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Comércio, Internacional, Mercado Internacional

FT: Queda em demanda provocada por tarifas de Trump afeta portos nos EUA e frete aéreo

A guerra comercial de Trump contra Pequim começa a afetar a impactar a economia dos EUA de forma mais ampla, com operadores de portos e gestores de fretes aéreos relatando fortes quedas nos volumes de mercadorias provenientes da China.

Empresas de logística dizem que as reservas de contêineres para os EUA tiveram forte queda desde a imposição de tarifas de 145% sobre as importações chinesas pelos EUA.

O porto de Los Angeles, principal rota de entrada de mercadorias chinesas, estima que as remessas com chegada programada na semana iniciada em 4 de maio serão cerca de 35% menores do que há 12 meses, enquanto gestores de fretes aéreos também relatam fortes declínios nas reservas.

Na comparação anual, houve queda de 45% nas reservas do contêiner padrão, de 20 pés, da China para os EUA em meados de abril, de acordo com os dados mais recentes disponíveis da Vizion, um serviço que acompanha o transporte de contêineres.

De acordo com o secretário-geral da Câmara Internacional de Comércio (ICC, na sigla em inglês), John Denton, a redução nos fluxos comerciais entre China e EUA reflete o movimento de traders “empurrando a tomada de decisões mais para a frente”,enquanto aguardam para ver com que rapidez Washington e Pequim conseguem chegar a algum acordo para reduzir as tarifas.

De acordo com pesquisa com membros da ICC, realizada em mais de 60 países após o anúncio das tarifas de Trump em 2 de abril, o “dia da libertação”, a expectativa é que, não importa qual seja o resultado das negociações, o comércio será impactado de forma permanente.

Denton disse que o custo de acesso ao mercado americano será o mais alto desde a década de 1930. Referindo-se à tarifa-base para todos os países, ele disse que “há quase uma aceitação de que 10% será a cobrança mínima para acessar o mercado dos EUA, independentemente de outras incertezas”.

Washington e Pequim começam a demonstrar sinais de que estão sentindo os impactos. Na semana passada, ambos anunciaram algumas isenções tarifárias para produtos importantes para suas respectivas economias, enquanto Trump previu que a tarifa de 145% “cairá substancialmente”. Na sexta-feira, no entanto, a China destacou não estar em negociações com os EUA.

Com a chegada aos EUA das primeiras remessas de contêineres da China que serão alvo das novas tarifas estando prevista para a próxima semana, operadores de frete destacam que as cadeias de suprimentos estão mudando.

O diretor de frete marítimo da firma de logística americana Flexport, Nathan Strang, disse que as empresas estão esperando para embarcar mercadorias, na expectativa de que Washington e Pequim cheguem a um acordo para abrandar as tarifas.

Segundo executivos da área de logística, importadoras americanas estão tentando acabar com os estoques acumulados antes de importar novos produtos da China. Elas também estão armazenando mercadorias em armazéns nos quais os produtos podem ficar isentos de impostos até a retirada, ou desviando-as para países vizinhos como o Canadá.

“Eles estão sentando sobre as mercadorias na origem, sentando sobre mercadorias no destino”, disse Strang, advertindo que, se um acordo para reduzir tarifas for alcançado, as tarifas de frete terão forte alta.

A Hapag-Lloyd, uma das maiores empresas de transporte marítimo de contêineres do mundo, informou que clientes chineses cancelaram cerca de 30% de suas reservas saindo da China.

A empresa taiwanesa TS Lines, que tem ações negociadas em Hong Kong, suspendeu recentemente um de seus serviços entre a Ásia e a Costa Oeste dos EUA.“A demanda não está lá”, disse uma fonte da empresa.

As quedas nos volumes de encomendas impactaram diretamente os desembarques em Los Angeles, segundo analistas de dados marítimos da Sea-Intelligence, que relataram um aumento no número de “viagens em branco”, quando viagens programadas são canceladas.

