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Saúde

SC investiga caso suspeito de gripe aviária em quero-quero

Caso suspeito da doença foi verificado em Garopaba, no Sul do Estado; outro caso de gripe aviária segue em investigação no Oeste catarinense

O Serviço Veterinário Oficial (SVO) investiga um caso de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP) em um animal silvestre de Garopaba, no Sul de Santa Catarina, informou o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) nesta quarta-feira (21). O Estado ainda investiga outro caso de gripe aviária, porém em uma granja comercial de Ipumirim, no Oeste catarinense. Ainda não há informações de quando os laudos serão divulgados.

De acordo com a plataforma Síndrome Respiratória e Nervosa das Aves, o novo caso em investigação em Santa Catarina é em uma ave quero-quero de vida livre. Segundo a prefeitura, a vigilância epidemiológica do município não foi notificada até o momento. Já a Cidasc não se pronunciou sobre a nova suspeita.

Além de dois casos suspeitos em Santa Catarina, outros seis estão em investigação no Brasil: Derrubadas (RS), Triunfo (RS), Gaurama (RS), Eldorado do Carajás (PA), Aguiarnópolis (TO) e Salitre (CE).  

Na última sexta-feira (16), um caso de gripe aviária em animais silvestres foi confirmado no Rio Grande do Sul. A doença matou 38 cisnes e patos no Parque Zoológico de Sapucaia do Sul, na região metropolitana de Porto Alegre. 

Suspeita de gripe aviária no Oeste de SC 

O SVO investiga desde domingo (18) um caso suspeito de gripe aviária em uma granja comercial de Ipumirim, no Oeste de Santa Catarina. Além da investigação em curso, o Estado proibiu a entrada de aves e ovos de 12 municípios do Rio Grande do Sul, em função da declaração de emergência publicada pela portaria MAPA nº 795.

O veto se aplica às cidades gaúchas de Cachoeirinha, Canoas, Capela Santana, Esteio, Gravataí, Montenegro, Nova Santa Rita, Novo Hamburgo, Portão, São Leopoldo, Sapucaia do Sul e Triunfo.

O primeiro caso de gripe aviária em uma granja comercial no Brasil foi confirmado em Montenegro, cidade do estado gaúcho, na última quinta-feira (15). Desde então, Santa Catarina adota medidas para proteger o Estado e promover segurança aos países importadores.

A Secretaria de Estado da Agricultura e Pecuária (SAR) de Santa Catarina e a Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) consideram o momento de atenção máxima, por conta da relevância econômica e social da avicultura para Santa Catarina. Novas medidas podem ser anunciadas pela Cidasc conforme a evolução do cenário, com o intuito de proteger a avicultura catarinense.

Fonte: NSC

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Agronegócio, Comércio

Santa Catarina proíbe entrada de aves vivas e ovos férteis de cidades do RS

Restrição dos produtos vindos do estado vizinho foi confirmada por uma nota técnica do governo estadual. Estado catarinense tem um caso suspeito de gripe aviária em investigação.

Santa Catarina proibiu a entrada de aves vivas e ovos férteis provenientes de 12 municípios do Rio Grande do Sul após a confirmação de um foco de gripe aviária no estado vizinho. A medida foi confirmada em uma nota técnica divulgada pelo governo de Santa Catarina no domingo (18). Na segunda-feira (19), foi confirmada a suspeita de um caso da doença em uma granja comercial em Ipumirim, no Oeste.

A informação consta no mapa do Ministério da Agricultura e Pecuária, atualizado diariamente, e também foi confirmada pelo município. Em todo o país, são dois casos confirmados, quatro sob investigação e outros três foram descartados no início da noite. Veja abaixo:

2 casos confirmados

  • Montenegro (RS) granja comercial
  • Sapucaia do Sul (RS) zoológico, cisnes morreram

4 casos suspeitos (em investigação, amostras coletadas em análise)

  • Ipumirim (SC) – granja comercial
  • Aguiarnópolis (TO) – granja comercial
  • Salitre (CE) – produção familiar para subsistência
  • Estância Velha (RS) – produção familiar para subsistência

3 casos descartados nesta segunda-feira

  • Triunfo (RS) – produção familiar para subsistência
  • Graccho Cardoso (SE) – produção familiar para subsistência
  • Nova Brasilândia (MT) – produção familiar para subsistência

A proibição cita ainda a necessidade de adoção de medidas imediatas de contenção, mitigação e prevenção à disseminação da doença.

