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Economia, Informação, Inovação, Investimento, Notícias, Pessoas, Turismo

Obras em aeroportos públicos de SC custarão R$ 254 milhões até 2044, estima governo

O novo plano aeroviário avalia o potencial de 19 aeroportos públicos de Santa Catarina, prevendo a adequação e ampliação da infraestrutura no estado.

Secretaria de Estado de Portos, Aeroportos e Ferrovias de Santa Catarina entregou nesta segunda-feira (4) o Paesc (Plano Aeroviário de Santa Catarina) ao governador Jorginho Mello. O documento estabelece metas para a Rede Estadual de Aeroportos até 2044.

Nas próximas duas décadas, a estimativa é que seja necessário o Governo de Santa Catarina investir mais de R$ 254 milhões para a realização de obras e serviços nos aeroportos da rede estadual.
O evento ocorreu na sede da Facisc (Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina), em Florianópolis. O último plano havia sido criado em 1989, com planejamento até 2009.

O novo Paesc foi desenvolvido pelo LabTrans (Laboratório de Transporte e Logística) da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina, que também foi responsável pelo Plano Aeroviário Nacional.
Por meio da Secretaria de Portos, Aeroportos e Ferrovias, o governo investiu R$ 1,6 milhão para a elaboração do Paesc. O estudo reavaliou a estrutura do transporte aéreo estadual e orientou propostas de adequação, ampliação e implementação de infraestrutura.
No entanto, os aeroportos de Chapecó, Florianópolis, Joinville e Navegantes não fazem parte do plano porque foram concedidos à iniciativa privada.

O Aeroporto de Jaguaruna está em processo de concessão 2021. Sem propostas por empresas privadas, foi lançado um novo edital em setembro em que o estado arcará com a maior parcela. As propostas devem ser entregues até o fim de novembro.

O Paesc, portanto, atende somente os 19 aeroportos com concessões municipal e estadual, classificados da seguinte forma:

Aeroportos regionais:

  • Caçador
  • Correia Pinto

Regionais de pequeno porte:

  • Joaçaba
  • São Miguel do Oeste

Complementar:

  • Dionísio Cerqueira

Turístico:

  • São Joaquim

Aeroporto locais:

  • Blumenau
  • Concórdia
  • Curitibanos
  • Forquilhinha
  • Itapiranga
  • Lages
  • Lontras/Rio do Sul
  • Pinhalzinho
  • São Francisco do Sul
  • Rio Negrinho
  • Três Barras
  • Videira
  • Xanxerê

Em 2024, a ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) autorizou operação dos aeroportos de São Joaquim e Dionísio Cerqueira, que estavam inativos desde 1992 e 2013, respectivamente.

Há obras em andamento em sete aeródromos, com investimento de R$ 64,3 milhões. Em Joaçaba, o foco é iniciar voos comerciais; em Blumenau, a infraestrutura será melhorada para receber voos executivos e de saúde; em Correia Pinto, o objetivo é aumentar o número de voos comerciais.

Quais são as metas para os aeroportos de SC?

O Governo de Santa Catarina pretende iniciar voos comerciais em três aeródromos na região Oeste, que já possui o Aeroporto de Chapecó. Os locais contemplados são Caçador, Joaçaba e São Miguel do Oeste.

O Aeroporto Santa Terezinha, de Joaçaba, tem a obra de maior custo (R$ 23,4 milhões) e já reabriu a pista de pouso e decolagem para operação diurna e noturna.
O aeródromo recebe atualmente aviões executivos e atendimentos de saúde e segurança, mas o governo estadual entende que já tem condições de receber aeronaves maiores.

O Paesc também prevê voos comerciais no Aeroporto Ismael Nunes, de São Joaquim, para receber turistas. A região já conta com o Aeroporto Regional do Planalto Serrano, em Correia Pinto, que terá aumento nos voos.

