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Economia, Gestão, Importação, Industria, Informação, Mercado Internacional, Notícias

Brasil não estimula, nem entrará em guerra comercial sobre aço, diz Padilha

O ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, disse nesta terça-feira (11) que o governo não entrará em nenhuma guerra comercial com relação à taxação de 25% sobre as importações de aço e alumínio aos Estados Unidos.

“O governo não fez nenhuma discussão em relação a isso. O presidente Lula tem dito sempre, com muita clareza, que guerra comercial não faz bem para ninguém. Um dos avanços importantes que tivemos é exatamente o diálogo com os países”, afirmou Padilha em conversa com jornalistas.

“O Brasil não estimula e não entrará em nenhuma guerra comercial. Sempre seremos favoráveis para que se fortaleça, cada vez mais, o livre comércio”, completou o ministro.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, oficializou, na segunda-feira (10), a taxação de 25% sobre todas as importações de aço e alumínio ao país.

O Brasil deve ser impactado pelas medidas de Trump, já que é o segundo maior fornecedor de aço e ferro aos Estados Unidos e nunca teve uma participação tão grande no mercado.

Em 2024, americanos compraram US$ 4,677 bilhões (cerca de R$ 27 bilhões) em produtos brasileiros do conjunto de “Aço e Ferro”.

Fonte: CNN Brasil
Brasil não estimula, nem entrará em guerra comercial sobre aço, diz Padilha | CNN Brasil

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Economia, Informação, Internacional, Negócios, Tributação

Brasil tem condições de chegar a acordo com EUA sobre tarifas de Trump, diz AEB

Presidente da associação de comércio exterior diz que Brasil tem histórico de bom negociador e ideologias diferentes entre os governos não se sobrepõem a vontades comerciais

O “tarifaço” de 25% anunciado pelo governo dos Estados Unidos contra o aço e o alumínio brasileiros certamente vai impactar a competitividade da indústria nacional, mas há fortes possibilidades de flexibilização e até de retirada das tarifas. Essa é a visão de Arthur Pimentel, presidente do conselho de administração da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB). Segundo ele, o Brasil conseguiu resolver impasses desse tipo no passado, inclusive durante o primeiro governo do presidente Donald Trump – tarifas semelhantes foram anunciadas em seu primeiro mandato, mas posteriormente revogadas e transformadas em cotas.

“Temos que nos preparar, sim, para a aplicação dessas tarifas. Mas o Itamaraty tem uma quilometragem de experiência nesse tipo de tratativa”, disse Pimentel, ao InfoMoney. Ele elogiou a atuação imediata do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) que se reuniu, ontem à noite mesmo, com o Departamento de Defesa Comercial (Decom) para “colocar na mesa o que pode ser feito”.

“Também é importante ter as entidades de classe participando dessas conversas”, afirmou o chairman. Para Pimentel, a retórica de Trump é horizontal e abrangente, ou seja, vale para a indústria inteira. Mas quando as discussões chegam em aspectos pontuais, há sempre espaço para flexibilizações.

Isso mesmo em um Brasil governado por um presidente que é um crítico explícito à gestão do presidente recém-empossado. Vale lembrar que, na primeira era Trump, o governo brasileiro estava mais alinhado ideologicamente com o americano.

“Não há ideologia crítica o suficiente para barrar uma vontade comercial”, disse Pimentel.

O chairman da AEB diz que compreende a atitude defensiva de Trump para proteger o mercado interno americano, sobretudo da China, mas avalia que a imposição de tarifas também força o Brasil a buscar outros mercados. “Certamente vão aparecer outras oportunidades, é preciso buscá-las”, afirmou Pimentel.

Confira outros trechos da entrevista com o presidente do conselho de administração da AEB, Arthur Pimentel. O texto passou por edições para facilitar a compreensão do leitor.

