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Comércio Exterior, Informação, Logística, Notícias, Portos

URGENTE: transportadores autônomos podem paralisar atividades por tempo indeterminado em Navegantes e Itajaí

O Sindicato dos Transportadores Autônomos de Cargas e Contêineres em Geral de Navegantes e Região (SINDITAC) que a categoria pode paralisar os trabalhos por tempo indeterminado.

Segundo o Sindicato, a decisão foi tomada após a falta de resposta dos armadores à proposta de reajuste de 16,84% apresentada pela categoria. O prazo para um posicionamento das empresas é a meia noite desta segunda-feira (31). “Esperamos contar com a compreensão e solidariedade dos armadores e embarcadores para evitar a paralisação das operações e minimizar impactos negativos na região, além de prejuízos para clientes e transportadores. Caso a proposta seja aceita até à meia noite de hoje, as atividades seguirão normalmente”, informou o sindicato em comunicado oficial. 

A paralisação foi deliberada em Assembleia Geral Extraordinária realizada no dia 28 de março de 2025. De acordo com a entidade, o movimento visa garantir os direitos dos trabalhadores e a sustentabilidade da atividade dos transportadores autônomos. A suspensão das atividades deve afetar as transferências de contêineres vazios em todas as modalidades, incluindo operações portuárias (embarque e desembarque) e retroportuárias (vira vazios). 

Segundo o presidente do SINDITAC, Vanderlei Oliveira, a medida impacta diretamente terminais da retroárea, clientes e portos, além dos transportadores autônomos que atuam no setor. “Entre Itajaí e Navegantes são cerca de 500 motoristas nessa função. Por dia são realizadas cerca de mil viagens”, explica. Ainda conforme Oliveira, a data base para o reajuste do frete da categoria é 01 de abril, mas as negociações começam sempre dois meses antes. “Desde outubro do ano passado estamos trabalhando no reajuste do frete junto aos maiores portos do estado. Em Itapoá as negociações foram encerradas sem necessidade de paralisação; e em Imbituba o prazo é 07 de abril. Por isso, caso seja confirmada, a paralisação de hoje deve afetar Navegantes e Itajaí,” esclarece.  

O Sindicato dos Transportadores Autônomos de Cargas e Contêineres em Geral de Navegantes e Região (SINDITAC)  representa transportadores das cidades m Itajaí,Itapoá, Imbituba, Apiúna, Araquari, Ascurra, Balneário Barra do Sul, Balneário Camboriú, Balneário Piçarras, Barra Velha, Benedito Novo, Blumenau, Bombinhas, Botuverá, Brusque, Camboriú, Canelinha, Doutor Pedrinho, Gaspar, Guabiruba, Guaramirim, Ilhota, Indaial, Itapema, Luiz Alves, Massaranduba, Nova Trento, Penha, Pomerode, Porto Belo, Rio dos Cedros, Rodeio, São João Batista, São João do Itaperiú, Tijucas e Timbó.  

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Informação, Logística, Notícias

Sem receber, terceirizadas dos Correios ameaçam paralisar entrega de cargas

Prestadoras de serviço de transporte aos Correios afirmam que estão sem receber; estatal teve déficit de R$ 3,2 bilhões em 2024.

Um grupo de 31 empresas que prestam serviços de transporte de cargas para a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) reclama de inadimplência da estatal e ameaça suspender suas operações caso os pagamentos não sejam efetuados nos próximos dias.

As informações constam em carta das empresas que foi enviada ao presidente dos Correios, Fabiano Silva dos Santos, e obtida pela CNN.

“Os pagamentos não estão sendo regulares, conforme relatos de cada empresa em particular, além do descumprimento da data prevista para pagamento, conforme previsão contratual, o que torna inadmissível, a continuidade das execuções dos serviços”, diz a carta.

O ofício foi encaminhado na quinta-feira (20) da semana passada. O prazo original dado pelas companhias era segunda-feira (24), mas elas deram um tempo adicional de 72 horas para a ECT.

Em nota, os Correios afirmam que os pagamentos enfrentaram um problema técnico, mas já estão sendo realizados.

“Os Correios enfrentaram um problema técnico no pagamento de alguns fornecedores, mas os pagamentos já estão sendo realizados. Importante destacar que as entregas em todo o país não foram afetadas e ocorrem normalmente”, diz a estatal.

Rombo

A ameaça das prestadoras de serviços chega no momento em que os Correios enfrentam uma crise financeira.