Quase 400 mil contêineres a menos foram reservados em rotas da Ásia para a América do Norte para as quatro semanas a partir de 5 de maio — um declínio de 25% em relação ao que estava planejado para quatro semanas a partir do início de março, antes da imposição das tarifas.

Somente o Porto de Los Angeles prevê que haverá 20 viagens “em branco” (canceladas ou com mudança na data de chegada) em maio, que teriam trazido mais de 250 mil contêineres — um aumento em relação às 6 viagens em branco em abril.

Por sua vez, isso representa uma forte queda em relação a esta semana, quando as chegadas aumentaram 56% na comparação anual — sinal de que os importadores anteciparam entregas de outros polos industriais do Sudeste Asiático, como Camboja e Vietnã, que ganharam uma “pausa” de 90 dias nas tarifas.

Os preços dos contêineres refletiram essa mudança nas cadeias de suprimentos, segundo dados da plataforma logística Freightos. Houve um aumento de 15% no preço dos contêineres de 40 pés vindos do Vietnã, enquanto nas principais rotas entre China e EUA houve uma queda de 27%.

“Os preços [dos contêineres] de outros países asiáticos para os EUA podem continuar a subir, antes da data das novas tarifas em julho”, disse Judah Levine, chefe de análises da Freightos.

Os volumes de carga aérea também tiveram forte queda, segundo a Associação de Transportadores Aéreos dos EUA (AfA), com as reservas provenientes da China dos membros do grupo caindo cerca de 30%.

“Muitos membros simplesmente pararam de receber encomendas da China”, disse Brandon Fried, diretor-executivo da associação setorial. “Isso também está criando um efeito sanfona nos preços e nos números de reservas, à medida que os traders reagem a cada nova notícia vinda da Casa Branca.”

O setor deverá ser ainda mais afetado pela decisão dos EUA de encerrar seu programa conhecido como “de minimis”, que permitia a importação isenta de tarifas de produtos com valor inferior a US$ 800 — um canal importante para varejistas de comércio eletrônico como Shein e Temu. Os produtos chineses perderão essa isenção a partir de 2 de maio.

Lavinia Lau, diretora comercial da Cathay Pacific, de Hong Kong, cuja divisão de carga aérea representa cerca de 25% da receita da empresa, prevê uma “suavização” da demanda entre China e EUA em razão das tarifas e às mudanças na regra “de minimis”.

A Easyway Air Freight, uma firma de fretes aéreos de Hong Kong, informou que seus negócios da China para os EUA tiveram queda de cerca de 50% após o aumento das tarifas.

Executivos de comércio eletrônico também observam um declínio na demanda por fretes. “Estamos vendo notavelmente menos solicitações de cotação de preços para embarques de carga aérea”, disse Wang Xin, chefe da Associação de Comércio Eletrônico Internacional de Shenzhen (SZCBEA).

Embora o acúmulo de estoques e a reorientação das cadeias de suprimentos tenham ajudado a amortecer o impacto para os consumidores, transportadoras e varejistas já começam a sentir os efeitos da desaceleração nas importações.

A Knight-Swift Transportation, uma das maiores empresas de transporte rodoviário dos EUA, com sede no Arizona, advertiu que o volume deverá cair, citando a incerteza causada pela ameaça de tarifas.

O executivo-chefe da empresa, Adam Miller, disse que alguns de seus maiores clientes estão “expressando preocupação” de que o custo das tarifas resultaria em volumes menores em maio.

“Alguns nos disseram que, sim, cancelaram encomendas ou pararam de encomendar, em especial da China, e estão tentando ajustar sua cadeia de suprimentos para evitar o custo”, disse.

Segundo consultores do setor de varejo, os padrões de compra refletem três meses consecutivos de queda nos índices de confiança do consumidor.