As obras em Correia Pinto custam R$ 4,8 milhões para a recuperação do asfalto da seção de combate a incêndios, com previsão de entrega até o 1º semestre de 2025.

FONTE: NDmais Obras em aeroportos de SC custarão R$ 254 milhões, estima governo

 

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Informação, Inovação, Investimento, Navegação, Notícias, Tecnologia

A ponte Bioceânica ganha forma sobre o rio Paraguai

Com mais de 60% de avanço, a estrutura da ponte Bioceânica eleva-se sobre o rio Paraguai, transformando a paisagem da fronteira com o Brasil.

A obra, supervisionada pelo Ministério de Obras Públicas e Comunicações (MOPC), avança conforme o cronograma, com trabalhos simultâneos do lado paraguaio e brasileiro.

Atualmente, a estrutura principal da ponte pode ser vista em plena montagem, com os pilares de concreto erguendo-se de ambas as margens do rio. No setor paraguaio, as obras estão concentradas no aterro de acesso, onde são realizadas obras de bombeamento de refluxo para estabilização do terreno. Este processo é fundamental para preparar a área antes da colocação do trecho final da estrutura.

Do lado brasileiro, as atividades concentram-se na estaca principal número 14, onde prossegue a montagem da plataforma de fôrmas para o pombo tiro no lado retido e a montagem das fôrmas no lado do rio. Além disso, foi concluída a decapagem da subida número 15 do lado direito.

O cais principal número 13, do lado paraguaio, avança com a montagem das treliças do pombo-caçador, componente essencial para a estrutura da ponte estaiada. A imagem reflete a magnitude e a precisão da obra, que se impõe à paisagem ribeirinha ao mesmo tempo que une as duas margens numa construção de grande escala.

Financiada pela Itaipú Binacional, a ponte Bioceânica que ligará as cidades de Carmelo Peralta (Alto Paraguai) e Porto Murtinho (Mato Grosso do Sul, Brasil) fortalecerá o comércio e o tráfego regional, estabelecendo uma ligação rodoviária estratégica para o corredor que unirá dois oceanos através do Chaco paraguaio.

A ponte Bioceânica ganha forma sobre o rio Paraguai • Rota Bioceânica

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Comércio Exterior, ESG, Evento, Gestão, Informação, Mercado Internacional, Notícias, Oportunidade de Mercado

Portonave é premiada pelo compromisso com a redução de gases poluentes nas operações

Terminal Portuário recebe quinto Prêmio de Expressão de Ecologia, o mais longevo prêmio ambiental brasileiro, que está em sua 30ª edição e reconhece as organizações alinhadas ao desenvolvimento sustentável 🌎 🏆

A Portonave, primeiro terminal portuário privado de contêineres do país, recebeu o Prêmio Expressão de Ecologia na categoria Conservação de Energia, com o case “Transição Energética na Atividade Portuária e seu Impacto na Redução de Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE)”. A cerimônia de entrega do troféu Onda Verde foi realizada pela Editora Expressão em Florianópolis, no sábado (31). No total, 121 projetos se inscreveram e 30 receberam o prêmio, que tem como objetivo parabenizar as organizações engajadas com atitudes sustentáveis.


Representantes da Portonave na 30ª edição do Prêmio Expressão de Ecologia

O Terminal Portuário realiza investimentos pioneiros para reduzir a emissão de GEE em suas operações, principalmente as emissões diretas (Escopo 1) e indiretas relacionadas a consumo de energia (Escopo 2), como a compra de equipamentos ecológicos e o uso de energia limpa. De 2016 a 2023, obteve uma redução de cerca de 60% das emissões de GEE para cada TEU (unidade de medida equivalente a um contêiner de 20 pés) movimentado, atingindo, no ano passado, o menor índice da série histórica. Durante esse período, a redução das emissões somou quase 50 mil toneladas de carbono equivalente (tCO2e).

