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Economia, Investimento, Negócios, Notícias

SEC dá sinal verde e JBS deve negociar em NY em junho

A JBS disse que seu pedido de dupla listagem foi aprovado pela SEC, tornando provável que a empresa dos Batista comece a negociar na Bolsa de Nova York em junho.

A JBS ainda precisa da aprovação da CVM e de seus acionistas para concluir o processo, que se desenrola há três anos.

A companhia chamou uma assembleia para o dia 23 de maio, quando os acionistas votarão o assunto.

Na assembleia, a holding J&F, que tem 48% do capital, e a BNDESPar, que tem outros 21%, vão se abster de votar, deixando a decisão nas mãos dos minoritários, que detêm cerca de 30% do capital.

A abstenção do BNDESPar foi resultado de um acordo pelo qual a J&F se comprometeu a pagar até R$ 500 milhões ao banco caso a ação da JBS não alcance uma valorização pré-estabelecida, mas não revelada, depois da listagem. 

A expectativa da JBS é que suas ações comecem a negociar na Bolsa de Nova York já em junho. A companhia manterá seus BDRs negociados na B3. 

A listagem em Nova York pode ter implicações significativas para o valor de mercado da JBS, que  trabalha neste plano pelo menos desde o final de 2022. 

Nos pouco mais de 30 dias desde que a J&F disse ter feito o acordo com o BNDES, pavimentando o caminho para a listagem, o valor de mercado da JBS subiu de R$ 72 bilhões para R$ 98 bilhões, uma alta de 36%. 

A listagem em Nova York permitirá à companhia acessar investidores globais, muitos dos quais têm restrições estatutárias a comprar ações listadas em jurisdições como o Brasil. 

Pelo menos em tese, isto deve levar a uma reprecificação do papel, dado que os principais concorrentes da empresa nos EUA negociam a múltiplos significativamente maiores. 

Após a listagem, a JBS entrará automaticamente no índice Russell 1000 e, seis meses depois, poderá se candidatar a ingressar no S&P 500 — onde um dos critérios de elegibilidade é de que mais de 50% das vendas aconteçam nos Estados Unidos, o que é o caso da companhia dos Batista.

A JBS vale R$ 98,7 bilhões na B3. A ação sobe 101% nos últimos doze meses.

Fonte: Brazil Journal


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Internacional, Mercado Internacional, Negócios

Bolsas de NY despencam com independência do BC americano em xeque

Ameaças de Trump de demitir Jerome Powell, presidente do Fed, assustam agentes de mercado e investidores.

Os índices acionários das bolsas de Nova York operaram em forte queda, nesta segunda-feira, desde a abertura, com a preocupação crescente em torno de uma interferência do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na atuação do Federal Reserve (Fed, o banco central americano).

O índice Dow Jones registrou queda de 2,5%, aos 38.170 pontos; o S&P 500 recuou 2,4%, a 5.158 pontos, e o índice de tecnologia Nasdaq caiu 2,6%, aos 15.870 pontos. Os três principais indicadores do mercado acionário americano chegaram a cair mais de 3%, durante algumas horas do pregão.

O feriado prolongado não ajudou a acalmar as preocupações dos investidores, à medida que a venda de ativos ligados aos Estados Unidos segue ganhando tração.

Na sexta-feira, o diretor do Conselho Econômico Nacional, Kevin Hassett, disse que Trump está estudando a possibilidade de demitir Jerome Powell, presidente do Fed. Essa possibilidade, aventada pela Casa Branca, também pode explicar um aumento acentuado nos rendimentos de longo prazo nos títulos do Tesouro, os treasuries, nesta manhã.

“Se Trump demitisse Powell, a reação do mercado provavelmente seria negativa, já que a independência do Fed é altamente valorizada”, aponta Kathy Jones, estrategista-chefe de renda fixa da Schwab.

Em paralelo, investidores se preparam para uma importante bateria de resultados corporativos ao longo desta semana, como da montadora de automóveis elétricos Tesla, da Alphabet (dona do Google) e da fabricante de aeronaves Boeing.

Segundo a FactSet, até o fim da semana passada, 12% das empresas do S&P 500 informaram os resultados do 1º trimestre de 2025. Dessas empresas, 71% informaram lucros por ação real acima das estimativas, percentual que está abaixo da média de 5 anos de 77% e abaixo da média de 10 anos de 75%.

“No total, as empresas estão informando lucros 6,1% acima das estimativas, o que está abaixo da média de 5 anos de 8,8% e abaixo da média de 10 anos de 6,9%”, aponta o analista da FactSet, John Butters.

Fonte: Valor Investe

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Internacional, Mercado Internacional, Negócios, Notícias

Bolsas em NY recuam após restrição à venda de chips; Nvidia tomba 6,8%

Mercados também analisaram falas de Powell sobre impacto de tarifas na economia dos EUA

As bolsas de Nova York fecharam a quarta-feira (16) em queda, em meio à pressão renovada do governo norte-americano em sua guerra comercial contra a China, o que turva o cenário para a política monetária, como evidenciou o presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), Jerome Powell, na parte da tarde.

O destaque negativo do dia foram as ações de tecnologia, que despencaram após a Nvidia anunciar que agora será necessário obter uma licença para exportar suas unidades de processamento gráfico (GPUs) para a China.

O Dow Jones caiu 1,73%, aos 39.669,33; o S&P 500 recuou 2,24%, aos 5.275,70; e o Nasdaq despencou 3,07%, aos 16.307,16 pontos.

O apetite por risco no mercado de ações também foi prejudicado por falas de Powell, que reconheceu que as tarifas podem provocar inflação e desaceleração da economia dos EUA.

Mais cedo, as vendas no varejo americano em março surpreenderam positivamente, com analistas identificando compras antecipadas de alguns produtos diante do risco de tarifas.

A Nvidia caiu 6,87%, atenuando baixa que chegou a ser de 10%, após revelar que as vendas de seus chips H20 para a China exigirão uma licença “por tempo indeterminado” do Departamento de Comércio americano. A informação foi confirmada pelo governo americano.

A Nvidia também afirmou que registrará encargos de até US$ 5,5 bilhões em seu primeiro trimestre fiscal, relacionados ao estoque dos chips H20 e vendas canceladas.

Outras fabricantes de chips também registraram quedas. A Broadcom e a Micron Technology recuaram 2,4% e a Advanced Micro Devices (AMD) teve declino de 7,3%.

O governo dos EUA também exigirá licença para a exportação dos chips de IA MI308 da AMD. A companhia disse que uma avaliação inicial indica que a exigência poderá resultar em encargos de até US$ 800 milhões.

Na contramão do mercado, as ações da Hertz saltaram 56,4% depois que a Pershing Square, do gestor de fundos hedge Bill Ackman, revelou ter assumido uma participação significativa na locadora de veículos.

Fonte: CNN Brasil

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