John Shea, executivo-chefe da Momentum Commerce, que ajuda empresas de bens de consumo a vender cerca de US$ 7 bilhões por ano na Amazon, alertou para o risco de um “duplo impacto”, de aumento de preços e queda no consumo.

“Estamos vendo evidências de que os consumidores começam a optar por produtos mais baratos […] ao mesmo tempo em que os preços continuam subindo”, disse Shea.

Fonte: Valor Econômico


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Comércio Exterior, Economia, Exportação, Importação, Industria, Informação, Logística

Alta de 250%: Quanto custa o frete de um contêiner da China?

Até março, o frete de um contêiner de 40 pés custava cerca de 3 mil dólares, mas agora atinge 7.500 dólares, representando uma alta de 250% em menos de um ano.

A crescente demanda por veículos elétricos chineses e a antecipação de importações em razão do reajuste nas alíquotas, assim como a sobrecarga dos portos são alguns dos principais fatores para a escalada dos preços, segundo o especialista em comércio exterior entre Brasil e China e consultor de importação, Rodrigo Giraldelli.

“Para o importador brasileiro, a adaptação é fundamental. O aumento dos custos e a superlotação dos portos exigem uma gestão mais estratégica, desde a escolha do produto até a negociação com fornecedores”, diz.

Estimativas do Centro Nacional de Navegação Transatlântica (Centronave) indicam que o gargalo logístico no Brasil seja responsável por perda anual superior a 21 bilhões de dólares com o comércio exterior, em especial por exportações não efetivadas. O cálculo leva em conta uma capacidade adicional de 500 mil contêineres/ano que deixa de ser ofertada aos exportadores brasileiros e considera a infraestrutura instalada atual.

Fonte: Veja
Alta de 250%: Quanto custa o frete de um contêiner… | VEJA

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Comércio Exterior, Economia, Investimento, Logística, Navegação, Negócios, Networking, Notícias, Oportunidade de Mercado

Frete permanecerá alto no próximo ano – sem alívio para os embarcadores, prevê Drewry

A previsão é de que cerca de três milhões de TEUs de nova tonelagem que chegarão no próximo ano serão “mais do que compensados” por novas interrupções no mercado, garantindo que os embarcadores em dificuldades não terão alívio, segundo a Drewry.

Com a incerteza sobre novas greves nos portos da costa leste dos EUA, a consultoria marítima elaborou dois cenários: um que considera uma greve em janeiro e outro cenário sem greve, e concluiu que, em ambos os casos, as tarifas de frete continuarão a subir.

“As greves portuárias terão um impacto inflacionário significativo nas tarifas spot, não apenas no comércio conectado aos EUA, mas também afetando outras rotas”, afirmou Philip Damas, da Drewry.

“Se não houver greve portuária, algumas tarifas spot poderão cair, mas, de modo geral, acreditamos que outros fatores, como o aumento das taxas de carbono do sistema de comércio de emissões, que subirão 75% em janeiro, garantirão que as tarifas permaneçam elevadas.” Ele acrescentou: “Assim, teremos um retorno gradual aos aumentos nas tarifas. É importante destacar que as tarifas de frete globais aumentaram 87% entre 2019, antes da pandemia, e este ano, com um aumento médio de 87%.”

“Mesmo que o Canal de Suez reabra, não esperamos que as tarifas de frete de contêineres voltem aos níveis pré-pandemia.”

Damas reconheceu que a reabertura do Mar Vermelho aumentaria a capacidade de transporte em cerca de 25%. No entanto, a Drewry não acredita que isso ocorra, prevendo que a interrupção e as rotas pelo Cabo da Boa Esperança continuarão até pelo menos 2026.

“Estendemos a previsão para a retomada das travessias em larga escala pelo Canal de Suez até 2026”, confirmou Damas.

“Antes, esperávamos que isso fosse resolvido até a primeira metade de 2025… Estamos vendo tensões crescentes no Oriente Médio e não vemos motivo para otimismo nesse aspecto.”

