Hamburgo, na Alemanha.

Recentemente, a gestora do Porto de Santos criou o Programa de Pesquisa e Inovação em Engenharia de Dragagem (Pride, na sigla em inglês) para compreender a dinâmica sedimentar dos portos de Santos e Itajaí, porto catarinense que está sob sua gestão, “buscando o conhecimento técnico necessário para desenvolver ações e tecnologias para dragagens mais eficientes, econômicas e sustentáveis”.

A APS explicou que o programa possui diversas linhas de ação, desde a viabilização de modelos de previsão dos quantitativos de sedimentos que assoreiam o canal até estudos voltados a melhorias e inovações tecnológicas nas operações de dragagem e para compreensão dos processos naturais e antropogênicos que afetam o fundo marinho. Uma das análises é voltada à lama fluida. Ela é uma camada intermediária, situada entre a lâmina d’água e o fundo consolidado, composta por uma mistura de água e sedimentos finos, como argila e silte. Tem densidade maior do que a da água e inferior a dos sedimentos consolidados.

O material é comum em portos e estuários, podendo afetar diretamente a navegabilidade, a operação de embarcações e a eficiência das manobras, podendo representar ainda um desafio às operações de dragagem.

A estatal explicou que será avaliada a presença de camadas de lama fluida no Porto de Santos, com ênfase na identificação de suas características e padrões de ocorrência. “Essa é uma questão ainda pouco estudada na região e, de forma geral, no Brasil”, informou, em nota.

Ainda de acordo com a Autoridade Portuária, a navegação em lama fluida é tecnicamente viável, desde que haja monitoramento contínuo, se conheçam as suas propriedades e a interação com as embarcações, possibilitando definir limites de navegabilidade que garantam operações seguras e eficientes.

“Experiências bem-sucedidas em portos europeus demonstram que, com base em estudos técnicos aprofundados, é possível estabelecer critérios operacionais e margens de segurança adequadas”, afirmou a Autoridade Portuária.

Fonte: A Tribuna

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Informação, Notícias, Portos

Receita Federal apreende mais 800 kg de cocaína em carregamento de café no Porto de Santos, SP

A Receita Federal apreendeu 832 kg de cocaína no Porto de Santos, no litoral de São Paulo, nesta quinta-feira (8). Segundo o órgão, a droga estava escondida em um carregamento de 19 toneladas de café e foi localizada com a ajuda de cães farejadores.
De acordo com a Receita Federal, a carga foi interceptada durante os trabalhos de rotina de vigilância e repressão aduaneiras realizados por equipes da Alfândega de Santos. O carregamento estava guardado em sacas e tinha como destino o porto de Antuérpia, na Bélgica.

Durante a verificação foram encontradas várias sacas com tabletes de cocaína ocultos entre os grãos de café. O órgão acrescentou que dois cães de faro da Alfândega sinalizaram positivamente para a presença de entorpecentes.

Após a confirmação da contaminação da carga, a Polícia Federal foi acionada para investigar o caso. Ninguém foi preso.

Fonte: G1

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Logística, Portos, Sustentabilidade

Porto de Santos e Associação Comercial de São Paulo firmam parceria para impulsionar logística sustentável

A Autoridade Portuária de Santos (APS) e a Associação Comercial de São Paulo (ACSP) assinaram nesta quinta-feira (8) um Acordo de Cooperação Técnica (ACT) para desenvolver o projeto “Consolidação do Porto de Santos Concentrador de Contêineres”. A assinatura ocorreu na sede da entidade em São Paulo, na presença dos presidentes Anderson Pomini, da APS, e Roberto Mateus Ordine, da ACSP.

Com vigência de 24 meses e possibilidade de prorrogação, a iniciativa busca ampliar a competitividade do porto, otimizar operações logísticas e reduzir emissões de carbono, alinhando-se a corredores marítimos sustentáveis globais. O acordo prioriza a racionalização de processos portuários, como a redução de custos e tempos de trânsito de mercadorias em contêineres.

“Não existe Porto de Santos sem comércio. Daí a importância de buscarmos essa parceria para que a principal janela de conexão do Brasil com o mundo trabalhe em sinergia com as demandas e necessidades do setor privado”, analisa Pomini.

Para Ordine, o primeiro resultado do acordo é a aproximação e compartilhamento de informações. “Pretendemos estabelecer uma via de mão dupla com a Autoridade Portuária, entendendo melhor as operações do complexo e mantendo um canal para levar as reivindicações dos nossos associados aos gestores do Porto”, afirma o presidente da ACSP.