A Companhia executa uma obra de R$ 1 bilhão para o recebimento de navios maiores, de até 400m de comprimento. Iniciada em janeiro deste ano, a Obra do Cais também possibilitará a instalação de um sistema capaz de alimentar os navios por meio de energia elétrica, em prol do meio ambiente e desenvolvimento sustentável a longo prazo.

Esta é a quinta vez que a empresa recebe o prêmio. No ano passado, a Portonave foi reconhecida na categoria Gestão ESG (Meio ambiente, Social e Governança, em português). Também, foi premiada em Recuperação de Áreas Degradadas, em 2016, e Gestão Ambiental, em 2009 e 2012.

Nesta 30ª edição do Prêmio Expressão de Ecologia, o Diretor-Superintendente Administrativo do Terminal Portuário, Osmari de Castilho Ribas, também foi reconhecido com o Prêmio Líderes de Expressão, que homenageia as lideranças comprometidas com a sustentabilidade.

Homenageados pelo Prêmio Líderes de Expressão Sustentabilidade

Investimentos constantes para descarbonização ☀️
Com objetivo de avaliar a troca de nossa frota por alternativas mais ecológicas, neste ano, a Companhia iniciou as operações do primeiro Terminal Elétrico no Sul do país, 100% elétrico, sem emissão de gases poluentes. Nos últimos anos, adquiriu a primeira Eco Reach Stacker da América Latina, com redução de 40% da emissão de GEE, e instalou 318 placas fotovoltaicas para geração de energia limpa. Desde 2022, obtém anualmente o certificado I-REC, o que garante a aquisição de energia limpa para as operações da empresa. Um marco para a redução das emissões foi a eletrificação dos 18 Rubber Tyred Gantry (RTG), guindastes para movimentação de contêineres, em 2016, o que reduziu em 96,5% a emissão de gases poluentes dos equipamentos, antes movidos a diesel.

Inventário de Emissões GEE 🔍
Desde 2010, a Portonave divulga o Inventário de Emissões de GEE, com base no GHG Protocol, que auxilia na identificação de pontos críticos em relação às emissões e adoção das medidas estratégicas de redução. Neste ano, a Companhia foi reconhecida com o selo prata do Programa Brasileiro GHG Protocol, devido à publicação do inventário completo, com informações das emissões diretas e indiretas referentes ao ano de 2023. Para conferir, acesse: https://registropublicodeemissoes.fgv.br/estatistica/estatistica-participantes/2354

Parcerias em busca do desenvolvimento sustentável 🌱
O Terminal se tornou membro, neste ano, da Aliança Brasileira para Descarbonização de Portos, iniciativa que surgiu de uma parceria entre o Porto de Itaqui e a Valencia Ports, com objetivo de buscar soluções integradas com a colaboração dos mais diversos atores, nacionais e internacionais, como outros portos, empresas e sindicatos. Além disso, e parceria com a Universidade do Vale do Itajaí (Univali), a Companhia realiza um levantamento dos riscos das mudanças climáticas na infraestrutura portuária, que inclui a estruturação de um plano de ação para o Terminal.

Sobre a Portonave 🚢
A Portonave, localizada em Navegantes, Santa Catarina, é o primeiro terminal privado de contêineres do Brasil. De acordo com os últimos dados da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ), de janeiro a junho deste ano, é líder em produtividade de navio entre os portos do país, com média de 118 Movimentos por Hora (MPH) — crescimento de 42% nesse indicador em relação ao mesmo período do ano passado. De janeiro a agosto, 845.210 TEUs (unidade de medida equivalente a 20 pés) foram movimentados.

Sobre a Editora Expressão 📚
Especializada na produção de livros históricos e comemorativos, desde 1990, a Editora Expressão possui portfólio de obras culturais que transformam em legado a trajetória de empresas, entidades, organizações e cidades. Em 1993, o Prêmio Expressão de Ecologia foi criado pela Editora, com o propósito de divulgar as principais ações de sustentabilidade e incentivar a replicabilidade dessas iniciativas.

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