As estatais federais registraram em 2024 um déficit de R$ 6,7 bilhões, o pior da história. Os Correios representam a maior parte do rombo, com um resultado negativo de R$ 3,2 bilhões, segundo dados do Banco Central (BC).

Com isso em mente, o vice-líder do PL na Câmara, deputado Zé Vitor (MG), protocolou nesta segunda-feira (24) um requerimento pedindo a criação de uma Comissão Temporária Externa para acompanhar e monitorar o rombo financeiro das estatais.

Segundo o parlamentar, a medida visa esclarecer os impactos do déficit registrado por essas empresas e propor soluções para a gestão dos recursos públicos.

FONTE: CNN Brasil
Sem receber, terceirizadas dos Correios ameaçam paralisar entrega de cargas | CNN Brasil

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Comércio Exterior, Exportação, Importação, Informação, Logística, Notícias

Greve dos auditores fiscais ganha escala com estratégia de ‘Desembaraço Zero

A paralisação suspende um procedimento essencial para a liberação de produtos que entram e saem do país

A greve dos auditores-fiscais da Receita Federal, que já se estende por mais de 100 dias, atingiu uma nova escalada com a implementação da operação “Desembaraço Zero”, anunciada pelo Comando Nacional de Mobilização (CNM). A paralisação suspendeu temporariamente o desembaraço aduaneiro de mercadorias, um procedimento essencial para a liberação de produtos que entram e saem do país. Essa medida, que afeta diretamente a economia nacional, está prevista para durar 15 dias, com exceções apenas para cargas prioritárias, como medicamentos, alimentos perecíveis e animais vivos.

A medida é uma intensificação da operação-padrão, que está em vigor desde o início da paralisação.

“A operação Desembaraço Zero tornará ainda mais insustentável e oneroso o processo de importação, prejudicando os consumidores brasileiros, que enfrentarão ainda mais atrasos e dificuldades no acesso a produtos essenciais, prejudicando diretamente sua qualidade de vida e bem-estar”, destacaram o Instituto Livre Mercado (ILM) e a Frente Parlamentar pelo Livre Mercado (FPLM), em carta enviada ao ministro  da Fazenda, Fernando Haddad.

O tempo de desembaraço de cargas também aumentou significativamente: exportações passaram de quatro para oito dias e importações de sete para 14 dias. O processo completo pode levar até 21 dias, incluindo recebimento, inspeção, pagamento de tributos e liberação final.

A FPLM estima que mais de 75 mil encomendas e documentos já foram diretamente afetados pelas restrições operacionais impostas pelo órgão de controle aduaneiro nesta greve que já ultrapassa os 70 dias. Enquanto isso, os prejuízos da paralisação seguem crescendo e somam R$ 3,5 bilhões.

Os auditores, representados pelo Sindifisco Nacional, reivindicam um reajuste salarial que cubra as perdas inflacionárias acumuladas, argumentando que o atraso na reposição salarial compromete a capacidade dos auditores de executar suas funções de maneira adequada. O sindicato destaca, no entanto, que os auditores reconhecem a importância de suas atividades para o funcionamento do Estado e estão dispostos a encerrar a greve assim que o governo federal apresente uma proposta concreta.

FONTE: Veja Negócios
Greve dos auditores fiscais ganha escala com estra… | VEJA

 

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Comércio Exterior, Exportação, Gestão, Importação, Industria, Informação, Logística, Portos

Greve de auditores fiscais deixa cargas sem liberação do porto de Santos (SP)

Em todo Brasil, 200 mil remessas estão paradas em portos e aeroportos

A paralisação dos auditores fiscais da Receita Federal tem causado prejuízos milionários em portos e aeroportos de todo o Brasil.

Mais de 200 mil remessas estão paradas em todo o território nacional. Em Santos (SP), contêineres se acumulam, gerando perdas significativas.

De acordo com Hugo Cesar Evangelista, diretor do Sindicato dos Despachantes Aduaneiros, em condições normais, as cargas são liberadas em um prazo de 3 a 7 dias. Com a paralisação, o prazo médio agora é de 35 a 40 dias.

A categoria está em greve há 15 dias e a reivindicação é de reajuste salarial de 19%. Procurado, o Ministério da Fazenda informou que não comentará sobre a paralisação.