Metas

Entre as metas estão o aumento da capacidade logística, a medição precisa de emissões de gases de efeito estufa em rotas terrestres e aquaviárias, e a promoção de tecnologias verdes, como energia limpa e equipamentos sustentáveis.

O objetivo é consolidar o Porto de Santos como um hub estratégico de contêineres, conectado a portos internacionais e de cabotagem. A APS atuará como facilitadora no diálogo com órgãos governamentais, além de disponibilizar informações relevantes e participar de eventos técnicos organizados pela ACSP.

Já a associação, por meio do Comitê de Usuários dos Portos e Aeroportos do Estado de São Paulo (COMUS), focará na organização de fóruns setoriais, coleta de dados operacionais entre associados e identificação de desafios logísticos. Todas as ações seguirão um plano de trabalho conjunto, com cronograma e indicadores de resultados supervisionados por um comitê gestor.

Como testemunhas, também participaram da cerimônia o diretor de Operações da APS, Beto Mendes, o gerente de Planejamento Logístico, Ricardo Maeshiro, e o superintendente de Operações Portuárias, Márcio Kanashiro. Pela ACSP, estiveram presentes o superintendente geral, Marcos Antônio de Barros, e o coordenador do Comitê de Usuários dos Portos e Aeroportos de São Paulo (COMUS), José Cândido Senna.

Fonte: Datamar News

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Comércio, Portos

ZPort e Porto de Santos defendem operações com fertilizantes em Itajaí

A ZPort Itajaí se manifestou sobre a suspensão de cargas a granel de fertilizantes no Porto de Itajaí. A empresa defendeu a legalidade das operações no cais peixeiro, destacando que a atividade tem respaldo em licenciamento ambiental e é tecnicamente viável. A Autoridade Portuária de Santos (APS) disse a mesma coisa em petição à Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq).

A ZPort, que agora é chamada de Seaport Itajaí, é operadora do cais público, credenciada para operações com granéis sólidos, cargas gerais e de passageiros. A operadora ficou no meio do impasse sobre a autorização da APS para operações com fertilizantes no porto, barrada pela Antaq na semana passada após denúncia da JBS Terminais.

O porto chegou a receber a instalação de equipamentos para a movimentação de fertilizantes, com liberação da APS que passou por cima de ordem da superintendência do porto local. Segundo a Seaport, as operações previstas com fertilizantes a granel estão amparadas legalmente, ambientalmente licenciadas e tecnicamente viáveis, em conformidade com os marcos regulatórios.

“A atividade encontra respaldo na Licença Ambiental de Operação nº 2610/2019 do Porto de Itajaí, emitida pelo Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA), a qual autoriza expressamente a movimentação de cargas a granel (fertilizantes)”, destacou a empresa. A operadora também lembrou que um ofício da superintendência, de 2024, reconheceu que a operação está devidamente licenciada e autorizada.

Assim, conforme a empresa, não haveria qualquer impedimento à movimentação de fertilizantes a granel no Porto de Itajaí. A atividade seria realizada de acordo com os controles ambientais solicitados e aprovados. “A legalidade da operação também é respaldada pela Autoridade Portuária, que prevê a pré-qualificação de operadores portuários para granéis sólidos”, diz o esclarecimento.

A Seaport ainda respondeu que os fertilizantes não são classificados como produtos perigosos ou tóxicos. “Produtos utilizados na agricultura como ureia e cloreto de potássio, por exemplo, não possuem características inflamáveis, reativas ou tóxicas que os enquadrem como perigosos para o transporte ou manuseio”, informa.

Confira a seguir os principais portos de entrada de fertilizantes no Brasil. O dados são do DataLiner?

Principais portos de entrada de fertilizantes no BR | Jan-Março de 2025 | TEU

Geração de empregos e mais arrecadação de impostos
Para além da questão da legalidade, a empresa destacou que a operação traria benefícios econômicos para Itajaí. A estimativa é de geração de 150 empregos diretos e 300 indiretos, arrecadação tributária de mais de R$ 17 milhões por ano, abrangendo ISS, PIS e Cofins, e novas receitas para o porto e para a cidade, por meio de tarifas portuárias, serviços de praticagem, rebocadores e amarração.

A Seaport frisou que teve apoio da Intersindical dos trabalhadores portuários para a nova operação. O entendimento é que a diversificação de cargas no porto contribui pra dar mais trabalho e renda para a mão-de-obra avulsa do porto. Apesar dos preparativos pra movimentação de fertilizantes, por enquanto nenhuma operação está programada.

