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Veja quem a OEA entrevistou durante visita ao Brasil para avaliar “liberdade de expressão”

Pedro Vaca Villarreal, relator especial da OEA (Organização dos Estados Americanos) para a Liberdade de Expressão, realizou uma visita ao Brasil entre os dias 9 e 14 de fevereiro de 2025.

O intuito dessa visita foi analisar a situação atual da liberdade de expressão no país, após denúncias de possíveis violações relatadas por congressistas de oposição à Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH).

Durante sua estadia, Vaca se reuniu com diversas autoridades e representantes do governo, bem como membros da oposição e da sociedade civil. A agenda incluiu encontros com figuras proeminentes no cenário político brasileiro, como ministros do governo, lideranças do Supremo Tribunal Federal (STF) e representantes da Polícia Federal.

Quem foram os participantes das reuniões com a OEA?

A visita de Vaca contou com uma série de reuniões de alto nível, começando com a Secom (Secretaria de Comunicação Social) do governo federal. Durante essa reunião, foi discutida a questão das “narrativas e informações falsas” que teriam alimentado os acontecimentos de janeiro de 2023. Vaca também recebeu um relatório do Ministério dos Direitos Humanos, que sugeria formas de enfrentar o discurso de ódio e o extremismo no Brasil.

Outro ponto chave da agenda foram os encontros com importantes figuras do STF, como Luís Roberto Barroso e Alexandre de Moraes, nos quais foram abordados temas de politização e ataques às instituições brasileiras. Alexandre de Moraes é uma figura central no Judiciário brasileiro, muitas vezes associada à defesa das instituições democráticas e ao combate à desinformação.

Qual foi a posição das outras entidades em relação à visita da OEA?

Congressistas da oposição, como Bia Kicis e Carla Zambelli, aproveitaram a oportunidade para relatar ao relator da OEA os “abusos de autoridade” que alegam serem cometidos pelos ministros do STF. Também foi mencionada a falta de transparência nos inquéritos onde estão envolvidos e a suspensão de suas contas nas redes sociais. Reunião similares com a Polícia Federal forneceram vídeos e detalhes relacionados ao inquérito de 8 de janeiro.

Além das autoridades políticas, Vaca se encontrou com a ONG Minha Criança Trans no Rio de Janeiro, o que ressalta a abrangência das suas audiências, incluindo questões de grupos minoritários e direitos humanos.

Quais foram as conclusões preliminares?

Ao final de sua visita, Vaca manifestou que havia recebido um grande número de “histórias e relatórios”, o que exigiria uma análise cuidadosa antes de emitir um posicionamento final. Ele planeja compilar suas percepções em um relatório abrangente que será apresentado pela CIDH, trazendo luz às questões de liberdade de expressão no Brasil.

Pedro Vaca também se reuniu com representantes de outros ministérios brasileiros, reforçando o compromisso do país com os direitos humanos, em especial a liberdade de expressão. A defesa desse direito é crucial em um contexto onde a desinformação e o discurso de ódio frequentemente são temas de debate público.

Com o retorno à OEA, as atenções se voltam agora para a elaboração do relatório final da CIDH. Espera-se que o documento traga recomendações específicas para garantir e aperfeiçoar a liberdade de expressão no Brasil, refletindo as percepções de Vaca e as informações coletadas. Este relatório poderá influenciar políticas públicas e fomentar um diálogo mais amplo envolvendo todos os setores da sociedade brasileira.

FONTE: Terra Brasil Noticias
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Informação, Internacional

Reuniões com membros da CIDH terminam com sensação positiva na oposição

As reuniões da Relatoria Especial para a Liberdade de Expressão da CIDH (Comissão Interamericana de Direitos Humanos) da OEA (Organização dos Estados Americanos) terminou nesta sexta-feira (14). Participantes consultados pela Gazeta do Povo avaliaram como positiva a visita, que começou no dia 9.

Durante as reuniões, o relator especial para a liberdade de expressão da CIDH, Pedro Vaca, não deu sinais de posicionamento sobre as questões discutidas, o que os participantes viram como um comportamento inerente à sua função.

Vários participantes buscaram contrariar a visão que associa o início das práticas de censura ao período posterior aos eventos de 8 de janeiro de 2023, o que poderia favorecer narrativas da elite estatal sobre a liberdade de expressão no Brasil. Ficou claro nas reuniões que a censura institucionalizada teve início em 2019, quando o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou censura à revista Crusoé e iniciou o inquérito das fake news. A informação foi reiterada em diversas ocasiões durante os encontros.