Além da pressão do Mar Vermelho e das possíveis greves na costa leste dos EUA, a reconfiguração das alianças de transporte no próximo ano deverá causar novos retrocessos, com Damas descrevendo a MSC como “uma espécie de aliança de rede de transportadora quase única”.

“Fiquem atentos à integridade da programação da Gemini, que será dependente do consumidor”, aconselhou. “Com base em nossa experiência, sabemos que as operações de transbordo de contêineres podem rapidamente ser impactadas por atrasos e conexões perdidas.”

Fonte: The LoadStar
https://theloadstar.com/freight-rates-will-stay-high-next-year-no-respite-for-shippers-predicts-drewry/

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Taxas da CNTR agora quatro vezes maiores do que pré-pandemia

As taxas de frete de contêineres continuam a tendência de alta, com o 3º trimestre parecendo que será um dos trimestres mais lucrativos da história do liner, com aumentos de taxas de julho parecendo estar se consolidando.

O índice global composto de Drewry subiu 10% ontem, para US$ 5.868 por teu. O último índice à vista está 43% abaixo do pico anterior da pandemia, de US$ 10.377 em setembro de 2021, mas é 313% maior do que a taxa média de 2019, pré-pandemia, de US$ 1.420.

Os quatro principais comércios leste-oeste, conforme rastreado por Drewry, mais do que dobraram seus níveis de taxa desde a primeira semana de maio, de acordo com Lars Jensen, fundador da consultoria Vespucci Maritime, com o transpacífico para as costas leste e oeste parecendo especialmente quente.

O índice de frete conteinerizado de Xangai, divulgado hoje, subiu 19,48 pontos, para 3733,8 pontos, maior nível desde agosto de 2022.

“As rotas Ásia-EUA estão se aproximando das máximas vistas durante o auge do último pico de 2021/2022, enquanto outros mercados permanecem um pouco distantes desses níveis elevados anteriores”, afirmou um relatório recente do banco de investimento Jefferies.

“Se o início antecipado da alta temporada em maio se provar suficiente para significar um fim antecipado também, então podemos esperar que os níveis de congestionamento e taxas atinjam seu nível mais alto em julho e agosto, permitindo algum alívio até outubro até que a pressão seja retomada no período que antecede o Ano Novo Lunar”, previu Judah Levine, chefe de pesquisa da Freightos. uma plataforma de reserva de caixas.

Levine destacou como o custo para enviar um contêiner de churrasqueiras a gás Weber da China para os EUA disparou, e agora é cinco vezes maior, de US$ 30 por grelha, em comparação com US$ 5,60 no ano passado e menos de US$ 5,30 em junho de 2019. Normalmente, os custos de frete marítimo representam cerca de 1% do preço de uma churrasqueira, mas agora representam cerca de 6%, de acordo com Levine.

“Esse aumento pode forçar os importadores a escolher entre absorver esses custos ou repassá-los aos consumidores”, sugeriu Levine.

Nas últimas semanas, espelhando a era da pandemia, houve muitos alertas de lucro de varejistas em todo o mundo citando altos custos de envio.

Taxas de caixa agora quatro vezes maiores do que pré-pandemia – Splash247

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Índice Mundial de Contêineres – 30 de maio O World Container Index da Drewry aumentou 4% para US$ 4.226 por contêiner de 40 pés esta semana.