Arthur Pimentel: O momento agora é delicado. São várias frentes que podem ser abertas e é preciso um diálogo entre técnicos do governo brasileiro e suas partes equivalentes nos Estados Unidos para verificar quais são essas possibilidades. Agora, a indústria brasileira precisa preparar seu chão de fábrica, sua logística e fluxos para possíveis prejuízos e reduções em suas carteiras. Mas tenho convicção que as coisas vão correr bem, pois no passado também passamos por isso e o Brasil conseguiu linhas alternativas de comércio. Apesar do Trump ter sido taxativo em sua retórica, acho que ainda tem muita água para rolar nessas conversas.

Arthur Pimentel: Nós temos um comércio muito equilibrado com os Estados Unidos, eles tem um olhar de parceria com o Brasil. As condições geopolíticas estão um pouco diferentes das do passado, mas o contexto é o mesmo – eles têm um alvo maior, que a China. Na primeira gestão de Trump, o Brasil negociou alternativas à exaustão e os EUA aceitaram uma cota no lugar da taxa. Não dá para dizer o que vai acontecer agora, mas essa, por exemplo seria uma boa saída. Fora outras possibilidades que poderão existir dentro das negociações.

AP: Mesmo com todos os seus problemas, é um país que tem se mostrado um bom negociador. E mostrou isso, principalmente, com os Estados Unidos, superando vários outros obstáculos com várias outras mercadorias. A guerra do aço é antiga, os produtos do aço são esteira básica para alimentar diversas cadeias industriais, principalmente a automobilística, a menina dos olhos americanos. Ao mesmo tempo que, por exemplo, os EUA cutucam o México por uma força política, eles precisam incentivas o país vizinho porque precisam dessa troca comercial. Com base nisso e dado o histórico do Brasil em relação a acordos com outros blocos, eu estou otimista. E acrescento que a iniciativa privada tem que ajudar o governo brasileiro a ter mesma altura de mesa nessa negociação, para que possamos ter alternativas, outras variáveis que possam compensar uma eventual manutenção de tarifas mais elevadas.

FONTE: Infomoney
Brasil tem condições de chegar a acordo com EUA sobre tarifas de Trump, diz AEB

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Comércio Exterior, Economia, Importação, Informação, Mercado Internacional, Notícias, Tributação

Trump impõe tarifa de 25% sobre aço e alumínio e Brasil é afetado

A decisão de impor tarifas sobre importações de aço e alumínio pelos Estados Unidos, uma medida tomada pela administração de Donald Trump, causou significativas mudanças no comércio internacional.

Anunciada nesta segunda-feira (10/2), essa medida afeta diretamente países que são grandes fornecedores desses materiais, como o Brasil, que está entre os principais exportadores de aço para os EUA. Essa política tarifária é vista como parte de uma estratégia mais ampla para proteger as indústrias norte-americanas.

O governo dos EUA estabeleceu uma tarifa de 25% sobre as importações de aço, independente da origem. Essa medida segue um padrão das políticas adotadas por Trump desde o início de seu mandato, visando beneficiar a economia interna e aumentar a competitividade da produção nacional. A decisão, no entanto, gerou preocupações sobre possíveis repercussões nas relações comerciais com parceiros internacionais e impactos na economia global.

Como o Brasil é afetado pela nova tarifa?

O Brasil, que é o terceiro maior fornecedor de aço para os EUA, atrás apenas de Canadá e México, sente-se pressionado pela implementação dessas tarifas. A imposição de uma taxa de 25% pode influenciar significativamente as exportações brasileiras de aço, um setor que já enfrentou desafios semelhantes durante o primeiro mandato de Trump. Na ocasião anterior, as tarifas foram implementadas, mas posteriormente suspensas.

Essa mudança novamente lança o setor industrial brasileiro em incerteza sobre o futuro das relações comerciais com os Estados Unidos. Durante as sanções prévias, houve preocupações com demissões e impactos econômicos em exportadores brasileiros, que poderiam se repetir neste cenário caso as tarifas não sejam revertidas ou renegociadas.

Qual é a estratégia por trás das tarifas dos EUA?

