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Comércio Exterior, Informação, Notícias, Portos

Navio tanque é apreendido em Paranaguá com documentos falsos e sem bandeira; comandante foi preso

Um navio tanque estrangeiro permaneceu retido por 25 dias em Paranaguá após apresentar documentação irregular à Marinha do Brasil.

Identificada como Agnes, a embarcação foi impedida de deixar o litoral paranaense no dia 2 de março e teve sua apreensão formalizada no dia 6 pela Polícia Federal, que também efetuou a prisão em flagrante do comandante.

Transportando uma carga de óleo de soja, o Agnes foi alvo de fiscalização da Capitania dos Portos do Paraná durante uma inspeção de rotina. Segundo a Marinha, foi nesse momento que se constatou o uso de documentos falsificados e a ausência de registro de bandeira, condição que infringe normas internacionais de navegação e levanta suspeitas sobre a legalidade da operação.

A liberação da embarcação foi confirmada apenas na última quinta-feira (27), quando a Capitania informou que o navio havia cumprido todas as exigências administrativas previstas pelas Normas da Autoridade Marítima. “A embarcação apresentou toda a documentação necessária e encontra-se em condições de sair das Águas Jurisdicionais Brasileiras (AJB)”, diz a nota oficial.

Desde a detecção da irregularidade, o caso foi encaminhado à Polícia Federal, que passou a conduzir as diligências. A prisão do comandante ocorreu em flagrante, mas os detalhes sobre o inquérito policial e a situação jurídica atual do tripulante não foram divulgados até o momento.

Durante o período em que permaneceu retido, o Agnes ficou fundeado sob vigilância, sem autorização para zarpar.

Sem registro de bandeira, navio opera à margem das leis internacionais

No transporte marítimo internacional, toda embarcação deve estar registrada sob a bandeira de um país — o que determina o conjunto de leis e normas que ela deve seguir, incluindo regras de segurança, proteção ambiental e direitos trabalhistas. A ausência de bandeira, ou o uso de bandeiras de conveniência sem respaldo legal, pode indicar tentativas de burlar legislações e comprometer a segurança da navegação global.

FONTE: Ilha do Mel FM
Navio tanque é apreendido em Paranaguá com documentos falsos e sem bandeira; comandante foi preso – Ilha do Mel FM

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Comércio Exterior, Informação, Logística, Notícias, Portos

Navio é apreendido no Porto de Paranaguá e comandante é preso por uso de documentos falsos

A Polícia Federal apreendeu o navio Agnes, que estava atracado no Porto de Paranaguá, no Paraná, no dia 5 de março.

A embarcação, que transportava óleo de soja, foi retida após a verificação de que operava com documentos falsificados e sem bandeira registrada, em desacordo com as normas internacionais de navegação. O comandante do navio foi preso em flagrante.
De acordo com a PF, o navio atracou no Porto no sábado (1) e passou por vistorias na terça-feira (5), quando foi apreendido. Os agentes estão investigando a origem dos documentos falsos e avaliando outras possíveis irregularidades. Ele deve permanecer retido até que as autoridades definam seu destino.

Sem registro de bandeira
No transporte marítimo internacional, todo navio deve estar registrado sob a bandeira de um país. O objetivo é garantir a conformidade da embarcação com as leis e regulamentos de segurança, ambientais e trabalhistas de cada território. A ausência do registro pode indicar tentativas de burlar legislações, o que compromete a segurança da navegação global.

No âmbito internacional, a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar (Unclos), e a Convenção Internacional para a Salvaguarda da Vida Humana no Mar (Solas), preveem sanções para o descumprimento, já que a situação é considerada uma infração grave no meio jurídico. “Isso pode levar à apreensão da embarcação e impedir sua navegação até que a situação seja regularizada”, explicou o advogado Larry Carvalho.

Documentos falsos
Outra infração que pode resultar em sanções severas é operar com documentos falsos. O crime pode levar à prisão dos responsáveis, como ocorreu com o Agnes. De acordo com o advogado especialista, a falsificação pode envolver diferentes documentos essenciais para a operação legal de uma embarcação. “Os principais documentos que podem ser fraudados incluem o Certificado de Registro de Navio, o Certificado de Inspeção de Segurança, as Licenças de Transporte de Carga e até mesmo os certificados ambientais. Sem esses documentos legítimos, a embarcação não pode operar regularmente”, ressaltou.

Prisão
O comandante é a autoridade máxima a bordo e é responsável por garantir que todos os documentos e operações estejam em conformidade com a legislação. Apesar disso, Carvalho explica que a responsabilidade do comandante pode ser atenuada se comprovado que ele não tinha conhecimento da fraude. Nessa situação, a culpa pode recair sobre a empresa proprietária da embarcação.