Em relação às perguntas feitas, Vaca e seus assessores concentraram sua atenção em entender como funciona a legislação brasileira, em especial quanto a procedimentos relacionados à liberdade de expressão. Ele fez perguntas minuciosas sobre os procedimentos adotados pelo STF para ordenar o bloqueio de contas e a remoção de conteúdos.

O relator pediu detalhes sobre as datas exatas das decisões, a duração das restrições, o teor das publicações censuradas e a forma como os indivíduos afetados foram notificados das determinações judiciais. Ele se concentrou sobretudo em questões procedimentais, tentando compreender se as ações estatais seguiram os critérios estabelecidos pelo artigo 13 da Convenção Americana de Direitos Humanos. Esse artigo proíbe a censura prévia e determina que qualquer limitação à liberdade de expressão deve estar baseada em uma lei clara, aprovada previamente pelo Poder Legislativo e aplicável apenas em situações excepcionais.

Durante as reuniões, Vaca também questionou os participantes sobre o alcance da imunidade parlamentar no Brasil, buscando entender se o discurso de parlamentares deveria ou não receber tratamento diferenciado em relação ao de cidadãos comuns.

A advogada Katia Magalhães, que foi à reunião como representante do Instituto Liberal, considera que o interesse da relatoria nesse tema foi uma oportunidade para esclarecer a questão. “Fizemos a colocação de que está na Constituição, artigo 53, que a imunidade parlamentar é absoluta, ou seja, refere-se a quaisquer ideias e opiniões, de modo que, mesmo que seja uma ideia abjeta, como podem ter sido as ideias do [ex-deputado] Daniel Silveira ou de outros parlamentares, exceções não podem ser toleradas”, afirma.

“Não sei se estou ávida por esperança, mas compreendi como positivas certas dúvidas que ele teve. São dúvidas sobre aspectos muito importantes, que fazem a diferença na hora da interpretação entre o autoritarismo que a gente está observando e um suposto legítimo exercício do dever”, complementa a advogada.

As decisões sigilosas do STF também foram um tema abordado em perguntas, não só por Vaca, mas também por outro membro da comissão. “Eles disseram que ouviram muito essa questão do sigilo, sobretudo em inquéritos envolvendo parlamentares, e queriam saber como é que isso se passava, se havia previsão legal. A gente explicou que há na lei casos excepcionalíssimos de sigilo, mas que a regra geral é de transparência, de publicidade, e o que a gente fala em relação ao sigilo desses inquéritos, sobretudo do ministro Alexandre de Moraes, é a impossibilidade de conhecimento dos fundamentos jurídicos. A pessoa não sabe nem sequer por que está sendo processada, por que se tornou alvo de inquérito, por que foi indiciada, e isso tem acontecido muito. E ele e outro membro da comissão me pareceram ter ficado intrigados”, comenta Katia.

Participantes veem reuniões com CIDH como positivas

A postura dos membros da CIDH foi descrita por diversos participantes das reuniões como neutra e profissional. O relator parecia, segundo eles, ter uma preocupação genuína em entender os fatos e a dinâmica das decisões judiciais brasileiras.

“Entrei na sala com baixa expectativa e saí um pouco mais esperançoso. Acho que ele não esperava aquele choque de realidade. O contato com a família do Clezão e a filha do Eustáquio, em particular, foi muito impactante. Todos ali na sala sentiram que estavam fazendo parte de um momento marcante e impossível de ignorar. Ele não fez perguntas no nosso encontro. Mas esteve atento – ou ao menos assim aparentou – o tempo todo, tomando notas”, afirma o antropólogo Flávio Gordon, colunista da Gazeta do Povo.

Para o deputado Marcel van Hattem (Novo-RS), “a sensação foi muito boa”. “Primeiro, de dever cumprido, ao fazer um desabafo muito honesto sobre a situação. A Organização dos Estados Americanos, eu disse na minha fala, até agora tem sido parte do problema, e não da solução. Estamos há anos denunciando, e ainda não há nenhuma cautelar foi lá para o Brasil, nenhuma nota sobre a situação que a gente vive. Mas também a visita do representante é resultado desse nosso esforço. Então, quem sabe, a partir de agora, eles virem parte da solução”, afirma.

Segundo uma fonte consultada pela reportagem, Vaca tem ideias de esquerda, mas costuma respeitar a natureza de seu mandato e demonstrar imparcialidade em seu trabalho. Ele tem uma postura investigativa e geralmente mostra interesse genuíno em compreender os fatos e as circunstâncias que envolvem as violações aos direitos humanos nos países. Essa descrição condiz com a maioria dos relatos sobre as reuniões no Brasil.