As tarifas sobre metais fazem parte de uma estratégia maior de proteção da economia doméstica dos Estados Unidos. Desde o início de sua administração, Trump seguiu a linha de aumentar barreiras tarifárias com a justificativa de proteger empregos e reduzir déficits comerciais. A aplicação indiscriminada destas tarifas é justificada como uma medida de segurança nacional, argumentando que uma base industrial forte é essencial para a defesa do país.

No entanto, este tipo de política pode ter efeitos colaterais, como a escalada de disputas comerciais com outros países e aumento de custos para indústrias que dependem de materiais importados. Assim, enquanto a intenção é fortalecer a economia dos EUA, as consequências podem incluir tensões diplomáticas e reações negativas no mercado internacional.

Quais foram as reações internacionais à medida de Trump?

A decisão de Trump de implementar tarifas causou reações variadas internacionalmente. Alguns países, como o México e o Canadá, optaram por buscar negociações que temporariamente suspenderam as tarifas impostas sobre suas exportações. Outros, como a China, decidiram apresentar queixas formais à Organização Mundial do Comércio (OMC), buscando uma resolução através de canais legais internacionais.

A resposta moderada de países como a China demonstra a complexidade das relações comerciais globais e a necessidade de equilíbrio entre enfrentamento e diplomacia. Investigações sobre empresas norte-americanas pela China foram vistas como uma resposta calculada, permitindo espaço para futuras negociações comerciais e resolução de conflitos de maneira estruturada.

Embora as tarifas impostas possam parecer um movimento brusco na política comercial, existe a possibilidade de renegociações e adaptações. Historicamente, as relações comerciais são maleáveis e tendem a se ajustar às realidades econômicas e políticas. Portanto, ficar de olho nas evoluções das negociações e nas respostas de outros países se torna essencial para prever os próximos passos no comércio internacional.

FONTE: Terra Brasil Notícias
Trump impõe tarifa de 25% sobre aço e alumínio e Brasil é afetado – Terra Brasil Notícias

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Comércio Exterior, Exportação, Importação, Internacional, Mercado Internacional, Notícias, Oportunidade de Mercado

Presidente dos EUA anuncia nova tarifa de 25% para aço e alumínio

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse neste domingo (9) que anunciará na segunda-feira (10) tarifas de 25% sobre todas as importações de aço e alumínio para o país, uma nova escalada de sua revisão da política comercial que pode afetar o Brasil.

Produtos semi-acabados de aço estão entre os principais produtos exportados pelo Brasil aos EUA, ao lado de petróleo bruto, produtos semi-acabados de ferro e aeronaves.

Segundo dados do governo americano, entre novembro de 2023 e novembro de 2024 o Canadá foi o maior fornecedor de aço, em volume, para os americanos, com 22,6% do total, seguido pelo Brasil (16,4%, com 4 milhões de toneladas) e o México (11,9%). O Brasil ficou atrás do México em valores: recebeu US$ 2,9 bilhões, contra US$ 3,2 bilhões dos mexicanos e US$ 6,64 bilhões dos canadenses.

Em 2018, em seu primeiro mandato, Donald Trump também aplicou uma tarifa de 25% sobre o aço importado pelos Estados Unidos. Dois anos depois, o governo americano reduziu a cota de importação de aço semi-acabado do Brasil. Em 2022, sob Joe Biden, os norte-americanos revogaram as medidas restritivas.

A porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, disse que as novas tarifas se somarão às taxas existentes sobre aço e alumínio.

Em 2023, os EUA importaram US$ 50,5 bilhões em aço e US$ 27,4 bilhões em alumínio, enquanto exportaram US$ 22,8 bilhões e US$ 14,3 bilhões, respectivamente.

Em coletiva de imprensa no Air Force One, avião oficial da Presidência dos EUA, Trump também disse que anunciará tarifas recíprocas para países que tarifam produtos dos EUA na terça ou quarta-feira que entrarão em vigor quase imediatamente.