Fiscalização
O especialista ressalta a importância da fiscalização para garantir a segurança da navegação e a legalidade do transporte marítimo. “Casos como esse mostram a necessidade de uma fiscalização rigorosa e de punições exemplares para evitar que fraudes comprometam o setor marítimo”, reforça. Para isso, o Brasil possui um sistema de inspeção e fiscalização de navios e embarcações, conduzido pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), pela Polícia Federal e pela Marinha do Brasil, conduzindo verificações detalhadas. Além disso, os portos possuem sistemas de rastreamento e monitoramento para verificar a regularidade dos navios que fazem escalas em águas brasileiras. Quando irregularidades são detectadas, as medidas de apreensão são aplicadas, como no caso do navio Agnes.

Fonte: A Tribuna
Navio é apreendido no Porto de Paranaguá e comandante é preso por uso de documentos falsos

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ANVISA, Comércio Exterior, Gestão, Informação, Logística, Negócios

GH Solucionador e Operação com produtos controlados

Como a GH atua em operações com produtos controlados pela Anvisa, Polícia Federal, Exército e MAPA?

A logística de produtos controlados exige expertise, responsabilidade e conformidade rigorosa com normas legais. Produtos monitorados por órgãos como Anvisa, Polícia Federal, Exército e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) demandam operações seguras, com licenças específicas e práticas alinhadas aos mais altos padrões de segurança.

Esses órgãos reguladores têm um papel fundamental na fiscalização e no controle do transporte e armazenagem de produtos que podem oferecer riscos à saúde pública, ao meio ambiente ou à segurança nacional. A Anvisa regula medicamentos e produtos de saúde, a Polícia Federal supervisiona materiais sensíveis e perigosos, o Exército controla armamentos e explosivos, e o MAPA monitora produtos agropecuários e químicos.

Com anos de experiência no mercado, possuímos as certificações e licenças necessárias para operar com total legalidade e segurança. Entre elas, destacam-se: ISO 9001, ISO 14001, ISO 45001, licenças da Anvisa, Polícia Federal, IBAMA, e outras certificações que atestam nosso compromisso com qualidade e responsabilidade socioambiental.

Nossa estrutura e processos são preparados para atender às exigências específicas de cada órgão regulador. Além disso, contamos com tecnologia de ponta para rastreamento e monitoramento em tempo real, garantindo total transparência e controle durante o transporte e armazenagem desses produtos.

Escolher a GH para operações com produtos controlados é optar por uma empresa que combina conhecimento técnico, experiência e compromisso com a segurança. Transportamos mais do que cargas: levamos tranquilidade para nossos clientes, assegurando que cada etapa da operação é realizada dentro dos mais rigorosos padrões de qualidade e responsabilidade.

Se sua empresa precisa de uma solução logística especializada, a GH é o parceiro ideal para cuidar de toda a operação com eficiência e segurança.

Conheça nosso parceiro
GH Solucionador
LinkedIn: https://www.linkedin.com/pulse/opera%C3%A7%C3%A3o-com-produtos-controlados-ghsolucionador-z7s2f/
WebSite: https://ghlogistica.com.br/ 

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Notícias, Tributação

Operação da PF em SC investiga empresas de câmbio sem autorização

Justiça determinou o sequestro de R$ 20 milhões em bens, como imóveis e carros

Empresas de câmbio são alvo da Operação Palíndromo, deflagrada pela Polícia Federal (PF) e a Receita Federal nesta quarta-feira (11), em Santa Catarina. Os agentes tentam desarticular uma associação criminosa estruturada e hierarquizada, que operava sem autorização legal.

As ordens judiciais são contra seis pessoas físicas e seis empresas. Ainda assim, a Justiça determinou também o sequestro de aproximadamente R$ 20,7 milhões em bens. Como embarcações, veículos de luxo, imóveis e ativos financeiros bloqueados em contas bancárias, por exemplo.

Como funcionava o esquema das empresas de câmbio ilegais

Conforme a PF, o esquema envolvia operações de trading no comércio internacional, onde a principal empresa investigada oferecia serviços de câmbio sem autorização legal. Recursos eram enviados ilicitamente ao exterior através de pagamentos de importações com documentação falsa ou antiga, antecipação fraudulenta de câmbio e pagamentos a terceiros não relacionados ao negócio.

Essas ações visavam a cobrir o subfaturamento de mercadorias e dissimular a origem, destino e propriedade de valores, bens e direitos. Utilizando – dessa forma – técnicas de lavagem de dinheiro, como por exemplo: mescla, blindagem patrimonial, manutenção de sócios ocultos e empresas de fachada.

A polícia investiga os crimes de operar instituição financeira sem autorização, evasão de divisas, lavagem de dinheiro, integração de organização criminosa e fraudes na importação de mercadorias. As penas máximas para esses crimes podem chegar a 32 anos de reclusão.