O relatório da CIDH deve ficar pronto em um período que pode variar de dois a seis meses, aproximadamente. O documento deverá conter dois elementos principais: uma descrição detalhada dos fatos relatados durante as reuniões e uma série de recomendações ao governo brasileiro. Essas recomendações não terão caráter vinculativo, mas servirão como referência para avaliar o cumprimento das obrigações internacionais assumidas pelo Brasil na proteção da liberdade de expressão.

Fonte: Gazeta do Povo
Reuniões com CIDH terminam com sensação positiva na oposição

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Academia OEA promove capacitação sobre Operações Indiretas

Evento reuniu 1650 participantes para abordar a visão do CARF e do Programa OEA sobre operações indiretas no comércio exterior.

Academia OEA, iniciativa que visa disseminar conhecimentos técnicos e promover a conformidade voluntária entre os intervenientes certificados como OEA, abordou na edição do dia 27 de agosto o tema Operações Indiretas, um dos critérios de conformidade que resulta em maior número de indeferimentos dos pedidos de certificação OEA.

Abertura do Treinamento - Elaine Costa, Renato Gusmão, Arnaldo Dornelles, José Carlos Araújo e Hermiro Oliveira

Abertura do Treinamento – Elaine Costa, Renato Gusmão, Arnaldo Dornelles, José Carlos Araújo e Hermiro Oliveira

A abertura do evento contou com a participação do coordenador-geral de Administração Aduaneira, o auditor-fiscal José Carlos Araújo e do integrante do Centro Nacional de Operador Econômico Autorizado, o auditor-fiscal Renato Câmara Gusmão.

O treinamento sobre Operações Indiretas foi conduzido virtualmente pelo auditor-fiscal Arnaldo Diefenthaeler Dornelles que atualmente exerce mandato de conselheiro na 2ª Turma Ordinária da 4ª Câmara da 3ª Seção de Julgamento do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais, especializada em matéria aduaneira. Arnaldo dispôs tecnicamente sobre as modalidades de importação, sua base legal e medidas de combate a fraudes relativas ao tema.

A segunda parte do treinamento foi conduzida pelo auditor-fiscal Hermiro da Silva Oliveira, integrante da Equipe OEA de Certificação e Monitoramento de São Paulo. Hermiro esclareceu as principais dúvidas previamente recebidas do público em relação às importações Indiretas.

O evento contou um público expressivo de 1650 participantes, sendo 51 servidores da Receita Federal e 1599 representantes de intervenientes do comércio exterior, em sua maioria importadores e exportadores.

Quer acessar o conteúdo desse treinamento?

O treinamento completo pode ser acessado por meio dos links abaixo:

Participe da Academia OEA

A Academia OEA consiste em treinamentos externos, promovidos por servidores da RFB e de outros órgãos e entidades da Administração Pública, com o intuito de disseminar conhecimentos técnicos e, consequentemente, induzir a conformidade voluntária dos intervenientes certificados como OEA.

Todos os treinamentos da Academia OEA já realizados estão disponíveis na Biblioteca OEA, acessada diretamente pela página do Programa OEA na Internet. Os próximos treinamentos podem ser acompanhados pelo Calendário OEA.

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Receita Federal lança a Academia OEA

A Academia OEA consiste em uma série de treinamentos externos, promovidos por servidores da Receita Federal e de outros órgãos e entidades da Administração Pública.

 

Coordenação-Geral de Administração Aduaneira – COANA, por meio do Programa Brasileiro de OEA está com uma nova iniciativa: a Academia OEA.

A Academia OEA consiste em uma série de treinamentos externos, promovidos por servidores da Receita Federal e de outros órgãos e entidades da Administração Pública, com o intuito de disseminar conhecimentos técnicos e, consequemente, induzir a conformidade voluntária dos intervenientes certificados como OEA.

Os treinamentos programados constituem uma excelente oportunidade de capacitação, atualização dos conhecimentos e de interação da Receita Federal com o setor privado. Estão programados encontros quinzenais, sempre das 14 às 16h, nos quais serão discutidos temas relevantes para o Programa Brasileiro de OEA. Os treinamentos serão online, pela plataforma TEAMS, gratuitos, com acesso liberado a todos que quiserem participar, por meio de link ou QrCode. Não serão fornecidos certificados aos participantes.

Participarão como palestrantes dos treinamentos servidores especialistas no assunto, que irão abordar o que mais há de recente sobre o tema juntamente com membros das EqOEA, que transmitirão orientações específicas de como manter a conformidade, fazendo uma correlação com os requisitos do Programa OEA.

Treinamentos Programados

No dia 7 de agosto, ocorrerá o treinamento sobre API Recintos. Os auditores-fiscais Ilmor Juenge da Divisão de Gestão de Intervenientes – DIGIN e Diego Barbosa da Divisão de Exportação – DIEXP, ambos da COANA, abordarão as particularidades da API Recintos aos Depositários e Operadores Portuários. O auditor-fiscal Rinald Boassi, chefe da EqOEA de Curitiba, correlacionará o tema com os requisitos do Programa OEA.