Santa Catarina é o único estado do Brasil que faz divisa com o Rio Grande do Sul. Veja as cidades onde há veto para a entrada dos ovos e aves, conforme a Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc):

  • Cachoeirinha
  • Canoas
  • Capela Santana
  • Esteio
  • Gravataí
  • Montenegro
  • Nova Santa Rita
  • Novo Hamburgo
  • Portão
  • São Leopoldo
  • Sapucaia do Sul
  • Triunfo

“Está autorizado o ingresso em Santa Catarina de produtos de origem animal de aves, oriundos do Rio Grande do Sul, exceto ovos comerciais provenientes dos municípios citados anteriormente, que compõem a zona de contenção do foco”, cita o governo catarinense em nota.

Desde que a H5N1 chegou ao Brasil, em 15 de maio de 2023, o país investigou 2.883 casos suspeitos de Síndrome Respiratória e Nervosa em aves. Desses, 166 foram confirmados como sendo casos de gripe aviária, o que representa cerca de 5% das suspeitas.

Das 166 confirmações, o Brasil tem 1 foco de gripe aviária em granja comercial, 3 que atingiram aves de subsistência (criação doméstica) e 164 em aves silvestres.

O que disse o governo de SC

Em um comunicado nesta segunda-feira (19), a presidente da Cidasc, Celles Regina de Matos, afirmou que o órgão foi até o local da suspeita no sábado (17), fez exames e encaminhou as amostras ao governo do estado.

A entidade afirmou ainda que aguarda o resultado, previsto para terça-feira (20).

“No momento em que falamos de gripe aviária, houve esse chamado no município de Ipumirim, a Cidasc foi lá, avaliou os sintomas das aves e cumpriu o protocolo que é coletar as amostras e enviar para o laboratório do Ministério da Agricultura. Estamos ainda aguardando os laudos”, disse.

Sem transmissão pelo consumo de carne e ovos

O Mapa alerta que a doença não é transmitida pelo consumo de carne de aves nem de ovos. “A população brasileira e mundial pode se manter tranquila em relação à segurança dos produtos inspecionados, não havendo qualquer restrição ao seu consumo”, diz comunicado da pasta.

O risco de infecções em humanos pelo vírus da gripe aviária é baixo e, em sua maioria, ocorre entre tratadores ou profissionais com contato intenso com aves infectadas (vivas ou mortas).

As autoridades sanitárias sustentam que já começaram a adotar as medidas previstas no plano nacional de contingência. O objetivo é conter a doença, garantir a segurança alimentar e evitar qualquer impacto na produção.

Outras orientações em SC

A Cidasc deve ser comunicada em caso de aves de qualquer espécie apresentando sinais clínicos de Influenza Aviária (dificuldade respiratória, secreção ocular, andar cambaleante, torcicolo ou girando em seu próprio eixo, ou mortalidade alta e súbita).

Os produtores devem reforçar as medidas de biosseguridade e proibir visitas de pessoas alheias ao sistema de produção;

Aves mortas ou com sinais clínicos da doença não devem ser manipuladas;

A Cidasc deve ser comunicada em caso de aves de qualquer espécie apresentando sinais clínicos de Influenza Aviária (dificuldade respiratória, secreção ocular, andar cambaleante, torcicolo ou girando em seu próprio eixo, ou mortalidade alta e súbita).

Fonte: G1

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Comércio, Comércio Exterior, Exportação, Negócios, Notícias

Árabes compram 10% mais carne de frango do Brasil

As exportações brasileiras de carne de frango para os países árabes entraram em 2025 em ritmo de crescimento, assim como no ano anterior, de acordo com informações divulgadas pela assessoria de imprensa da Câmara de Comércio Árabe Brasileira nesta quarta-feira (23). No primeiro trimestre do ano, as vendas para a região subiram 9,95% sobre o mesmo período de 2024, para US$ 936,29 milhões.