Segundo a empresa, navios só serão agendados quando forem finalizadas as montagens e testes dos equipamentos. A operação também dependerá de a Antaq rever a suspensão. “A Seaport reitera seu compromisso com a legalidade, a sustentabilidade ambiental e a valorização do trabalho portuário, assegurando que a movimentação de fertilizantes será realizada com responsabilidade, segurança e transparência”, completou.

APS “compra briga” com SPI e JBS
A decisão da Antaq, em medida cautelar, sem análise de mérito, barrou qualquer autorização ou tratativa da APS pra exploração de cargas a granel no Porto de Itajaí, atendendo denúncia da JBS Terminais. A empresa relatou negociações da APS pra liberar cargas de fertilizantes sem prévia consulta aos operadores do porto e sem cumprimento de exigências para a nova modalidade de carga.

Na sexta-feira passada, a APS entrou com um pedido de reconsideração junto à Antaq, tentando reverter a decisão. A autoridade portuária diz que, apesar de a Superintendência do Porto de Itajaí ter se manifestado no processo, inclusive com apoio à denúncia, ela (APS) não recebeu prazo pra responder antes da decisão. Para a APS, “a Superintendência do Porto de Itajaí não possui legitimidade para responder pelo respectivo porto organizado”.

O Porto de Santos apontou que não haveria urgência na medida da Antaq porque não tinha nenhum navio de fertilizante programado pra descarregar, como denunciado. Também esclareceu que a JBS não tem ingerência ou autoridade sobre o cais público, onde são previstas as operações a granel, e que operações de carga geral devem ser harmonizadas e compatibilizadas” com as atividades da arrendatária transitória.

“Portanto, a realização de operações por outros operadores nas áreas públicas do porto não apenas é permitida como integra a rotina consolidada no Porto de Itajaí, em respeito ao interesse público e à necessidade de preservação da dinâmica operacional portuária”, defende a APS no pedido à Antaq. Para a autoridade portuária, o convênio que federalizou a gestão do Porto de Itajaí garante o exercício das atividades administrativas pela APS, como a liberação de operadores para a movimentação de cargas em regime de livre competição.

“De forma que qualquer tentativa inibitória do regular andamento das operações em área pública deve ser prontamente rechaçada por esta Agência”, afirma a APS. A estatal ainda ressaltou que já há licença ambiental prevendo movimentação de carga graneleira sólida, incluindo fertilizantes, no porto de Itajaí, e que não há nenhuma restrição para a atividade no plano de zoneamento portuário.

Fonte: Diarinho 

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Notícias, Oportunidade de Mercado, Portos

Porto de Santos: tratativas para reparo do píer danificado em acidente avançam com sinergia entre atores públicos e privados

A Autoridade Portuária de Santos (APS) promoveu, na manhã da última sexta-feira (11), uma reunião com a Capitania dos Portos de São Paulo (CPSP) e representantes do setor privado para discutir o andamento dos trabalhos de recuperação do píer danificado pela colisão do navio Olavo Bilac, ocorrida no dia 12 de março.

A inspeção subaquática detalhada no local do sinistro foi concluída na última quinta-feira (10) e a perspectiva é de que a empresa responsável finalize, em cerca de 30 dias, o projeto de recuperação estrutural das avarias.

“Há uma grande disposição de todos os envolvidos; da Autoridade Portuária, da Marinha e das empresas envolvidas para buscar soluções e mitigar eventuais prejuízos à operação portuária”, relata Beto Mendes, diretor de Operações da APS.

“Finalizamos a fase diagnóstica dos danos causados, e todos estão empenhados para avançarmos para as próximas etapas e solucionar o problema da forma mais rápida possível, sempre prezando pela segurança das instalações e dos usuários”, assegura Orlando Razões, diretor de Infraestrutura da APS.

Encaminhamentos

Para avaliação da estrutura e elaboração de projeto de recuperação, foi contratada a Exe Engenharia, empresa responsável pelo projeto do cais, ponto avaliado como positivo pelos presentes na reunião.

O comandante da Capitania dos Portos, capitão de Mar e Guerra Marcus André de Souza e Silva, informou que a Marinha acompanha de perto os trabalhos e ressaltou que a instituição está comprometida com uma resolução ágil do incidente.