Por uma grande margem, o Canadá é o maior fornecedor de alumínio primário para os EUA, respondendo por 79% do total das importações nos primeiros 11 meses de 2024. O México é um importante fornecedor de sucata de alumínio e liga de alumínio.

Para um integrante do governo brasileiro, a sobretaxa anunciada por Trump tem o objetivo de atingir a China, principal alvo dos discursos protecionistas do presidente americano. O Itamaraty disse não conhecer os detalhes da medida, que só será anunciada nesta segunda.

“O Brasil teve sobretaxa no alumínio e cota no aço que acabou prejudicando muitas exportações brasileiras para lá, e, com mais essa tarifa de 25%, vai ficar mais complicado de exportar para o mercado americano”, disse Welber Barral, ex-secretário de comércio exterior e sócio do escritório Barral Parente Pinheiro Advogados.

Procurados, a Abal (Associação Brasileira do Alumínio), o Itamaraty, o Planalto e o Mdic (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior) não se manifestaram até a publicação desta reportagem. O Instituto Aço Brasil (associação das siderúrgicas do país) disse que aguardará o anúncio desta segunda para se posicionar.

As exportações brasileiras de aço atingiram, de janeiro a dezembro de 2024, 9,6 milhões de toneladas (ou US$ 7,7 bilhões). Os valores representam, respectivamente, redução de 18,1% e de 21,9% na comparação com o mesmo período de 2023.

No ano passado, os Estados Unidos foram destino de 54,1% (em dólares) das exportações de produtos siderúrgicos brasileiros.

O anúncio acontece após Trump prometer bloquear a aquisição da siderúrgica US Steel pela japonesa Nippon Steel, seguindo a decisão de Joe Biden de fazer o mesmo, e em meio a uma subutilização das usinas americanas nos últimos anos.

O atual mandatário, contudo, afirmou que trabalharia para permitir um grande investimento, embora não uma participação majoritária, na empresa por sua rival asiática, e insistiu que as tarifas ajudariam.

O plano de impor tarifas sobre metais reacendem preocupações no país de que as políticas econômicas do republicano possam desencadear um novo aumento da inflação, um dos principais motivos de insatisfação dos americanos com o governo Biden.

Trump ainda não especificou como pretende aplicar as tarifas sobre o aço e o alumínio nem detalhou as taxas recíprocas que prometeu anunciar nos próximos dias.

Fonte: Diário Brasil
https://diariodobrasilnoticias.com.br/noticia/presidente-dos-eua-anuncia-nova-tarifa-de-25-para-aco-e-aluminio-brasil-figura-entre-os-maiores-exportadores-67a9dbf5cf225

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Comércio Exterior, Economia, Informação, Internacional, Negócios

Brasil é 2º fornecedor de aço e ferro aos EUA; fatia nunca foi tão grande

Aumento do imposto anunciado por Donald Trump ocorrerá no melhor momento da história para a indústria siderúrgica brasileira no mercado americano

Brasil nunca teve uma participação de mercado tão grande no disputado mercado de aço e ferro nos Estados Unidos. Em 2024, americanos compraram US$ 4,677 bilhões (cerca de R$ 27 bilhões) em produtos brasileiros do conjunto de “Aço e Ferro”. Com o valor, o Brasil foi o segundo maior fornecedor aos EUA.

Dados da Administração de Comércio Internacional do governo americano mostram que o aumento do imposto anunciado por Donald Trump ocorrerá no melhor momento da história para a indústria siderúrgica brasileira nos EUA.

Em 2024, o Brasil foi o vendedor de 14,9% de todo o grupo que inclui aço e ferro como matéria-prima. Nunca o Brasil teve uma participação tão grande naquele mercado.

No chamado “código 72” do sistema harmonizado de mercadorias estão os produtos semimanufaturados de ferro ou aço, além do ferro fundido bruto. Esses itens respondem por boa parte das exportações siderúrgicas aos EUA.
O Brasil ficou atrás apenas do Canadá, que respondeu por 24,2% daquele mercado. Depois do Brasil, estão México (10,1%), Coreia do Sul (5,9%) e Alemanha (4,6%).