Entre os mercados árabes, a Arábia Saudita liderou as compras de carne de frango do Brasil em valores, com US$ 256,94 milhões, seguida por Emirados Árabes Unidos, que adquiriram US$ 224,50 milhões no produto, e por Iraque, com US$ 98,76 milhões. Nesses três mercados, a tonelada do frango foi negociada a preços maiores nos três primeiros meses deste ano do que no mesmo período do ano passado.

Em volume, os árabes compraram 453,59 mil toneladas em frango do Brasil no primeiro trimestre, 3,30% a mais que no mesmo período de 2024. Entre os três grandes mercados, apenas a Arábia Saudita registrou variação positiva nas aquisições em quantidade, de 1,28%, com 103,83 mil toneladas. Nos Emirados, o volume recuou 7,54%, para 109,95 mil toneladas, e, no Iraque, caiu 2,81%, para 45,11 mil toneladas.

Na exportação do Brasil como um todo aos países árabes, formada principalmente por alimentos e bebidas, houve recuo de 12,29% no primeiro trimestre, para US$ 4,98 bilhões, segundo a Câmara Árabe. A instituição afirma que a queda que pode ter relação com o Ramadã, o mês sagrado dos muçulmanos, iniciado mais cedo este ano, em 28 de fevereiro, o que possivelmente reduziu o ritmo dos embarques.

“É comum observar antes do Ramadã um movimento de importadores e consumidores de formar estoques. Isso porque, durante o mês sagrado, o costume da maioria das famílias é jejuar durante o dia, comer à noite e sair de casa só para o estritamente necessário”, disse o vice-presidente de Relações Internacionais e secretário-geral da Câmara Árabe, Mohamad Mourad, em material divulgado.

O executivo pontua que essa dinâmica é visível, inclusive, nas estatísticas de exportações, com as vendas para os países árabes alcançando o pico cerca de cinco meses antes do Ramadã, recuando durante o mês sagrado e retornando à normalidade logo depois dele.  “Por isso acreditamos que os embarques se recuperem nos próximos meses. Teremos, então, condições de avaliar a demanda nos mercados árabes com mais precisão”, pontua.

Fonte: ANBA

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Comércio Exterior, Exportação, Importação, Industria, Informação, Notícias

China encerra proibição de dois anos de importações de carne de aves da Argentina

A China suspendeu uma proibição de dois anos sobre as importações de carnes de aves da Argentina, reabrindo um importante canal de fornecimento em meio a uma guerra comercial com os Estados Unidos, que levou a tarifas elevadas sobre o frango americano.

A Argentina suspendeu as exportações de aves em fevereiro de 2023 após detectar a Influenza Aviária Altamente Patogênica (HPAI) em aves comerciais, o que levou a China a impor uma proibição em março do mesmo ano.

As importações de aves e produtos relacionados do produtor sul-americano serão permitidas a partir de 17 de março, após uma análise de risco, informou a Administração Geral de Alfândega em um comunicado datado de 17 de março.

Ela não entrou em detalhes sobre os resultados da análise de risco.

Antes da proibição de importação, a Argentina era o terceiro maior fornecedor de produtos de frango da China, de acordo com dados do Departamento de Agricultura dos EUA.

A suspensão ocorre em meio a um impasse comercial entre Pequim e Washington. A China impôs uma tarifa de importação de 15% sobre o frango dos EUA como parte das tarifas que cobrem US$21 bilhões em produtos agrícolas e alimentícios americanos.

Os EUA foram o terceiro maior fornecedor de carne para a China no ano passado, depois do Brasil e da Argentina, respondendo por 590.000 toneladas ou 9% do total das importações.

Reportagem de Ella Cao e Mei Mei Chu; Edição de Jacqueline Wong e Louise Heavens

Fonte: Reuters
China ends two-year ban on Argentina poultry imports | Reuters

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