Representantes de empresas que operam celulose nos berços de atracação próximos ao local do abalroamento também participaram. A Autoridade Portuária de Santos mantém diálogo estreito com os terminais para assegurar que a programação das operações portuárias não seja afetada pela interdição parcial do cais.

Pela APS, também estiveram presentes o gerente de Fiscalização Ricardo Moreira, o superintendente de Operações Portuárias Márcio Kanashiro, e a assessora Cristina Rodrigues, da Diretoria de Infraestrutura.

Fonte: APS

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Comércio Exterior, Exportação, Importação, Notícias, Portos

Portos respondem por mais de 90% do comércio exterior do Brasil, e Santos exerce papel estratégico nisso

Conectando mar e terra, os portos brasileiros são a espinha dorsal do comércio exterior, movimentando aproximadamente 95% das importações e exportações do país, garantindo o abastecimento de produtos que chegam aos lares brasileiros.

O mais importante e estratégico é o Porto de Santos, o maior do Hemisfério Sul. Segundo a Autoridade Portuária de Santos (APS), ele está conectado a 600 destinos em mais de 190 países e responde por 30% do fluxo comercial nacional.

Para o presidente executivo da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), José Augusto de Castro, o sistema portuário é fundamental para o país. “O porto para o Brasil é vida. Sem portos, não há economia, vida, desenvolvimento econômico, nada”, afirma.

Santos é a porta de entrada de diversos bens de consumo. Ele garante que produtos importados cheguem ao país com eficiência, influenciando os preços dos bens no mercado e sustentando diversas indústrias com insumos essenciais. Por isso, o Porto de Santos recebe e distribui milhares de produtos, desde os smartphones mais modernos desejados pelos jovens até o suco de laranja que adoça o dia a dia da população ou os fertilizantes usados pelo agronegócio para potencializar as lavouras do país.

O consultor portuário Roberto Paveck afirma que praticamente todo brasileiro consome ou utiliza algo que passa pelo Porto de Santos. “Seja alimento, eletrônico, remédio ou um veículo, sua operação impacta diretamente o cotidiano da população. Desde o final do século XIX, quando foi essencial para a imigração e exportação do café, tornou-se a principal conexão entre o Brasil e o mundo”, destaca.

O presidente da APS, Anderson Pomini, afirma que China, Estados Unidos, Alemanha, Japão e Índia são os principais países parceiros do Porto de Santos. São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul se destacam entre os estados atendidos. Esses estados, com uma população de 86 milhões de pessoas, representam mais de 50% do PIB do Brasil.

Ele ressalta: “Em 2024, atingimos o recorde de 180 milhões de toneladas movimentadas. A APS, responsável pela gestão do porto, também registrou lucro líquido recorde de R$ 844 milhões. Isso comprova a eficiência e o comprometimento da empresa, que busca avançar ainda mais.”

O gráfico abaixo revela os dez principais portos do Brasil em termos de participação de carga (exportações e importações de contêineres) em janeiro de 2025. Os dados vêm do DataLiner.

Top 10 Portos | Exportações e Importações | 2025

Fonte: DataLiner (clique aqui para solicitar uma demonstração)

Exportações

Os principais produtos exportados pelo Porto de Santos incluem óleos e minerais de petróleo (14%), minério de ferro (8,1%), soja (6,2%), café não torrado (4,9%), celulose (3,7%), carne bovina (3,8%) e açúcares e melaços (3,8%). Juntas, essas exportações geram US$ 48,3 bilhões para o Brasil.

Ele destaca: “Nosso porto é responsável pela segurança alimentar de vários países ao exportar grãos e proteínas essenciais para populações massivas da Ásia, África e até da Europa.”

Exportações totalizam US$ 22 bilhões em fevereiro

Dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços mostram que, em fevereiro deste ano, as exportações totalizaram US$ 22,93 bilhões e as importações US$ 23,25 bilhões. O fluxo total do comércio exterior foi de US$ 46,18 bilhões, representando um aumento de 11,1% em relação a fevereiro de 2024.

O valor de US$ 22,93 bilhões exportado representa uma queda de 1,8% em comparação com o mesmo mês de 2024 (US$ 23,35 bilhões). Por outro lado, as importações cresceram 27,6% em relação a fevereiro de 2024 (US$ 18,22 bilhões).

A compra de uma plataforma de petróleo da China no valor de US$ 2,7 bilhões impulsionou as importações.

A indústria de transformação se destacou nas exportações, com crescimento de 8,1% no mês. Entre os principais produtos industriais exportados estão a celulose e a carne.