O próximo será dia 27 de agosto, sobre o tema Operações Indiretas – operações por conta e ordem e operações por encomenda. O treinamento será ministrado pelo auditor-fiscal e membro do CARF, Arnaldo Dornelles. Já a abordagem do tema sob o prisma do Programa OEA será feita pelo auditor-fiscal Hermiro da Silva Oliveira, membro da EqOEA de São Paulo.

No dia 04 de setembro, o treinamento será sobre Valoração Aduaneira. A auditora-fiscal Kelly Morgero, gerente de relações institucionais do Programa OEA e vice-presidente do Comitê Técnico de Valoração Aduaneira da Organização Mundial das Aduanas, discursará sobre os principais aspectos do método do valor de transação. O auditor-fiscal Danilo Pizol Invernizzi, membro da EqOEA de São Paulo apontará os principais descumprimentos cometidos pelos operadores em relação aos requisitos do Programa OEA que tratam sobre Valoração Aduaneira.

O último treinamento programado é o do dia 18 de setembro e diz respeito à Malha Aduaneira. A auditora-fiscal Luciana Kiomi Murakami Salero, responsável pela gestão do programa Malha Aduaneira da DECEX SP, explicará o funcionamento e os principais pontos de atenção do programa. Já o auditor-fiscal Estevão de Oliveira Júnior, chefe da EqOEA de Recife apontará o comportamento esperado dos OEA em relação à Malha Aduaneira.

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Receita Federal aprimora Programa OEA-Integrado para facilitar operações internacionais

Portaria simplifica adesão de órgãos públicos e aumenta a eficiência no comércio exterior.

Receita Federal do Brasil (RFB) publicou a Portaria RFB nº 435, de 2 de julho de 2024, que estabelece novas regras para a participação de órgãos e entidades da administração pública no Programa Operador Econômico Autorizado Integrado (Programa OEA-Integrado).

A nova portaria reduz a burocracia e acelera o processo de adesão ao Programa OEA-Integrado, eliminando exigências duplicadas.

Também está prevista a cooperação mútua entre a RFB e os órgãos e entidades da administração pública, além da harmonização da terminologia com os atos normativos que tratam do Programa OEA.

Espera-se que a simplificação dos processos e a maior adesão ao programa contribuam para a melhoria do ambiente de negócios e a maior inserção do país no comércio internacional, de forma eficiente e segura. A sua implementação reforça o compromisso do Brasil com as obrigações estabelecidas no Acordo sobre a Facilitação do Comércio da Organização Mundial do Comércio (OMC).

Para mais informações, consulte a íntegra da Portaria RFB nº 435, de 2 de julho de 2024, publicada no Diário Oficial da União.

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OEA e a sua Importância para a Cadeia Logística

O Programa Operador Econômico Autorizado (Programa OEA) é considerado uma ferramenta de facilitação de comércio, prevista na Estrutura Normativa voltada à Segurança e Facilitação do Comércio Global (SAFE) da Organização Mundial de Aduanas (OMA).

O Programa OEA é uma certificação concedida pela Receita Federal do Brasil (RFB) para empresas que se submetem à sua avaliação. Um dos seus objetivos é manter os cuidados com a segurança da cadeia logística com base na gestão do risco operacional e, desta forma, tornar as empresas parceiras estratégicas da Receita Federal.

Após a verificação e comprovação da confiabilidade dos processos das empresas, os intervenientes são considerados operadores de baixo risco e tornam-se elegíveis aos benefícios concedidos pela aduana.

Este programa  entrou na pauta de discussão na Organização Mundial das Aduanas (OMA) após o ataque terrorista às Torres Gêmeas em 11 de setembro de 2001. Quando ficou clara a necessidade de melhoria na gestão do risco por parte das aduanas.

Este será um tema abordado pelo Dr. Fábio Gentil, CEO da Gentil Consultoria, ao falar da “Cultura de OEA, Implementação da Portaria 133 e OEA ANVISA” que atentará para importância de uma cultura de forte de Segurança Internacional.

O Evento contará com a participação do Gerente Comercial da Portonave, Alessandro Zen que vem a ratificar “O papel da Portonave da segurança da cadeira logística” apresentando o trabalho de segurança feito pela Portonave em suas operações portuárias.

Aguardamos sua presença para fortalecer o evento.
Evento 100% presencial e gratuito!

Data: 13.06
Horário: 8h30 às 12h30
Local: Mercure Itajaí
Inscrições:
Formulário de inscrição (google.com)

Te aguardamos lá!

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