FONTE: Guararemanews
https://guararemanews.com.br/seguranca/operacao-da-pf-em-sc-investiga-empresas-de-cambio-sem-autorizacao/

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Informação, Notícias

PF investiga o ataque hacker aos sistemas da Anvisa, mas afirma que os dados não foram vazados

A Polícia Federal cumpre nesta quarta (23) um mandado de busca e apreensão em Porto Velho contra um grupo que teria feito um ataque cibernético aos sistemas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

A autoridade, no entanto, não informou quando ocorreu este ataque hacker à agência.

“O ataque foi realizado por um grupo hacker que explorou uma vulnerabilidade nos sistemas da Anvisa para extrair arquivos. Apesar do incidente, a Anvisa detectou a invasão rapidamente e restaurou seus sistemas, não havendo indícios de exfiltração de dados sensíveis”, disse a PF em nota sobre a Operação Criptojacking.

“O ataque foi realizado por um grupo hacker que explorou uma vulnerabilidade nos sistemas da Anvisa para extrair arquivos. Apesar do incidente, a Anvisa detectou a invasão rapidamente e restaurou seus sistemas, não havendo indícios de exfiltração de dados sensíveis”, disse a PF em nota sobre a Operação Criptojacking.

A Gazeta do Povo entrou em contato com a Anvisa para apurar quando foi o ataque e as circunstâncias da invasão e aguarda retorno.

As investigações da PF foram conduzidas pela Superintendência Regional do Distrito Federal, embora a possível origem tenha sido da capital rondoniense.

Em meados de maio deste ano, a Polícia Federal conduziu outra operação relativa a ataques hackers em sistemas vinculados à saúde. Na ocasião, um mandado de prisão foi cumprido em Minas Gerais ligado a uma pessoa que teria roubado informações do CadSUS, do Ministério da Saúde.

Ele, ainda, teria colocado os dados à venda e divulgado informações de dois milhões de brasileiros na DeepWeb. O hacker, disse a PF na época, seria conhecido por ter realizado várias invasões a sistemas e ataques de pichação em sites de órgãos governamentais, além de manter contato com outros hackers brasileiros.

E mais recentemente, em agosto, a própria Anvisa alertou usuários para o envio de e-mails fraudulentos sobre uma suposta vistoria em empresas. “Trata-se de ataque de e-mail spoofing, ou seja, uma técnica usada por hackers para se passar por outra pessoa ou uma empresa legítima e roubar dados”.

“Assim, o usuário malicioso induz o leitor a pensar que o e-mail veio de uma fonte confiável e o leva a clicar em algum link, compartilhar informações sensíveis ou baixar arquivos que podem causar danos”, disse a agência em nota na época.

PF investiga o ataque hacker aos sistemas da Anvisa, mas afirma que os dados não foram vazados

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Informação, Notícias, Portos, Trafico

Mais de 30 quilos de cocaína são encontrados em terminal portuário de SC

Uma operação conjunta entre a Polícia Federal e a Receita Federal resultou na apreensão de cerca de 33 quilos de cocaína, na manhã desta terça-feira (2), no terminal portuário de Itapoá, na região Norte de Santa Catarina. Os pacotes da droga foram encontrados em um contêiner com carne de frango congelado que tinha como destino a Espanha.

As investigações identificaram que, em suma, os criminosos abriram o compartimento externo do motor usado na refrigeração da carne e inseriram os tabletes com a droga. As técnicas de análise de controle de risco aplicadas pelas forças de fiscalização, utilizando um scaner, possibilitaram a identificação e finalmente a apreensão da droga.

Esta, porém, já é a segunda apreensão de cocaína realizada pela Receita Federal no porto de Itapoá neste ano. No dia 30 de janeiro de 2024, foram apreendidos 581 quilos da droga no terminal catarinense.

Relembre o outro caso no mesmo terminal

A droga estava escondida em meio a uma carga de ácido fosfonometil iminodiacético, matéria-prima usada na produção de agrotóxicos, informou a Receita Federal. A Polícia Federal também apreensão foi feita com a ajuda da Polícia Federal.

A mercadoria foi encontrada após alguns contêineres serem selecionados para fiscalização. Eles foram submetidos à inspeção de cães de faro da PF e um deles indicou a presença da substância ilegal escondida.

Todavia, aquela seria a a primeira apreensão de cocaína realizada pela Receita Federal no terminal portuário de Itapoá em 2024. No ano anterior, em 2023, foram apreendidos 424,50 quilos da droga em três operações distintas.

Saiba mais em:
Mais de 30 quilos de cocaína são encontrados em terminal portuário de SC – Guararema News

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