Impactos

O Porto de Santos garante o fluxo eficiente de mercadorias e impacta outros setores. Ivam Jardim, diretor da Agência Porto Consultoria, afirma que o sistema promove empregos, infraestrutura e melhorias.

“O porto impulsiona a economia regional e nacional ao gerar empregos diretos e indiretos, fomentando o desenvolvimento da infraestrutura logística”, enfatiza.

Essa combinação de logística eficiente e acesso estratégico amplia as possibilidades de desenvolvimento econômico e geração de riqueza para o país. Isso resulta em atividades que impactam diretamente a vida dos moradores locais, como as obras da Avenida Perimetral, a construção do tão aguardado túnel Santos-Guarujá e o Parque Valongo, explica Jardim.

Importações

Entre os itens importados pelo Brasil estão peças automotivas, automóveis, medicamentos, inseticidas, herbicidas, compostos nitrogenados e fertilizantes, que são essenciais para o país. O Brasil também recebe embarcações, plataformas e estruturas flutuantes, que são utilizadas em diferentes setores da economia. As principais origens e destinos dos fluxos comerciais que passam pelo Porto de Santos foram China, Estados Unidos, Alemanha, Japão e Índia. O comércio internacional é intenso com esses países, mas a expansão para novos mercados é uma prioridade, segundo a APS, que recebe delegações internacionais ao longo do ano para explorar novas oportunidades.

Fonte: A Tribuna
Portos respondem por mais de 90% do comércio exterior do Brasil e Santos tem papel estratégico nisso

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Porto de Santos ganha guincho 24h: veículo evita interrupções no tráfego e nas operações

A Autoridade Portuária de Santos (APS) deu um passo significativo para reforçar a segurança e a eficiência operacional com a locação de um caminhão guincho de alto desempenho, disponível 24h por dia para atender ocorrências no Porto Organizado.

Incorporado à frota da Guarda Portuária no final de março, o guincho-socorro já está em operação e representa um avanço na capacidade de resposta a incidentes que impactam o tráfego e as atividades portuárias. O veículo atua em toda a poligonal do Porto Organizado, incluindo áreas do cais, perimetrais das duas margens e vias de acesso críticas.

“Uma via bloqueada na poligonal afeta diretamente o escoamento de cargas e o trânsito municipal, já que nossos desvios usam a malha viária das cidades. Com o guincho, teremos um ganho substancial na agilidade e na segurança dos atendimentos”, explica Felipy Nunes de Barros, coordenador de Trânsito e assistente sênior da Guarda Portuária.

O caminhão tem capacidade de tracionar mais de 120 toneladas, categoria de veículos de carga considerados superpesados, e conta com dois guinchos de 30 toneladas cada, lança telescópica com elevação de 16 toneladas, equipamentos para atendimento a emergências e rastreador integrado.

Autonomia e agilidade

Em 2024, a Guarda Portuária registrou 526 veículos com problemas mecânicos, 8 tombamentos e 36 interrupções de vias no complexo. Antes, essas ocorrências dependiam do acionamento de empresas responsáveis pela carga, seguradoras ou outros órgãos, o que retardava a desobstrução.

“Agora, resolvemos tudo internamente, com equipes de plantão acionadas por rádio ou aplicativo. Um caminhão tombado, que antes poderia paralisar o tráfego por horas, será removido em minutos”, comenta João Paulo Machado Oliveira, assistente pleno da Guarda Portuária.

O contrato, válido por 36 meses, prevê manutenção preventiva e corretiva, além de seguro para danos morais, materiais e pessoais. Na licitação, a APS também reforçou critérios de sustentabilidade, com descarte adequado de resíduos como pneus e óleos lubrificantes, e uso obrigatório de peças certificadas pelo Inmetro.

A APS estima que o guincho tem capacidade de atender até 940 ocorrências anuais, conforme previsto no Termo de Referência da contratação, evitando prejuízos econômicos e ao trânsito das cidades.

FONTE: DataMar News
Porto de Santos ganha guincho 24h: veículo evita interrupções no tráfego e nas operações – DatamarNews

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Dragagem de manutenção do canal de Itajaí tem contrato prorrogado

Em reunião virtual com a FIESC, Secretaria Nacional de Portos estima quitação da pendência com fornecedor nos próximos dias; Autoridade Portuária de Santos firmou contrato emergencial para retomada dos trabalhos

O secretário nacional de porto e aeroportos, Alex Sandro de Ávila, informou nesta quinta-feira (3) em reunião com o presidente da Federação das Indústrias de SC, Mario Cezar de Aguiar, que já existe solução para a dragagem de manutenção do canal de acesso ao complexo portuário de Itajaí. Segundo ele, a Autoridade Portuária de Santos – responsável também por Itajaí – firmou um contrato emergencial com a empresa que prestava o serviço e deve quitar a dívida de R$ 48 milhões com o fornecedor nos próximos dias.