O Brasil é relevante para os EUA como fornecedor de aço e ferro – com cerca de um quinto do mercado, mas os americanos são ainda mais importantes para os brasileiros.

Dados do Comex Stat, do Ministério do Desenvolvimento, mostram que os EUA foram destino de 47,9% das exportações do grupo de aço e ferro em 2024. Nenhum outro cliente é tão essencial para as siderúrgicas brasileiras como os americanos.

O segundo maior comprador do Brasil é a China, mas a fatia é bem menor: 10,7% dos embarques de aço e ferro.

Mercado de mais de US$ 100 bilhões

As medidas anunciadas por Trump em pleno fim de semana afetam importações anuais que superam os US$ 100 bilhões.

Em 2024, foram US$ 31,3 bilhões em importações de aço e ferro – segmento em que o Brasil é mais afetado, com US$ 4,677 bilhões.

Também foram registrados US$ 49,7 bilhões na compra de partes de aço e ferro. Nesse segmento, a participação do Brasil é mais tímida: 0,6% do total importado pelos EUA com US$ 306 milhões no ano passado.

As tarifas afetam ainda outros US$ 27,4 bilhões em partes de alumínio. Nesse segmento, o Brasil também tem posição mais modesta, com 1% das importações dos EUA ou US$ 272 milhões em 2024.

Fonte: CNN Brasil

Brasil é 2º fornecedor de aço e ferro aos EUA; fatia nunca foi tão grande

 

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Agronegócio, Comércio Exterior, Exportação, Importação, Informação, Tributação

Camex aumenta para 25% o imposto de importação para produtos de ferro e aço

Foi aprovada também uma tarifa antidumping definitiva em produtos chineses.

O Comitê Executivo de Gestão da Câmara de Comércio Exterior (Gecex), núcleo executivo colegiado da Câmara do Comércio Exterior (Camex), deliberou nesta quinta-feira (17), sobre pedidos de reduções e aumentos de alíquotas de importação, concessão e exclusão de ex-tarifários, além da aplicação de medidas antidumping definitiva e provisórias.

Foram aprovados, por exemplo, um aumento de imposto de importação para 25% nos produtos de ferro e aço, além da aplicação de uma tarifa provisória sobre as importações chinesas de folhas metálicas utilizadas em sua maioria para a confecção de latas para produtos alimentícios e tampas de garrafas de bebidas. A informação foi antecipada pelo Broadcast. Também foi deliberada uma tarifa antidumping definitiva para luvas não-cirúrgicas oriundas China, da Malásia e da Tailândia.

Em nota à imprensa, o Gecex informou que as reduções tarifárias envolveram produtos sem produção nacional ou com produção insuficiente para atendimento do mercado interno, como:

  • Motores elétricos para liquidificadores e processadores de alimentos, com redução de 18% para 0%.
  • Acrilonitrila, com redução de 10,8% para 0%. Ela é usada principalmente como matéria-prima para a produção de outros componentes químicos.
  • Fios de poliéster usados em tecidos técnicos, pneus, grelhas, lonas, laminados de PVC e linha de costura, com redução de 18% para 0%.
  • Glifosato, herbicida usado em culturas de arroz, milho, soja, feijão, cana, uva, café, entre outras, que teve extensão por mais seis meses da redução de 10,8% para 3,8%.
  • Já os aumentos tarifários foram para produtos que tiveram aumento expressivo de importações e “prejudicaram” a produção nacional, como:
  • Clorito de sódio – de 9% para 10,8%;
  • Produtos de ferro e aço pleiteados pelo SICETEL (Sindicato Nacional da Indústria de Trefilação e Laminação de Metais Ferrosos), com aumento de imposto de importação para 25%;
  • Cabos e fibras óticas ,com aumento de 11,2% e 9,6%, respectivamente, para 35% de imposto de importação, pelo período de 6 meses.