Nossa avaliação detalhada para quinta-feira, 30 de maio de 2024

  • O índice composto aumentou 4% para US$ 4.226 por contêiner de 40 pés esta semana e aumentou 151% quando comparado com a mesma semana do ano passado.
  • O último índice composto Drewry WCI de US$ 4.226 por contêiner de 40 pés é 198% maior do que as taxas médias de 2019 (pré-pandemia) de US$ 1.420.
  • O índice composto médio para o acumulado do ano é de US$ 3.323 por contêiner de 40 pés, o que é US$ 598 maior do que a taxa média de 10 anos de US$ 2.725 (que foi inflada pelo excepcional período de Covid de 2020-22).
  • As taxas de frete de Xangai para Nova York aumentaram 6% ou US$ 372 para US$ 6.835 por contêiner de 40 pés. Da mesma forma, as taxas de Xangai a Roterdã subiram 5% ou US$ 271 para US$ 5.270 por feu. Da mesma forma, as taxas de Xangai para Gênova subiram 4% ou US$ 199 para US$ 5.693 por caixa de 40 pés. Além disso, as taxas de Xangai para Los Angeles aumentaram 2% ou US $ 113 para US $ 5.390 por feu. Além disso, as taxas de Roterdã a Xangai subiram 1% ou US$ 4 para US$ 677 por caixa de 40 pés. Por outro lado, as taxas de Roterdã a Nova York diminuíram 1% ou US$ 19 para US$ 2.222 por contêiner de 40 pés. Enquanto isso, as taxas de Los Angeles a Xangai e de Nova York a Roterdã permanecem estáveis. Drewry espera que as taxas de frete ex-China continuem subindo na próxima semana devido ao início da alta temporada.

Taxas de frete spot por rota principal

Nossa avaliação em oito grandes comércios Leste-Oeste:

Índice Mundial de Contêineres – 30 de maio

O World Container Index da Drewry aumentou 4% para US$ 4.226 por contêiner de 40 pés esta semana.


Fonte: Drewry World Container Index, Drewry Supply Chain Advisors

Nossa avaliação detalhada para quinta-feira, 30 de maio de 2024

  • O índice composto aumentou 4% para US$ 4.226 por contêiner de 40 pés esta semana e aumentou 151% quando comparado com a mesma semana do ano passado.
  • O último índice composto Drewry WCI de US$ 4.226 por contêiner de 40 pés é 198% maior do que as taxas médias de 2019 (pré-pandemia) de US$ 1.420.
  • O índice composto médio para o acumulado do ano é de US$ 3.323 por contêiner de 40 pés, o que é US$ 598 maior do que a taxa média de 10 anos de US$ 2.725 (que foi inflada pelo excepcional período de Covid de 2020-22).
  • As taxas de frete de Xangai para Nova York aumentaram 6% ou US$ 372 para US$ 6.835 por contêiner de 40 pés. Da mesma forma, as taxas de Xangai a Roterdã subiram 5% ou US$ 271 para US$ 5.270 por feu. Da mesma forma, as taxas de Xangai para Gênova subiram 4% ou US$ 199 para US$ 5.693 por caixa de 40 pés. Além disso, as taxas de Xangai para Los Angeles aumentaram 2% ou US $ 113 para US $ 5.390 por feu. Além disso, as taxas de Roterdã a Xangai subiram 1% ou US$ 4 para US$ 677 por caixa de 40 pés. Por outro lado, as taxas de Roterdã a Nova York diminuíram 1% ou US$ 19 para US$ 2.222 por contêiner de 40 pés. Enquanto isso, as taxas de Los Angeles a Xangai e de Nova York a Roterdã permanecem estáveis. Drewry espera que as taxas de frete ex-China continuem subindo na próxima semana devido ao início da alta temporada.

Taxas de frete spot por rota principal

Nossa avaliação em oito grandes comércios Leste-Oeste:

Freight Loop 29 de maio: “Por que as taxas spot estão subindo?”

Taxas de frete do mercado Ocean spot em relação a 790 pares de portos globais

Se você precisar de informações sobre a taxa de frete de contêineres do mercado spot em outras rotas para as acima, saiba mais sobre nosso serviço on-line Container Freight Rate Insight (CFRI), que abrange mais de 790 pares de portos globais (atualizados mensalmente).

Saiba mais em DREWRY
Drewry – Briefing Executivo de Logística – World Container Index: Correlações e metodologia

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