Para o presidente da Federação, Mario Cezar de Aguiar, a notícia é positiva, já que a dragagem é essencial para a operação dos terminais portuários que fazem parte do complexo de Itajaí.

Durante o encontro, o secretário informou os prazos previstos para o processo de concessão definitiva do Porto de Itajaí. Serão dois editais, um para a gestão do canal de acesso, e outro para a operação do terminal de cargas. Ávila disse que a secretaria já recebeu a modelagem final do edital do Canal de Acesso e que o documento está em fase de ajustes finais.

Reunião Sec. Portos
Fiesc reitera pedido de informação sobre cronograma oficial dos processos de concessão. (Foto: Filipe Scotti)

A FIESC reiterou o pedido de formalização do cronograma para acompanhamento do processo de dragagem de manutenção e também da concessão do canal de acesso – que vai prever as obras de aprofundamento e ampliação da bacia de evolução – e também do terminal de cargas.

A expectativa é de que até o fim de maio o edital possa ser enviado ao Tribunal de Contas da União para análise. A partir daí, a estimativa é que o TCU leve quatro meses para dar seu aval e autorizar o leilão, previsto para dezembro de 2025. Em relação ao edital do terminal de cargas, a expectativa é de que o leilão ocorra em março de 2026. O secretário lembrou que, se necessário, o contrato provisório com a JBS poderá ser estendido por até 24 meses.

Na reunião, que contou também com a participação do presidente da Câmara de Transporte e Logística da FIESC, Egídio Martorano, e do diretor do Departamento de Novas Outorgas e Políticas Regulatórias, Bruno Neri, o secretário respondeu questionamentos do ofício enviado ao Ministério de Portos e Aeroportos em 18 de fevereiro.

FONTE: FIESC
Dragagem de manutenção do canal de Itajaí tem contrato prorrogado | FIESC

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Porto de Santos quer focar na operação e estuda PPP para serviços administrativos

A Autoridade Portuária de Santos (APS) estuda um novo modelo de Parceria PúblicoPrivada (PPP) para delegar os serviços de manutenção das avenidas perimetrais, que incluem zeladoria, para o setor privado.

A informação foi revelada em primeira mão ao videocast EXAME INFRA pelo presidente do órgão, Anderson Pomini. De acordo com a autoridade, o objetivo da concessão é permitir que a gestão portuária se concentre integralmente na operação e desenvolvimento logístico do maior complexo portuário da América Latina

A mudança não inclui à gestão pública dos serviços administrativos internos praticados hoje pela APS, como destaca o órgão em nota

Atualmente, o Porto de Santos administra diretamente as vias perimetrais, incluindo asfaltamento, iluminação, semáforos e zeladoria geral. “Não faz sentido a Autoridade Portuária estar envolvida nessas funções quando sua missão é a operação portuária. A nossa ideia é uma PPP administrativa, para que esse serviço fique com o mercado e o Porto de Santos, a autoridade portuária, foque no seu objetivo da constituição da empresa, de operação portuária”, afirmou Pomini no EXAME INFRA.

A iniciativa segue a tendência de ampliação das parcerias público-privadas no setor de infraestrutura. Neste ano, a legislação brasileira completa 30 anos da Lei de Concessões e 20 anos da Lei das PPPs, que vêm sendo cada vez mais adotadas para aumentar a eficiência da gestão pública, observa Pomini. Se confirmada, a PPP administrativa será um complemento a outras concessões em andamento, como a do Túnel Santos-Guarujá e a unificação da gestão dos canais do Porto de Santos e do Porto de Itajaí. O projeto do túnel, que contará com 80% de investimento público e 20% privado, prevê a concessão da operação do modal após sua conclusão.

Também é prevista a concessão dos canais de Santos e Itajaí, em Santa Catarina, cuja previsão de investimento é de aproximadamente R$ 6 bilhões em um contrato de 30 anos. Desde janeiro de 2025, a gestão do Porto de Itajaí foi formalmente incorporada à Autoridade Portuária de Santos, que agora conduz os planos de investimento na região.