Em relação às medidas de defesa comercial, o Gecex deliberou pela aplicação de quatro medidas antidumping provisórias e uma definitiva. Foi aplicado, por exemplo, o antidumping definitivo, por cinco anos, para importação de luvas não-cirúrgicas da China, da Malásia e da Tailândia. As sobretaxas a serem aplicadas a essas importações variam entre US$ 1,86 e US$ 33,52 por mil unidades importadas.

“O Gecex já havia aprovado, em fevereiro deste ano, a aplicação do direito provisório sobre as luvas não-cirúrgicas provenientes destes países, pois as análises preliminares constataram a existência de dumping e de danos às empresas brasileiras que fabricam o mesmo produto – o que foi confirmado com a conclusão das investigações”, diz a nota.

Já o antidumping provisório, com validade de até seis meses, foi aplicado para as importações de quatro produtos, são eles:

  • folhas metálicas oriundas de empresas chinesas, com sobretaxas entre US$ 257,97 e US$ 341,28 por tonelada importada;
  • nebulizadores oriundos de empresas chinesas, com sobretaxas entre US$ 0,83 e US$ 2,62 a unidade importada;
  • pigmentos de dióxido de titânio, do tipo rutilo (pigmento branco para tintas, cosméticos, alimentos etc.) oriundos de empresas chinesas, com sobretaxas entre US$ 577,33 e US$ 1.772,69 a tonelada importada;
  • fibras de poliéster oriundas de empresas da China, Índia, Vietnã, Malásia e Tailândia, com sobretaxas entre US$ 68,32 e US$ 397,04 a tonelada importada.

Camex aumenta para 25% o imposto de importação para produtos de ferro e aço | InfoMoney

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Comércio Exterior, Importação, Industria, Informação, Mercado Internacional, Negócios, Tributação

Governo Lula aprova aumento de imposto sobre produtos de aço e ferro.

Colegiado vinculado ao Ministério da Indústria também decidiu sobretaxar outros produtos importados de países asiáticos, como China e Índia.

O Gecex (Comitê Executivo de Gestão) da Camex (Câmara de Comércio Exterior) decidiu nesta 5ª feira (17.out.2024) aumentar o imposto de importação de 11 produtos de ferro e aço para 25%. O colegiado é vinculado ao Mdic (Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços). A medida atende a pedido do Sicetel (Sindicato Nacional das Indústrias de Trefilação e Laminação de Metais Ferrosos). Outros produtos também serão variação no imposto de importação:

Cabos e fibras óticas – de 11,2% e 9,6%, respectivamente, para 35% de imposto de importação durante 6 meses;
Motores elétricos para liquidificadores e processadores de alimentos – redução de 18% para 0%;
Fios de poliéster usados em tecidos técnicos, pneus, grelhas, lonas, laminados de PVC e linha de costura – queda de 18% para 0%.

ANTIDUMPING

De acordo com a decisão do colegiado, as folhas metálicas que vierem da China terão uma sobretaxa de US$ 257,97 a US$ 341,28. A medida faz parte do antidumping provisório aplicado pelo governo para contemplar a indústria nacional. Outros produtos importados também passarão a ter uma sobretaxa provisória:

Nebulizadores da China – de US$ 0,83 a US$ 2,62 por unidade importada;
Pigmentos de dióxido de titânio chineses – de US$ 577,33 a US$ 1.772,69 por tonelada importada;
Fibras de poliéster da China, Índia, Vietnã, Malásia e Tailândia – de US$ 68,32 a US$397,04 por tonelada importada.

Já o antidumping definitivo será aplicado sobre a importação de luvas não-cirúrgicas da China, da Malásia e da Tailândia. As sobretaxas vão de US$ 1,86 a US$ 33,52 por mil unidades importadas.