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Comércio Exterior, Exportação, Importação, Informação, Logística

Cláudio Humberto: Greve dos auditores fiscais já causou prejuízo de R$ 3 bilhões ao Brasil

Paralisação começou há dois meses e a expectativa é que 75 mil remessas de importação e exportação seguem retidas nas alfândegas brasileiras

A greve dos auditores fiscais da Receita Federal, que começou há dois meses, é destaque do colunista Cláudio Humberto, da Rádio Bandeirantes. Segundo o jornalista, a paralisação está colapsando o comércio exterior e o setor logístico do Brasil, causando prejuízos de R$ 3 bilhões ao país.

“A greve dos auditores fiscais está colapsando o comércio exterior e o setor logístico no Brasil. A expectativa é que 75 mil remessas expressas de importação e exportação estão simplesmente retidas, paradas nos terminais alfandegários brasileiros gerando prejuízos bilionários ao país”, afirmou Cláudio Humberto.

Segundo o presidente da frente parlamentar do livre mercado, o deputado Luís Felipe de Orleans e Bragança, do PL de São Paulo, a greve afeta as empresas e destrói a competitividade do Brasil no mercado global. “Produtos essenciais como kits laboratoriais e peças industriais estão presos nos depósitos, prejudicando cadeias produtivas, fragilizando pequenas e médias empresas e prejudicando as pessoas”, disse Cláudio Humberto.

Cláudio Humberto citou que a atual paralisação pode ser “mais devastadora para nossa economia. A greve foi deflagrada em 21 de novembro, os grevistas pedem aumentos fora da realidade”, disse.

“O pior é que o ministério da Fazenda e da Gestão e Inovação não parecem muito preocupados ou empenhados em evitar o colapso no mercado e no comércio exterior”, completou.
FONTE: Band.com.br
Cláudio Humberto: Greve dos auditores fiscais já causou prejuízo de R$ 3 bilhões ao Brasil | Rádio Bandeirantes

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Comércio Exterior, Exportação, Importação, Informação, Inovação, Logística, Notícias, Portos

Auditores-Fiscais farão paralisações de 48 horas durante todo o mês de novembro

A partir desta terça-feira (5), os Auditores e as Auditoras-Fiscais da Receita Federal retomam a paralisação de 48 horas, a fim de cobrar do governo a instalação da Mesa Específica da categoria e a negociação do reajuste do vencimento básico.

Conforme aprovado na Assembleia do dia 30 de outubro, as paralisações devem acontecer durante todo o mês de novembro, sempre às terças e quartas-feiras até que o pleito seja atendido.

A mobilização começou em julho com a realização de operação-padrão na Aduana, apagões nos sistemas informatizados da Receita Federal e atos públicos. Em outubro, o movimento escalou para paralisações de 24 e 48 horas, respeitando a continuidade dos serviços essenciais com 30% do quantitativo de Auditores-Fiscais.

Também estão suspensos os julgamentos no contencioso administrativo, a participação em projetos da Receita Federal, reuniões e treinamentos, bem como a ocupação de cargos em comissão que tenham ficado vagos em decorrência da mobilização.

A Assembleia aprovou ainda o ressarcimento, por até seis meses, do valor equivalente ao cargo de comissão para aqueles que forem exonerados em razão da mobilização da categoria.

As deliberações da Assembleia têm o objetivo de acirrar a mobilização e demonstrar que os Auditores e as Auditoras-Fiscais exigem o cumprimento do acordo firmado com o Ministério da Gestão e da Inovação (MGI), que prevê a instalação da Mesa Específica dos Auditores e o início das negociações para reajuste do vencimento básico da categoria.

Nesta terça será instalado o Comando Nacional de Mobilização (CNM). Seguindo o indicativo proposto pela Direção Nacional e aprovado na Assembleia do dia 16 de outubro, as Delegacias Sindicais realizaram Assembleias para composição dos comandos locais e regionais. Juntos, Comando Nacional, Comandos Locais e Regionais deverão discutir com a base e a Direção Nacional novas ações para expandir a mobilização e os seus impactos.

FONTE: Sindifisco Nacional

Auditores-Fiscais farão paralisações de 48 horas durante todo o mês de novembro – Sindifisco Nacional

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Notícias

Maior greve de estivadores em 50 anos paralisa 36 portos dos EUA

Às vésperas das eleições americanas, movimento dos trabalhadores afeta desembaraço de metade do comércio externo do país.

Estivadores de todos os principais portos das costas Leste e do Golfo dos Estados Unidos entraram em greve na manhã desta terça-feira, pela primeira vez em quase 50 anos, depois do fracasso das negociações de última hora entre o sindicato e a US Maritime Alliance. O movimento pode repercutir na maior economia do mundo e causar turbulência política a poucas semanas da eleição presidencial.