“O formato das parcerias público-privadas veio para ficar”, diz o presidente da APS. “Pouco importa a ideologia do governo, a estrutura federal entendeu que essa é uma parceria muito positiva. O Estado tem suas limitações e o mercado tem mais eficiência para implementar obras e gerir serviços”, acrescenta.

Confira a seguir um histórico da movimentação de contêineres de longo curso no Porto de Santos (não inclui cabotagem). Os dados são do DataLiner:

Movimentação de contêineres no Porto de Santos| JAN 2021- JAN 2025 |TEUs


Pomini defende controle público do Porto de Santos

Apesar do alinhamento com as chamadas PPPs, Pomini defendeu a decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de manter, logo no início do mandato, o Porto de Santos sob controle da União. Embora reconheça que diversos serviços podem e devem ser transferidos à iniciativa privada, ele argumenta que a gestão estratégica da zona portuária deve permanecer sob controle estatal.

“O Porto de Santos tem conexão com 200 países e 600 locais de destino. Ele desempenha um papel crucial na segurança alimentar e na segurança nacional. Por isso, algumas decisões estratégicas jamais poderão ser entregues ao mercado”, afirma.

Segundo ele, aspectos como a organização da fila de navios e a priorização de cargas de interesse nacional não podem ser guiados apenas pela lógica do lucro. Além disso, o presidente da APS acredita que as parcerias têm funcionado também para a modernização da gestão pública.

“Não gostamos do que é público por um passado recente de escândalos, ineficiência e morosidade. Mas estamos caminhando para um modelo híbrido, onde a gestão pública se aproveita da eficiência do setor privado por meio de parcerias bem estruturadas”.

Novos projetos e investimentos

O Porto de Santos também está conduzindo diversos projetos de infraestrutura, incluindo a licitação da dragagem, estudos do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a implementação do sistema VTMIS (Vessel Traffic Management Information System, na sigla em inglês do sistema de auxílio eletrônico à navegação), que otimizará o controle do tráfego marítimo no canal do porto.

“Estivemos recentemente em Roterdã, que é um exemplo global em tecnologia portuária. O VTMIS será essencial para aumentar a velocidade das manobras dos navios e melhorar a segurança da operação. Já enfrentamos mais de 200 impugnações nesse projeto, mas conseguimos atualizá-lo e agora seguimos para a contratação, prevista para o final de abril”, afirmou Pomini.
O executivo também mencionou que a modernização do Porto de Santos inclui investimentos da ordem de R$ 22 bilhões nos próximos anos.

“Estamos falando de um novo porto em um prazo de quatro anos, com canal aprofundado, o Túnel Santos-Guarujá, melhorias no aeroporto e na perimetral do Guarujá. Tudo isso está sendo estruturado com base em um cronograma rigoroso para garantir a eficiência e o avanço das obras”, diz no EXAME INFRA.

Com esse conjunto de iniciativas, a Autoridade Portuária de Santos afirma que consolidará um modelo de gestão mais eficiente, equilibrando o controle estatal em questões estratégicas e a participação do setor privado em atividades operacionais e administrativas.

Após a repercussão da reportagem, a APS enviou uma nota de esclarecimento à EXAME.

Leia a íntegra da nota da APS:
O presidente da Autoridade Portuária de Santos (APS), Anderson Pomini, informa que se referiu à concessão, por exemplo, dos serviços de manutenção das avenidas perimetrais, que incluem zeladoria, e não à gestão pública dos serviços administrativos internos praticados hoje pela APS.

A repercussão da notícia, após entrevista ao videocast Exame Infra, causou dúvidas entre os empregados da APS e o setor portuário sobre a possibilidade da concessão ao privado dos serviços administrativos internos da gestora do Porto de Santos.

Pomini, que sempre defendeu a gestão pública do Porto de Santos, deu o exemplo da concessão, no modelo Parceria Público Privada (PPP), sobre a manutenção da dragagem do canal de navegação do Porto de Santos. Esta concessão proposta, em estudo no BNDES, prevê que um privado venha a assumir a dragagem por um período de 25 anos ou mais, garantindo previsibilidade e constância neste serviço vital para os portos.
“A expressão concessão administrativa é usada para diferenciar o outro modelo de PPP, chamada concessão patrocinada”, explicou o presidente, lembrando que há os dois modelos existentes de PPP.
A concessão administrativa, assim chamada tecnicamente, é o contrato de prestação de serviços de que a Administração Pública seja a usuária direta ou indireta, ainda que envolva execução de obra ou fornecimento e instalação de bens. Nesta modalidade, não há cobrança de tarifas que remunerem o privado. Caberá ao Poder Público bancar integralmente a prestação dos serviços.
Já a concessão patrocinada é uma modalidade de PPP que prevê a concessão de serviços públicos em que há uma tarifa cobrada dos usuários. Como essa tarifa é insuficiente para remunerar o concessionário, a Administração Pública realiza pagamentos ao parceiro privado, de forma a complementar a tarifa cobrada, como acontece, por exemplo, nos serviços de transportes públicos municipais.