Governo Lula: aumenta imposto sobre produtos de aço e ferro (poder360.com.br)

 

 

 

 

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Comércio Exterior, Importação, Industria, Informação, Negócios, Sem Categoria, Tributação

Camex eleva tarifa de importação de 11 produtos de ferro e aço

Após mais de um ano de análise, o Comitê Executivo de Gestão (Gecex) da Câmara de Comércio Exterior (Camex) elevou para 25% o Imposto de Importação para 11 tipos de produtos de ferro e de aço.

O órgão atendeu a pedido do Sindicato Nacional da Indústria de Trefilação e Laminação de Metais Ferrosos (Sicetel) para reajustar as alíquotas, que apontava concorrência desleal dos produtos importados.
Em abril do ano passado, o Gecex/Camex impôs cotas de importação a esses 11 produtos por um ano. O que estourou o volume autorizado pagou 25% de tarifa.

Atualmente, os 11 produtos de ferro e de aço pagam de 10,8% a 14% para entrarem no país. Com a decisão, passarão a pagar 25% definitivamente, independentemente do volume importado.

O Gecex/Camex também elevou a tarifa de importação do clorito de sódio, usado no tratamento de água e no branqueamento e descascamento de fibras têxteis, de polpa de celulose e de papel. A tarifa subiu de 9% para 10,8%.

O órgão elevou, por seis meses, as tarifas de importação de cabos e de fibras ópticas, que passarão a pagar 35% para entrarem no país. Atualmente, os cabos pagam 11,2% de Imposto de Importação; e as fibras ópticas, 9,6%. Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, o reajuste também se justifica pela preservação do produto nacional da concorrência desleal com o produto estrangeiro.

Reduções

Em contrapartida, o Gecex/Camex, reduziu o Imposto de Importação de quatro produtos sem simular nacional ou com produção insuficiente para o mercado interno. Em três casos, as tarifas foram zeradas:

•     motores elétricos para liquidificadores e processadores de alimentos: redução de 18% para 0%;

•     acrilonitrila, matéria-prima para a produção de componentes químicos com inexistência temporária de produção nacional: redução de 10,8% para 0%;

•     fios de poliéster usados em tecidos técnicos, pneus, grelhas, lonas, laminados de PVC e linha de costura: redução de 18% para 0%.

O Gecex/Camex estendeu por seis meses a redução de 10,8% para 3,8% do glifosato, herbicida usado em culturas de arroz, milho, soja, feijão, cana, uva, café, entre outras.

Camex eleva tarifa de importação de 11 produtos de ferro e aço – ISTOÉ DINHEIRO (istoedinheiro.com.br)

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Comércio Exterior, Importação, Informação, Logística, Mercado Internacional, Negócios, Oportunidade de Mercado

Aumento da importação de aço no Brasil gera preocupação sobre eficácia das cotas tarifárias

Apesar das medidas impostas para conter a entrada de aço chinês, o país registrou um aumento significativo nas importações nos primeiros sete meses de 2024

Mesmo com a introdução de cotas tarifárias para proteger a indústria siderúrgica nacional, o Brasil registrou um aumento significativo nas importações de aço em 2024.Segundo dados da associação Aço Brasil, o país importou 3,3 milhões de toneladas de aço nos primeiros sete meses do ano, representando um crescimento de 23,7% em relação ao mesmo período do ano anterior. Esse aumento ocorre em um contexto de proteção tarifária introduzida em junho, destinada a conter a entrada de aço chinês a preços predatórios. 

China, maior fornecedora de aço para o Brasil, continua a desempenhar um papel central nesse aumento das importações. Em 2023, o Brasil já havia importado 5 milhões de toneladas de aço, sendo mais da metade desse volume proveniente da China.O influxo de aço barato para a América Latina, impulsionado por tarifas proibitivas em outras regiões, tem pressionado ainda mais o mercado siderúrgico brasileiro, que luta para manter sua competitividade.

Reportagem completa em Revista Exame:
Aumento da importação de aço no Brasil gera preocupação sobre eficácia das cotas tarifárias | Exame

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