Os 36 portos afetados têm a capacidade combinada de lidar com até metade de todo o volume de comércio dos EUA, e as paralisações interrompem imediatamente as operações de contêineres e embarques de automóveis. Suprimentos de energia e cargas a granel não serão diretamente afetados. Algumas exceções serão feitas para permitir o movimento de bens militares e navios de cruzeiro.

A importância de uma paralisação em todos os principais portos de contêineres, desde Houston até Miami e Nova York-Nova Jersey, depende de quanto tempo a greve durar. Segundo o JPMorgan Chase & Co., a perda econômica causada pela paralisação, que começou às 00h01 de terça-feira, horário padrão do leste dos EUA, será entre US$ 3,8 bilhões e US$ 4,5 bilhões por dia.

Congestionamentos no transporte marítimo resultantes de uma greve de uma semana levariam cerca de um mês para serem resolvidos, de acordo com Grace Zwemmer, da Oxford Economics.

As ações da A.P. Moller-Maersk A/S, da Dinamarca, e da Hapag-Lloyd AG, da Alemanha, caíram nesta terça-feira, após ambas as empresas de contêineres terem registrado um ganho de mais de 11% em setembro.

A International Longshoremen’s Association está buscando aumentos salariais e a revisão das cláusulas sobre automação em um contrato de seis anos que expirou à meia-noite de segunda-feira.

O líder sindical Harold Daggett ameaçou por meses iniciar uma greve a partir de 1º de outubro, caso nenhum acordo fosse alcançado antes do prazo. A última vez que os trabalhadores portuários das costas Leste e do Golfo entraram em greve foi em 1977.

“Estamos preparados para lutar pelo tempo que for necessário, para permanecer em greve pelo período que for preciso”, disse Daggett em um comunicado postado no Facebook. A última oferta das empresas “ficou muito aquém do que os membros da ILA estão exigindo em termos de salários e proteções contra a automação”.

As operadoras marítimas e os operadores de terminais, representados pela US Maritime Alliance, também conhecida como USMX, acusaram a International Longshoremen’s Association (ILA) de se recusar a negociar desde que o sindicato suspendeu as conversas em junho.
Uma greve era quase certa até a tarde de segunda-feira, quando surgiram relatos de que a Casa Branca esteve em comunicação com os dois lados durante o fim de semana e algum progresso foi feito em relação aos salários.

O presidente Joe Biden, que se orgulha de ser pró-sindicato, disse que a disputa é uma questão de negociação coletiva e que ele não invocaria sua autoridade sob as leis de segurança nacional para ordenar que os trabalhadores portuários voltassem ao trabalho enquanto as negociações continuassem.

Grupos das indústrias de comércio, transporte e varejo têm instado a Casa Branca a intervir para limitar os danos causados pela greve. As transportadoras de contêineres estão se preparando para impor sobretaxas ligadas à interrupção, aumentando o custo geral do transporte.

US$ 2,1 bilhões por dia

“Seria inconcebível permitir que uma disputa contratual causasse um choque tão grande à nossa economia”, escreveu Suzanne Clark, CEO da Câmara de Comércio dos EUA, em uma carta a Biden na segunda-feira.

“Taft-Hartley daria tempo para que ambas as partes em negociação chegassem a um acordo sobre um novo contrato trabalhista”, continuou Suzanne, referindo-se ao ato do Congresso de 1947 que permite a um presidente intervir em disputas trabalhistas que envolvem segurança nacional.

Estimativas da Associação Nacional de Fabricantes mostram que a greve coloca em risco US$ 2,1 bilhões em comércio diariamente, e o dano econômico total pode reduzir o PIB em até US$ 5 bilhões por dia. O presidente e CEO da NAM, Jay Timmons, instou Biden a forçar a retomada das operações enquanto as negociações continuam.

“O presidente pode proteger os fabricantes e os consumidores exercendo sua autoridade, e esperamos que ele aja rapidamente”, disse Timmons em um comunicado na noite de segunda-feira.

O sindicato Teamsters emitiu um comunicado na segunda-feira pedindo ao governo Biden que não se envolva na disputa. O líder da ILA, Harold Daggett, avisou a Casa Branca para não intervir, e disse que, se forçados a voltar ao trabalho, os trabalhadores portuários movimentariam menos contêineres do que o normal, desacelerando as operações.

fonte: Maior greve de estivadores em 50 anos paralisa 36 portos dos EUA (globo.com)

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