Fonte: EXAME
Exclusivo: Porto de Santos quer focar na operação e estuda PPP para serviços administrativos | Exame

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Investimento milionário promete melhorar principal estrada do Porto de Santos

Na última sexta-feira (28), teve início a remodelação da principal entrada do Porto de Santos, na Alemoa Industrial, por onde passam todas as cargas rodoviárias movimentadas no complexo.

A obra vai garantir maior segurança ao tráfego e conforto para os 14 mil caminhões que trafegam diariamente em direção aos terminais portuários e à área industrial do Município.

O investimento no projeto é de R$ 13,98 milhões, sendo R$ 10,6 milhões do Governo do Estado e R$ 3,3 milhões do município.

O projeto prevê a reforma completa da Rua Augusto Scaraboto, do entorno do Viaduto Paulo Bonavides até a curva que direciona o trânsito para a Avenida Engenheiro Augusto Barata.

Histórico
A negociação para as obras começou há um ano e meio, quando o prefeito Rogério Santos levou dirigentes do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários Autônomos de Bens da Baixada Santista e Vale do Ribeira (Sindicam-Santos) e da Associação das Empresas do Distrito Industrial e Portuário da Alemoa (AMA) para reunião com o governador Tarcísio de Freitas, que garantiu recursos para o projeto.

Após negociações, em maio do ano passado, o grupo discutiu e aprovou o projeto apresentado pela Secretaria Municipal de Assuntos Portuários e Emprego (Seporte),que foi contratado pela Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos (Seinfra).

Fases
A obra tem prazo de um ano e terá dez fases, que poderão durar de 30 a 60 dias.
Nesse período serão feitas drenagem, pavimentação asfáltica, paisagismo e iluminação em LED.

A execução será realizada pela empreiteira TMK, contratada pela Seinfra.

Não há previsão de interrupções no trânsito da área nas primeiras etapas de execução do projeto.
Inicialmente, haverá apenas desvios pontuais e estreitamento de pista.

A CET disponibilizará quatro agentes, porém esse número pode ser ampliado mediante o crescimento da complexidade das intervenções. Também haverá apoio da Guarda Portuária, uma vez que a via, apesar de estar sob jurisdição municipal, tem relação direta com a área portuária.

Detalhes 
As obras começam com limpeza mecanizada de terreno, escoramento de solo contínuo, escavação manual de solo brejoso em campo aberto e escavação mecanizada e manual de valas.

Na margem direita do viaduto, está previsto o assentamento de tubos; 140m de galerias pré-fabricadas de concreto (aduelas), além de reforma de bocas de leão, bocas de lobo simples e duplas, construção de bocas de lobo, recuperação e nivelamento de poços de visita.

Ainda na margem direita, será promovido revestimento da vala de drenagem, com execução de colchão reno no leito e concreto projetado nas margens.

Serão demolidos 5.268,50m² de asfalto, 771,50m² de calçadas, 889,50m de sarjetas e 227m de guias.

A renovação asfáltica cobrirá 9.784,84 m² e os 3.052,50 m² de trechos com curvas acentuadas e os acessos para os terminais e galpões receberão pavimento rígido de concreto.

A via terá 3.260,37m² de superfície regularizada e compactada, com execução de 3.173,80m² de passeio em concreto desempenado mecanicamente, no padrão Calçadas para Todos. Outros 25,50m² serão recobertos com piso em ladrilho hidráulico podotátil.

Além disso, serão instaldas  34 luminárias em LED, com vida útil mínima de 50 mil horas, bem como limpeza e regularização de áreas para ajardinamento, que receberão placas de grama esmeralda.

Estão previstas também sinalização viária em alumínio composto, instalação de alambrado em tela de aço galvanizado em partes inferiores do viaduto e de gradil de tela no final do elevado, para proteção e direcionamento dos pedestres.

Fonte: Diário do Litoral
Investimento milionário promete melhorar principal estrada do Porto de Santos – Diário do Litoral

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